LPN - SEDE NACIONAL Estrada do Calhariz de Benfica, Lisboa T F lpn.natureza@lpn.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LPN - SEDE NACIONAL Estrada do Calhariz de Benfica, 187 1500-124 Lisboa T. +351 217 780 097 F. +351 217 783 208 lpn.natureza@lpn."

Transcrição

1

2 Índice 1. O mais pequeno dos Peneireiros Principais factores de ameaça Como identificar Uma espécie migradora Os montes abandonados Onde preferem habitar? De que se alimentam Como os podes ajudar LPN - SEDE NACIONAL Estrada do Calhariz de Benfica, Lisboa T F lpn.natureza@lpn.pt LPN - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO VALE GONÇALINHO (ceavg) herdade do vale gonçalinho APARTADO CASTRO VERDE T./f lpn.cea-castroverde@lpn.pt ficha técnica: Coordenação da Edição: Rita Alcazar e Sónia Fragoso Textos: Sónia Fragoso Fotografia da capa: Nuno Lecoq Fotografias: Nuno Lecoq, Inês Catry, LPN, Joaquim Teodósio Ilustrações: Marcos Oliveira EDIÇÃO LPN, 2005 Produzido por: Mel Design

3 O MAIS PEQUENO DOS PENEIREIROS O Peneireiro-das-torres é o mais pequeno das 13 espécies de peneireiros existentes no planeta, sendo uma das aves mais ameaçadas do mundo! Até 1950 era a ave de presa mais comum da Europa. No entanto, na segunda metade do séc. XX esta espécie sofreu uma redução em cerca de 90% FICHA DE IDENTIFICAÇÃO dos indivíduos em toda a sua área de distribuição, tendose Filo: Vertebrados Classe: Aves mesmo verifi- cado a extinção de algumas populações Ordem: Falconiformes Família: Falconidae em vários países, como a Áustria ou a Hungria. Género: Falco Espécie: Falco naumanni Este fenómeno não se deveu a uma só causa mas a uma série de factores que actuando lentamente e em conjunto provocaram a regressão da espécie a nível mundial. Nome comum: Peneireiro-das-torres, Peneireiro-de-dorso-liso e Francelho. Noutras línguas: Cernícalo primilla (espanhol), Lesser krestel (inglês), Faucon crécerellette (francês) ou Rötelfalke (alemão). Caderno pedagógico

4 Área de Distribuição do Peneireiro-das-torres Felizmente, a partir de 1990, altura em que foram estimados casais na Europa, a espécie iniciou uma lenta recuperação estimando-se que actualmente existam entre a casais. Esta recuperação deveu-se essencialmente à realização de vários projectos de conservação da espécie um pouco por toda a Europa. Em Portugal é no Baixo Alentejo que vamos encontrar a maior parte da população nacional deste simpático falcão, sendo Castro Verde a região onde existe a maior concentração de indivíduos (cerca de 70%). Em 2005, a população nacional foi estimada em cerca de 450 casais, um aumento significativo face aos 155 estimados em Caderno pedagógico N.L.

5 PRINCIPAIS FACTORES DE AMEAÇA Apesar da tendência de crescimento populacional, esta espécie ainda se encontra AMEAÇADA a nível mundial, tendo o estatuto de VULNERÁVEL na Europa e em Portugal. Isto é, ainda enfrenta um risco de extinção na natureza elevado, devido à ocorrência de diversos factores de ameaça. LPN As principais causas da diminuição no mundo foram e são: Mudanças globais no clima; Mudanças nas zonas de alimentação (levando à falta de alimento); Desaparecimento de cavidades para os ninhos; Competição com outras espécies e predação; Perseguição humana e perturbação de áreas mais sensíveis. I.C. J.T. I.C. Caderno pedagógico 3

6 COMO IDENTIFICAR O Peneireiro-das-torres pertence ao grupo dos falcões, que são aves de presa de pequeno e médio porte, com asas pontiagudas, estando o seu nome relacionado com a forma característica de caçar chamada de peneirar. M.O. Os machos são um pouco mais pequenos que as fêmeas, sendo diferentes ao nível da plumagem, pelo que se diz que a espécie apresenta dimorfismo sexual. Estes são então mais coloridos que as fêmeas apresentando a cabeça, partes da cauda e asas em tons de azulacinzentado, sendo o resto do corpo em diferentes tons de castanho (o dorso de cor castanha e o peito em tons de bege com manchas negras). Por seu lado, as fêmeas são todas castanhas, sendo o dorso bastante malhado e a cauda listada com barras pretas bem marcadas. Os jovens são muito parecidos às fêmeas adultas. MEDIDAS Envergadura (de uma ponta à outra das asas): 58 a 72 cm Comprimento (desde o bico até à cauda): 29 a 32 cm Peso machos: 90 a 172 gr Peso fêmeas: 138 a 220 gr 4 Caderno pedagógico

7 UMA ESPÉCIE MIGRADORA Por se alimentarem essencialmente de insectos, que se tornam escassos quando a temperatura baixa, os Peneireiros-das-torres necessitam de se deslocar das áreas de reprodução (nidificação), durante o período mais adverso (Inverno), para outras áreas onde as principais presas são mais abundantes. Assim, nos finais do Verão e princípios do Outono, estes animais abandonam as zonas de nidificação e começam a migração, deslocando-se para África, principalmente para sítios localizados a sul do deserto do Sahara, em países como o Quénia, a Tanzânia, o Malawi ou a Zâmbia. Quando chega a Fevereiro ou Março, o Peneireiro-das-torres regressa de África onde passa o Inverno e volta aos locais onde nasceu, formando colónias com dezenas de casais. Caderno pedagógico 5

8 OS MONTES ABANDONADOS No nosso país, o Peneireiro-das-torres utiliza sobretudo construções agrícolas (montes alentejanos e barracões), muitas vezes velhas e abandonadas, onde a deterioração natural dos telhados, em telha árabe, e das paredes em taipa (terra comprimida) forma cavidades adequadas à sua utilização como locais de nidificação. LPN I.C. 6 Caderno pedagógico

9 Ciclo de nidificação do Peneireiro-das-torrres Os casais formam-se em Abril e as posturas (pôr os ovos) têm lugar durante os meses de Abril e Maio com um número médio de três a cinco ovos por casal. Os ovos são chocados (incubados) tanto pela fêmea como pelo macho e as crias nascem 28 dias depois. As crias nascem cobertas de penugem branca e ficam no ninho cerca de um mês. No princípio do mês de Julho já estão em condições de voar mas continuam a ser alimentadas pelos progenitores durante mais 15 dias. No final deste tempo os jovens abandonam a colónia onde nasceram, reunindo-se em pequenos grupos antes de iniciarem a primeira migração até África, juntamente com os adultos, durante os meses de Agosto e Setembro. Caderno pedagógico 7

10 ONDE PREFEREM HABITAR? As zonas preferidas desta ave são a estepe, isto é, áreas abertas, planas ou pouco onduladas, onde quase não existem árvores e com um coberto vegetal rasteiro pouco significativo. LPN As verdadeiras estepes não existem em Portugal, mas existem algumas zonas de cultivo de cereais que se parecem muito com as estepes verdadeiras, sendo por isso chamadas de estepes cerealíferas ou pseudo- estepes. Este habitat semi-natural, criado e mantido pelo Homem através da agricultura, é caracterizado pela presença de campos de cereal, pastagens, pousios, campos lavrados e restolhos. Esta variedade de áreas faz com que existam locais de alimentação, reprodução e abrigo para diversas aves, como o Peneireiro-das-torres (Falco naumanni), a Abetarda (Otis tarda), o Sisão (Tetrax tetrax), o Tartaranhão-caçador (Circus pygargus), o Cortiçol-de-barriga-preta (Pterocles orientalis), entre outras. 8 Caderno pedagógico

11 O ciclo agrícola O ciclo do cereal começa com o alqueive (terra lavrada) onde se faz a sementeira do cereal após as primeiras chuvas de Outono. Durante o Inverno as searas estão verdes mas vão ficando amareladas à medida que o tempo passa, até ficarem bem douradas lá para meados de Junho, quando o cereal já está maduro. Em Junho e Julho fazem-se as ceifas (cortar o cereal) sendo os grãos separados da palha, que é recolhida em fardos. Os restos das plantas que ficam (ainda) no solo depois da ceifa são chamados de restolho. Como os solos são pobres, após dois anos de cultivo de cereais a terra tem que descansar para recuperar a fertilidade, chamando-se a estas terras pousios. Estes pousios são depois pastoreados por vacas e ovelhas. Caderno pedagógico 9

12 DE QUE SE ALIMENTAM É nas zonas de pseudo-estepe, que vamos encontrar o Peneireiro-das-torres a caçar insectos (como gafanhotos e escaravelhos) e outros animais como aranhas e centopeias. Por vezes caça ratos e lagartixas, presentes nos campos agrícolas, e muito raramente pequenos pássaros. N.L. I.C. COMO OS PODES AJUDAR Face às ameaças actuais desta espécie, relacionadas com a falta de locais de nidificação e abandono da prática agrícola tradicional de cultivo de cereal, é necessário alterar a tendência de diminuição verificada nas últimas décadas na Europa e também em Portugal. Tal é possível através da realização de acções de conservação específicas para a espécie, agora e no futuro. Uma destas medidas passa pelo aumento das zonas de alimentação, através da manutenção de práticas agrícolas que beneficiem a presença das suas principais presas: os insectos. Nomeadamente, o cultivo de cereal baseado num esquema de rotações que possibilita a existência em simultâneo de campos de cereais, alqueives, restolhos e pousios, que funcionam como locais de alimentação da espécie. Outra medida, consiste na disponibilização de novos locais de nidificação através da construção de torres ou paredes de nidificação, colocação de caixas-ninho e potes-ninho, bem como a recuperação dos montes agrícolas onde se encontram colónias de Peneireiro-das-torres. 10 Caderno pedagógico LPN

13 O Projecto Peneireiro-das-torres A existência de espécies como o Peneireiro-das-torres, que ocupam áreas no mundo muito diferentes ao longo do ano (muitas delas já degradadas), faz com que haja necessidade da realização de projectos de conservação nos vários países onde a espécie habita. O Projecto Peneireiro-das-torres, iniciado pela LPN em 2002, que visa favorecer a recuperação da espécie no nosso país, é pois um exemplo desta preocupação. Desenvolvendo-se nas principais áreas de ocorrência da espécie em Portugal, nomeadamente nas Zonas de Protecção Especial (ZPE) de Castro Verde, Vale Guadiana e Campo Maior, com este Projecto foi possível o aumento dos locais de nidificação e melhoria das áreas de alimentação nas principais zonas de ocorrência da espécie, assim como a sensibilização para a necessidade de conservação de uma espécie ameaçada que ocorre no nosso país! AGORA QUE JÁ CONHECES UM DOS MAIS SIMPÁTICOS ANFITRIÕES DA PSEUDO-ESTEPE AJUDA NA SUA CONSERVAÇÃO! Caderno pedagógico 11

14 GLOSSÁRIO Ave de presa - Ave predadora que ocupa um lugar de topo da cadeia alimentar devido a capturar outros animais e ser raramente capturada. No conjunto, as aves de presa, caracterizam-se por terem os olhos numa posição quase frontal, as patas curtas com garras fortes para segurar as presas e o bico curvo e forte para despedaçar o alimento. Colónia - Grupo de indivíduos da mesma espécie que vivem em conjunto. Competição - Quando dois indivíduos disputam o mesmo recurso. Dimorfismo sexual - Quando ambos os sexos são diferentes a nível do padrão de cores e/ou tamanho. Migração - Estratégia desenvolvida por alguns animais para se adaptarem à mudança do meio, como a alteração do clima ou a disponibilidade de alimento. Consiste na deslocação dos indivíduos de um local para outro mais favorável, em função da época do ano. Peneirar - Técnica de bater as asas de forma a igualar a velocidade do vento, abrindo bastante a cauda, por forma a permanecer no mesmo local em vôo e assim facilitar a observação de presas no terreno. Plumagem - Penas exteriores das aves. Predação - Quando um organismo (o predador) actua em prejuízo de outro (a presa), matando-o para se alimentar. Restolho- Campo de cereal após ter sido ceifado. ZPE- Representa sítios considerados como muito importantes para a conservação de aves ameaçadas ou migradoras ao nível da Europa. 12 Caderno pedagógico

15 Aprende mais sobre a LPN! O Que é a LPN? A LPN (Liga para a Protecção da Natureza) é uma Organização Não Governamental de Ambiente, com estatuto de Instituição de Utilidade Pública. Fundada em 1948, é a Associação de Defesa Ambiental mais antiga da Península Ibérica, com sede em Lisboa. Porquê? O objectivo da LPN é contribuir para a conservação do património natural, da diversidade das espécies e dos ecossistemas, para assegurar às gerações presentes e futuras a salvaguarda dos recursos naturais que são a base do desenvolvimento sustentável. Como podes contribuir também? Sendo sócio da LPN e participando nas actividades que são desenvolvidas pela LPN! Aprende mais sobre o Centro de Educação Ambiental do Vale Gonçalinho (CEAVG) O Que é o CEAVG? O CEAVG é um Centro de Educação Ambiental, inaugurado em 2000 pela LPN, em Castro Verde. Onde? O CEAVG é um monte alentejano situado na Herdade do Vale Gonçalinho, na região do Baixo Alentejo, a 7 km da Vila de Castro Verde. O CEAVG está no centro da Zona de Protecção Especial (ZPE) para Aves de Castro Verde, da Rede NATURA Esta é a região de Portugal mais importante para a conservação de aves estepárias, que estão mundialmente ameaçadas. O que se pode fazer no CEAVG? Entre as diversas actividades que se podem fazer no CEAVG está a observação de aves e da restante fauna e flora local, o estudo do solo, das energias renováveis, do tratamento de efluentes, passeios a pé, de bicicleta ou de jipe, peddy-papers, orientação, experiências e pesquisas na biblioteca. Consulta a nossa página da Internet para descobrires mais!

16 Projecto Peneireiro-das-torres L P N

A LPN face à conservação da Biodiversidade em Portugal

A LPN face à conservação da Biodiversidade em Portugal A LPN face à conservação da Biodiversidade em Portugal 26 de Setembro, 2007 Seminário Sociedade civil, Empresas e Biodiversidade Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa Índice 1) A LPN 2) Programas e Projectos

Leia mais

A Vida do Cagarro. durante 1 ano

A Vida do Cagarro. durante 1 ano A Vida do Cagarro durante 1 ano Outubro-Novembro A grande viagem para Sul Em Outubro, os cagarros juvenis, já com o tamanho e a plumagem de cagarros adultos, são abandonados no ninho pelos seus progenitores,

Leia mais

ESPÉCIES PROTEGIDAS Olá!! Venho para vos falar das espécies protegidas...

ESPÉCIES PROTEGIDAS Olá!! Venho para vos falar das espécies protegidas... ESPÉCIES PROTEGIDAS Olá!! Venho para vos falar das espécies protegidas... www.geota.pt geota.sec@netcabo.pt O que são as espécies protegidas Espécies cujo número de indivíduo é muito reduzido estando em

Leia mais

Ecologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz

Ecologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz Ecologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz O Centro de Pesquisa para a Paz Tamera está a desenvolver um modelo de grande escala para renaturalização da paisagem e produção de alimentos em cooperação

Leia mais

síntese das propostas do seminário desertificação e biodiversidade de Castro Verde / Mértola.

síntese das propostas do seminário desertificação e biodiversidade de Castro Verde / Mértola. síntese das propostas do seminário desertificação e biodiversidade de Castro Verde / Mértola. desertificação, biodiversidade e alterações climáticas Mogadouro 2011 Desertificação e Biodiversidade Carta

Leia mais

FORMAÇÃO AGRICULTURA, AMBIENTE E INOVAÇÃO

FORMAÇÃO AGRICULTURA, AMBIENTE E INOVAÇÃO FORMAÇÃO AGRICULTURA, AMBIENTE E INOVAÇÃO PROJECTO RURAL VALUE Desenvolvimento sustentável de sistemas agrícolas extensivos ameaçados Programa Castro Verde Sustentável Centro de Educação Ambiental do Vale

Leia mais

Este trabalho tem como objectivo mostrar alguns animais que se encontram em vias de extinção em Portugal.

Este trabalho tem como objectivo mostrar alguns animais que se encontram em vias de extinção em Portugal. Este trabalho tem como objectivo mostrar alguns animais que se encontram em vias de extinção em Portugal. Animais em vias de extinção Designam-se por espécies em vias de extinção aquelas cujo número de

Leia mais

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas

Leia mais

Até quando uma população pode crescer?

Até quando uma população pode crescer? A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do

Leia mais

ALDEIA ATN APFNT PALOMBAR ERVAPRATA - AEPGA - ICNB

ALDEIA ATN APFNT PALOMBAR ERVAPRATA - AEPGA - ICNB Plano de Emergência de Aves Rupícolas Descrição geral ALDEIA ATN APFNT PALOMBAR ERVAPRATA - AEPGA - ICNB Problemas de conservação do património natural no PNDI As prioridades de conservação do PNDI (a

Leia mais

Programa de Educação Ambiental

Programa de Educação Ambiental Programa de Educação Ambiental 2015 / 2016 Escolas Centro de Formação Ambiental SEDE - Lisboa 2 Horário de Funcionamento das Actividades 2ª feira a 6ª feira: 9h30 às 13h00 e das 14h00 às 17h30 4 horários:

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

Atividade 7: Em busca dos répteis perdidos. Grupos/espécies. Legenda de pistas

Atividade 7: Em busca dos répteis perdidos. Grupos/espécies. Legenda de pistas Atividade 7: Em busca dos répteis perdidos. O professor deverá recortar as pistas e os cartões das 3 espécies de répteis presentes neste jogo. As pistas deverão ser colocadas em envelopes marcados de acordo

Leia mais

Classificação dos processos sucessionais

Classificação dos processos sucessionais SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:

Leia mais

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome:

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 1) Observe esta figura e identifique as partes do vegetal representadas nela. Posteriormente, associe as regiões identificadas às funções

Leia mais

ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA. CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4

ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA. CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4 ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4 Questão 1) Abaixo representa uma experiência com crisântemo, em que a planta foi iluminada, conforme mostra o esquema. Com base no esquema e seus conhecimentos,

Leia mais

Actividades Estação Biológica do Garducho. Maio Junho de 2009

Actividades Estação Biológica do Garducho. Maio Junho de 2009 Actividades Estação Biológica do Garducho Maio Junho de 2009 Inserir texto / índice Indíce Quem Somos Onde estamos Objectivos Principais projectos Actividades na Estação Biológica do Garducho Calendarização

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas PROVA 712/12 Págs. Duração da prova: 120

Leia mais

EFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010

EFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 EFICIÊNCIA HÍDRICA Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 Novembro de 2010 1. Introdução A água é um bem essencial à vida e indispensável

Leia mais

Tipos de Sistema de Produção

Tipos de Sistema de Produção Tipos de Sistema de Produção Os sistemas de cultura dominantes conjunto de plantas cultivadas, forma como estas se associam e técnicas utilizadas no seu cultivo apresentam grandes contrastes entre o Norte

Leia mais

Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA

Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA O mar humildemente coloca-se abaixo do nível dos rios para receber, eternamente,

Leia mais

MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE RIBEIRA BRAVA E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map.

MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE RIBEIRA BRAVA E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map. 8. Ribeira Brava MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE RIBEIRA BRAVA E RESPECTIVAS FREGUESIAS Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map.html (adaptado) A vila de Ribeira Brava, situada no

Leia mais

CONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA

CONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA CONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA António Gonçalves Henriques CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA CONCEITOS DE BASE Biodiversidade ou Diversidade Biológica é o conjunto das diferentes

Leia mais

Problemas na Utilização da Água (poluição )

Problemas na Utilização da Água (poluição ) Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Problemas na Utilização da Água (poluição ) Disciplina: Geografia (módulo 3) Docente: Sandra Mendes Discente: Mariana Alfaiate 2007 2008 Índice Introdução

Leia mais

AS AVES DA MINHA ESCOLA

AS AVES DA MINHA ESCOLA AS AVES DA MINHA ESCOLA 1 INTRODUÇÃO: O planeta Terra é um sistema fechado, em que todos os seres e elementos estão interligados e são dependentes uns dos outros. Deste modo, as aves desempenham funções

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 5º ANO

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 5º ANO PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 5º ANO 2010 Questão 1 PROVA DE CIÊNCIAS 5 ANO Em torno

Leia mais

ORIENTAÇÃO. Para a orientação recorremos a certas referências. A mais utilizada é a dos pontos cardeais: Norte Sul Este Oeste

ORIENTAÇÃO. Para a orientação recorremos a certas referências. A mais utilizada é a dos pontos cardeais: Norte Sul Este Oeste 1 ORIENTAÇÃO A orientação é o processo que permite determinar a nossa posição na superfície terrestre e a direcção a tomar para atingirmos um local para onde nos queiramos dirigir. Para a orientação recorremos

Leia mais

COMO SURGIU A NOOCITY? A Noocity é uma empresa luso brasileira dedicada a desenvolver soluções práticas e eficientes para agricultura urbana.

COMO SURGIU A NOOCITY? A Noocity é uma empresa luso brasileira dedicada a desenvolver soluções práticas e eficientes para agricultura urbana. COMO SURGIU A NOOCITY? A Noocity é uma empresa luso brasileira dedicada a desenvolver soluções práticas e eficientes para agricultura urbana. A ideia surgiu na primavera de 2013 quando os amigos José Ruivo,

Leia mais

1 M O N Ç Ã O & M E L G A Ç O

1 M O N Ç Ã O & M E L G A Ç O 1 MONÇÃO & MELGAÇO Monção e Melgaço pertence à Região Demarcada dos Vinhos Verdes, uma das regiões vitícolas mais antigas de Portugal. Esta região centenária situa-se no noroeste de Portugal e o facto

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

Que ambiente é esse?

Que ambiente é esse? A U A UL LA Que ambiente é esse? Atenção Leia o texto abaixo: (...) Florestas bem verdes, cortadas por rios, lagos e corixos. Planícies extensas, que se unem ao horizonte amplo, cenário para revoadas de

Leia mais

O CNPV. e as Estruturas Locais de Voluntariado. 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás

O CNPV. e as Estruturas Locais de Voluntariado. 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás O CNPV e as Estruturas Locais de Voluntariado 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás As Origens do Voluntariado O Voluntariado sempre existiu. Nuns casos, de maneira difusa, noutros de forma organizada.

Leia mais

Reconhecer as diferenças

Reconhecer as diferenças A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento

Leia mais

MANIFESTO VERDE. Açores Sustentáveis. Uma Voz Ecologista na Assembleia Legislativa dos Açores. Eleições para a Assembleia Legislativa

MANIFESTO VERDE. Açores Sustentáveis. Uma Voz Ecologista na Assembleia Legislativa dos Açores. Eleições para a Assembleia Legislativa Eleições para a Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos AÇORES MANIFESTO VERDE Uma Voz Ecologista na Assembleia Legislativa dos Açores Pela Produção e Consumo de Produtos Locais e Regionais Pela

Leia mais

DOSSIER SOBRE A PROCESSIONÁRIA. O que é a Processionária? Lagarta do Pinheiro (Lagartas Processionárias)

DOSSIER SOBRE A PROCESSIONÁRIA. O que é a Processionária? Lagarta do Pinheiro (Lagartas Processionárias) DOSSIER SOBRE A PROCESSIONÁRIA O que é a Processionária? Lagarta do Pinheiro (Lagartas Processionárias) A lagarta do pinheiro, vulgarmente apelidada de lagarta Processionária - com o nome científico de

Leia mais

ABERTIS LOGÍSTICA INICIA A CONSTRUÇÃO DO ABERTIS LOGISTICSPARK LISBOA

ABERTIS LOGÍSTICA INICIA A CONSTRUÇÃO DO ABERTIS LOGISTICSPARK LISBOA Dossier de imprensa Comunicação Tel. +34 93 230 50 94 / +34 93 230 51 85 Tel. +34 91 563 66 26 comunicacion@abertislogistica.com ABERTIS LOGÍSTICA INICIA A CONSTRUÇÃO DO ABERTIS LOGISTICSPARK LISBOA O

Leia mais

Sistema de Recuperação

Sistema de Recuperação Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I - 2º ano 2011 Sistema de Recuperação ATIVIDADES EXTRAS DE RECUPERAÇÃO PARALELA E CONTÍNUA FAÇA UMA CAPA PERSONALIZADA PARA SUA APOSTILA DE ESTUDOS Nome: Classe:

Leia mais

Agora é só com você. Geografia - 131

Agora é só com você. Geografia - 131 Geografia - 131 3 Complete: O espaço da sala de aula é um domínio delimitado por um(a)..., que é sua fronteira. Ainda em grupo faça o seguinte: usando objetos como lápis, palitos, folhas e outros, delimite

Leia mais

MÓDULO 1 CLASSES GERAIS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal

MÓDULO 1 CLASSES GERAIS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal MÓDULO 1 ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal ECOSSISTEMAS HUMANOS As necessidades e desejos da população humana em expansão têm requerido um

Leia mais

Gestão de Instalações Desportivas

Gestão de Instalações Desportivas Gestão de Instalações Desportivas Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Módulo 10 sessão 1 Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Objetivos de Aprendizagem 1. Participar ativamente

Leia mais

Caderno de actividades

Caderno de actividades Caderno de actividades Para responderes correctamente às perguntas que se seguem, talvez queiras ler o livro Era uma Vez uma Casa, à venda no Sítio do Livro, e também visitar o sítio infanto-juvenil www.barry4kids.net.

Leia mais

AGENDA 21 LOCAL E AUDITORIA URBANA DE GUIMARÃES

AGENDA 21 LOCAL E AUDITORIA URBANA DE GUIMARÃES AGENDA 21 LOCAL E AUDITORIA URBANA DE GUIMARÃES PRINCIPAIS PROBLEMAS EXISTENTES E GRANDES OPÇÕES DE QUALIDADE DE VIDA PARA O FUTURO 3 de Março de 2004 Elaborado para e Por CIVITAS Centro de Estudos sobre

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 3.º ANO/EF 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 3.º ANO/EF 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 3.º ANO/EF 2015 Caro(a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

O que é? Onde se localiza a sua sede? Quando foi fundada? Quem foram os fundadores? Quantos países fazem parte desta organização?

O que é? Onde se localiza a sua sede? Quando foi fundada? Quem foram os fundadores? Quantos países fazem parte desta organização? O que é? É uma organização assinada entre países lusófonos, que instiga a aliança e a amizade entre os signatários. Onde se localiza a sua sede? A sua sede fica em Lisboa. Quando foi fundada? Foi fundada

Leia mais

Construir o futuro de novas gerações em Alenquer

Construir o futuro de novas gerações em Alenquer Construir o futuro de novas gerações em Alenquer Projeto para a construção de Jardim de Infância, sala multiusos e passagem coberta para refeitório. Vamos apresentar-vos A comissão de pais. Os motivos

Leia mais

Porque é tão importante a Biodiversidade

Porque é tão importante a Biodiversidade Porque é tão importante a Biodiversidade Natural? Texto Maria do Carmo Tavares/AmBioDiv Fotografia D.R. A 01 Um escaravelho pousado numa composta. A evidente transição entre áreas de bosquete e vinha (Herdade

Leia mais

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem

Leia mais

INDÍCE. Capítulo 1.- Introdução 2. Capítulo 2.-Normas técnicas 3. Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4. 3.1-Funções do IFAP 5

INDÍCE. Capítulo 1.- Introdução 2. Capítulo 2.-Normas técnicas 3. Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4. 3.1-Funções do IFAP 5 INDÍCE Capítulo 1.- Introdução 2 Capítulo 2.-Normas técnicas 3 Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4 3.1-Funções do IFAP 5 3.2-Funções da UTS, após solicitação de recolha 5 3.3-Funções do

Leia mais

Inovação, Cultura, Ambiente e Biodiversidade

Inovação, Cultura, Ambiente e Biodiversidade Inovação, Cultura, Ambiente e Biodiversidade O projecto SONS DO ARCO RIBEIRINHO SUL acompanha o OUT.FEST Festival Internacional de Música Exploratória do Barreiro, e procura, através de uma abordagem artística

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland

Leia mais

Reabilitação de Edifícios Antigos e Sustentabilidade

Reabilitação de Edifícios Antigos e Sustentabilidade João Appleton Abril de 2010 A sustentabilidade corresponde a um conceito recente que, pode dizerse, substituiu o de análise custo/benefício, no que refere à construção e reabilitação de edifícios. A noção

Leia mais

Conservação e Extinção das Espécies

Conservação e Extinção das Espécies Conservação e Extinção das Espécies Já pensaste como são variadas e importantes os outros seres vivos com quem partilhamos o nosso planeta? E como as nossas vidas ficarão empobrecidas se esta diversidade

Leia mais

Cadeias e Teias Alimentares

Cadeias e Teias Alimentares Cadeias e Teias Alimentares O termo cadeia alimentar refere-se à seqüência em que se alimentam os seres de uma comunidade. Autotróficos x Heterotróficos Seres que transformam substâncias minerais ou inorgânicas

Leia mais

CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG

CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG Por muito tempo, estudou-se o mundo usando modelos como mapas e globos. Aproximadamente nos últimos trinta anos, tornou-se possível colocar estes modelos dentro de computadores

Leia mais

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,

Leia mais

1.1. Viagens com GPS. Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra.

1.1. Viagens com GPS. Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra. 1.1. Viagens com GPS Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra. O que é o GPS? Como funciona o GPS? Qual é a precisão do GPS? O sistema de satélites do

Leia mais

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º

Leia mais

Standards Agapórnis. 1. Agapornis canus

Standards Agapórnis. 1. Agapornis canus 1. Agapornis canus Forma e posição: A ave deve apresentar uma posição no poleiro próxima dos 70º em relação à horizontal, as asas devem ser simétricas e não se cruzarem, a cabeça é redonda e proporcionalmente

Leia mais

Sinais. O mundo está a mudar

Sinais. O mundo está a mudar Sinais O mundo está a mudar O nosso Planeta está a aquecer, do Pólo Norte ao Polo Sul. Os efeitos do aumento da temperatura estão a acontecer e os sinais estão por todo o lado. O aquecimento não só está

Leia mais

Plano Anual Curricular Estudo do Meio - 1º Ciclo -

Plano Anual Curricular Estudo do Meio - 1º Ciclo - Plano Anual Curricular Estudo do Meio - 1º Ciclo - Estudo do Meio 1º Ano 1º Período 2º Período 3º Período À descoberta de si mesmo - A sua identificação Conhecer a sua identificação Conhecer o seu nome

Leia mais

MANUAL COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM NAS ESCOLAS. Mudar o Presente, Garantir o Futuro

MANUAL COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM NAS ESCOLAS. Mudar o Presente, Garantir o Futuro MANUAL COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM NAS ESCOLAS Mudar o Presente, Garantir o Futuro O conteúdo do seguinte Projecto é da exclusiva propriedade da Futuramb Gestão Sustentável de Recursos. Caso pretenda

Leia mais

O bairro. A urbanização

O bairro. A urbanização Trabalho e desemprego entre jovens de um bairro social Alexandre Silva - Novembro de 2009 O bairro A urbanização Casal da Boba é uma urbanização criada por iniciativa da C.M. Amadora com o objectivo de

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS

CLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS CLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS Introdução Os oceanos ocupam cerca de 71% da superfície da Terra As partes mais profundas atingem quase 11000 metros Profundidade média dos oceanos é 3800 m. Volume

Leia mais

Conclusões CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES. O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 217

Conclusões CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES. O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 217 Conclusões CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 217 Capítulo 7 7. CONCLUSÕES 7.1. CONSIDERAÇÕES FINAIS 7.2. SÍNTESE DE INOVAÇÃO 7.3. DESENVOLVIMENTOS

Leia mais

EMPREENDEDORISMO: O CONTEXTO NACIONAL

EMPREENDEDORISMO: O CONTEXTO NACIONAL EMPREENDEDORISMO: O CONTEXTO NACIONAL Entrevista com Eng.º Victor Sá Carneiro N uma época de grandes transformações na economia dos países, em que a temática do Empreendedorismo assume uma grande relevância

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PARA INSÍGINIA MUNDIAL DE CONSERVACIONISMO

MATERIAL DE APOIO PARA INSÍGINIA MUNDIAL DE CONSERVACIONISMO MATERIAL DE APOIO PARA INSÍGINIA MUNDIAL DE CONSERVACIONISMO 03 DE JULHO DE 2009 ÍTENS DA ETAPA MARROM 1. TOMAR PARTE, DE PREFERÊNCIA EM UM GRUPO, EM DOIS PROJETOS, TAIS COMO: Limpar um arroio, valo ou

Leia mais

L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia. DECISÃO N. o 190. de 18 de Junho de 2003

L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia. DECISÃO N. o 190. de 18 de Junho de 2003 L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia DECISÃO N. o 190 de 18 de Junho de 2003 relativa às características técnicas do cartão europeu de seguro de doença (Texto relevante para efeitos do EEE e do

Leia mais

Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008.

Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Artes & Design Curso de especialização O Lugar do Design na Leitura Disciplina: Estratégia RPG Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003

Leia mais

Boletim de notícias URBACT. Outubro - Novembro de 2011

Boletim de notícias URBACT. Outubro - Novembro de 2011 Boletim de notícias URBACT Outubro - Novembro de 2011 2 BOLETIM DE NOTÍCIAS URBACT POPULAÇÃO ENVELHECIDA, Artigo de fundo: População envelhecida: desafios para as cidades a nível dos cuidados de saúde

Leia mais

O papel das ONGA na. Acção de Formação: Voluntariado - Afirmação de uma Cidadania Plena.

O papel das ONGA na. Acção de Formação: Voluntariado - Afirmação de uma Cidadania Plena. O papel das ONGA na Educação Ambiental Acção de Formação: Voluntariado - Afirmação de uma Cidadania Plena. Auditório da Escola Superior Gallaecia, 07 de Dezembro de 2011, Associação Nacional de Conservação

Leia mais

Pobreza e Exclusão Social

Pobreza e Exclusão Social Pobreza e Exclusão Social Fontes de Informação Sociológica Carlos Ramos Coimbra, 2010 Ficha Técnica Titulo: Pobreza, Exclusão Social e Integração Este trabalho foi elaborado por Carlos Miguel Pereira Ramos,

Leia mais

Trabalho realizado por: João Rabaça. 11º Ano do Curso Técnico de gestão de Equipamentos Informáticos

Trabalho realizado por: João Rabaça. 11º Ano do Curso Técnico de gestão de Equipamentos Informáticos Trabalho realizado por: João Rabaça 11º Ano do Curso Técnico de gestão de Equipamentos Informáticos Introdução Animais em vias de extinção - O que são? - O que é a extinção? -O cachalote -O Lince Ibérico

Leia mais

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se

Leia mais

Alternativas falhadas ao CED

Alternativas falhadas ao CED Alternativas falhadas ao CED Uma das principais razões para se advogar a prática do Capturar-Esterilizar-Devolver é que nada mais resulta! Quer pretendamos uma redução na população felina ou a diminuição

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator

Leia mais

EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2

EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2 37 EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2 Resumo: Com a urbanização, o tráfico nacional e internacional de espécies e exploração dos recursos naturais de maneira mal planejada

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,

Leia mais

Escolher um programa de cuidados infantis

Escolher um programa de cuidados infantis Escolher um programa de cuidados infantis A escolha de um programa de cuidados infantis é uma opção muito pessoal para cada família. O melhor programa é aquele que mais tem a ver com a personalidade, gostos,

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

Protocolo experimental

Protocolo experimental Protocolo experimental Sherlock-Holmes: na pista de invertebrados marinhos Enquadramento Teórico Do esforço de discernir ordem na incrível diversidade da vida, nasceu a sistemática. A sistemática pode

Leia mais

Os Recursos Hídricos no Espaço Lusófono. Maria Madalena Valente Zambujeiro Externato Champagnat 6ºB

Os Recursos Hídricos no Espaço Lusófono. Maria Madalena Valente Zambujeiro Externato Champagnat 6ºB Os Recursos Hídricos no Espaço Lusófono Maria Madalena Valente Zambujeiro Externato Champagnat 6ºB 1 Índice B.I. do Rio Tejo Percurso Hídrico por Espanha e Portugal O Aproveitamento da Água Importância

Leia mais

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que

Leia mais

Trabalhos Científicos EDITORIAL. Paleotocas na BAND - SC

Trabalhos Científicos EDITORIAL. Paleotocas na BAND - SC Boletim Informativo das Pesquisas do Projeto Paleotocas Número 22 Junho de 2012 Site: www.ufrgs.br/paleotocas Distribuição Dirigida Responsável: Prof. Heinrich Frank Contato: paleotocas@gmail.com Fone:

Leia mais

NÚCLEO GERADOR: URBANISMO E MOBILIDADE. Tema: A Agricultura

NÚCLEO GERADOR: URBANISMO E MOBILIDADE. Tema: A Agricultura NÚCLEO GERADOR: URBANISMO E MOBILIDADE Tema: A Agricultura A agricultura Um dos principais problemas da humanidade é conseguir fornecer a todas as pessoas alimentação suficiente e adequada. Crescimento

Leia mais

41 Por que não bebemos água do mar?

41 Por que não bebemos água do mar? A U A UL LA Por que não bebemos água do mar? Férias no verão! Que maravilha! Ir à praia, tomar um solzinho, nadar e descansar um pouco do trabalho. Enquanto estamos na praia nos divertindo, não devemos

Leia mais

Diferimento de pastagens para animais desmamados

Diferimento de pastagens para animais desmamados Diferimento de pastagens para animais desmamados Marco Antonio Alvares Balsalobre Eng. Agrônomo doutor em Ciência Animal e Pastagens Diretor de Produto da Bellman Nutrição Animal LTDA Mirella Colombo Moscardini

Leia mais

1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL

1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL Ineficiência energética agrava a crise económica e social em Portugal Pág. 1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL RESUMO DESTE ESTUDO A baixa eficiência como é utilizada

Leia mais

Câmara Municipal de Alter do Chão Setor Ação Social e Educação

Câmara Municipal de Alter do Chão Setor Ação Social e Educação Nota Introdutória O presente projeto de intervenção surge da constatação do elevado número da população idosa na estrutura demográfica do concelho de Alter do Chão, do conhecimento e do contato direto

Leia mais

A. Disposições Gerais

A. Disposições Gerais FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ATLETISMO Direcção Técnica Nacional Sector juvenil Versão de 29 de Maio de 2008 REGULAMENTO GERAL DE COMPETIÇÕES NORMAS RELACIONADAS COM OS ESCALÕES DO ATLETISMO JUVENIL A. Disposições

Leia mais

Os fenômenos climáticos e a interferência humana

Os fenômenos climáticos e a interferência humana Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e

Leia mais

Sistema de Informação do Cadastro Geométrico da Propriedade Rústica

Sistema de Informação do Cadastro Geométrico da Propriedade Rústica Sistema de Informação do Cadastro Geométrico da Propriedade Rústica Implementação em 2 freguesias do Concelho de Odemira Luís CARAMBA (lcaramba@sapo.pt) Vanda MACHADO (vmachado@igeo.pt) Henrique OLIVEIRA

Leia mais

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das

Leia mais

O homem transforma o ambiente

O homem transforma o ambiente Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas

Leia mais

C5. Formação e evolução estelar

C5. Formação e evolução estelar AST434: C5-1/68 AST434: Planetas e Estrelas C5. Formação e evolução estelar Mário João P. F. G. Monteiro Mestrado em Desenvolvimento Curricular pela Astronomia Mestrado em Física e Química em Contexto

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 7º ANO

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 7º ANO PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 7º ANO 2010 Questão 1 O reino Animalia, ou reino dos

Leia mais

Marketing Pessoal. aumentem de valor.

Marketing Pessoal. aumentem de valor. P U B L I C A Ç Ã O N º 3 2 3 D E Z E M B R O 2 0 0 9 Marketing Pessoal PONTOS DE INTERESSE: Conceito Na Prática Definir Objectivos Marca Pessoal Marketing Pessoal pode ser definido como o processo de

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Universidade Nova de Lisboa

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Universidade Nova de Lisboa Este questionário contém perguntas sobre as tuas experiências e tipo de aprendizagem na disciplina de Ciências Naturais. Não há respostas correctas nem erradas, apenas as que correspondem à forma como

Leia mais

CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES EFICIENTES HOJE, A NOSSA RIQUEZA DE AMANHÃ RUMO À QUALIDADE TOTAL Livia Tirone Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL www.construcaosustentavel.pt A Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

Leia mais

Circuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun

Circuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun 2014 Circuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun Departamento Técnico Associação de Atletismo do Porto Introdução O Circuito de Torneios de Atletismo em Pavilhão tem como propósito o combate dos modelos

Leia mais