EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA 1
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- Maria de Fátima Coelho Beretta
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1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA 1 Carla Cristina da Mota Bosi e Silva * Helenice Maria Tavares ** RESUMO A educação ambiental com enfoque humanista, holístico, interdisciplinar e participativo desperta, atualmente, a atenção e preocupação de governos, organismos internacionais e da sociedade como um todo. O estudo descrito neste artigo tem como escopo discutir a Educação Ambiental no contexto escolar, indicando caminhos e alternativas que oportunizem aos educadores intervir e transformar a realidade. É indiscutível a necessidade de se adotar medidas eficazes para alterar o rumo da destruição do meio ambiente. A educação ambiental tem o importante papel de transformar a realidade, formando cidadãos críticos, conscientes em relação ao meio em que vivem. O presente trabalho é fruto de uma pesquisa bibliográfica com base em estudiosos da área e evidencia a responsabilidade dos educadores na busca de alternativas de ação possíveis de serem aplicadas na realidade de nossas escolas e que transformam a realidade através da conscientização ambiental dos educandos. PALAVRAS-CHAVE: Meio Ambiente. Educação Ambiental. Cidadania. Escola. 1 INTRODUÇÃO É indiscutível a necessidade de se adotar medidas eficazes para alterar o rumo da destruição do meio ambiente. Os sinais que indicam e prenunciam o aquecimento global, a poluição das águas, a extinção de espécies e o aumento de tragédias em função de fenômenos naturais são evidentes. Nesse contexto, a educação ambiental é o caminho eficaz para transformar a realidade, orientando as atitudes humanas no seu meio natural e social. Entende-se por educação ambiental os processos por meio dos quais os indivíduos e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. Segundo Sato (2004, p.23), a primeira definição para a Educação Ambiental foi adotada em 1971 pela Internacional Union for the Conservation of Nature (União Internacional pela Conservação da Natureza), esse conceito sofreu ampliações pela Conferência de Estocolmo e depois pela Conferência de Tbilisi na Geoórgia que definiu: 1 Artigo elaborado para conclusão do curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Católica de Uberlândia. * Graduanda do curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Católica de Uberlândia. 2009/2. carlacmota@yahoo.com.br ** Professora orientadora do curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Católica de Uberlândia. tavareshm@netsite.com.br. Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 149
2 A Educação Ambiental é um processo de reconhecimento de valores e clarificação de conceitos, objetivando o desenvolvimento das habilidades e modificando as atitudes em relação ao meio, para entender e apreciar as inter-relações entre os seres humanos suas culturas e seus meios biofísicos. A Educação Ambiental também está relacionada com a prática das tomadas de decisões e a ética que conduzem para a melhoria da qualidade de vida. Branco (1998) conceitua Educação Ambiental como todo processo cultural que objetiva a formação de indivíduos capacitados a coexistir em equilíbrio com o meio. Processos não formais, informais e formais já estão conscientizando muitas pessoas e intervindo positivamente, se não solucionando, despertando para o problema da degradação crescente do meio ambiente. O presente Artigo tem como ponto de partida material já elaborado, como ensina Gil (1999, p. 65): A pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Embora em quase todos os estudos seja exigido algum tipo de trabalho desta natureza, há pesquisas desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas. Tendo por base essas discussões pretende-se neste artigo evidenciar a relação entre educação ambiental e a educação como processo de formação da cidadania. Para tanto, far-seá a abordagem da importância da Educação Ambiental, sua inserção no contexto escolar e a apresentação de uma proposta de ação. 2 A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL O primeiro registro de preocupação mundial com a educação ambiental é datado de 1968, quando, em Roma, alguns cientistas dos países desenvolvidos se reuniram para discutir o consumo e as reservas de recursos naturais não renováveis e o crescimento da população mundial. Em conseqüência dessa reunião a Organização das Nações Unidas - ONU realizou em 1972, na cidade de Estocolmo, na Suécia, a Primeira Conferência Mundial de Meio Ambiente Humano. Como destaca Reigota (1994, p. 15): uma resolução importante da conferência de Estocolmo foi a de que se deve educar o cidadão para a solução dos problemas ambientais. Podemos então considerar que aí surge o que se convencionou chamar de educação ambiental. Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 150
3 Desde a Conferência de Estocolmo em 1972, foram realizados vários outros encontros internacionais sobre a temática ambiental: 1975 Conferência de Belgrado (princípios e orientações para o Programa Internacional de Educação Ambiental PIEA); 1977 Conferência de Tbilisi (conceito de meio ambiente - conceito de educação ambiental); 1987 Comissão Brundtland (Nosso Futuro em Comum); 1992 ECO 92 Rio de Janeiro - Agenda 21 (dilema da relação homem-natureza e também combate às desigualdades sociais); 1993, Viena; 1994, Cairo; 1995, Beijing e Copenhagem; 1996, Istambul e Roma; 2000, Milênio em New York; 2002, Cúpula de Desenvolvimento Sustentável em Joanesburgo. Passados mais de 4 décadas, a preocupação ambiental é assunto convergente que desperta a atenção de todo o mundo e motiva reuniões de cúpula dos mais importantes lideres mundiais. Nesse contexto foi publicada, em 27 de abril de 1999, a Lei 9.795/99 que define que a educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal. Por possuir caráter humanista, holístico, interdisciplinar e participativo a Educação Ambiental contribui de forma determinante para transformar o processo educativo, trazendo consigo permanente avaliação crítica e adequação dos conteúdos à realidade local, bem como o envolvimento dos educandos em ações concretas de transformação desta realidade. O Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, assinado na cidade do Rio de Janeiro, durante a conferência ECO 92 (Agenda 21) estabelece que a educação ambiental deve envolver uma perspectiva holística, enfocando a relação entre o ser humano, a natureza e o universo, estimulando a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos. Existe consenso em torno da necessidade de conscientizar a sociedade pela defesa e conservação do meio ambiente. Com muita propriedade sobre o tema afirma Pestana (2007 s/p.): a necessidade de uma educação que tenha como finalidade a formação de cidadãos ambientalmente cultos, intervenientes e preocupados com a defesa e melhoria da qualidade do ambiente natural e humano, reúne um largo consenso, tanto em nível internacional, como em nosso país, devendo constituir uma preocupação de caráter geral e permanente na implementação do processo de educação. Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 151
4 A Lei 9795/99 que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, publicada no Diário Oficial da União em 28/04/1999, em seu Artigo 4º, estabelece de forma explicita os princípios básicos da Educação Ambiental no Brasil: são princípios básicos da educação ambiental: I- o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo; II - a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade; III - o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade; IV - a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais; V - a garantia de continuidade e permanência do processo educativo; VI - a permanente avaliação crítica do processo educativo; VII - a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais; VIII - o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural. ( BRASIL, 1999) A educação ambiental tem o escopo de despertar em todos a consciência de que o ser humano é parte do meio ambiente e assim superar a visão antropocêntrica, que fez com que o homem se sentisse sempre o centro de tudo esquecendo a importância da natureza, da qual é parte integrante. A educação ambiental tem que estimular o fortalecimento da consciência crítica sobre a problema ambiental, incentivando à participação individual e coletiva, de forma permanente e responsável. Os cidadãos têm que adquirir consciência de que através da defesa do meio ambiente esta sendo preservada também a qualidade de vida humana e o futuro da humanidade. Assim, a educação ambiental se dá pelo fortalecimento da cidadania através da defesa da qualidade ambiental com caráter humanista, holístico, interdisciplinar e participativo. 3 EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CONTEXTO ESCOLAR: A BUSCA DE ALTERNATIVAS DE AÇÃO Muito mais que cumprir o currículo programático, contribuindo para o desenvolvimento cultural e cientifico do aluno, a escola tem o importante papel de colaborar na formação de cidadãos conscientes e responsáveis com a sociedade. Vários dos problemas enfrentados hoje pela nossa sociedade são reflexos de um modelo educacional deficiente que pouco influiu para a formação de cidadãos responsáveis, solidários e conscientes. Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 152
5 Tendo como pressuposto que o método mais eficaz de conscientizar à comunidade dos problemas ambientais e intervir nesse processo é pela ação direta da escola torna-se urgente a ação do educador ambiental, não apenas restrito à sala de aula, mas extrapolando esse ambiente por meio de atividades em que o educando participe ativamente. Nesta perspectiva, a Escola tem que assumir seu papel para contribuir com a transformação da sociedade, despertando a consciência ambiental em crianças e jovens, pois este é o meio mais eficaz para modificar as relações do homem com o ambiente em que vive. Existe uma grande quantidade de tratados, leis e decretos sobre o tema, que determinam a necessidade e implementação de projetos de Educação Ambiental de maneira natural, crítica, transformadora e autônoma nas escolas. Todas essas ações, no entanto, devem orientar-se por um processo caracterizado pela visão humanista, holística, democrática e participativa da Educação ambiental. Dessa forma, conceitos práticos de respeito à natureza, contra o desperdiço, a favor da reciclagem, do sacrifício individual pelo bem comum devem ser disseminados pela Escola. Por sua vez a comunidade deve participar ativamente desse processo, identificando os problemas sociais e ambientais hoje vivenciados e contribuindo para a transformação desse quadro. São vários os fatores que justificam as mazelas e desequilíbrios sociais, mas com certeza o grande elemento transformador é a educação. Ao nível ambiental, a educação também é o mais importante elemento de transformação, pois numa sociedade que cultiva o desperdício, que não se importa com a coletividade, que enxerga apenas o presente, educar e conscientizar os cidadãos dos problemas ambientais é essencial. De acordo com Zakrzevski e Sato (2006) conhecer a comunidade é fundamental, pois a escola não é isolada de seu entorno devendo ser buscada uma aliança entre todos os participantes da comunidade interna e externa da escola. Grande contribuição a esse respeito foi defendida pela UNESCO através de Relatório desenvolvido pela Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, coordenada por Jacques Delors que estipulou quatro pilares que devem orientar a educação: Aprender a conhecer, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão; Aprender a fazer; Aprender a viver juntos, isto é, cooperar com os outros em todas as atividades humanas e Aprender a ser cidadão. Dessa forma, torna - se redundante o conceito de que a educação não pode ser desassociada da comunidade, nem do conhecimento e preparo para a cidadania, sendo Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 153
6 também o fortalecimento da cidadania o único caminho para atingir a educação ambiental. Nesse contexto, idéias simples podem protagonizar a transformação da sociedade em que vivemos. Pela ação educativa da Escola o aluno torna-se consciente de seu papel na sociedade passando a agir de forma cidadã, aprendendo a evitar desperdício de água, diminuir a produção de lixo, realizar coleta seletiva do lixo, colaborar com a reciclagem de materiais, evitar o consumo desnecessário de energia e combustível. Mais do que expor o assunto, apresentar números e estatísticas é preciso despertar e desenvolver a consciência individual e coletiva das crianças e jovens. O caminho mais eficaz é engajar os alunos em projetos ambientais, tendo a comunidade como parceira. Pouco resultado haverá se o professor expuser esse assunto em sala de aula, sem desenvolver um projeto prático transformador. Com muita propriedade ensina Freire (2005, p.65) que: quanto mais analisamos as relações educador-educandos, na escola, em qualquer de seus níveis (ou fora dela), parece que mais nos podemos convencer de que estas relações apresentam um caráter especial e marcante o de ser relações fundamentalmente narradoras, dissertadoras. O mesmo autor conclui que o mero reconhecimento de uma realidade que não leve a esta inserção critica (ação já) não conduz a nenhuma transformação da realidade objetiva, precisamente porque não é reconhecimento verdadeiro. (2005, p.42). Dessa forma só modificamos a realidade a nossa volta através da educação critica, não há transformação sem o alicerce de um povo que se educa para civilizar-se. (2005, p.42). Conteúdos repassados de forma narrativa são retalhos de uma realidade desconectada da totalidade e conduz os educandos a memorização mecânica que pouco proveito gera aos alunos e em conseqüência para sociedade. Uma forma que pode auxiliar nesse trabalho em Educação Ambiental é a tentativa de envolvimento da comunidade por meio de ações concretas. Quando o aluno entra em contato com determinada realidade, ou seja, com a agressão ao meio ambiente e lhe é dada a oportunidade de transformar essa situação através de programas práticos de sustentabilidade, passa a agregar conhecimento de forma efetiva e multiplicadora e ocorre a transformação da relação individuo e meio ambiente. A Escola com o apoio da comunidade e do poder público deve inserir seus alunos em projetos ambientais, transformando a Escola numa instituição sustentável, o efeito positivo Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 154
7 dessa ação é incalculável. O importante não são os benefícios diretos com os projetos ambientais, o importante é dar o exemplo e educar a comunidade. A coleta seletiva do lixo escolar, a separação de objetos para a reciclagem, a captação da água de chuva para posterior utilização na limpeza da escola, são idéias simples, de fácil realização, sendo que essas ações serão incorporadas ao cotidiano dos alunos que se tornarão cidadãos conscientes que para o resto da vida terão como base esse exemplo positivo. Em trabalho publicado pela FURB (Fundação Universidade Regional de Blumenau) uma aluna da 8ª série de Caxias do Sul de uma escola que implantou projetos de Educação Ambiental assim se pronunciou: Se o nosso país tiver consciência de que o lixo pode ser reciclado, podemos ter um país com mais empregos, mais águas limpas e ter mais saúde e ter um país que acredita que tem coisas reaproveitáveis e dá para reciclar. A coleta seletiva do lixo, por exemplo, pode se dar em parceria com empresas de reciclagem da cidade a baixo custo, podendo inclusive ser criado gincanas para angariar material reciclável junto a comunidade. Depois de implantada a coleta seletiva de lixo pode garantir uma renda extra para a escola que será revertida em proveito dos educandos, mas o grande feito desses projetos é educar o cidadão. A captação da água de chuva para posterior aproveitamento, também, representa economia para a escola, mas o mais importante como diz Wolf (2008, p.168) é aliar educação ambiental com consciência ambiental no uso correto dos recursos hídricos, envolvendo alunos, professores e comunidade, visto que a escola possui grande parcela de responsabilidade na educação ambiental de seus alunos. Entre os projetos que podem ser realizados está o de economia de energia que pode se dar pelo melhor aproveitamento da luz solar e da ventilação natural. Pode se ainda desenvolver projetos que contemplem o plantio de árvores no pátio da escola, em praças e parques do município que também são atividades de alto alcance educacional. Projetos como esses já são realizados em vários pontos do país e Uberlândia como cidade desenvolvida que é não pode ficar fora desses programas. Nas regiões mais remotas e de extrema pobreza, projetos ambientais foram realizados o que desmistifica o conceito de que não se pode querer ensinar educação ambiental se outros problemas sociais interferem no cotidiano dessas crianças, como se Educação Ambiental fosse ensino de luxo e voltado apenas às elites, pelo contrário o processo educacional é um dos fatores que pode colaborar para que ocorram transformações no meio social. Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 155
8 A construção do conhecimento tem como ponto de partida a prática, mas o ponto de chegada é a consciência individual e coletiva do aluno. Assim, o objetivo em se propor interferências por meio da Educação Ambiental relaciona-se ao anseio de alcançar mudança de mentalidade do educando e, em consequência, influenciar a sociedade, pois as ações devem ter papel de destaque nas escolas e extrapolar seus muros. Cabe à escola o papel fundamental na formação do sujeito, pois, além do efeito multiplicador das informações, possui grande alcance e contribui para formação da consciência. Nesse aspecto Gasho (2000, p. 37) acentua que: a escola reveste-se de uma dimensão dialética, pela qual ela é o produto da realidade na qual se insere e, simultaneamente, um elemento que julgamos capaz de intervir sobre a própria realidade; indivíduos e realidade que se encontram, fundamentalmente, num coletivo chamado comunidade. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Pelo estudo realizado para a elaboração desse artigo evidenciamos a necessidade da instituição escolar desenvolver ações voltadas para a Educação Ambiental em cooperação com a comunidade, uma vez que isso poderá influir positivamente em ambas as instâncias Escola e Sociedade e, como conseqüência, criar uma dinâmica de interferências positivas entre escola e comunidade, contribuindo para formação de cidadãos conscientes. Não se pode isolar o fato da aprendizagem estar ligada à ação social. A orientação educacional é vital para as pessoas, tanto nas instituições de ensino quanto nas famílias. Pode-se pensar que a aprendizagem e o desempenho escolar dependem, primeiramente, da inter-relação familiar e, posteriormente, da relação professor-aluno. As intervenções que transformam a escola em ambiente sustentável têm alcance amplo nos educandos e na comunidade, pois quando o aluno entra em contato com determinada realidade e lhe é dada a oportunidade de interferir naquele problema, através de programas práticos, passa a agregar conhecimento de forma efetiva, afetiva e multiplicadora e, assim, a relação desses indivíduos com o meio ambiente jamais será a mesma. Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 156
9 REFERÊNCIAS BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, BRASIL. Presidência da República. Lei nº de 27 de abril de 1999: Política Nacional de Educação Ambiental. Publicado no D.O.U. em 28/04/1999, Disponível em < Acesso em 10 nov BRASIL. Ministério da Educação. Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global. Disponível em: < > Acesso em: 15 nov CONFERÊNCIA das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global Agenda 21. Brasília: Senado Federal, CONFERÊNCIA de Tbilisi na Geórgia. Disponível em: < Acesso em 10 nov DELORS, Jacques. Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Unesco/MEC/Cortez, Disponível em Acesso em 10 nov FAURE, Edgar et al. Apprendre à être. Relatório da Comissão internacional sobre o Desenvolvimento da Educação UNESC0. Paris, Fayard, FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, GASCHO, J. A. A Escola: força restritiva ou impulsora? In: Sabres, Jaraguá do Sul. N. 1, p ,2000. GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, PESTANA, Ana Paula da Silva. Educação Ambiental e a Escola: Uma ferramenta na Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos. Disponível em: < Acesso em 12 nov Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 157
10 REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, (Primeiros Passos). ROSSINI, Maria Augusta Sanches. Pedagogia afetiva. Petrópolis. RJ: Vozes, SATO, M. Educação Ambiental. São Carlos: RiMa, WOLF, Mônica Aparecida Dias. Educação Ambiental na Prática: Captação de Água Pluvial em Escola da Rede Pública de Ensino no Município de São Bento do Sul SC. Disponível em: <http// Acesso em 10 nov ZAKRZEVSKI, Sonia Beatris Balvedi; SATO, Michèle. Refletindo sobre a formação de professoras em Educação Ambiental. In: SENAC. Textos complementares do Bloco Temático IV. E - book do Curso de Educação Ambiental. Brasília, DF: XAVIER, Herbe. Educação Ambiental para a população residente em áreas de riscos da natureza. Cadernos de Geografia. Belo Horizonte, n. 15, p. 4-27, Revista da Católica, Uberlândia, v. 1, n. 2, p , 2009 catolicaonline.com.br/revistadacatolica 158
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