UNIJUÍ UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

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1 UNIJUÍ UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL NECESSIDADES DE FAMILIARES DE PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA, UMA REVISÃO NARRATIVA Marilise Mazzarro Orientadora: Profª Md a Eliane Raquel Rieth Benetti Enfermagem 2012 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA DCVida Rua do Comércio, Bairro Universitário Caixa Postal 560 Fonte: (55) Fax: (55) CEP Ijuí RS BRASIL

2 MARILISE MAZZARRO NECESSIDADES DE FAMILIARES DE PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA, UMA REVISÃO NARRATIVA Trabalho de Conclusão do Curso de Pós- Graduação Lato sensu em Enfermagem em Terapia Intensiva, apresentado ao Departamento de Ciências da Vida (DCVida) da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ, como requisito parcial para obtenção do título de especialista. Orientadora: Profª Md a Eliane Raquel Rieth Benetti IJUÍ, RS 2012

3 3 SUMÁRIO RESUMO INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODO APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 19

4 4 NECESSIDADES DE FAMILIARES DE PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA, UMA REVISÃO NARRATIVA 1 MAZZARRO, Marilise 2 BENETTI, Eliane Raquel Rieth 3 RESUMO Objetivo: analisar a produção científica relacionada às necessidades de familiares de pacientes internados em Unidade de Terapia (UTI). Materiais e Método: revisão narrativa na base de dados LILACS, por meio as palavras necessidades and família e os descritores unidade de terapia intensiva or unidade de terapia intensiva. A busca bibliográfica foi realizada em maio e junho de De 20 publicações encontradas foram incluídos no estudo sete artigos, que foram quantificados e analisados. Resultados e Discussão: os familiares de pacientes internados em terapia intensiva podem vivenciar necessidades importantes no período de internação do seu familiar, as quais devem ser conhecidas a atendidas pelos profissionais de enfermagem intensivistas. Considerações Finais: assistir a família em suas necessidades proporciona o reconhecimento de seus pontos fortes e possibilita a oferta de apoio específico pelos enfermeiros e sua equipe, que devem estar dispostos a estabelecer laços com as famílias. PALAVRAS-CHAVE: Necessidades; Família; Unidade de Terapia Intensiva, Enfermagem. INTRODUÇÃO A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é o local ideal para a assistência a pacientes graves com disfunções orgânicas e que possam se beneficiar desse ambiente tecnológico e humano para recuperação de sua saúde. No entanto, ao mesmo tempo pode ser vista e interpretada como um local frio, estressante, muitas vezes agressivo e traumatizante para pacientes e familiares (BETTINELLI; ERDMANN, 2009). 1 Trabalho de Conclusão do Curso de Pós- Graduação em Enfermagem em unidade de terapia intensiva, da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ). 2 Enfermeira, Pós-graduanda em Enfermagem em Terapia Intensiva da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ). 3 Enfermeira, Orientadora, Mestranda em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Docente do curso de pós-graduação em Enfermagem em Terapia Intensiva da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ).

5 5 O paciente passa por um processo de privação e perde o contato direto com sua família, tornando-se parte de um cotidiano totalmente desconhecido, causador de insegurança e medo(bettinelli; ERDMANN, 2009). Paralelamente, o familiar também pode encontrar-se em uma situação de desamparo e desestabilização diante das situações que possam emergir. As características da UTI, dentre elas, a rotina de trabalho acelerada, a situação de morte iminente e a apreensão constante aceleram o clima de ansiedade que envolve o trinômio paciente-equipe-familiar. Neste sentido, a satisfação dos familiares dos pacientes é um aspecto importante na avaliação da qualidade do cuidado oferecido nas instituições de saúde, sendo parte essencial das responsabilidades dos profissionais de saúde que atuam em UTI (OLIVEIRA et al, 2010). Nesse aspecto, Costa (2009) enfatiza que o contato familiar permite a construção da formação moral, crenças, sentimentos e conhecimento, então se o relacionamento for satisfatório com o familiar do paciente, obtêm-se informações enriquecedoras que possibilitam o cuidado a partir das suas reais necessidades. Nesse sentido, observa-se nos últimos anos uma preocupação em tornar as UTIs ambientes mais acolhedores e menos impessoais, não apenas em seu espaço físico, mas também no que se refere ao comportamento e atitudes das equipes, que devem conciliar recursos tecnológicos e humanos (FREITAS; KIMURA; FERREIRA, 2007; OLIVEIRA et al, 2010). Para obter melhores resultados em relação ao cuidado em situações de doença, não basta estudar e entender o corpo do ser humano e seu funcionamento, é preciso considerar o indivíduo e a sua conformação em um espaço social que inclui as relações humanas e afetivas (RIBEIRO; SANTOS, 2008). Portanto, a humanização compreende a atenção voltada para o paciente e seus

6 6 familiares, por meio de ações multidisciplinares, pois a família faz parte do processo e deve receber igualmente atenção e apoio dos profissionais da saúde. O processo de doença e mais especificamente a internação hospitalar normalmente é permeado de estresse, angústia e sofrimento ao paciente e sua família. Este sentimento assume dimensões ainda maiores quando se trata de internação em UTI. Diante desta situação, é comum que as pessoas imaginem condições bastante ameaçadoras tendo em vista a dinâmica da assistência prestada neste setor. Destaca-se que a UTI ainda significa sinônimo de morte para a maioria da população e, esta percepção distorcida, por vezes, é fortalecida pela carência ou ineficiência das informações oferecidas (COSTA, 2009). Evidencia-se que a enfermagem tem papel essencial na preparação do familiar para a sua experiência em UTI. A condição, o estado de alerta e o estado do paciente devem ser descritos em termos adequados para o seu nível de compreensão. Qualquer equipamento deve ser explicado antes que a família veja o paciente, o enfermeiro deve acompanhar o familiar junto ao leito para dar explicações e esclarecer toda e qualquer dúvida que surgir. Dessa maneira, o enfermeiro torna-se um elo indispensável entre o paciente e família e, suas ações devem estar direcionadas a este binômio. Geralmente observa-se que o foco da assistência de enfermagem é o atendimento das necessidades do paciente. Entretanto, o paciente não é o único a sofrer com a doença e com a hospitalização, a família compartilha a angústia, o medo, a insegurança e o sofrimento deste momento. Assim, identificar as necessidades dos familiares de pacientes internados em UTI pode contribuir com a humanização do atendimento nesse ambiente, tornando-o mais acolhedor e menos impessoal, principalmente no que se refere ao acolhimento

7 7 prestado aos familiares. Salienta-se que é indispensável ao enfermeiro entender a unidade familiar, como eles são afetados pela doença e quais suas necessidades, para assim prestar uma assistência humanizada. Devido à escassa produção nacional nesta temática, acredita-se que este estudo possa contribuir com o planejamento de intervenções de enfermagem que visem o aprimoramento do cuidado prestado aos pacientes e seus familiares. Essa pesquisa pode ser igualmente importante no sentido de instigar uma maior produção sobre o assunto, que pode favorecer o dia-a-dia dos profissionais intensivistas, tendo em vista que, a partir do reconhecimento das necessidades dos familiares, tem-se a possibilidade de planejar e configurar estratégias para ajudá-los a enfrentar o estresse secundário a internação. Desta forma, diante do exposto o objeto de estudo se constitui nas necessidades de familiares de pacientes internados em UTI e dada relevância da temática em questão, o objetivo do estudo foi analisar a produção científica relacionada às necessidades de familiares de pacientes internados em UTI. Com este estudo pretende-se ampliar a discussão sobre o tema e reiterar a importância da enfermagem junto à família do paciente hospitalizado em terapia intensiva. MATERIAIS E MÉTODO Trata-se de estudo de revisão narrativa de literatura (ROTHER, 2007). A busca bibliográfica foi desenvolvida no mês de maio de 2012, na base de dados eletrônica Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Foi utilizado o formulário avançado com as palavras necessidades and família e os descritores unidade de terapia intensiva or unidade de terapia intensiva. Não

8 8 foi delimitado recorte temporal para seleção pelo interesse de buscar todas as produções sobre a temática. Os critérios de inclusão foram: artigo na íntegra com disponibilidade do texto completo em suporte eletrônico, publicado em português, inglês ou espanhol. Os critérios de exclusão foram: documentos ministeriais, teses, capítulos de teses, livros, capítulos de livros, anais de congressos ou conferências e relatórios técnicos e científicos. A partir da leitura prévia dos títulos e resumos, foram selecionados os artigos, os quais contemplaram texto completo disponível em suporte eletrônico. Quando o texto completo não esteve disponível diretamente na base de dados LILACS, foi desenvolvida a busca no portal do periódico em que o artigo foi publicado (home page da revista), no portal CAPES na secção periódicos, ou ainda por meio do buscador Google. Para análise dos artigos na íntegra, utilizou-se a ficha de extração de dados das variáveis: ano de publicação, objetivo, abordagem metodológica (quantitativa e qualitativa), método, sujeitos, resultados e conclusões. A busca inicial resultou em 20 produções científicas. Destas 13 foram descartadas por recorte temático, incompletudes e disponibilidade on line. Assim, foram analisadas sete publicações, que constituíram o corpus da análise. A análise dos dados deu-se a partir da análise temática, que conta com três etapas: pré-análise; exploração do material e interpretação dos resultados (MINAYO, 2004). Foi realizada a leitura flutuante dos artigos e extração de dados, a fim de possibilitar uma visão abrangente do conteúdo. A leitura integral do artigo possibilitou a transcrição dos resultados e de trechos significativos. A partir do

9 9 tratamento dos resultados obtidos, os dados quantitativos foram apresentados na forma de frequência absoluta e relativa. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Do total de 20 publicações encontradas nas bases de dados, foram incluídos no estudo sete artigos, os quais foram quantificados e analisados. Quadro 1 - Artigos que compõem o corpus da pesquisa A1 VICTOR, A. C. S. et al. Comunicação verbal de uma equipe médica: percepções e necessidades de visitantes de uma UTI. Acta sci., Health sci. v. 25, n. 2, p , A2 GARCIA, P. C.; FARO, A. C. M. Necessidades e expectativas de familiares de pacientes em Unidade Intensiva de Ortopedia. Rev. paul. enferm. v. 23, n. 1, p , A3 MORGON, F. H.; GUIRARDELLO, E. B. Validação da escala de razão das necessidades de familiares em unidade de terapia intensiva. Rev. Latino-Am. Enfermagem. v. 12, n. 2, p , A4 MARUITI, M. R.; GALDEANO, L. E. Necessidades de familiares de pacientes internados em unidade de cuidados intensivos. Acta paul. enferm. v.20, n. 1, p , A5 FREITAS, K. S.; KIMURA, M.; FERREIRA, K. A. S. L. Family members' needs at intensive care units: comparative analysis between a public and a private hospital. Rev. Latino-Am. Enfermagem. v. 15, n.1, p , A6 RIBEIRO, J. A., SANTOS, M. da S. S dos. Diagnóstico de necessidades da família de clientes adultos na unidade de terapia intensiva: revisão de literatura. Cogitare Enfermagem. v.13, n. 3, p , A7 OLIVEIRA, L. M. de A. C. et al. Grupo de suporte como estratégia para acolhimento de familiares de pacientes em unidade de terapia intensiva. Rev Esc Enferm USP. v. 44, n. 2, p , Ao analisar os artigos, quanto ao ano de publicação, percebe-se que as publicações pertinentes ao tema continuam pouco significativas nos últimos anos, conforme demonstrativo trienal: (42,86%), (42,86%) e (14,29%). Esse resultado demonstra uma temática ainda pouco explorada, mas que merece sim atenção dos pesquisadores no nosso país. Ressalva-se, que a ausência de publicações em alguns anos talvez se deva aos descritores préselecionados para este estudo, os quais podem não ter alcançado todas as produções.

10 10 Quanto à metodologia dos estudos, observou-se que seis (85,71%) das produções têm utilizado pesquisa de campo como metodologia de estudo e apenas uma (14,29%) refere-se à revisão bibliográfica. Das pesquisas de campo, no que se refere à abordagem do estudo, três (50%) classificam-se em quantitativas e três (50%) em qualitativas, respectivamente. A Revista Latino-Americana de Enfermagem concentrou duas (28,57%) publicações, seguida pelas Revistas da Escola de Enfermagem da USP, Cogitare, Paulista de Enfermagem, Acta Paulista de Enfermagem e Acta Scientiarum Health Sciences com um artigo publicado cada uma. A partir dos resultados apresentados pelos estudos em análise, constituiu-se uma categoria temática. 1) Necessidades dos familiares de pacientes internados em terapia intensiva. A UTI pode ser percebida como um local permeado de situações estressantes e de constante apreensão, seja pela complexidade dos cuidados, pelo risco de morte iminente e/ou situações inesperadas inerentes a este setor, vivenciadas tanto pelo paciente quanto pelo familiar. Neste contexto, os familiares de pacientes internados em terapia intensiva podem vivenciar necessidades importantes no período de internação do seu familiar. As necessidades de familiares são conceituadas como algo essencial, exigido pelas pessoas e que, quando supridas, aliviam ou diminuem a aflição e a angústia imediatas e melhoram a percepção de bem-estar (LESKE, 1986). A maioria dos estudos sobre familiares de pacientes em estado crítico tem se concentrado em descrever a importância e o grau de satisfação das suas necessidades e, nesta temática as enfermeiras foram as pioneiras no estudo desse tema.

11 11 A necessidade de informação passa a ser uma prioridade para os familiares (RIBEIRO; SANTOS, 2008; GARCIA; FARO, 2004). É amplamente divulgado que a hospitalização de um membro da família em UTI resulta em problemas psicológicos e sociais, não somente para o paciente, mas também para seus familiares. Neste cenário, as enfermeiras são os sujeitos que podem agir como fonte principal de apoio. Ao compreender a vulnerabilidade do familiar se consegue minimizar os préconceitos de internações anteriores e diminuir medos, angústias, desconfianças e ansiedades e, consequentemente, também as do paciente. As enfermeiras devem ser capazes de reconhecer as necessidades da família e possibilitar seu papel de cuidador (RIBEIRO; SANTOS, 2008). Neste contexto, destaca-se que a humanização do cuidado de enfermagem em terapia intensiva vai além de permitir ou não a visita do familiar, inclui também o estabelecimento de uma relação de confiança e de ajuda, na qual a equipe de enfermagem tem a função de identificar as reais necessidades dos familiares (MARUITI, GALDEANO, 2009). Quanto mais cedo a interação enfermeiro/familiares ocorrer melhor será para a família e, consequentemente, para o paciente (PAULI; BOUSSO, 2003). A sensibilidade do enfermeiro em perceber as necessidades da família pode resultar no planejamento e implementação de novas políticas, como horário de visitas flexíveis, proximidade da equipe de enfermagem e facilidade na obtenção de informações (MARUITI, GALDEANO, 2009). Para Maruiti e Galdeano (2009), as necessidades relatadas com frequência recaíram nas categorias conhecimento/informação e segurança emocional, representadas por saber fatos concretos sobre o progresso do paciente e ter a certeza que o paciente está recebendo o melhor tratamento, respectivamente.

12 12 Assim, entende-se que o enfermeiro precisa se empenhar para fornecer informações fidedignas, claras e objetivas, sobre o estado de saúde dos pacientes internados em UTI e, dessa forma, tentar diminuir os sentimentos de insegurança e angústia da família. O enfermeiro deve atuar, também, no sentido de reforçar os mecanismos de enfrentamento desses familiares, com o objetivo de fornecer apoio emocional e mobilizar sentimentos positivos (MARUITI, GALDEANO, 2009; GARCIA, FARO, 2004). No estudo de Kimura, Freitas e Ferreira (2007), que comparou as necessidades de familiares de uma UTI pública e de outra privada, o item começar a visita na hora marcada foi considerado mais importante pelos familiares da unidade pública, o que pode estar relacionado aos constantes atrasos nos horários de visita e à espera a que eram submetidos nos restritos momentos de visita permitidos nessa instituição. As necessidades de ter uma boa lanchonete no hospital, ter móveis confortáveis na sala de espera e ter um lugar em que possa ficar sozinho enquanto estiver no hospital foram menos importantes para os familiares de pacientes da UTI pública, fato também observado em outros estudos (Tin; French; Leung, 1999; Lee; Lau, 2003). A maior valorização das necessidades de conforto pelos familiares da UTI privada pode estar associado ao maior grau de instrução e à melhor renda desses familiares, o que, em geral, faz com eles sejam mais exigentes e conscientes quanto aos serviços que podem requerer do hospital e dos profissionais (KIMURA; FREITAS; FERREIRA, 2007). Quando os sujeitos do estudo foram questionados sobre qual necessidade teria prioridade em ser atendida, no hospital público o aspecto mais importante foi informar ao familiar o motivo da realização dos tratamentos oferecidos ao paciente,

13 13 enquanto que no privado foi informar ao familiar sobre as chances de melhora do paciente (KIMURA; FREITAS; FERREIRA, 2007). Estudo realizado por Victor et al (2003), constatou que as informações emitidas pelo médico da UTI situam-se quase que exclusivamente em torno da patologia do cliente (doença, resultados de exames e tratamento). Entretanto, isso parece não corresponder à necessidade da maioria dos familiares que referiu que gostariam de receber mais informações a respeito do estado geral e do prognóstico. Quanto à principal sugestão para melhorar a comunicação verbal com os visitantes, estes sugeriram para que sejam fornecidas informações mais detalhadas a respeito do estado geral do cliente, possibilitar mais abertura para fazer perguntas, fornecer informações por escrito e o médico deve conversar com mais de um visitante por vez. Da mesma forma, estudo realizado por Morgon e Guirardello (2004), evidenciou que as necessidades julgadas com maior grau de importância pelos familiares foram: sentir que o pessoal do hospital (UTI) se interessa pelo paciente; estar seguro de que o melhor tratamento possível está sendo dado ao paciente; sentir que há esperança de melhora; saber que tratamento médico está sendo dado e ter perguntas respondidas com franqueza. Ainda para os mesmos autores, a necessidade de sentir que o pessoal do hospital (UTI) se interessa pelo paciente foi julgada como sendo 1,7 vezes maior do que as necessidades saber por que determinados tratamentos foram realizados com o paciente e conversar sobre a possibilidade de morte do paciente, e duas vezes maior do que a necessidade de saber quem pode dar informações de que se necessita, e ainda 7,4 vezes maior do que ter uma boa lanchonete no hospital (MORGON; GUIRARDELLO, 2004).

14 14 Diante das necessidades evidenciadas, destaca-se que essas experiências quando não são bem trabalhadas tendem a alterar a relação familiar e repercutir na saúde de todos os membros ou até romper com estruturas familiares bem organizadas. Atualmente, constata-se que os profissionais que trabalham em UTI são desafiados a promover assistência qualificada ao paciente, bem como aos familiares, considerando as particularidades deste ambiente e as necessidades atuais de atendimento humanizado. Uma unidade especializada e complexa, com recursos tecnológicos e humanos específicos para reversão de quadros clínicos graves, também exige por parte da equipe, atenção, dedicação e responsabilidade constantes, além da necessidade de ação conjunta e integrada dos diversos profissionais para obter o êxito esperado (BETTINELLI; ERDMANN, 2009). O afastamento do familiar, provocado pela doença e hospitalização, leva ao desequilíbrio da capacidade de funcionamento da família, gerando conflitos, distanciamento e alteração na vida familiar. Soma-se a isso conflitos que se estabelecem na interação com a equipe e pela percepção da família de que está sendo afastada de seu papel e desrespeitada. Todos esses elementos intensificam a vulnerabilidade da família (RIBEIRO; SANTOS, 2008). Observa-se que durante a internação os familiares passam por um processo de adaptação. Primeiramente identifica-se o período de flutuação em que há confusão, estresse, incerteza e os familiares não conseguem perceber suas necessidades; a seguir o período de busca por informações no qual os familiares procuram entender o que está acontecendo e ao receberem uma informação adequada conseguem se adaptar melhor; em seguida evidencia-se o período de acompanhamento da evolução, quando observam e analisam o cuidado e o respeito

15 15 que são dispensados ao paciente e, por fim, o período de busca de recursos em que a família procura suprir as necessidades do paciente bem como as suas. Estas fases não ocorrem necessariamente nesta sequência, uma vez que o sistema familiar pode regredir neste processo de adaptação da crise (SILVA; ANDREOLI, 2005). Nesse sentido, atitudes como o diálogo, a escuta, a presença, a coresponsabilidade, o comprometimento, a valorização do outro, o compartilhar experiências são ingredientes básicos para acolher e cuidar igualmente do familiar do paciente internado em terapia intensiva. Isso por que o familiar não deve ser visto apenas como aquele que deve cumprir as determinações dos profissionais de saúde, mas deve assumir a responsabilidade pela saúde do seu familiar doente e, para isso, precisa ser ouvido em suas necessidades, devendo ser igualmente cuidado (DEZORZI; CAMPONOGARA; VIEIRA, 2002). Muitas vezes, a visão tecnicista favorece o distanciamento, a indiferença, a incompreensão e a insensibilidade das relações humanas, e conduz ao predomínio de uma forma racional de cuidar em UTI (MARTINS et al, 2008). Os próprios pacientes apontam que as técnicas e ações de enfermagem precisam de requisitos como amor, carinho, conversa, orientação e informação para caracterizar como cuidado e não apenas obrigação (NASCIMENTO; ERDMANN, 2006). Nesse aspecto, observa-se que os profissionais utilizam maior tempo para desenvolver suas habilidades técnicas (tecnologia dura) e cognitivas (tecnologia leve-dura) e pouco tempo para a utilização das tecnologias das relações, como o acolhimento com o paciente e menos ainda com a família (MARTINS et al, 2008). Nesse cenário, a família também se percebe doente, pela desestruturação holística, causada pela vivência do risco iminente da perda, a sensação de

16 16 impotência diante da doença, o sentimento de culpa, a impossibilidade de manter suas tarefas diárias e tantas outras modificações que a doença e a hospitalização acarretam no seu cotidiano (CUNHA; ZAGONEL, 2008). Paralelamente, os profissionais intensivistas podem não perceber as necessidades dos familiares, que muitas vezes entram e saem da UTI, no horário de visita, sem receber a atenção que necessitam para o enfrentamento da situação crítica de saúde do seu familiar. Neste contexto, Ribeiro e Santos (2008) apontam que o passo inicial para com a família do paciente é ajudar na familiarização com o ambiente físico e proporcionar-lhes explicação acerca das rotinas e procedimentos. Em estudo realizado pelos autores, enfermeiras ressaltaram que o distanciamento dos pacientes e familiares é consequência do estresse causado pela sobrecarga de trabalho e o intenso número de atividades no dia-a-dia do CTI. Destaca-se que relações bem-sucedidas entre os profissionais intensivistas, especialmente a enfermagem, pacientes e familiares são estratégias que reduzem a tensão, promovem tranquilidade e bem-estar. A humanização em terapia intensiva começa pela sala de espera, local em que os familiares aguardam informações ou são preparados para a visita na unidade (SILVA; ANDREOLI, 2005). Nesse sentido, cabe ao enfermeiro adotar medidas que possam minimizar a ansiedade e o estresse de pacientes e familiares, como por exemplo: manter o diálogo com o paciente, independente do estado em que este se encontre; estabelecer ordem e previsibilidade das ações; comunicar toda e qualquer ação a ser desenvolvida; fornecer informações e explicações e, ainda se possível permitir-lhes pequenas escolhas de forma que paciente e familiar sejam membros ativos do tratamento. Ribeiro e Santos (2008) afirmam que o familiar presente na unidade e participante do cuidado do paciente pode colaborar na compreensão de expressões

17 17 de comunicação prejudicadas pelas restrições de comunicação verbal e corporal e participar do cuidado. Assim, evidencia-se que a assistência de enfermagem precisa ser extensiva aos familiares. Neste sentido, estudo realizado por Oliveira et al (2010) evidenciou que ao participar de grupos, os familiares vivem experiências significativas que podem mudar sua compreensão dos fatos da vida e ajudar na aquisição de atitudes mais saudáveis para o enfrentamento de problemas, além de atender suas necessidades diante da internação de um familiar em UTI. O sofrimento, desespero, impotência frente à situação, medo, ansiedade e angústia pelo futuro incerto fazem com que os familiares de pacientes graves ou de alto risco sintam necessidade de atenção, apreciando qualquer tentativa que promova sua tranquilidade e conforto. Para estas pessoas, mais importante do que a estratégia usada pelos profissionais, é receber algum tipo de atendimento para suas necessidades (OLIVEIRA et al, 2010). Diante dessas necessidades, a informação adequada, honesta e uniforme é importante para evitar e diminuir os estressores, tanto para o paciente quanto para a família. A informação precisa ser fornecida aos poucos e repetida várias vezes ao dia, sempre com o mesmo enfoque e, é necessário um perfeito alinhamento do fluxo de informações da equipe para os familiares, para eliminar-se o fator confusão como elemento de estresse. Quanto mais clara for a comunicação com a família, melhor será o vínculo com os profissionais, o que contribuirá para diminuir as dúvidas e a ansiedade.

18 18 CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir deste estudo foi possível reafirmar a importância dos familiares de pacientes internados em UTI, como co-participantes do cuidado, a fim de ajudar no tratamento do paciente hospitalizado. A família com o apoio da enfermagem exerce um papel fundamental como cuidadora, ameniza, facilita e qualifica a assistência prestada pelos profissionais. Neste contexto, assistir a família em suas necessidades proporciona o reconhecimento de seus pontos fortes e possibilita a oferta de apoio específico pelos enfermeiros e sua equipe, que precisam estar dispostos a estabelecer laços com as famílias. Nesse aspecto, cabem aos profissionais intensivistas a preocupação, a precaução, a responsabilidade e o compromisso ético de educar pacientes e familiares, a fim de proporcionar apoio e orientações para diminuir o sofrimento da família nestes momentos. Embora não seja uma prática rotineira na enfermagem, o trabalho com grupos pode ser uma estratégia eficiente para a assistência de enfermagem aos pacientes, facilitando o atendimento de suas necessidades de informação, orientação e suporte psicológico. Dessa forma, evidencia-se que é de grande valia o planejamento de intervenções de enfermagem que visem o aprimoramento do cuidado prestado aos pacientes e seus familiares. Essa pesquisa pode ser igualmente importante no sentido de instigar uma maior produção sobre o assunto, que pode favorecer o dia-a-dia dos profissionais intensivistas, tendo em vista que, a partir do reconhecimento das necessidades dos familiares, tem-se a possibilidade de planejar e configurar estratégias para ajudá-los a enfrentar o estresse secundário a internação.

19 19 REFERÊNCIAS BETTINELLI, L. A; ERDMANN, A. L. Internação em unidade de terapia intensiva e a família: perspectiva de cuidado. Avances en Enfermería. v. 27, n. 1, p , COSTA, E. M. Vivências de familiares de pacientes internados em um Centro de Terapia Intensiva de um hospital público do Vale do Rio dos Sinos / RS. [Monografia] Centro Universitário Feevale, Instituto De Ciências Da Saúde. Novo Hamburgo, CUNHA, P. J. C.; ZAGONEL, I. P. S. A relação dialógica permeando o cuidado de enfermagem em UTI pediátrica cardíaca. Revista Eletrônica de Enfermagem. v. 2, n. 8, p , DEZORZI, L. W.; CAMPONOGARA, S.; VIEIRA, D. F. V. B. O enfermeiro de terapia intensiva e o cuidado centrado na família: uma proposta de sensibilização. Revista Gaúcha de Enfermagem. v. 23, n.1, p , FREITAS, K. S.; KIMURA, M.; FERREIRA, K. A. S. L. Family members' needs at intensive care units: comparative analysis between a public and a private hospital. Rev. Latino-Am. Enfermagem. v. 15, n.1, p , GARCIA, P. C.; FARO, A. C. M. Necessidades e expectativas de familiares de pacientes em Unidade Intensiva de Ortopedia. Rev. paul. enferm. v. 23, n. 1, p , LESKE, J. S. Needs of relatives of critical care patients: a follow up. Heart Lung. v. 15, n. 2, p MARTINS, J. J. et al. O acolhimento à família na Unidade de Terapia Intensiva: conhecimento de uma equipe multiprofissional. Revista Eletrônica de Enfermagem. n. 10, v. 4, p , MARUITI, M. R.; GALDEANO, L. E. Necessidades de familiares de pacientes internados em unidade de cuidados intensivos. Acta paul. enferm. v.20, n. 1, p , MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento; pesquisa qualitativa em saúde. 8. ed. São Paulo: Hucitec-BRASCO; MORGON, F. H.; GUIRARDELLO, E. B. Validação da escala de razão das necessidades de familiares em unidade de terapia intensiva. Rev. Latino-Am. Enfermagem. v. 12, n. 2, p , NASCIMENTO, K. C.; ERDMANN, A. L. Cuidado transpessoal de enfermagem a seres humanos em unidade crítica. Revista de Enfermagem UERJ. n. 4, v. 3, p ,

20 20 OLIVEIRA, L. M. de A. C. et al. Grupo de suporte como estratégia para acolhimento de familiares de pacientes em unidade de terapia intensiva. Rev Esc Enferm USP. v. 44, n. 2, p , PAULI, M. C.; BOUSSO, R. S. Crenças que permeiam a humanização da assistência em unidade de terapia intensiva pediátrica. Rev. Latino-Am. Enfermagem. v. 11, n. 3, p , RIBEIRO, J. A., SANTOS, M. da S. S dos. Diagnóstico de necessidades da família de clientes adultos na unidade de terapia intensiva: revisão de literatura. Cogitare Enfermagem. v.13, n. 3, p , ROTHER, E. T. Revisão sistemática versus revisão narrativa. Acta Paul Enfem. v. 20, n. 2, p. 5-6, SILVA, A. L.; ANDREOLI, P. B. O trabalho do psicólogo em UTI e UCO. In: S. M. Ismael (Ed.). A prática psicológica e sua interface com as doenças. São Paulo: Casa do Psicólogo, VICTOR, A. C. S. et al. Comunicação verbal de uma equipe médica: percepções e necessidades de visitantes de uma UTI. Acta sci., Health sci. v. 25, n. 2, p , 2003.

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