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1 Coordenação de Pronto-Socorro (PS) - (Versão nº ) 1 Coordenação: // sf. Ato ou efeito de coordenar. Relação entre elementos que funcionam de modo articulado dentro de uma totalidade ordenada. Capítulo II - Instruções normativas aos coordenadores Ao Coordenador compete: Art. 9º. Manter ordem e a disciplina dos trabalhos pela sua liderança e coordenação, de forma fraterna, porém enérgica. Art. 10º No decurso dos trabalhos, evitar práticas contrárias à moral Evangélica. Art. 11º Ter sempre um companheiro para auxiliá-lo ou substituí-lo em seus eventuais impedimentos. Art. 12º Conhecer as aptidões e tendências de seus Médiuns, evitando possíveis constrangimentos. Art. 13º No trabalho com os desencarnados ter o cuidado de orientar o espírito comunicante, mostrando-lhe a bondade Divina, respeitando e compreendendo erros que o mesmo possa ter cometido. Art. 14º Tratar o Encarnado ou Desencarnado mistificador 1 como qualquer necessitado que precisa de compreensão e ajuda. Art. 15º Manter o grupo conscientizado de seus deveres como Médiuns-Espíritas cristãos a serviço do amor e da Caridade, assistindo-os em suas dificuldades. Art. 16º Analisar, sempre, cuidadosamente, o conteúdo das mensagens recebidas, especialmente as manifestadas por personalidades destacadas tendo em vista que ninguém esta a salvo do assédio de espíritos mistificadores, considerando que os mensageiros do bem jamais sugerem qualquer pensamento ou atitude que contrarie o Evangelho. Art. 17º Deve ser mantido sigilo sobre tudo o que ocorre nos trabalhos mediúnicos. 1 Mistificar // vtd Aproveitar-se da credulidade de; enganar, iludir, lograr. [Conjuga-se como trancar.]. Copyright 2010 Barsa Planeta. Todos os direitos reservados.

2 Coordenação de Pronto-Socorro (PS) - (Versão nº ) 2 O DIRIGENTE Capítulo VI - Atividades Socorristas Pronto Socorro Espiritual Art. 74º Cada sala de trabalho de Pronto Socorro Espiritual, atenderá no mínimo três (03) irmãos necessitados de tal trabalho, previamente escolhidos na triagem. Parágrafo único Os casos extremamente urgentes e de suma gravidade que surgirem serão atendidos a critério do Coordenador do trabalho, com a concordância dos demais trabalhadores. Art. 75º O trabalho de Pronto Socorro Espiritual, deve ser coordenado por um dos trabalhadores em cada grupo mediúnico. Art. 76º O trabalho de Pronto Socorro Espiritual destina-se a atendimento de Obsessão Simples, ou hipótese de mero envolvimento Espiritual. Parágrafo único Verificando o Coordenador do grupo, tratar-se se obsessão complexa, após o atendimento deverá encaminhar o atendido a desobsessão Apométrica. (Regimento Interno da Sociedade Espírita Ramatís). Demais, o ascendente que o homem pode exercer sobre os Espíritos está na razão da sua superioridade moral. (O Livro dos Médiuns, Allan Kardec, item 254, 5ª questão.) O dirigente da reunião é aquele que preside os trabalhos, encaminhando todo o seu desenrolar. É o responsável, no plano terrestre, pela reunião. A figura daquele que dirige é de muita importância para todo o grupo. Deve ser uma pessoa que conheça profundamente a Doutrina Espírita e, mais que isto, que viva os seus postulados, obtendo assim a autoridade moral imprescindível aos labores dessa ordem. Esta autoridade é fator primacial, pois uma reunião dirigida por quem não a possui será, evidentemente, ambiente propício aos Espíritos perturbadores. Diz-nos Kardec que a verdadeira superioridade é a moral e é esta que os Espíritos realmente respeitam. É ela que irá infundir nos integrantes da equipe a certeza de uma direção segura e equilibrada. O dirigente precisa ser, pois, alguém em quem o grupo confie, uma pessoa que represente para os encarnados a diretriz espiritual, aquela que na realidade sustenta e orienta tudo o que ocorre. Ele é o representante da direção existente na Espiritualidade, o pólo catalisador da confiança e da boa-vontade de todos. Ao dirigente cabe ainda a tarefa de conscientizar a equipe quanto à necessidade do seu entrosamento com o Centro Espírita onde trabalha, para que o grupo não fique apartado das atividades da Casa. É de bom alvitre que a equipe seja integrada ao Centro onde funciona. Os grupos mediúnicos que funcionam completamente isolados da instituição em que se localizam, acabam por tornar-se departamentos estanques ou outros Centros, com diretrizes e métodos diferentes, o que gera problemas e desentendimentos. Por isto, compete ao dirigente zelar por que as normas da instituição, onde se localizam, sejam respeitadas, possibilitando maior entrosamento entre todos. O dirigente deve preparar um companheiro para auxiliá-lo e substituí-lo em seus impedimentos.

3 Coordenação de Pronto-Socorro (PS) - (Versão nº ) 3 Algumas das qualidades indispensáveis ao dirigente: Autoridade fundamentada no exemplo; Conhecimento do Espiritismo; Fé; Facilidade de se expressar; Amor à tarefa e ao próximo; Hábito de estudo e oração; Delicadeza, calma, firmeza; Precisão 2. O dirigente é o epicentro de todo o processo, de todo o desenvolvimento da reunião e a quem cabe a administração dos trabalhos. Um dirigente de reunião doutrinária não ser improvisado, escolhido ou nomeado sem critério, sem pré-requisitos indispensáveis à condução segura dos trabalhos. de preferência, o recrutamento para esta tarefa deve ser feito junto a trabalhadores experientes da instituição, provendo-se um treinamento de sensibilização e de formação com os candidatos, seguindo-se um estágio de prática em serviço, acompanhado por dirigente experimentado. "A experiência adquire-se com esforço e aperfeiçoa-se com o decorrer do tempo". O dirigente é o legítimo representante no plano físico da Direção espiritual, recebendo, pela inspiração, as suas orientações, que transmitirá aos demais participantes como um professor dedicado, envolvendo a todos num clima de confiança, face ao tratamento equânime dispensado como um pai amoroso e gentil. Ele funciona como chefe de uma equipe médica ou de terapias psicológicas especializadas supervisionando e também atuando com a sua arteciência de socorrer dialogando com os Espíritos. Tarefas do dirigente: Orientar as leituras preparatórias; Proferir as preces no início e no final da reunião; Dirigir apelos de cooperação mental no transcurso da reunião para reequilibrar o padrão vibratório e a concentração; Atender aos Espíritos, chamando para si os casos mais difíceis; Distribuir o serviço dos doutrinadores; Solicitar orientação dos Mentores; Orientar a equipe antes e após as reuniões; Conduzir as avaliações, comentando as ocorrências principais que possam servir de estímulo e orientação 3. Em primeiro lugar, o preparo, que consiste na educação e na instrução dos componentes do grupo que se planeja, nos leva a outro quesito preliminar: - quem devem ser os componentes? A tarefa começa, pois, com a seleção das pessoas que deverão participar dos trabalhos. Como todo grupamento humano, este também deve ter alguém que assuma a posição de coordenador, de condutor. É preciso, não obstante, muita atenção e vigilância desde esta primeira hora. Esse motivador, ou iniciador, não poderá fugir de certa posição de liderança, mas é necessário não esquecer nunca de que tal condição não confere a ninguém poderes ditatoriais e arbitrários sobre o grupo. Por outro lado, o líder, ou dirigente, terá que dispor de certa dose de autoridade, exercida por consenso geral, para disciplinação e harmonização do 2 Schubert, Suely Caldas. Obsessão e desobsessão. 3 Pugliese, Adilton; Neves, João; Ferraz, José; Calazans, Nilo. Reuniões doutrinárias e mediúnicas no centro espírita - Planejando e organizando com qualidade. Salvador - BA: Livraria Espírita Alvorada, ed.3, 127p., 2001.

4 Coordenação de Pronto-Socorro (PS) - (Versão nº ) 4 grupo. Liderar é coordenar esforços, não impor condições. O líder natural e espontâneo é aceito também com naturalidade e espontaneidade, sem declarar-se tal. É até possível que, nos trabalhos preliminares de organização do grupo, surja a sutil faculdade da liderança em pessoas nas quais mais inesperada ela parecia. Nestas condições, aquele que iniciou a ideia deve ter grandeza suficiente para reconhecer que o outro, que revelou melhores disposições, está mais indicado para a função do que ele próprio. Num grupo espírita, todos são de igual importância. O problema das rivalidades é tão antigo como a própria mediunidade. O apóstolo Paulo tratou dele, na sua notável Primeira Epístola aos Coríntios, capítulos 12, 13 e 14, e, especificamente, nos versículos 4 a 30 do capítulo O primeiro passo, portanto, que deve dar alguém que pretenda organizar um grupo mediúnico é selecionar as pessoas que irão compô-lo. É bom que isto se faça mesmo antes de se decidir que tipo de trabalho será executado - do que falaremos mais adiante - e quem será incumbido da direção das tarefas. Os motivos são de fácil entendimento. Em primeiro lugar, o problema da liderança a que acima aludimos: é possível que a pessoa mais indicada para dirigir os trabalhos não seja aquela que se propõe, de início, a organizar o grupo, cumprindo-lhe provar, no decorrer das gestões preparatórias, a força tranquila e segura da sua personalidade. Em segundo lugar, o grupo será a soma dos seus componentes, disporá das forças de cada um e terá como pontos fracos as fraquezas dos seus participantes. Em terceiro lugar, a natureza dos trabalhos a serem programados dependerá dos diferentes tipos de mediunidade que for possível reunir, do grau de sensibilidade, tato, inteligência, conhecimento e evangelização de cada um e de todos, e da qualidade do relacionamento pessoal entre os que se propõem trabalhar juntos nesse campo. Não se admite, num grupo responsável e empenhado em trabalho sério, qualquer desarmonia interna, como disputa pelos diversos postos: dirigente, médium principal e outras infantilidades. O dirigente do grupo não é o que se senta à cabeceira da mesa e dá instruções - ele é apenas um companheiro, um coordenador, um auxiliar, em suma, dos verdadeiros responsáveis pela tarefa global, que se acham no mundo espiritual. Qualquer sintoma de rivalidade entre médiuns deve ser prontamente identificado e combatido. Ainda falaremos disso, mais adiante. Por ora, basta dizer, e nunca o diremos com ênfase bastante, que deve predominar entre os encarnados um clima de liberdade consciente, franqueza sem agressividade, lealdade sem submissão, autoridade sem prepotência, afeição sem preferências, e perfeita unidade de propósitos. No momento em que o desentendimento e a desafeição começam a medrar entre os encarnados, o grupo está em processo de desagregação. Isto implica dizer que os elementos perturbadores dessa harmonia interna devem ser prontamente identificados. O responsável pelo grupo, ou quem for para isso designado, deve procurar os desajustados para entendimento particular, reservado. Se não for possível reconduzi-los a uma atitude construtiva, não resta alternativa senão o afastamento, pois o trabalho das equipes encarnada e desencarnada deve ser colocado acima das nossas posições pessoais. A decisão de afastar alguém não é fácil, e nem deve ser tomada precipitadamente e por ouvir dizer, pois é uma ação de natureza grave. Não apenas o grupo se privará do seu concurso, qualquer que seja a sua posição, como ele próprio, sentindo-se como que expulso, quase um excomungado, poderá cair numa faixa de desânimo, quando não de revolta, que o desprotege espiritualmente e o precipita em imprevisíveis aflições. Não se trata de criar uma atmosfera inquisitorial de espionagem mútua, de desconfianças e rivalidades, ou rancores surdos, pois disso também se aproveitariam os irmãos desencarnados que precisam do nosso 4 Seria oportuna, sob este aspecto, a leitura do artigo O Livro dos Médiuns de Paulo, o Apóstolo, em Reformador de fevereiro de 1974.

5 Coordenação de Pronto-Socorro (PS) - (Versão nº ) 5 afeto e compreensão; mas os objetivos e finalidades do grupo devem ficar a salvo de nossas paixões. Se, para isso, for necessário afastar um ou outro companheiro, teremos que fazê-lo. Cumprir o desagradável mandato com amor, equilíbrio e serenidade, mas também com firmeza. Talvez o companheiro perturbador possa retornar à tarefa mais adiante, já regenerado, mas entre sacrificá-lo pessoalmente e sacrificar todo o programa, não há como hesitar. Este aspecto é aqui abordado com franqueza e sem temores, porque, embora não mencionado usualmente nas anotações sobre trabalho mediúnico, é uma das grandes e frequentes dificuldades ocorridas em inúmeros grupos. Precisamos estar preparados para ela porque, mais cedo ou mais tarde, haveremos de encontrá-la. Atenção, porém: nada de processos inquisitoriais, repetimos. O bom senso e a prece serão sempre os melhores conselheiros, em situações como essa. Por outro lado, essas e outras decisões, isto é, todas aquelas que dizem respeito, por assim dizer, à gestão terrena do grupo, cabem aos encarnados. Os benfeitores espirituais, ligados à tarefa, dificilmente nos darão ordens para admitir este componente ou desligar aquele. Eles desejam que nós sejamos capazes de discernir e assumir a responsabilidade pelos nossos atos. O que esperam de nós é um clima de harmonização, para que possam, em cada reunião, colocar diante de nós a tarefa que desejam que realizemos. É preciso que ofereçamos a eles aquele mínimo de condição indispensável 5. b) Quais perguntas que um dirigente deve fazer para o Espírito evocado e quantas vezes é necessário evocá-lo? As perguntas dependem do caso, mas não devem ser muitas, nem se deve estender nas conversas com Espíritos muito endurecidos. Mais vale fazer as preces e encaminhá-los aos planos espirituais para que os amigos espirituais cuidem dele. A necessidade da evocação depende da evolução do processo obsessivo. Mas, na maioria dos casos graves, não excede três vezes. c) Como o referido Espírito deve se comportar em um centro espírita kardecista, isto é o dirigente deve deixar o mesmo à vontade e fazer o que quer, ou deve manter o controle do referido Espírito, sem cair no chão, dizer palavrões, ficar andando etc.? O Espírito só faz o que o médium permite. Se o Espírito faz arruaça, quer quebrar, andar, falar palavrões etc, o médium precisa ser educado, pois provavelmente está sendo mal conduzido em sua mediunidade. O Espírito não pode conduzir o médium, mas o médium conduz o Espírito. O dirigente é o responsável por essas coisas. Se for bem orientado na Doutrina Espírita não deixará que coisas dessa natureza aconteçam 6. Instrutores responsáveis pela Oficina "Coordenação de Pronto-Socorro (PS)", integrante do Seminário da SER, ocorrido nos dias 25 e 26/05/2012: - Adriano da Silva Guahyba; - Egomar Jacobs; - Sirlei Tenn-Pass. 5 Miranda, Hermínio C. Diálogo com as sombras - Teoria e Prática da Doutrinação. Brasília - DF: Federação Espírita Brasileira (FEB), Acesso em 09/05/2012.

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