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2 Índice 1. O mais pequeno dos Peneireiros Principais factores de ameaça Como identificar Uma espécie migradora Os montes abandonados Onde preferem habitar? De que se alimentam Como os podes ajudar LPN - SEDE NACIONAL Estrada do Calhariz de Benfica, Lisboa T F lpn.natureza@lpn.pt LPN - CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO VALE GONÇALINHO (ceavg) herdade do vale gonçalinho APARTADO CASTRO VERDE T./f lpn.cea-castroverde@lpn.pt ficha técnica: Coordenação da Edição: Rita Alcazar e Sónia Fragoso Textos: Sónia Fragoso Fotografia da capa: Nuno Lecoq Fotografias: Nuno Lecoq, Inês Catry, LPN, Joaquim Teodósio Ilustrações: Marcos Oliveira EDIÇÃO LPN, 2005 Produzido por: Mel Design
3 O MAIS PEQUENO DOS PENEIREIROS O Peneireiro-das-torres é o mais pequeno das 13 espécies de peneireiros existentes no planeta, sendo uma das aves mais ameaçadas do mundo! Até 1950 era a ave de presa mais comum da Europa. No entanto, na segunda metade do séc. XX esta espécie sofreu uma redução em cerca de 90% FICHA DE IDENTIFICAÇÃO dos indivíduos em toda a sua área de distribuição, tendose Filo: Vertebrados Classe: Aves mesmo verifi- cado a extinção de algumas populações Ordem: Falconiformes Família: Falconidae em vários países, como a Áustria ou a Hungria. Género: Falco Espécie: Falco naumanni Este fenómeno não se deveu a uma só causa mas a uma série de factores que actuando lentamente e em conjunto provocaram a regressão da espécie a nível mundial. Nome comum: Peneireiro-das-torres, Peneireiro-de-dorso-liso e Francelho. Noutras línguas: Cernícalo primilla (espanhol), Lesser krestel (inglês), Faucon crécerellette (francês) ou Rötelfalke (alemão). Caderno pedagógico
4 Área de Distribuição do Peneireiro-das-torres Felizmente, a partir de 1990, altura em que foram estimados casais na Europa, a espécie iniciou uma lenta recuperação estimando-se que actualmente existam entre a casais. Esta recuperação deveu-se essencialmente à realização de vários projectos de conservação da espécie um pouco por toda a Europa. Em Portugal é no Baixo Alentejo que vamos encontrar a maior parte da população nacional deste simpático falcão, sendo Castro Verde a região onde existe a maior concentração de indivíduos (cerca de 70%). Em 2005, a população nacional foi estimada em cerca de 450 casais, um aumento significativo face aos 155 estimados em Caderno pedagógico N.L.
5 PRINCIPAIS FACTORES DE AMEAÇA Apesar da tendência de crescimento populacional, esta espécie ainda se encontra AMEAÇADA a nível mundial, tendo o estatuto de VULNERÁVEL na Europa e em Portugal. Isto é, ainda enfrenta um risco de extinção na natureza elevado, devido à ocorrência de diversos factores de ameaça. LPN As principais causas da diminuição no mundo foram e são: Mudanças globais no clima; Mudanças nas zonas de alimentação (levando à falta de alimento); Desaparecimento de cavidades para os ninhos; Competição com outras espécies e predação; Perseguição humana e perturbação de áreas mais sensíveis. I.C. J.T. I.C. Caderno pedagógico 3
6 COMO IDENTIFICAR O Peneireiro-das-torres pertence ao grupo dos falcões, que são aves de presa de pequeno e médio porte, com asas pontiagudas, estando o seu nome relacionado com a forma característica de caçar chamada de peneirar. M.O. Os machos são um pouco mais pequenos que as fêmeas, sendo diferentes ao nível da plumagem, pelo que se diz que a espécie apresenta dimorfismo sexual. Estes são então mais coloridos que as fêmeas apresentando a cabeça, partes da cauda e asas em tons de azulacinzentado, sendo o resto do corpo em diferentes tons de castanho (o dorso de cor castanha e o peito em tons de bege com manchas negras). Por seu lado, as fêmeas são todas castanhas, sendo o dorso bastante malhado e a cauda listada com barras pretas bem marcadas. Os jovens são muito parecidos às fêmeas adultas. MEDIDAS Envergadura (de uma ponta à outra das asas): 58 a 72 cm Comprimento (desde o bico até à cauda): 29 a 32 cm Peso machos: 90 a 172 gr Peso fêmeas: 138 a 220 gr 4 Caderno pedagógico
7 UMA ESPÉCIE MIGRADORA Por se alimentarem essencialmente de insectos, que se tornam escassos quando a temperatura baixa, os Peneireiros-das-torres necessitam de se deslocar das áreas de reprodução (nidificação), durante o período mais adverso (Inverno), para outras áreas onde as principais presas são mais abundantes. Assim, nos finais do Verão e princípios do Outono, estes animais abandonam as zonas de nidificação e começam a migração, deslocando-se para África, principalmente para sítios localizados a sul do deserto do Sahara, em países como o Quénia, a Tanzânia, o Malawi ou a Zâmbia. Quando chega a Fevereiro ou Março, o Peneireiro-das-torres regressa de África onde passa o Inverno e volta aos locais onde nasceu, formando colónias com dezenas de casais. Caderno pedagógico 5
8 OS MONTES ABANDONADOS No nosso país, o Peneireiro-das-torres utiliza sobretudo construções agrícolas (montes alentejanos e barracões), muitas vezes velhas e abandonadas, onde a deterioração natural dos telhados, em telha árabe, e das paredes em taipa (terra comprimida) forma cavidades adequadas à sua utilização como locais de nidificação. LPN I.C. 6 Caderno pedagógico
9 Ciclo de nidificação do Peneireiro-das-torrres Os casais formam-se em Abril e as posturas (pôr os ovos) têm lugar durante os meses de Abril e Maio com um número médio de três a cinco ovos por casal. Os ovos são chocados (incubados) tanto pela fêmea como pelo macho e as crias nascem 28 dias depois. As crias nascem cobertas de penugem branca e ficam no ninho cerca de um mês. No princípio do mês de Julho já estão em condições de voar mas continuam a ser alimentadas pelos progenitores durante mais 15 dias. No final deste tempo os jovens abandonam a colónia onde nasceram, reunindo-se em pequenos grupos antes de iniciarem a primeira migração até África, juntamente com os adultos, durante os meses de Agosto e Setembro. Caderno pedagógico 7
10 ONDE PREFEREM HABITAR? As zonas preferidas desta ave são a estepe, isto é, áreas abertas, planas ou pouco onduladas, onde quase não existem árvores e com um coberto vegetal rasteiro pouco significativo. LPN As verdadeiras estepes não existem em Portugal, mas existem algumas zonas de cultivo de cereais que se parecem muito com as estepes verdadeiras, sendo por isso chamadas de estepes cerealíferas ou pseudo- estepes. Este habitat semi-natural, criado e mantido pelo Homem através da agricultura, é caracterizado pela presença de campos de cereal, pastagens, pousios, campos lavrados e restolhos. Esta variedade de áreas faz com que existam locais de alimentação, reprodução e abrigo para diversas aves, como o Peneireiro-das-torres (Falco naumanni), a Abetarda (Otis tarda), o Sisão (Tetrax tetrax), o Tartaranhão-caçador (Circus pygargus), o Cortiçol-de-barriga-preta (Pterocles orientalis), entre outras. 8 Caderno pedagógico
11 O ciclo agrícola O ciclo do cereal começa com o alqueive (terra lavrada) onde se faz a sementeira do cereal após as primeiras chuvas de Outono. Durante o Inverno as searas estão verdes mas vão ficando amareladas à medida que o tempo passa, até ficarem bem douradas lá para meados de Junho, quando o cereal já está maduro. Em Junho e Julho fazem-se as ceifas (cortar o cereal) sendo os grãos separados da palha, que é recolhida em fardos. Os restos das plantas que ficam (ainda) no solo depois da ceifa são chamados de restolho. Como os solos são pobres, após dois anos de cultivo de cereais a terra tem que descansar para recuperar a fertilidade, chamando-se a estas terras pousios. Estes pousios são depois pastoreados por vacas e ovelhas. Caderno pedagógico 9
12 DE QUE SE ALIMENTAM É nas zonas de pseudo-estepe, que vamos encontrar o Peneireiro-das-torres a caçar insectos (como gafanhotos e escaravelhos) e outros animais como aranhas e centopeias. Por vezes caça ratos e lagartixas, presentes nos campos agrícolas, e muito raramente pequenos pássaros. N.L. I.C. COMO OS PODES AJUDAR Face às ameaças actuais desta espécie, relacionadas com a falta de locais de nidificação e abandono da prática agrícola tradicional de cultivo de cereal, é necessário alterar a tendência de diminuição verificada nas últimas décadas na Europa e também em Portugal. Tal é possível através da realização de acções de conservação específicas para a espécie, agora e no futuro. Uma destas medidas passa pelo aumento das zonas de alimentação, através da manutenção de práticas agrícolas que beneficiem a presença das suas principais presas: os insectos. Nomeadamente, o cultivo de cereal baseado num esquema de rotações que possibilita a existência em simultâneo de campos de cereais, alqueives, restolhos e pousios, que funcionam como locais de alimentação da espécie. Outra medida, consiste na disponibilização de novos locais de nidificação através da construção de torres ou paredes de nidificação, colocação de caixas-ninho e potes-ninho, bem como a recuperação dos montes agrícolas onde se encontram colónias de Peneireiro-das-torres. 10 Caderno pedagógico LPN
13 O Projecto Peneireiro-das-torres A existência de espécies como o Peneireiro-das-torres, que ocupam áreas no mundo muito diferentes ao longo do ano (muitas delas já degradadas), faz com que haja necessidade da realização de projectos de conservação nos vários países onde a espécie habita. O Projecto Peneireiro-das-torres, iniciado pela LPN em 2002, que visa favorecer a recuperação da espécie no nosso país, é pois um exemplo desta preocupação. Desenvolvendo-se nas principais áreas de ocorrência da espécie em Portugal, nomeadamente nas Zonas de Protecção Especial (ZPE) de Castro Verde, Vale Guadiana e Campo Maior, com este Projecto foi possível o aumento dos locais de nidificação e melhoria das áreas de alimentação nas principais zonas de ocorrência da espécie, assim como a sensibilização para a necessidade de conservação de uma espécie ameaçada que ocorre no nosso país! AGORA QUE JÁ CONHECES UM DOS MAIS SIMPÁTICOS ANFITRIÕES DA PSEUDO-ESTEPE AJUDA NA SUA CONSERVAÇÃO! Caderno pedagógico 11
14 GLOSSÁRIO Ave de presa - Ave predadora que ocupa um lugar de topo da cadeia alimentar devido a capturar outros animais e ser raramente capturada. No conjunto, as aves de presa, caracterizam-se por terem os olhos numa posição quase frontal, as patas curtas com garras fortes para segurar as presas e o bico curvo e forte para despedaçar o alimento. Colónia - Grupo de indivíduos da mesma espécie que vivem em conjunto. Competição - Quando dois indivíduos disputam o mesmo recurso. Dimorfismo sexual - Quando ambos os sexos são diferentes a nível do padrão de cores e/ou tamanho. Migração - Estratégia desenvolvida por alguns animais para se adaptarem à mudança do meio, como a alteração do clima ou a disponibilidade de alimento. Consiste na deslocação dos indivíduos de um local para outro mais favorável, em função da época do ano. Peneirar - Técnica de bater as asas de forma a igualar a velocidade do vento, abrindo bastante a cauda, por forma a permanecer no mesmo local em vôo e assim facilitar a observação de presas no terreno. Plumagem - Penas exteriores das aves. Predação - Quando um organismo (o predador) actua em prejuízo de outro (a presa), matando-o para se alimentar. Restolho- Campo de cereal após ter sido ceifado. ZPE- Representa sítios considerados como muito importantes para a conservação de aves ameaçadas ou migradoras ao nível da Europa. 12 Caderno pedagógico
15 Aprende mais sobre a LPN! O Que é a LPN? A LPN (Liga para a Protecção da Natureza) é uma Organização Não Governamental de Ambiente, com estatuto de Instituição de Utilidade Pública. Fundada em 1948, é a Associação de Defesa Ambiental mais antiga da Península Ibérica, com sede em Lisboa. Porquê? O objectivo da LPN é contribuir para a conservação do património natural, da diversidade das espécies e dos ecossistemas, para assegurar às gerações presentes e futuras a salvaguarda dos recursos naturais que são a base do desenvolvimento sustentável. Como podes contribuir também? Sendo sócio da LPN e participando nas actividades que são desenvolvidas pela LPN! Aprende mais sobre o Centro de Educação Ambiental do Vale Gonçalinho (CEAVG) O Que é o CEAVG? O CEAVG é um Centro de Educação Ambiental, inaugurado em 2000 pela LPN, em Castro Verde. Onde? O CEAVG é um monte alentejano situado na Herdade do Vale Gonçalinho, na região do Baixo Alentejo, a 7 km da Vila de Castro Verde. O CEAVG está no centro da Zona de Protecção Especial (ZPE) para Aves de Castro Verde, da Rede NATURA Esta é a região de Portugal mais importante para a conservação de aves estepárias, que estão mundialmente ameaçadas. O que se pode fazer no CEAVG? Entre as diversas actividades que se podem fazer no CEAVG está a observação de aves e da restante fauna e flora local, o estudo do solo, das energias renováveis, do tratamento de efluentes, passeios a pé, de bicicleta ou de jipe, peddy-papers, orientação, experiências e pesquisas na biblioteca. Consulta a nossa página da Internet para descobrires mais!
16 Projecto Peneireiro-das-torres L P N
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