O TEXTO ACADEMICO E SUAS CONVERGENCIAS E O PAPEL DO PROFESSOR NA SUA PRÁICA DOCENTE
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- Stéphanie Aleixo Sanches
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1 O TEXTO ACADEMICO E SUAS CONVERGENCIAS E O PAPEL DO PROFESSOR NA SUA PRÁICA DOCENTE Arlinda Cantero Dorsa 1 (UCDB-MS) acdorsa@uol.com.br Maria Augusta de Castilho 2 (UCDB-MS) m.a.castilho@terra.com.br RESUMO - Este trabalho tem como objeto de estudo o texto acadêmico, sua conceituação e formas de divulgação e a relação dos alunos com a escrita em cursos de graduação e pós-graduação. Como espaço complexo de constituição do conhecimento científico, materializa-se por meio de gêneros diferentes: didáticos, de divulgação, de conclusão, além dos espaços textuais que também abrange outro conjunto de gêneros: pré-textuais e pós-textuais. O estudo tem por objetivo trazer à tona questões provocadoras que envolvem a pluralidade discursiva dos sujeitos envolvidos, as diferentes formas de leitura e linguagens assim como o papel do docente nessa construção. Infere-se que na elaboração do texto acadêmico há problemas de identificação de determinado gênero e de organização textual e formal por parte dos alunos, daí a dificuldade do avanço dos diversos campos científicos na produção e circulação de conhecimentos dentro e fora da comunidade acadêmica. Palavras-chave: Texto acadêmico. Gêneros textuais. Pluralidades discursivas. Prática docente. Introdução Aborda-se nesse artigo o texto acadêmico envolvendo uma revisão bibliográfica acerca dos aspectos necessários referentes à linguagem, conceituações, os gêneros textuais acadêmicos, assim como o papel do professor na prática docente. O tema em questão tem suscitado nas autoras o interesse em investigar práticas efetivas docentes que venham solidificar as ações discursivas e metodológicas voltadas ao ensino do texto científico, realizadas tanto nos cursos de graduação quanto de pós-graduação onde atuam. A caracterização desse artigo coloca como necessária a escolha de um referencial teóricometodológico que possibilite a explicação satisfatória das características intrínsecas do objeto em estudo, ou seja, o texto científico, em variados gêneros textuais como também autores que fundamentam as práticas docentes. Em função disso, optamos pela preferência de autores que trabalham Lingüística: Bakhtin (1997, 2000); Coseriu (1987), Koch (2004), e da AD: Pêcheux (1988, 1997, 2002), Maingueneau (1989, 2005), Charaudeau (2009), Possenti (2001), entre outros. Os objetivos da pesquisa foram de identificar e analisar questões provocadoras que envolvem a pluralidade discursiva dos sujeitos envolvidos, as diferentes formas de linguagens assim como o papel do docente nessa construção. Sendo assim, é necessário explicar os conceitos que orientam a nossa investigação, a análise e a estrutura do trabalho, organizada em três partes, propondo discutir assuntos relevantes à compreensão do tema em estudo. Na 1ª parte discutem-se alguns aspectos conceituais relativos à linguagem e ao texto; na 2ª parte, discute-se a comunidade cientifica como espaço complexo de constituição do conhecimento científico que se expressa por diferentes gêneros textuais e diferentes formas da linguagem assim como por objetivos e propósitos de conhecimento dentro e fora da academia. 1 2 Professora do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Local Mestrado Acadêmico Universidade católica Dom Bosco - MS Professora do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Local - Mestrado Acadêmico - Universidade Católica Dom Bosco - MS.
2 2 Na 3ª parte, o artigo discute o gênero textual acadêmico, suas características, assim como as suas materialidades. Nas considerações finais, há necessidade de se colaborar com a necessária compreensão dos interessados que estejam buscando uma (re) leitura dos gêneros textuais acadêmicos, o qual possa ser visto e analisado, também, como um lugar de crescimento intelectual, de autonomia, de criatividade e cumprimento de normas pré-estabelecidas pela comunidade científica. 1. Alguns aspectos pontuais necessários sobre linguagem e texto Ao se trabalhar o texto acadêmico na universidade é relevante que se tenha uma concepção de linguagem, à serviço da comunicação e como instrumento mediador nas práticas sociais, pois a mediação humana existe por meio da palavra e toda articulação de significados que são considerados coletivos e portanto compartilhados se faz por meio da linguagem. Evidencia-se nesse contexto, que o trabalho com a linguagem em situações de ensino não se restringe ao ensino de palavras e sim a seus significados culturais e sociais. A condição social da linguagem como instituição social que existe não esporádica e incidentalmente, mas sistematicamente, é reforçada por Coseriu (1987, p. 55) ao afirmar que: a linguagem é instituição social naquilo que preserva sua integridade enquanto sistema, ou seja, na relação daqueles elementos que a constituem, precisamente o aspecto sistemático e formal ou ideal, a língua ( sistemas de atos linguísticos virtuais, existentes como memória, como conjunto de representações, na consciência dos indivíduos falantes ) A linguagem vista como um complexo sistema de significações e comunicação é segundo Palomo (2001, p.12) uma atividade criadora por desenvolver uma sequencia de atos (processos) que lhe dá existência concreta, tornando-a um fenômeno. Traz um novo olhar sobre esse tema, Charaudeau (2009, p ), pois segundo a sua concepção, o ato de linguagem é uma totalidade não autônoma, mas dependente de filtros de saberes que constroem tanto o ponto de vista do Enunciador, quanto do ponto de vista do Interpretante. Media esse pensamento Silva (2009, p 3) quando alerta com relação à linguagem que se deve deslocar a atenção do sistema da língua (com sua gramática, léxico, por exemplo) para todo processo que envolve a enunciação, no qual o sistema linguístico é apenas um dos elementos, mas não o principal [...].Este sistema pondera a autora, (2009, p.12): não é fechado, não implica uma repetição permanente dos mesmos modos de fazer. Ao contrário, [...] um conjunto de modos de fazer, possíveis e frequentemente inéditos, um sistema para criação de fatos novos, uma eterna sistematização. [...] A linguagem é criação e não simplesmente emprego de significados. [...] é criação de signos. Nesse contexto, o texto será entendido como uma unidade lingüística concreta (perceptível pela visão ou audição), que é tomada pelos usuários da língua (falante, escritor/ouvinte, leitor), em uma situação de interação comunicativa específica, como uma unidade de sentido e como preenchendo uma função comunicativa reconhecível e reconhecida, independentemente da sua extensão. (TRAVAGLIA 1997.p.67.) Nas palavras de Kristeva (1981) o texto é, pois uma produtividade, e isso significa que: 1) a sua relação com a língua da qual faz parte é redistributiva (destrutivo-construtiva), sendo, por conseguinte, abordável através de categorias lógicas mais do que puramente lingüísticas; 2) é uma
3 3 permutação de textos, uma intertextualidade: no espaço de um texto, vários enunciados, vindos de outros textos, cruzam-se e neutralizam-se. O universo tratado nesse artigo volta-se ao texto científico, no espaço discursivo acadêmico sendo assim, contribui o pensamento de Koch (2006, p.21), ao definir o texto não como um produto mas sim como um fenômeno discursivo reconhecido pelas pessoas em um determinado contexto. Amplia o assunto a autora, quando afirma que o texto passa a ser resultado de processos mentais, ou seja, de abordagem procedural segundo a qual os parceiros da comunicação possuem saberes acumulados quanto aos diversos tipos de atividades da vida social pois: [...] eles já trazem para a situação comunicativa determinadas expectativas e ativam dados conhecimentos e experiências quando da motivação e do estabelecimento metas, em todas as fases preparatórias da construção textual, não apenas na tentativa de traduzir seu projeto em signos verbais (comparando entre si diversas possibilidades de concretização dos objetivos e selecionando aquelas que, na sua opinião, são as mais adequadas), mas certamente também por ocasião da atividade da compreensão de textos.(koch, 2004, p.21) Marcuschi (2008) apresenta algumas percepções necessárias e pontuais quando afirma que a compreensão textual não equivale a decodificação de mensagens e sim operações que propiciem a construção de sentidos pois para o autor o significado não está nas linhas do texto, mas na sua relação com a história. De acordo com o autor (2008 a, p 93): [...] um texto se dá numa complexa relação interativa entre a linguagem, a cultura e os sujeitos históricos que operam nesses contextos. Não se trata de um sujeito individual e sim de um sujeito social que se apropriou da linguagem ou que foi apropriado pela linguagem e a sociedade em que vive. Nesse contexto, é fundamental o papel do docente como verdadeiro mediador das práticas discursivas necessárias na elaboração dos diferentes textos científicos. Sua intervenção contribuirá para que o aluno desenvolva suas competências discursivas no uso de diferentes gêneros textuais acadêmicos além de sua capacidade cognitiva e discursiva, sendo capaz de construir textos que sejam produtos de observação, reflexão, indagação, produção de uma consciência crítica e autonomia intelectual e social. 2. O texto científico como espaço de novos saberes e a prática docente necessária A comunidade científica é constituída como um grupo de praticantes de uma especialidade científica que se encontram unidos por elementos comuns que foram incorporados através da iniciação científica e é no ambiente, oferecido pela comunidade científica, que os cientistas vêemse a si mesmos e são vistos pelos outros como os responsáveis pela resolução de um conjunto de problemas (KUHN, 1979, p. 356). Como um espaço complexo de constituição do conhecimento científico, essa comunidade se expressa por diferentes gêneros textuais e diferentes formas da linguagem assim como por objetivos e propósitos de conhecimento dentro e fora da academia. Percebe-se inicialmente nesse contexto, que ainda que grande parte dos alunos traga para os bancos da universidade, um acervo de conhecimentos advindos de suas experiências profissionais; como produtores textuais, desconhecem alguns dos requisitos principais de textualidade necessários à elaboração do texto acadêmico alguns por absoluto desconhecimento dessa prática, ainda que sejam até docentes, outros por trazerem dificuldades estruturais na sua capacidade leitora, interpretativa e produtora textual.
4 4 Algumas distorções com relação à postura acadêmica, de acordo com Zamel (1993) trazem à comunidade cientifica como espaço de circulação e socialização de conhecimentos, uma posição de comunidade monolítica, imutável e suas entidades facilmente identificáveis. Essa concepção muitas vezes é confundida com alguns aspectos que merecem ser evidenciados quando se fala do texto em uma comunidade cientifica, dentre eles podem se citar as normas preestabelecidas acordadas na e pela comunidade, as características textuais necessárias tais como: impessoalidade, objetividade, clareza, precisão, coerência, concisão e simplicidade além das normas previstas e impostas em seus aspectos formais e textuais. Sendo assim, conceituar a palavra texto no universo acadêmico é uma tarefa complexa por ser definida a partir de vários pontos de vista e em diferentes áreas de conhecimento, segundo autores diversos que ao longo das décadas tem assumido em relação à palavra, posturas específicas, seja como: discurso, como enunciado, opondo-se ao discurso, como produção de sentido ou mesmo como concatenação de frases. Como discurso, o texto etimologicamente significa idéia de curso, de movimento, palavra em movimento, prática de linguagem, constituindo o homem e sua história, mediadora entre o homem e a realidade que o envolve. (MAINGUENEAU, 1997, p34). Como enunciado, Hjelmslev (1975) conceitua o texto como qualquer tipo analisável, seja um simples monossílabo, seja todo o material lingüístico de uma comunidade, já para Guimarães (2001 ), o texto é visto como um enunciado qualquer, oral ou escrito, longo ou breve, antigo ou moderno que se concretiza, pois, numa cadeia sintagmática de extensão muito variável, podendo circunscrever-se tanto a um enunciado único ou a uma lexia, quanto a um segmento de grandes proporções. Considerados elementos que se inter relacionam, pois também fazem parte da estruturação do discurso acadêmico, a intertextualidade, a autoria, a interdiscursividade e a argumentatividade projetam implícita ou explicitamente a subjetividade da autoria nos diferentes gêneros discursivos acadêmicos. Com relação à intertextualidade, vários estudos (Hyland 2000; Bazerman 1988; Berkenkotter; Huckin; Ackerman 1991, entre outros) mostram que os diferentes gêneros, bem como as diferentes áreas de conhecimento, variam nas maneiras que costumam manipular ou empregar os recursos da intertextualidade. Na visão de Bazerman (2006), o conceito de intertextualidade é ligado à área da retórica e dos estudos de letramento e sugere que uma análise da intertextualidade de textos estudantis pode mostrar como alunos, através de seus trabalhos escritos, expressam não somente seus conhecimentos sobre o que estão aprendendo, mas como eles aprendem a escrever trabalhos apropriados para sua área de estudos. Para o autor, (2006:103), a intertextualidade não é vista somente como uma questão dos outros textos a que um escritor se refere, mas também como esse escritor usa esses textos, para quê os usa e como se posiciona enquanto escritor diante deles para elaborar seus próprios argumentos. A respeito da autoria, pode-se afirmar que ela não está restrita ao texto literário, científico, técnico, jornalístico, mas: a qualquer tipo de criação humana, da arquitetura à música, da fotografia às artes cênicas, com suas peculiaridades e problemáticas próprias. Considerando a convergência tecnológica dos meios extensivos de comunicação e a hibridez de elementos na criação na pós-modernidade. Instaura-se um território litigioso no processo de legitimação das autorias pela apropriação mais evidente de elementos de outras obras ao seu alcance num processo de colagem (corta e cola, Ctrl C / Ctrl V) que envolve não apenas fragmentos textuais como também imagens, não somente estilos e metodologias de concepção como idéias reelaboradas, em formatos que dificultam a identificação de sua origem. (MIRANDA, SIMEÃO, MUELLER, 2006, p.13)
5 5 Já com relação à interdiscursividade, ela se trata do diálogo entre discursos ou à forma como um determinado tipo discursivo se constitui em relação a outros tipos já conhecidos, na visão de Bakhtin, os fios dialógicos vivos", decisivos na constituição de qualquer discurso, é a base de construção da interdiscursividade. Contribui com o conceito acima sobre interdiscursivo, Posssenti (2003, p. 3) quando afirma que sob diversos nomes polifonia, dialogismo, heterogeneidade, intertextualidade cada um implicando algum viés específico, como se sabe, o interdiscurso reina soberano há algum tempo. Outro aspecto textual a ser considerado na elaboração do texto científico é a necessidade de se entender a seqüência textual como o conjunto de elementos (palavras) que possibilita que um texto tenha características narrativas, descritivas, argumentativas e/ou injuntivas. Desse modo, as seqüências podem determinar se o texto será predominantemente do tipo narrativo, descritivo ou argumentativo. Para melhor esclarecimento das sequencias textuais, o quadro abaixo deixa claro os diferentes gêneros textuais científicos, assim como as respectivas sequencias textuais que podem ser utilizadas: Sequencia textual Características Generos textuais Argumentativo Explicativo Descritivo Procura persuadir, convencer, influencia ouvintes ou leitores para a adesão de determinados produtos ou ponto de vista Abre caminho para a compreensão de uma informação já existente. Expõe-se um tema ou assunto e a explicação que segue procura responder as questões que o tema ou assunto procura suscitar Apresenta as propriedades, as qualidades, as características de objetos e ambientes. O texto faz uso de metáforas, comparações, adjetivos, entre outros. Ensaio, tese, dissertação, artigo, resenha, revisão Relatorios, dissertações, teses, artigo Relatorios, teses, dissertações, artigos, Narrativo É o mais facilmente encontrado nas situações de comunicação. Supõe a presença de um narrador, Relatorios, dissertações, teses, artigo presente ou ausente do fato narrado. Fonte: elaboração pessoal a partir do texto disponível em: Nesse contexto, a relação professor aluno deve ser tratada com sensibilidade e vida, a partir do estudo do processo do conhecimento científico e sua conexão com a produção de textos, possibilitando até as reconstruções históricas social, patrimoniais, culturais e ambientais de um povo. Independente do ciclo de ensino, as competências cognitivas e as habilidades instrumentais devem sempre contemplar a identificação e análise de textos (primários e secundários), por meio de leituras e reflexões consistentes que possam gerar discussões, contribuindo para a apreensão do impacto do saber construído na imaginação do aluno, possibilitando que ele possa produzir um conhecimento voltado para a realidade social em que vive. Para tanto se torna necessário que o professor desenvolva métodos e técnicas de análise crítica de fontes para se tornar uma evidência e não apenas conceitos vagos feitos sem qualquer rigor científico. Fomentar, portanto, práticas de leitura e produção que possam objetivar meios de superação das dificuldades enfrentadas pelos discentes, deve ser o papel docente já que o discurso que se estende nos meios acadêmicos é que um número razoável de alunos, independentes de serem de graduação ou pós graduação, encontram sérios problemas com sua produção textual, nos gêneros existentes no ambiente acadêmico.
6 6 Se não houver por parte dos professores envolvidos na ação docente, uma vontade de procurar reverter esse paradigma, cada vez mais haverá dificuldades no avanço docente relativo à produção textual acadêmica. Corrobora esse pensamento Ramires (2007, p. 4) quando afirma que: Nesse espaço que, na verdade, é dinâmico e plural, seus membros engajam-se na produção de conhecimento e interação social, sobretudo por meio do uso do discurso, o qual se concretiza na forma dos diferentes gêneros textuais que circulam nessa comunidade. O professor desempenha um papel importante e fundamental nesse meio. Inserido num contexto de ensino e de pesquisa, sua produção textual é responsável por formular a representação de significados, socialmente compartilhados por seus membros, de uma determinada realidade para o conjunto da área em que atua. As escolhas e práticas discursivas no espaço acadêmico são socialmente definidas pela comunidade discursiva que detém conhecimento especializado para utilizar um determinado gênero acadêmico ou para legitimar tal uso pelos seus pares e sobre esse assunto, Araujo (2006, p.34) afirma que: O uso de tais formas ajuda a revelar para o leitor a atitude do escritor, o aparente compromisso com as informações apresentadas e o grau de envolvimento com o leitor, que funcionam como elementos de influência e persuasão no texto. Os sentidos no texto são, dessa forma, socialmente mediados e influenciados pelas comunidades às quais os escritores e leitores pertencem. O processo ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa deve basear-se assim em propostas interativas a fim de promover o desenvolvimento do indivíduo numa dimensão integral. Portanto, nessa perspectiva, o trabalho do professor é, dentre outros, desenvolver no aluno a capacidade de identificar um intertexto. A intertextualidade é um fenômeno constitutivo da produção do sentido e pode-se dar entre textos expressos por diferentes linguagens e nesse olhar deve então o professor investir na idéia de que todo texto é o resultado de outros textos. Isso significa afirmar que não são puros, pois a palavra é dialógica. Assim, a utilização da intertextualidade deve servir para o professor não só conscientizar os alunos quanto à existência desse recurso como também utilizar um modo mais criativo de verificar a capacidade dos alunos de relacionarem textos (SILVA, 2002, p. 12). 3. Os gêneros textuais acadêmicos: algumas pinceladas Coube a Bakhtin (2004), introduzir a noção de gêneros para outras práticas sociais, além do campo da Poética e da Retórica, e tornar-se o precursor da concepção de gênero discursivo sob o ponto de vista sócio interativo/dialógico/histórico, chamando atenção para a característica dialógica e essencialmente histórica da linguagem. De acordo com as concepções do autor, há impossibilidade da existência de um enunciado neutro, pois se um enunciado emerge de um contexto cultural pleno de significados e valores há uma tomada de posição neste contexto. Aponta Bakhtin (2004) três características comuns a qualquer gênero textual, sintetizadas por Rojo (2005, p.196): Os temas - conteúdos ideologicamente conformados - que se tornam comunicáveis (dizíveis) através de gêneros; os elementos das estruturas comunicativas e semióticas compartilhadas pelos textos pertencentes ao gênero (forma
7 7 composicional); as configurações específicas das unidades de linguagem, traços da posição enunciativa do locutor e de forma composicional do gênero (marcas linguísticas ou estilo). Nos estudos de Swales (1990, p ), a partilha de um conjunto de propósitos comunicativos que é reconhecida pela comunidade discursiva à qual pertencem, trazem à palavra gênero três conceitos chaves: - como evento comunicativo: onde a linguagem desempenha um papel significativo e indispensável; - como propósito comunicativo: os gêneros são veículos de comunicação para a realização de objetivos - comunidades discursivas- o autor propõe seis características necessárias: objetivos compartilhados pelos seus membros, o veículo de comunicação entre seus membros que serve tanto para informação como também para dar feedback e garantir a manutenção do sistema de crenças e valores da comunidade, o uso de uma seleção de gêneros para a consecução dos objetivos, a utilização de um léxico específico pela comunidade, um número de membros com conteúdo relevante. No Brasil, as contribuições decisivas de Marcuschi (2008), têm trazido ao estudo dos gêneros novos olhares, pois para o autor ao operarem em determinados contextos como formas de legitimação discursiva, os gêneros se situam numa relação sócio-histórica como fontes de produção que lhe dão não só sustentação como justificativa individual. Levando em conta os estudos contemporâneos sobre o assunto, o autor aponta seis características do gênero textual que podem ser vistas como indicadores das concepções desenvolvidas pelos estudos mais recentes. As características são: categoria cultural, esquema cognitivo, forma de ação social, estrutura textual, forma textual, forma de organização social e ação retórica. Reforça, no entanto, o autor (2008, p 150), que os gêneros não são entidades formais, mas sim entidades comunicativas em que predominam os aspectos relativos a funções,ações conteúdos, pode-se dizer que a tipicidade de um gênero vem de suas características funcionais e organizações retóricas O texto científico é visto de diferentes formas, para Barros (2009), ele não se direciona apenas à academia e sim à humanidade, razão pela qual deve ter características que o façam universal e acessível a todos, como: objetividade, clareza, impessoalidade, linguagem técnica, recursos formais adequados como: notas de rodapé, citações, referências. Por ser um objeto complexo e plural que se materializa por meio de gêneros diferentes, tais como: 1). Gêneros didáticos: Resumos, Resenhas, Relatórios, Projetos e outros. 2). Gêneros de divulgação: Artigos, Resenhas, Ensaios. 3) Gêneros de conclusão e/ou aquisição de grau: Monografia, Ensaio, Dissertação, Tese, Memorial. Para a autora acima citada, outros aspectos podem ser observados também nas margens que o contornam, e de formas variadas. Há diferentes espaços textuais: o continuo e a perigrafia. Podese afirmar também, que nela há um conjunto de gêneros, que podem ser classificados de acordo com a posição no texto: a).pré-textuais: prefácios, indices, sumários, biografias, resumos, astracts, listas, introdução, apresentação; b). Pós-textuais: bibliografia, quartacapa, notas de fim, post scriptum, anexos, adendos, posfácios, indice remissivo, glossário. Outro aspecto enfocado por Barros (2009), é que a pluralidade das margens do texto comprova-se ainda por meio de outros aspectos: diferentes sujeitos: autores, comentadores, revisores, tradutores; diferentes linguagens (verbal e não verbal); diferentes formas de leitura e outras.
8 8 Todos esses aspectos marginais inserem o texto na história e na pluralidade discursiva; reafirmam a complexidade da escrita científica e, portanto, caracterizam o texto como um hipertexto. Caracterizando o texto cientifico como o discurso do saber, Silveira (1991) compreende dois discursos que são produzidos em momentos diferenciados: - O discurso da descoberta é caracterizado como tipo narrativo e produzido solitariamente pelo cientista na busca da resolução de um enigma, a fim de tomar posse do "saber". - o discurso da manifestação é social é caracterizado como tipo argumentativo e produzido para tornar conhecida à comunidade científica, a descoberta realizada pelo cientista, transmitindo, assim, o "saber" adquirido. Na distinção do discurso científico, a autora também pondera a outras diferenciações necessárias, ou seja, o discurso primário é definido por ser envolvido, ou seja, é o discurso da descoberta do pesquisador; já o discurso secundário é definido por ser um discurso referente à descobertas realizadas pelos cientistas e que precisa ser manifestado como uma nova forma de saber. Com relação ao discurso de revisão cientifica a autora afirma que ele tem sido pouco estudado e os seus textos apresentam dificuldades de produção/compreensão para os que se iniciam na ciência. Conceitua-o como um discurso modificado, em relação ao discurso que está sendo revisado; trata-se de uma releitura crítica, com um novo prisma avaliativo do saber prévio, embora não se neguem os fatos científicos revisados. Para Silveira (2000, p.6), fundamentada na Analise Crítica do Discurso, vertente sóciocognitiva que, segundo van Dijk (1997), inter-relaciona as categorias Sociedade, Cognição e Discurso, para tratar o texto em seu contexto, sendo assim com relação ao discurso de revisão cientifica a autora pondera que: A sociedade é vista como um conjunto de grupos sociais em conflito, pelas diferenças de seus Marcos de Cognição social, instaurados pelo Discurso, que é uma prática sócio-interacional e o texto, a sua expressão verbal. Os membros do grupo social agrupam-se por objetivos, interesses e propósitos comuns que os permitem representar, cognitivamente, o mundo, do mesmo ponto de vista. A opinião é o conhecimento avaliativo que, ao ser institucionalizado, constrói cognições sociais, conjunto de crenças que controlam as mentes dos membros sociais. Os contextos de produção discursiva são de natureza mental e são definidos pelos papéis representados, nas ações dos participantes discursivos. O discurso científico é institucional e seus produtores são membros da comunidade científica. Pondera a autora que há quatro tipos de artigos de revisão: a) revisão expositiva: expõe um tema a partir de análise e síntese de várias pesquisas e requer para isso maturidade intelectual; b) revisão questionadora: objetiva identificar quais as perspectivas para o futuro imediato da pesquisa sobre o tema em revisão; c) revisão histórica: documenta o desenvolvimento da pesquisa em determinada área e d) revisão opinativa: esclarece a respeito de um determinado tema e, a partir da assunção de que há um conjunto de opiniões formadas, pretende mudá-las. Conclui Silveira que o cientista-revisor não é um reprodutor de conhecimentos. Seu saber novo é uma opinião científica que exige justificativa (revisão feita) para ser legitimada na e pela comunidade científica. Pontua Marcushi (2008, p.161) que os gêneros são atividades discursivas socialmente estabilizadas e que se prestam aos mais variados tipos de controle social, sendo assim, com relação ao gênero científico o autor afirma que:
9 9 [...] certos gêneros tais como ensaios, teses, artigos científicos, resumos, conferencias assumem um grande prestígio, a ponto de legitimarem e até imporem determinadas formas de fazer ciência e decidir o que é científico. E com isso chega-se inclusive à idéia de que não são ciência os discursos produzidos for de um certo cânon de gêneros da área acadêmica. (MARCUSHI, 2008, p.162) Outra visão sobre os textos científicos nos é dada por Volpato (2006) em sua obra Dicas de Redação Cientifica: por que não fomos citados? quando evidencia os fundamentos teóricos e epistemológicos do fazer e escrever ciência, além de fornecer uma agenda de estudo, reflexão e trabalho objetivando resultar trabalhos científicos que tenham impacto internacional. Ao se referir à redação acadêmica o autor apresenta dez conceitos norteadores que são: 1. Conclusão fundamentada em fatos- conclusões embasadas em dados concretos, observáveis ou no poder da argumentação. 2. Redação e aceitação- A observância ao método científico é requisito na comunidade cientifica. 3. Conclusões cientificas envolvem interpretação convencimento da comunidade cientifica de que o discurso, a interpretação é correta. 4. Enaltecimento da novidade do estudo Busca de visões diferenciadas, de formas novas de ver problemas antigos. 5. Apresentações de conclusões teóricas coleta de dados e elaboração de conclusões. 6. Redação guiada pelo tipo de pesquisa. estabelecimento da lógica da Introdução e métodos de discussão 7. Obediência à estrutura lógica do artigo Serve de discernimento para quais informações devem ser incluídas ou excluídas do artigo. 8. A ciência é uma atividade internacional As idéias são universais e as conclusões científicas podem ser avaliadas e criticadas por pessoas de várias nacionalidades. 9. A redação cientifica exige clareza e concisão. 10. Redija pensando no leitor comunicação envolve interação, esse tipo de empatia é necessário na comunicação científica. Considerações Finais Na prática docente depara-se frequentemente com alunos que enfrentam sérios problemas textuais seja da graduação no tocante a orientação de TCC e PIBIC, seja na pós-graduação, onde os alunos devem apresentar resultados de suas pesquisas, na forma de artigo ou monografia ou no mestrado na orientação de dissertações e artigos. Esses problemas perpassam muitas vezes pela pesquisa de campo e da pesquisa elaborada à escrita, pois toda experiência de observação, entrevistas, questionários, relatórios de pesquisa e outras ações envolvem no texto científico, não só a textualidade como também aspectos formais para elaborar o texto necessário. A prática docente, hoje, tem mostrado que o problema lingüístico do leitor qualquer tipo de aluno que advém, na maioria das vezes, de carência de leitura, é que dificulta a sua expressividade. Além disso, os recursos lingüísticos de que os alunos dispõem apresentam condições precárias em relação à sintaxe, à semântica e à pragmática. Sendo assim, não basta apenas o aluno escrever, é preciso saber que a eficiência e a clareza textual são elementos imprescindíveis para a transmissão do conhecimento produzido. Portanto, a importância do domínio das habilidades demonstradas no texto em tela, aumenta à proporção que o autor participa das inovações científicas e tecnológicas e por meio do uso adequado da língua escrita, que devem ser recorrentes do desenvolvimento das capacidades de expressão. Nesse contexto, os procedimentos técnicos que dão suporte a pesquisa podem se constituir em meios para o desenvolvimento de uma formação intelectual rigorosa, crítica e sintonizada com o
10 10 tempo presente, em especial nos cursos universitários brasileiros.dessa maneira docentes e discentes poderão adquirir a prática da escrita e da reescrita, produzindo conhecimentos para si e para diversos grupos de domínios discursivos. Referências ARAÚJO, A. D. Práticas discursivas em conclusões de teses de doutorado. Revista Linguagem em (Dis)curso, volume 6, número 3, set./dez BARROS, Juliene da Siva. Margens do texto científico. Disponível em: < Acesso em 31 de maio de BAKHTIN, M. M. Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. 2. ed. Trad.: Maria Ermantina Galvão G. Pereira São Paulo: Martins Fontes, Marxismo e Filosofia da Linguagem. 6.ed. São Paulo:Hucitec, BAZERMAN, Charles. Intertextualidades: Volosinov, Bakhtin, Teoria Literária e Estudos de Letramento. In : Escrita, gênero e interação social. São Paulo: Cortez, p Intertextualidade: como os textos se apóiam em ouros textos. In : Gênero, Agência e Escrita. São Paulo: Cortez, p , CHARAUDEAU, P.; MAINGUENEAU, D. Dicionário de Análise do Discurso. Trad. Fabiana Komesu.São Paulo: Contexto, COSERIU, Eugenio. Teoria da Linguagem e Linguística Geral. Rio de Janeiro: Presença, EDUSP, 1987a.. O homem e sua linguagem. Trad. Carlos Alberto da Fonseca; Marília Ferreira. Rio de Janeiro: Presença, 1987 b. (coleção Linguagem, n. 16).. Sincronia, diacronia e história. Rio de Janeiro/São Paulo, Presença,/EDUSP, GUIMARÃES, Elisa. Expressão modalizadora no discurso de divulgação científica. Revista Eucação e Linguagem. Ano 4 Nº 5, 65-77, Jan/Dez 2001 Disponível em: HJELMSLEV, L. Prolegômenos a uma teoria da linguagem. São Paulo: Perspectiva, KUHN, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científica. São Paulo: Perspectiva, KOCH, I. V. A inter-ação pela linguagem. 10. ed. São Paulo: Contexto, KRISTEVA, J. El Texto de la Novela. Barcelona: Lumen,1981. MAINGUENEAU, D. Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes/Ed. da Unicamp, MARCUSCHI, L.A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008 MIRANDA, Antonio; SIMEÃO, Elmira; MUELLER, Suzana. Autoria Coletiva, Autoria Ontológica e. Intertextualidade na Ciência: Aspectos Interdisciplinares e tecnológicos. In
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