SITUAÇÃO ATUAL DA ATIVIDADE DA CARCINICULTURA DE ÁGUA DOCE ( MACROBRACHIUM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SITUAÇÃO ATUAL DA ATIVIDADE DA CARCINICULTURA DE ÁGUA DOCE ( MACROBRACHIUM"

Transcrição

1 EMPRESA PERNAMBUCANA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA Vinculada à Secretaria de Produção Rural e Reforma Agrária Campo de Produção e Comercialização de Ipojuca Av. Gal. San Martin, 1371 Bongi Recife - PE - C.P CGC / Telefone: (81) FAX (81) / E.mail ipa@ipa.br Home Page SITUAÇÃO ATUAL DA ATIVIDADE DA CARCINICULTURA DE ÁGUA DOCE (MACROBRACHIUM rosenbergii de Man, 1879) EM PERNAMBUCO José Rodolfo Rangel Moreira Cavalcanti *;. Severino Marcelino de Oliveira; Mário Alberto Maia Filho; Carlos Augusto Martins Guerra; Eidy Simões de Souza. Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária- IPA- Campo de Produção e Comercialização de Ipojuca. Av. General San Martins, 1371, Bongi Recife, PE, Brasil. rodolforangel@uol.com.br Em 1982, um laboratório com capacidade para produzir 20 milhões pós-larvas (PLs) de Macrobrachium rosenbergii por ano, foi instalado na praia de Porto de Galinhas, na Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA. Este laboratório vem operando com sistema de produção de águas claras ou aberto. Nos anos oitenta foram desenvolvidas, algumas pesquisas com sistema fechado ou de recirculação", que sofreram descontinuidade. Existiam em 1989, no Estado de Pernambuco, três laboratórios operando com ambas as técnicas, sendo que dois pertenciam à iniciativa privada. Atualmente só existe o laboratório pertencente ao IPA, atuando com distribuição de PLs e juvenis de camarão de água doce para o mercado, que vem atendendo principalmente Pernambuco e os Estados vizinhos. Este laboratório foi recentemente redimensionado para produção de PLs de camarão de água doce, alevinos de tilápias sexualmente revertidas, e sementes de ostra. Estes dois últimos encontram-se em processo de implantação. Em 1989, Pernambuco contava com 32 fazendas de cultivo, perfazendo uma área total de 81 ha (área média 2,5 ha). Em 1998, apresentava apenas duas fazendas ocupando área de 15 ha (área média 7,5 ha)(cavalcanti,1998). Atualmente existem 55 produtores ocupando uma área de 3,8 hectares, o que corresponde um empreendimento médio de 700 m². Portanto, houve uma mudança, no perfil dos produtores de camarão de água doce, contemplando, as micro, pequenas e médias propriedades. Isto pode ser momentâneo ou o inicio de um processo. Em 2001, a produção de pós-larvas no Campo de Produção e Comercialização de Ipojuca (CPC-Ipojuca) do IPA foi de 500 milheiros. A mortalidade entre a fase de estocagem até a comercialização representou 22,9%. A comercialização do camarão de água doce foi feita com pós-larvas e juvenis, por meio de parcerias entre o IPA e as prefeituras dos municípios do Cabo de Santo Agostinho e de Ipojuca (com reduzida atuação), no estado de Pernambuco, as quais absorveram 31,53% da produção.o restante destinou-se predominantemente aos pequenos produtores, em demanda irregular.

2 O custo operacional na larvicultura, em 2001, por milheiro de PLs produzidas, foi de R$ 22,71 sendo que o custo médio com Artemia, totalizou R$ 5,89 e com os outros insumos, R$ 2,59. O consumo de Artemia variou de 19 a 33 g/milheiro de PLs, representando um custo entre R$ 4,42 a R$ 7,36. O custo operacional com mão de obra e energia elétrica foi compartilhado entre as atividades que estavam sendo desenvolvidas, ou seja produção de pós-larvas, produção de alevinos e pesquisa com nutrição. A fração da carcinicultura correspondeu a R$ 12,94/ milheiro e com energia elétrica R$ 1,29/ milheiro de PLs. Os principais custos operacionais foram: a) mão de obra (56,98%); b) Artemia (25,93%); c) outros insumos (11,40%); d) energia elétrica (5,69%). O preço praticado na comercialização de juvenis foi de R$ 41,79/ milheiro e o de pós-larvas R$ 28,76 /milheiro, que corresponde a um valor em torno US$10,00 a US$12,00. A comercialização para o Estado de Pernambuco aumentou nos últimos três anos, passando de 40 % para 75%. A aquisição para o policultivo representou 5,45%. Predomina o policultivo com tilápias revertidas, seguido pelo cultivo junto com tambaqui. O público atendido apresenta-se bastante variado conforme se verifica na Tabela 6. Contempla vários segmentos da sociedade, desde agricultores assentados, produtores, interessados em geral, estudantes de nível médio e graduandos de cursos superiores de biologia e engenharia de pesca, configurando um público de 3000 a 4000 pessoas atendidas. Foram atendidos em 2001, 55 produtores em Pernambuco. Os cultivos foram realizados em viveiros com dimensões variando entre 100 a 5000 m². Aproximadamente 70%, vem praticando os cultivos em viveiros com dimensões variando entre 500 a 5000 m², distribuídos no sistema semi-intensivo intermitente, com baixa e média tecnologia. Alguns povoam os viveiros com juvenis, sendo 6% oriundos do IPA, 1,8% de viveiros berçários e 0,5% em cercados berçários, sendo estes últimos praticados nas próprias fazendas. A produção estimada no Estado de Pernambuco em 2001, foi de 3,748 toneladas, correspondendo a 65,2% da produção de camarão, originada das ações da empresa IPA. Aparentemente os convênios representaram 31,53% da expectativa de produção, e 52,37 % da produção estimada no Estado. O município do Cabo de Santo Agostinho contempla a maioria da produção estimada, gerado pelos convênios, que representam 95,5 %. Entretanto dados de avaliações preliminares apontam que no Cabo de Santo Agostinho, houve algumas frustrações na expectativa de produção. Os preços de comercialização do camarão pelos produtores, variam de US$ 6,00 a US$ 7,00 /kg, na porta da fazenda, no ato de despesca. Em algumas localidades mais interiorizados, o preço chega a US$ 10/kg. Busca-se reduzir os custos mão de obra e da energia elétrica com o aumento da produção para PL/ ano e o desenvolvimento de outras atividades na estação conforme descrito acima. Assim, seria possível, a médio e longo prazo, reduzir o preço de comercialização das PL. Serão priorizados os micro e pequenos produtores, juntamente com os projetos nas áreas de assentamento. A margem de lucro praticado em 2001, foi 21,03 %. Esta encontra-se um pouco abaixo da economia nacional. O preço de comercialização de pós-larvas no IPA encontra-se dentro da média praticada no Brasil, de US$ 7,00 a US$ 25,00/ milheiro (Valenti, 1995). Os dados preliminares de 2002 indicam que a produção e a comercialização de póslarvas neste ano (até abril), vem alcançando os valores do ano passado. Constata-se assim que vem ocorrendo a retomada da atividade de alguns antigos criadores em Pernambuco,

3 bem como a intensificação dos focos de desenvolvimento por médios produtores nos municípios de Limoeiro, em Alagoas e Casseregue, na Paraiba. Os convênios com as prefeituras, tem se efetivado com implantação de unidades demonstrativas, permitindo a assistência técnica para os manejos dos cultivos, a qual deve prosseguir e ser estendida para outros municípios. A parceria com o município de Ipojuca encontra-se na fase de seleção de área para implantação dos projetos em assentamentos. Atualmente, o CPC de Ipojuca está em negociação com outros dois municípios: Escada e Bom Conselho. Neste último, prevê-se a implantação de dois tanques de berçários primários, para estocagem de 50 milheiros de pós-larvas e produção de juvenis de camarão de água doce, além de assistência técnica. A assistência técnica tem sido contemplada inicialmente com os convênios municipais. Há perspectivas de maior atuação, quando houver a aprovação dos projetos encaminhados para o INCRA e a concretização de ações que se encontram em negociação com a Câmara Técnica do Conselho Municipal de Ipojuca. Todos estes, destinados para as áreas de assentamentos. Outra estratégia adotada recentemente pelo IPA, é a consultoria técnica, aprovada no plano diretor da empresa em A contrapartida do produtor seria arcar com o custo de deslocamento dos pesquisadores (diárias e transporte). Dependendo da classificação do nível de produtor e da dedicação do pesquisador, acrescenta-se na negociação outras contribuições, como por exemplo a cessão de insumos em favor do o IPA.. Verifica-se com os dados preliminares, que a produção em algumas propriedades no município do Cabo de Santo Agostinho foi baixa, devido ao roubo do camarão no viveiro. Em outros casos, os produtores não seguiram as recomendações da equipe do IPA. Tais fatos reforçam a correções dos rumos nas próximas ações com novas estratégias, de vigilância e de intensificação nos povoamentos com juvenis e ampliação de treinamentos. Há grande público interessado na carcinicultura. Entretanto, para o crescimento da atividade são necessárias mudanças profundas na políticas de crédito, nas garantias reais do sistema financeiro e maior atuação em todos elos da cadeia produtiva. Um outro aspecto que representa grande perspectiva de crescimento da atividade é a crescente demanda (20 toneladas/mês) de comercialização para restaurantes especializados em crustáceos durante o período de janeiro a março, devido à baixa oferta da lagosta proveniente da pesca. Porém a atual produção ainda é incipiente, mal distribuída e irregular, havendo necessidade de aumento em volume da mesma e de uma maior organização do setor, com a implantação de pólos de desenvolvimento e oferta regular do produto processado. Para o atendimento de segmentos do mercado, Castro (2000), propõe ciclos de cultivo de quatro meses, visando a oferta de camarões com 10 a 15 g.

4 Referências bibliograficas CASTRO, P.F. Projeto de Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura na Zona da Mata de Pernambuco, Redução de rações no cultivo do camarão de água doce Macrobrachium rosenbergii. p. 8-14, Recife, CAVALCANTI, L. B. Carcinicultura de água doce - Tecnologia para produção de camarões. Histórico. p , Brasília, VALENTI, W.C. Situação atual e perspectivas da carcinicultura no Brasil e no mundo.in: SIMPOSIO INTERNACIONAL SOBRE NUTRIÇÃO DE PEIXES E CRUSTÁCEOS, 1, Campos de Jordão,1995. Anais...p. 8-18

5 Figura 1 - Aspecto do viveiro de reprodutores do IPA.

6 Figura 2 - Fêmea ovada selecionada no IPA.

7 Figura 3 - Vista parcial interna do tanque de eclosão com fêmeas ovadas, no IPA.

8 Figura 4 - Reprodutor de morfotipo de pata azul ("blue claw") no IPA.

9 Figura 5 - Aspecto de juvenis de camarão de água doce com 25 dias, no IPA.

10 Figura 6 - Aspecto de pós-larvas de camarão de água doce no IPA.

11

12 Figura 7- Embalagem de pós-larvas de camarão de água doce no IPA.

13 Tabela 1-Destino da comerciaização de pós-larvas do IPA. e estimativa de produção de camarão em PE;AL; PB. Número Produtor Estado Município Pos-larvas (mil) Viveiro(m²) Estimativa produção (toneladas) 01 Itamar Melo PE Ribeirão , George PE Cabo , José Cláudio PE Escada , Eliane Abisalão PE Moreno , Zé Pedro AL Olho D água , Paulo Lourenço PE Paulista , Akira PB Bananeiras , George PE Cabo , Clauber PE Aldeias , Orlando PE Vitoria 10 Policultivo 0, Virginia Siqueira PE Estancia 20 Juvenis 0, José Pacheco PE Cabo 0, Zé Braz PE Ipojuca 10 Policultivo 0, Afonso Brito PE Canhotinho , Teobaldo PE São Lourenço Zé Pedro AL Olho D água , Leonardo Gadelha PB Ubu ,125 de 18 Ivo Souza AL Limoeiro 56 Juvenis Prefeitura do Cabo PE Cabo 100 ** 1, IBAMA Cabo PE *** 0, IPA Serra Talhada PE **** Aroldo Ponte dos Carvalho PE , Siqueira Água Preta PE , Roberto Camaragibe PE , Paulo Lourenço Paulista PE ,25 26 Tomaz Paulista PE ,18 27 Domingos Jaboatão PE , Moura Gameleira PE , Arimatea Palmares PE ,025 Total comercializado 385,5 5,748 **Relativo ao convênio com a prefeitura do município do Cabo apresentada na tabela seguinte *** Ensaio de pesquisa, com dia de campo na despesca, exercendo o policultivo de tambaqui e camarão na densidade de 1 peixe/m² e 3juvenis /m². com alimentação de víscera de galinha.durante 100 dias, apresentou sobrevivência de 100 % para o peixe e 79,3 % para o camarão. Peso médio do tambaqui foi 479,26gramas e do camarão 6,12 gramas. Esta sendo repetido o teste,com uso de alimento natural através de adubação e durante 120 dias. **** Ocorrência de predação

14 Tabela 2- Estimativa da produção de camarão de água doce no estado de Pernambuco (ano 2001) Número Produtor Estado Município Pos-lavas (mil) Viveiro(m²) 01 Itamar Melo PE Ribeirão , George PE Cabo , José Cláudio PE Escada , Eliane PE Moreno ,025 Abisalão 05 Paulo PE Paulista ,025 Lourenço 06 George PE Cabo , Clauber PE Aldeias , Orlando PE Vitoria 10 POLICULTIV 0,150 O 09 Virginia PE Estancia 20 JUVENIS 0,420 Siqueira 10 José Pacheco PE Cabo 0, Zé Braz PE Ipojuca 10 POLICULTIV O 0, Afonso Brito PE Canhotinho ,037 Estimativa de produção (toneladas) 13 Teobaldo PE São Lourenço Prefeitura do PE Cabo 100 ** 1,087 Cabo 15 IBAMA PE Cabo 3 0, IPA PE Serra Talhada **** Aroldo PE Ponte dos ,125 carvalho/cabo 18 Siqueira PE Água Preta , Roberto PE Camaragibe , Paulo PE Paulista ,25 Lourenço 21 Tomaz PE Paulista ,18 22 Domingos PE Jaboatão , Moura PE Gameleira , Arimatea PE Palmares ,025 Total comercializado 278,5 3,748

15 Tabela3 Estimativa de produção de camarão de água doce e mapeamento da distribuição das pós-larvas do convênio do IPA com a prefeitura do Cabo de Santo Agostinho. Número Produtor Pos-lavas (mil) Viveiro(m²) Estimativa de produção(kg) 01 Andreia 2 200@ Sirilo ,5 03 Para ,5 04 Zeca Cleoncio Baixa Deoclecio Jusaral # Andreia 2 200@ Zeca Bica * 62,5 13 Não identificado Não identificado 1 12,5 15 Não identificado 3 37,5 16 Não identificado 3 37,5 17 Não identificado Não identificado Não identificado Não identificado Não identificado Não identificado Não identificado Não identificado Não identificado Não identificado 2 25 TOTAL ,5 *Possui 5 viveiros de mais ou menos 1000m².,(cada) #policultivo com tilapia, carpa e uso de cercado berçário

16 Tabela 4 Mapeamento da distribuição de pós-larvas em Pernambuco, e estimativa da produção de camarão de água doce em 2001 Número Produtor Estado Município Pos-lavas (mil) Viveiro(m²) 01 Itamar Melo PE Ribeirão , George PE Cabo , José Cláudio PE Escada , Eliane PE Moreno ,025 Abisalão 05 Paulo PE Paulista ,025 Lourenço 06 George PE Cabo , Clauber PE Aldeias , Orlando PE Vitoria 10 POLICULTIV 0,150 O 09 Virginia PE Estancia 20 JUVENIS 0,420 Siqueira 10 José Pacheco PE Cabo 0, Zé Braz PE Ipojuca 10 POLICULTIV O 0, Afonso Brito PE Canhotinho ,037 Estimativa de produção (toneladas) 13 Teobaldo PE São Lourenço Prefeitura do PE Cabo 100 ** 1,087 Cabo 15 IBAMA PE Cabo 3 0, IPA PE Serra Talhada **** Aroldo PE Ponte dos ,125 carvalho/cabo 18 Siqueira PE Água Preta , Roberto PE Camaragibe , Paulo PE Paulista ,25 Lourenço 21 Tomaz PE Paulista ,18 22 Domingos PE Jaboatão , Moura PE Gameleira , Arimatea PE Palmares ,025 Total comercializado 278,5 3,748

17 Tabela 5- Mapeamento da distribuição de pós-larvas e estimativa da participação com convênios e envolvimento institucional. Número Produtor Estado Município Pos-larvas (mil) Viveiro (m²) Estimativa de produção (toneladas) 01 George PE Cabo , George PE Cabo , José Pacheco PE Cabo 0, Prefeitura do Cabo PE Cabo 100 ** 1, IBAMA PE Cabo *** 0, Aroldo PE Ponte dos Carvalho/Cabo ,125 Convênio/C abo Subtotal 138,5 1,663 Percentual de produção Convênio % 29,93 01 IPA PE Serra Talhada **** Outra unidade da Empresa IPA 01 Zé Braz PE Ipojuca* 10 Policultivo 0,150 2,6 Total 148,5 1,963 31,53 **** sem atuação

18 Tabela 6- Outras informações sobre o público atendido Discriminação Quantidade Estimativa de Especificação. público. Estágios técnico agrícola 01Biologia 01 na Engenharia de Pesca Cursos PRONAF. alunos de agricultores assentados. Reuniões com Produtores de camarão do produtores cabo-02 Dias de campo no IPA de Ipojuca e outro no IBAMA Suape,como público produtores rurais, produtores de camarão e lideres de assentamentos. Público atendidido no IPA Público atendido via telefone participação em feiras e exposição Publicações em jornal e revista Diversos Estimativa Diversos 06 Sendo 02 no Diário de Pernambuco; 01 no Jornal do Comercio; 03 no Diário oficial e Revista Globo Rural. Total 3000 a 4000

Carcinicultura. (Camarão de Água Doce) AQUICULTURA. José NAILTON Canuto e Silva Engenheiro de Pesca - IFES

Carcinicultura. (Camarão de Água Doce) AQUICULTURA. José NAILTON Canuto e Silva Engenheiro de Pesca - IFES Carcinicultura (Camarão de Água Doce) AQUICULTURA José NAILTON Canuto e Silva Engenheiro de Pesca - IFES Carcinicultura Carcinicultura O Camarão Espécie: Macrobrachium rosenbergii Popular: camarão da Malásia

Leia mais

PRODUÇÃO DE PEIXES EM TANQUES-REDE. Apresentação de Caso Cultivo de Tilápias em Paulo Afonso - BA

PRODUÇÃO DE PEIXES EM TANQUES-REDE. Apresentação de Caso Cultivo de Tilápias em Paulo Afonso - BA PRODUÇÃO DE PEIXES EM TANQUES-REDE Apresentação de Caso Cultivo de Tilápias em Paulo Afonso - BA Demanda do Governo do Estado Elaborar um PROGRAMA com oobjetivodeotimizar o uso dos recursos hídricos existentes

Leia mais

III-010 A IMPORTÂNCIA DA POPULAÇÃO FLUTUANTE PARA A GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DO RECIFE

III-010 A IMPORTÂNCIA DA POPULAÇÃO FLUTUANTE PARA A GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DO RECIFE III-010 A IMPORTÂNCIA DA POPULAÇÃO FLUTUANTE PARA A GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA CIDADE DO RECIFE Eduardo Antonio Maia Lins (1) Graduado em Engenharia Civil pela Escola de Politécnica de Pernambuco

Leia mais

Piscicultores discutem custos de produção da aquicultura na região central do estado do Tocantins

Piscicultores discutem custos de produção da aquicultura na região central do estado do Tocantins Edição1 2014 Piscicultores discutem custos de produção da aquicultura na região central do estado do Tocantins Piscicultores e técnicos da região central do Tocantins se reuniram no dia 24 de julho de

Leia mais

Aquicultura. Breves Notas e uma Sugestão

Aquicultura. Breves Notas e uma Sugestão Aquicultura Breves Notas e uma Sugestão Âmbito da Apresentação Aquicultura em Portugal Moluscicultura (Cultivo Ameijoas e Ostras) Piscicultura Marinha (Cultivo Peixes - Robalo, Dourada, Rodovalho) Piscicultura

Leia mais

Compra Direta Local da Agricultura Familiar do Recife

Compra Direta Local da Agricultura Familiar do Recife Prefeitura da Cidade do Recife Secretaria de Desenvolvimento Econômico PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS Compra Direta Local da Agricultura Familiar do Recife Recife, 2004 Preâmbulo O presente projeto

Leia mais

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE. O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

sociais (7,6%a.a.); já os segmentos que empregaram maiores contingentes foram o comércio de mercadorias, prestação de serviços e serviços sociais.

sociais (7,6%a.a.); já os segmentos que empregaram maiores contingentes foram o comércio de mercadorias, prestação de serviços e serviços sociais. CONCLUSÃO O Amapá tem uma das menores densidades populacionais, de cerca de 2,6 habitantes por km 2. Em 1996, apenas três de seus 15 municípios possuíam população superior a 20 mil habitantes e totalizavam

Leia mais

150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007

150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 A evolução da produção de milho no Mato Grosso: a importância da safrinha Jason de Oliveira Duarte 1 José Carlos Cruz 2 João Carlos Garcia 3 Introdução

Leia mais

PÓL Ó O L O DE E UVA V DE E ME M S E A E E VI V N I HO NO O ES E T S A T DO DO ES E P S ÍR Í IT I O O SAN A TO T

PÓL Ó O L O DE E UVA V DE E ME M S E A E E VI V N I HO NO O ES E T S A T DO DO ES E P S ÍR Í IT I O O SAN A TO T PÓLO DE UVA DE MESA E VINHO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Pólo de Uva de Mesa e Vinho no Estado do Espírito Santo IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL IMPORTÂNCIA ECONÔMICA SOCIAL Transformar o Estado do Espírito

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

XI CONGRESSO BRASILEIRO DE SOCIOLOGIA

XI CONGRESSO BRASILEIRO DE SOCIOLOGIA XI CONGRESSO BRASILEIRO DE SOCIOLOGIA 1 a 5 de setembro de 2003, UNICAMP, Campinas, SP Título da atividade: 5) Do Monopólio da Modernização à Diversidade do Progresso Social: as formas sociais de produção

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO NÚCLEO DE ESTUDOS AGRÁRIOS E DESENVOLVIMENTO RURAL PCT FAO UTF/BRA/083/BRA

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO NÚCLEO DE ESTUDOS AGRÁRIOS E DESENVOLVIMENTO RURAL PCT FAO UTF/BRA/083/BRA TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS NÃO CONTINUADOS TR Nº MODALIDADE PROCESSO SELETIVO CONS NEAD 024/2013 Consultoria por produto FUNDAMENTO LEGAL Decreto nº 5.151/2004; Portaria MRE Nº 717/2006 e Portaria MDA

Leia mais

NORTE DO ES: ARACRUZ E ÁREAS DE INFLUÊNCIA

NORTE DO ES: ARACRUZ E ÁREAS DE INFLUÊNCIA NORTE DO ES: ARACRUZ E ÁREAS DE INFLUÊNCIA Aracruz Celulose e a Estrada de Ferro Vitória Minas Esse estudo tem como objeto de análise uma região caracterizada pela influência de dois sistemas de infra-estrutura:

Leia mais

INDENIZAÇÃO DOS CUSTOS DE ANÁLISE E PROCESSAMENTO DOS REQUERIMENTOS DAS LICENÇAS, CERTIFICADOS, AUTORIZAÇÕES E CERTIDÕES AMBIENTAIS.

INDENIZAÇÃO DOS CUSTOS DE ANÁLISE E PROCESSAMENTO DOS REQUERIMENTOS DAS LICENÇAS, CERTIFICADOS, AUTORIZAÇÕES E CERTIDÕES AMBIENTAIS. OBJETIVO Estabelecer os valores e os critérios de indenização ao Instituto Estadual do Ambiente - INEA dos custos de análise e processamento dos requerimentos de licenças, certificados, autorizações e

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO CONSULTOR

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO CONSULTOR TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS Nº ACORDO EMPRÉSTIMO: 8185-0/BR NÃO OBJEÇÃO - (TERMO DE REFERÊNCIA) Nº DO TDR:

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL: ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE NEGÓCIOS DOS SUBPROJETOS DE ACESSO AO MERCADO

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL: ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE NEGÓCIOS DOS SUBPROJETOS DE ACESSO AO MERCADO TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL: ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE NEGÓCIOS DOS SUBPROJETOS DE ACESSO AO MERCADO Salvador Maio 2016 Sumário 1. OBJETO... 4 2. OBJETIVO... 4 3. CONTEXTUALIZAÇÃO...

Leia mais

Plano de Desenvolvimento da

Plano de Desenvolvimento da Plano de Desenvolvimento da Aquicultura Um caminho Brasileira para a 2015-2020 aquicultura paulista crescer Felipe Matias Secretário de Planejamento e Ordenamento da Aquicultura Ministério da Pesca e Aquicultura

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos sociais. O edital destina-se às organizações

Leia mais

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor RH/2014/027

UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor RH/2014/027 UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor RH/2014/027 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida profissionais

Leia mais

Porto Alegre, Dezembro de 2015

Porto Alegre, Dezembro de 2015 Porto Alegre, Dezembro de 2015 Análise de indicadores do mês de novembro No mês, a exportação alcançou cifra de US$ 13,806 bilhões. Sobre novembro de 2014, as exportações registraram retração de 11,8%,

Leia mais

Mercado Externo. Preço do milho (ZCN5) Índice Dólar (DXY) Fonte: TradingView, CMEGroup

Mercado Externo. Preço do milho (ZCN5) Índice Dólar (DXY) Fonte: TradingView, CMEGroup Mercado Externo Segundo relatório de abril do U.S Departament of Agriculture USDA, a produção de milho dos EUA será 2,8% maior do que na safra anterior, com uma estimativa de produção total de 361,1 milhões

Leia mais

EDITAL Nº 135 /2010 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2010 SELEÇÃO DE NOVOS EMPREENDIMENTOS PARA INSTALAÇÃO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DO CEFET- MG NASCENTE ARAXÁ

EDITAL Nº 135 /2010 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2010 SELEÇÃO DE NOVOS EMPREENDIMENTOS PARA INSTALAÇÃO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DO CEFET- MG NASCENTE ARAXÁ EDITAL Nº 135 /2010 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2010 SELEÇÃO DE NOVOS EMPREENDIMENTOS PARA INSTALAÇÃO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DO CEFET- MG NASCENTE ARAXÁ O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Leia mais

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei: www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

Leia mais

olímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita

olímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita Indução de reflorestamento no Rio de Janeiro: Das compensações ambientais ao desafio olímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita Seminário Reflorestamento da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007

Texto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007 Texto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007 A BOLHA DO MERCADO IMOBILIÁRIO NORTE-AMERICANO FLUXOS E REFLUXOS DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO Prof. Dr. Sérgio Alfredo Rosa da Silva

Leia mais

PROGRAMA ZONA FRANCA VERDE

PROGRAMA ZONA FRANCA VERDE PROGRAMA ZONA FRANCA VERDE IDAM INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO FLORESTAL SUSTENTÁVEL DO ESTADO DO AMAZONAS SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL 1 ESTRUTURA DO SETOR PRIMÁRIO NO ESTADO

Leia mais

PADS 2013 PROVA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SENEPOL 2013

PADS 2013 PROVA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SENEPOL 2013 PADS 2013 PROVA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SENEPOL 2013 1. Introdução A PADS 2013, a ser promovida e organizada pelo Núcleo de Melhoramento da Raça Senepol sob supervisão técnica do GENEPLUS - Programa

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

SINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM - Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo

SINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM - Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo Entidades Setoriais Nacionais Mantenedoras SINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM - Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo Endereço: Av.

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a

Leia mais

UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO

UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO Luiz Eduardo Mendes (1) Engenheiro Civil formado pela FESP, Tecnólogo em Obras Hidráulicas pela Fatec-SP.

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII

CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII A Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial EMBRAPII torna público o processo de seleção para habilitar Polos EMBRAPII IF (PEIF). Os

Leia mais

PROJETO RESUMO EXECUTIVO

PROJETO RESUMO EXECUTIVO PROJETO RESUMO EXECUTIVO Submetido e aprovado pelo Edital FEHIDRO/2011 Proponente: Associação Águas do Nordeste (ANE) Parceiros: Sociedade Nordestina de Ecologia (SNE); Universidade Federal de Pernambuco/Grupo

Leia mais

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO Decreto nº 2.489/06 Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO I - CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DO BENEFÍCIO O benefício fiscal será definido em função do enquadramento

Leia mais

Economia Mineral de Pernambuco 2004-2013

Economia Mineral de Pernambuco 2004-2013 Economia Mineral de Pernambuco - Economia Mineral de Pernambuco - Representatividade da produção mineral em relação ao Nordeste no ano de Em, o estado de Pernambuco foi o terceiro maior produtor mineral

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

PERFIL DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO BOM NEGÓCIO PARANÁ NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ

PERFIL DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO BOM NEGÓCIO PARANÁ NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ 1 PERFIL DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO BOM NEGÓCIO PARANÁ NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ Marta Paiz 1 Márcia Bonifácio Stooc 2 Adriana Picagevicz Mellk 3 Jaime Antonio Stoffel 4 Nelson Alpini

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

TRABALHOS EXITOSOS EM ATER - 2014 EXTENSÃO RURAL ORGANIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL

TRABALHOS EXITOSOS EM ATER - 2014 EXTENSÃO RURAL ORGANIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL TRABALHOS EXITOSOS EM ATER - 2014 EXTENSÃO RURAL ORGANIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL ESCADA, 2014 EXTENSÃO RURAL CONSTRUIR UM SONHO E LUTAR POR ELE Regional : Palmares PE Municipio: Escada Comunidades: Sitio

Leia mais

www.institutoproterra.org.br

www.institutoproterra.org.br APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Missão O Instituto Pró Terra é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1997 sob o CNPJ: 04728488/0001-29, que reúne amigos, educadores, técnicos e pesquisadores com a missão

Leia mais

. a d iza r to u a ia p ó C II

. a d iza r to u a ia p ó C II II Sugestões de avaliação Geografia 7 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Complete o quadro com as características dos tipos de clima da região Nordeste. Tipo de clima Área de ocorrência Características

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

Nota Técnica SEFAZ/SUPOF Nº 010/2010 Rio de Janeiro, 19 de março de 2010

Nota Técnica SEFAZ/SUPOF Nº 010/2010 Rio de Janeiro, 19 de março de 2010 Nota Técnica SEFAZ/SUPOF Nº 010/2010 Rio de Janeiro, 19 de março de 2010 Objetivo: Descrever os sistemas de repartição dos royalties do petróleo em países selecionados 1. Introdução: O Estado do Rio de

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Gestão, Plano Diretor de Gestão Integrada, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Aterros Sanitários

PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Gestão, Plano Diretor de Gestão Integrada, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Aterros Sanitários III-124 A IMPLANTAÇÃO DOS ATERROS PROPOSTOS NO PLANO DIRETOR DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO ATRAVÉS DE EMPRESAS PRIVADAS João Alberto Ferreira (1) D.Sc.

Leia mais

Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028. TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia)

Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028. TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia) Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028 TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia) I. APRESENTAÇÃO 1.1. O Brasil é o décimo oitavo maior emissor

Leia mais

PRÉVIA DOS RESULTADOS OPERACIONAIS 3T15

PRÉVIA DOS RESULTADOS OPERACIONAIS 3T15 PRÉVIA DOS RESULTADOS OPERACIONAIS 3T15 No 3T15, lançamentos consolidados atingem R$606,8 milhões, com vendas brutas de R$682,0 milhões. As vendas líquidas encerraram o 3T15 em R$492,8 milhões, alcançando

Leia mais

PROGRAMA CAPES-CONICYT. Cooperação Brasil-Chile

PROGRAMA CAPES-CONICYT. Cooperação Brasil-Chile PROGRAMA Cooperação Brasil-Chile Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Coordenadoria de Cooperação e Intercâmbio Ministério da Educação e do Desporto Anexos I e II 2º andar Caixa

Leia mais

INSTITUIÇÃO EXECUTORA:

INSTITUIÇÃO EXECUTORA: FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO ESTADO DE MATO GROSSO 30 ANOS RELATÓRIO DO PROJETO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO ALGODÃO PARA AGRICULTORES FAMILIARES DE MATO GROSSO Relatório

Leia mais

Resultados e Análises Rodada de. Referente ao 2º Trimestre de 2015

Resultados e Análises Rodada de. Referente ao 2º Trimestre de 2015 Resultados e Análises Rodada de Maio de 2015 Referente ao 2º Trimestre de 2015 Ano 5, n 20, Maio de 2015 Ribeirão Preto Índice de Confiança dos Fornecedores do Setor Sucroenergético (ICFSS) Reed Exhibitions

Leia mais

Geotecnologia aplicadas à análise histórica humana /intervenções urbanas e evolução da linha de costa

Geotecnologia aplicadas à análise histórica humana /intervenções urbanas e evolução da linha de costa Geotecnologia aplicadas à análise histórica humana /intervenções urbanas e evolução da linha de costa Marcia Cristina de Souza Matos Carneiro marcia.carneiro@ibge.gov.br NEXUS : Sociedade e Natureza UFPE

Leia mais

MILHO TRANSCÊNICO: CADA VEZ MAIS PRESE

MILHO TRANSCÊNICO: CADA VEZ MAIS PRESE MILHO TRANSCÊNICO: CADA VEZ MAIS PRESE A Fundação Pró-Sementes aponta que um dos grandes problemas encontrados nos arrozais é a forte atuação de plantas invasoras, que são de difícil controle, prejudicando

Leia mais

REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA EM INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA EM INSTALAÇÕES SANITÁRIAS REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA EM INSTALAÇÕES SANITÁRIAS 1. Introdução Água, um recurso natural finito Depois de utilizar a água de forma indiscriminada durante anos e anos, a humanidade chegou à conclusão

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA SEINFRA RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO 2007 FEVEREIRO - 2008 SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA ANTONIO CARLOS BATISTA NEVES Secretário de Infra-Estrutura

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 16/2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 16/2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 16/2015 Ementa: Estabelece procedimentos para autorização de funcionamento de cursos técnicos e de

Leia mais

Prolagos S.A. Companhia Aberta CNPJ nº 02.382.073/0001-10 NIRE: 33.300.167.285 Código CVM 2346-9. Destaques

Prolagos S.A. Companhia Aberta CNPJ nº 02.382.073/0001-10 NIRE: 33.300.167.285 Código CVM 2346-9. Destaques Prolagos S.A. Companhia Aberta CNPJ nº 02.382.073/0001-10 NIRE: 33.300.167.285 Código CVM 2346-9 Receita Líquida¹ no 1T16 atinge R$69,6 milhões, alta de 24,8% em comparação ao mesmo período do ano anterior

Leia mais

das diversas regiões do Estado. É importante ressaltar, também, a parceria com os

das diversas regiões do Estado. É importante ressaltar, também, a parceria com os das diversas regiões do Estado. É importante ressaltar, também, a parceria com os O projeto de autoria do deputado Antonio Carlos Arantes, que conta com o apoio dos membros da Comissão de Política Agropecuária

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE)

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) NOTA TÉCNICA Nº 17 UMA COMPARAÇÃO DA COBERTURA PREVIDENCIÁRIA

Leia mais

Desempenho da piscicultura de água doce

Desempenho da piscicultura de água doce Desempenho da piscicultura de água doce Epagri/Cedap: Fernando Soares Silveira, oceanógrafo, fernando@epagri.sc.gov.br; Fabiano Müller Silva, engenheiro-agrônomo, fabiano@epagri.sc.gov.br; Alex Alves dos

Leia mais

B4-271 Construção participativa de sistemas individuais de esgotamento sanitário em comunidades rurais.

B4-271 Construção participativa de sistemas individuais de esgotamento sanitário em comunidades rurais. B4-271 Construção participativa de sistemas individuais de esgotamento sanitário em comunidades rurais. Machado, Diogo Faria¹; Andrade, Amanda de Oliveira²; Maia, Hérksson Mota³; Rezende, Ana Augusta Passos

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro.

Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro. Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro. Guilherme Wilson 1 ; Sérgio Peixoto dos Santos 2 ; Taisa Calvette 3 ; Richele Cabral 4 ; Christiane Chafim 5 ; Giselle Ribeiro 6 ;

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

SINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM - Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo

SINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM - Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo Entidades Setoriais Nacionais Mantenedoras SINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento SINPROCIM - Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo Endereço: Av.

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA UNIDADE DE PRODUÇÃO FAMILIAR UPF

DIAGNÓSTICO DA UNIDADE DE PRODUÇÃO FAMILIAR UPF MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SECRETARIA DA AGRICULTURA FAMILIAR DIAGNÓSTICO DA UNIDADE DE PRODUÇÃO FAMILIAR UPF Entidade/Empresa Nº Contrato 1. DADOS DO BENEFICIÁRIO: Nome: ; Nº da DAP: ; Situação:

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

Rio Doce Piscicultura

Rio Doce Piscicultura Rio Doce Piscicultura (19) 3633 2044 / (19) 3633 8587 / (19) 9 9512 2879 / (19) 9 8961-8180 contatos@riodocepiscicultura.com.br contatos@riodocepeixes.com.br Orientações para Arraçoamento (Ração) O consumo

Leia mais

COMUNICADO DIRAB/DIAFI Nº 192, DE 30 DE AGOSTO DE 2013. A: SUREGs AL, BA/SE, CE, MA, PB, PE, PI, RN, SUFIS, SUGOF, SUOPE, SUOFI e SUTIN.

COMUNICADO DIRAB/DIAFI Nº 192, DE 30 DE AGOSTO DE 2013. A: SUREGs AL, BA/SE, CE, MA, PB, PE, PI, RN, SUFIS, SUGOF, SUOPE, SUOFI e SUTIN. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO Conab DIRETORIA DE OPERAÇÕES E ABASTECIMENTO Dirab DIRETORIA ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA E FISCALIZAÇÃO Diafi

Leia mais

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL

A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL 1. Aspectos gerais A geração de lixo urbano no Brasil está em torno de 140,000 ton/dia, sendo que a estimativa dos órgãos

Leia mais

Boletim Informativo - 18/09 - Edição: 17

Boletim Informativo - 18/09 - Edição: 17 Boletim Informativo - 18/09 - Edição: 17 Crédito para Implantação de uma suinocultura de Baixa Emissão decarbono Esta edição do boletim informativo da Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono visa sanar

Leia mais

Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Registro de Experiências municipais 1

Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Registro de Experiências municipais 1 Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis Registro de Experiências municipais 1 Conceito de Tecnologia Social aplicada a Municípios Sustentáveis: "Compreende técnicas, metodologias e experiências

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA

EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Pernambuco FACEPE convida as universidades públicas de Pernambuco, federais ou estaduais,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA PRODUÇÃO DE BOVINOS LEITEIROS DA AGRICULTURA FAMILIAR RURAL DO PARANÁ

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA PRODUÇÃO DE BOVINOS LEITEIROS DA AGRICULTURA FAMILIAR RURAL DO PARANÁ DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA PRODUÇÃO DE BOVINOS LEITEIROS DA AGRICULTURA FAMILIAR RURAL DO PARANÁ Área Temática: Tecnologia e Produção Júlio Cesar Damasceno (Coordenador da ação de Extensão) Júlio Cesar

Leia mais

Aglomerações Industriais Especializadas no Brasil

Aglomerações Industriais Especializadas no Brasil Projeto de Pesquisa Arranjos e Sistemas Produtivos Locais e as Novas Políticas de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico Aglomerações Industriais Especializadas no Brasil João Saboia (Instituto de Economia

Leia mais

Tabela 1. Raiz de mandioca Área colhida e quantidade produzida - Brasil e principais estados Safras 2005/06 a 2007/08

Tabela 1. Raiz de mandioca Área colhida e quantidade produzida - Brasil e principais estados Safras 2005/06 a 2007/08 Mandioca outubro de 2008 Safra nacional 2006/07 Na safra brasileira 2006/07 foram plantados 2,425 milhões de hectares e colhidos 26,920 milhões de toneladas - representando um crescimento de 0,87% e de

Leia mais

5. Implementação de clientes no programa VMI

5. Implementação de clientes no programa VMI 5. Implementação de clientes no programa VMI 5.1. Requerimentos Mínimos Globais para Participação no Programa VMI A equipe de Distribuição de Combustíveis Global tem a intenção de aumentar o volume de

Leia mais

GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF

GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF José Bento da Rocha Farmacêutico graduado pela Universidade Estadual de Goiás UEG,

Leia mais

Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala

Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala 1/6 Título Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Nº de Registro (Resumen) 8 Empresa o Entidad CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A CEMIG-D Autores del Trabajo Nombre País e-mail

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 1925, DE 23 DE MAIO DE 2005, Págs 54 e 56 LEI Nº 1367, DE 17 DE MAIO DE 2005. Regulamentada pelo Decreto nº 198/06 Cria o Fundo Municipal de Desenvolvimento da Economia Popular

Leia mais

EDITAL Nº 17, DE 15 DE OUTUBRO DE 2014

EDITAL Nº 17, DE 15 DE OUTUBRO DE 2014 EDITAL Nº 17, DE 15 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAIS QUE ATUARÃO NO PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC/MEC DA ESCOLA AGRÍCOLA

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA , UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar II PIM II RECURSOS HUMANOS 2º semestre, turmas ingressantes em Agosto. São Paulo 2011 1 PIM

Leia mais

INSCRIÇÃO DADOS DA INSTITUIÇÃO DADOS DO AGENTE DE ATER DADOS QUE IDENTIFIQUEM A PRÁTICA:

INSCRIÇÃO DADOS DA INSTITUIÇÃO DADOS DO AGENTE DE ATER DADOS QUE IDENTIFIQUEM A PRÁTICA: INSCRIÇÃO DADOS DA INSTITUIÇÃO Nome: Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural Endereço: Rua da Bandeira, 500, Bairro Cabral. Curitiba-PR Executora de Chamada pública de Ater: (x) Sim

Leia mais

ÍNDICE SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS...3 ESTUDOS DOS INSUMOS PASSADOS...4 HORIZONTE DO PLANEJAMENTO...5 CUSTO PRESENTE LÍQUIDO...6

ÍNDICE SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS...3 ESTUDOS DOS INSUMOS PASSADOS...4 HORIZONTE DO PLANEJAMENTO...5 CUSTO PRESENTE LÍQUIDO...6 COMO DEFINIR A SUBSTITUIÇÃO DE UM A substituição de um equipamento por outro selecionado entre dois outros com vidas úteis iguais! Devemos considerar os insumos passados na substituição de um equipamento?!

Leia mais

Balanço Energético Nacional 2012. Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012

Balanço Energético Nacional 2012. Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012 Balanço Energético Nacional 2012 Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012 Fevereiro de 2012 Apresentação O Balanço Energético Nacional BEN é o documento tradicional do setor energético brasileiro,

Leia mais

Pesca Marinha Pesca Continental Maricultura Aquic. Continental

Pesca Marinha Pesca Continental Maricultura Aquic. Continental Custo de produção, análise de rentabilidade e formação de preço João Donato Scorvo Filho Célia M. Dória Frascá Scorvo Pesquisadores da Apta Pólo Leste Paulista APTA/SAA SP SP Produção Brasileira i de Pescado

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL DEZEMBRO 2015

SONDAGEM INDUSTRIAL DEZEMBRO 2015 No ano de 2015, Sondagem mostra que a indústria de Campinas paralisa investimentos; estagnação da lucratividade, leve redução da produção e aumento de custos podem explicar a resistência para investir

Leia mais

O Projeto de Energia da Maré na Foz do Rio Amazonas

O Projeto de Energia da Maré na Foz do Rio Amazonas O Projeto de Energia da Maré na Foz do Rio Amazonas - uma visão geral Visto de cima, a polia principal (no primeiro plano) e a turbina helicoidal na água. Nota: Esta tecnologia, que utiliza uma turbina

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO 1. INTRODUÇÃO A indústria moveleira na região norte do Espírito Santo iniciou com o surgimento de grupos populacionais próximos da região de Colatina. Esse

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - MDA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL - SDT ACORDO DE EMPRÉSTIMO FIDA Nº

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - MDA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL - SDT ACORDO DE EMPRÉSTIMO FIDA Nº TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS NÃO CONTINUADOS (não alterar os campos em cinza) TR nº MODALIDADE TEMA PROCESSO SELETIVO TR_16_2015_PDHC Produto Sistematização de Experiências Inovadoras Parecer Nº 00558/2015/CONJUR-MDA/CGU/AGU,

Leia mais

Solicitação de Propostas. Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais

Solicitação de Propostas. Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais Solicitação de Propostas Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais RNP/DIV/0085 SDP 01/2002 Solicitação de Propostas Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais

Leia mais

VII SEMINÁRIO DE EXTENSÃO RURAL EM PERNAMBUCO

VII SEMINÁRIO DE EXTENSÃO RURAL EM PERNAMBUCO INCENTIVO A CRIAÇÃO DE GALINHA DE CAPOEIRA NA PERSPECTIVA DA SEGURANÇA ALIMENTAR, GERAÇÃO DE RENDA E CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO, PETROLINA-PE. Petrolina, 2014 Incentivo a criação de galinha de capoeira

Leia mais