Projeto Pedagógico de Curso (PPC)

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA - DEHIST CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA Projeto Pedagógico de Curso (PPC) (Com revisão após avaliação do Mec, no período de 02 a 05 de fevereiro de 2014)

2 SUMÁRIO I. DIRIGENTES DA IES E MEMBROS DO CURSO 3 II. APRESENTAÇÃO GERAL DO CURSO 5 III. PROCESSO AVALIATIVO DO CURSO 12 IV. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO 15 V. JUSTIFICATIVAS DO NOVO PROJETO PEDAGÓGICO 29 VI. OBJETIVOS 31 VII. PERFIL DO EGRESSO 33 VIII. POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO 36 IX. REQUISITOS DO INGRESSO 37 X. ESTRUTURA GERAL DO CURSO 38 XI. MATRIZ CURRICULAR 46 XII. ATIVIDADES COMPLRES 68 XIII. ESTÁGIO SUPERVISIONADO 119 XIV. ESTÁGIOS 124 XV. TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 129 XVI. RECURSOS HUMANOS 129 XVII. INFRAESTRUTURA 132 XVIII.POLÍTICA DE ACESSO À INFORMAÇÃO DO CURSO 133 XIX. ANEXOS 135 2

3 I. DIRIGENTES DA IES E MEMBROS DO CURSO Reitora: Professora Maria José de Sena reitoria@reitoria.ufrpe.br Web-site: Vice-reitor: Professor Marcelo Brito Carneiro Leão vreitor@reitoria.ufrpe.br PRÓ-REITORES: Pró-Reitoria de Administração - PROAD Pró-reitor: Professor Moacyr Cunha Filho proreitor@proad.ufrpe.br Pró-Reitoria de Atividades de Extensão - PRAE Pró-reitor: Professor Delson Laranjeira proreitor@prae.ufrpe.br Web-site: Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PREG Pró-reitora: Professora Ângela Vasconcelos proreitor@preg.ufrpe.br Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - PRPPG Pró-reitor: Professor José Carlos Batista Dubeux Júnior proreitor@prppg.ufrpe.br Web-site: Pró-Reitoria de Planejamento - Proplan Pró-reitor: Prof. Luiz Flávio Arreguy Maia Filho proreitor@proplan.ufrpe.br Pró-Reitoria de Gestão Estudantil - Progest Pró-reitor: Professor Severino Mendes de Azevedo Júnior. proreitor@progest.ufrpe.br Web-site: Direção do Departamento de História Diretor: Professor Paulo Donizete Siepierski diretoria@dehist.ufrpe.br Coordenadora do Curso: Professora Giselda Brito Silva coordenação@lh.ufrpe.br 3

4 Perfil Curricular: Substituta Eventual: Professora Suely Creusa Cordeiro de Almeida Perfil Curricular: MEMBROS DO NDE (Núcleo Docente Estruturante) A elaboração do presente PPC ocorreu em duas etapas e com duas equipes: 2012/ Primeira Equipe do Núcleo Docente Estruturante (NDE) Coordenação do Curso ( ): Professor Tiago Melo de Souza Substituta Eventual: Professora Marcília Gama da Silva Professora Giselda Brito Silva Professora Jeannie da Silva Menezes Professora Élcia de Torres Bandeira Professora Suely Cristina de Albuquerque Luna Professor Luis Manuel Domingues do Nascimento Professor Osvaldo Girão da Silva Professora Juliana Alves de Andrade (DED-UFRPE) Segunda equipe do Núcleo Docente Estruturante (NDE) Coordenação do Curso ( ): Professora Giselda Brito Silva Substituta Eventual: Professora Suely Creusa Cordeiro de Almeida Supervisor da Área de História ( ): Professor Wellington Barbosa da Silva (Docente do DEHIST) Professora Élcia Torre de Bandeira (Docente representante do DED Departamento de Educação) Professora Juliana de Andrade (Docente representante do DED) Professor Lucas Victor da Silva Discentes Participantes: Silvio Ricardo Gouveia Cadena Titular (segundo período) Vanda Gabriela Oliveira Carneiro Suplente - (segundo período - suplente) Pollyana Calado de Freitas - Titular - (oitavo período) Jacqueline Santos Valença suplente - (oitavo período - suplente) Programa de Pós-Graduação em História Social da Cultura Regional (Integrado ao Curso) Web-site: 4

5 II. APRESENTAÇÃO GERAL DO CURSO DADOS INSTITUCIONAIS Mantenedora NOME Ministério da Educação ENDEREÇO Esplanada dos Ministérios Bloco L - Ed. Sede e Anexos CEP MUNICÍPIO Brasília ESTADO Distrito Federal TELEFONE (61) Mantida NOME Universidade Federal Rural de Pernambuco (587) ENDEREÇO Rua Dom Manoel de Medeiros, nº: s/n, bairro Dois Irmãos CNPJ / , CEP MUNICÍPIO Recife ESTADO Pernambuco TELEFONE (87) SITE DECRETO FEDERAL /05/ Unidade Acadêmica NOME Unidade SEDE ENDEREÇO Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n Dois Irmãos CEP MUNICÍPIO Recife ESTADO Pernambuco TELEFONE (81) SITE 5

6 O Curso de Licenciatura em História da UFRPE NOME Licenciatura em História (14514) PORTARIA DE Portaria nº 1.698, de 03 de dezembro de 1999 CREDENCIAMENTO REGIME DE Semestral MATRÍCULA REGIME DE Sistema de créditos com matrícula por disciplina FUNCIONAMENTO NÚMERO DE VAGAS 40 vagas por semestre DIMENSIONAMENTO DAS TURMAS TURNO DE FUNCIONAMENTO DURAÇÃO DO CURSO 40 alunos por turma Noturno Período mínimo de integralização curricular: 4 anos e meio Período máximo de integralização curricular: 8 anos (duas mil e novecentas e dez) horas CARGA HORÁRIA TOTAL ENDEREÇO DO Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n Dois Irmãos. CURSO Pátio do DLCH. Salas de aulas: CEGOE/Térreo MUNICÍPIO Recife ESTADO Pernambuco TELEFONE (81) SITE/ / coordenação.lh@lh.ufrpe.br DADOS E BASE LEGAL DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO O Curso de Licenciatura em História da UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco) apresenta seu novo Projeto Pedagógico do Curso (PPC) diante de uma série de mudanças legais no contexto educacional no âmbito das licenciaturas e para se ajustar à dinâmica dos novos conhecimentos e formas de avaliação do processo ensino-aprendizagem da área do Ensino de História. O ponto de partida da reformulação foi uma analise do atual Projeto Pedagógico, aprovado pela Portaria nº de l5 de setembro de 2010, 6

7 tendo por base as principais mudanças advindas de normativas, resoluções e pareceres do MEC e da UFRPE para o campo das licenciaturas, mais as mudanças na área de História com a regulamentação da profissão do historiador, acessível aos egressos das licenciaturas e do bacharelado em História. É, particularmente, importante destacar as mudanças sugeridas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores de História, propondo um currículo mais condizente com as profundas mudanças sociais, cujas metas são o fortalecimento da democratização da educação e do conhecimento, a melhoria da qualidade da educação no país e a recepção do avanço da velocidade da informação, promovendo novas relações sociais, políticas, culturais e econômicas. Acrescente-se a estas mudanças a inquietude dos discentes e seus questionamentos acerca de um novo Projeto Pedagógico que atenda às suas expectativas de formação para o mercado de trabalho e para integração no mundo atual, reivindicando: a) a integração de novas disciplinas que trabalhem na fronteira do professor de história/historiador; revisão e reformulação de disciplinas específicas da área consideradas desatualizadas se comparadas com outros cursos de história no país e atualização das bibliografias; b) mais integração da Graduação com a Pós-Graduação em História, particularmente com o Mestrado em História Social da Cultura Regional, criando-se, desta forma, as possibilidades para a formação continuada dos formandos do Curso dentro da própria UFRPE; e, c) a integração das novas disciplinas propostas pelo Ministério da Educação no âmbito da formação de docentes do ensino básico para a promoção da igualdade, da diversidade cultural e religiosa, da tolerância e das relações étnico-raciais no Brasil e no mundo, entre as quais destacamos: Relações Étnico-raciais; a Cultura Afro-Brasileira, Cultura Indígena, História da África, Cultura Afro-Brasileira, Cultura Indígena e História da África. A constituição e atuação do NDE (Núcleo Docente Estruturante) como órgão responsável pelo acompanhamento e avaliação do PPC 7

8 Na base da constituição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) responsável pelos trabalhos de analise, elaboração e avaliação de uma nova proposta do PPC está o PARECER CONAES, n. 4/2010 e a Resolução CONAES n. 1 de 17 de junho de 2010, que normatiza a criação e implantação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) para os cursos de Graduação, particularmente acerca de suas atribuições nos trabalhos de formulação, implantação e acompanhamento do novo Projeto Pedagógico, considerando-se o seguinte: Art. 1 - O Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Parágrafo único. O NDE deve ser constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso. Art. 2º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras: I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. O NDE fica, então, responsável pela sistemática de concretização do Projeto Pedagógico, com indicação de critérios e de condições indispensáveis à sua implantação, monitoramento e avaliação, conforme prevê o Art. 4º da 313/2003, quanto aos aspectos do PPC das Graduações na Instituição. Estabelecida a equipe e as atribuições dos seus membros com base no documento acima, procedeu-se aos trabalhos de reformulação do PPC sob as orientações dos seguintes instrumentos legais: - A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Brasília, DF: MEC, 1996; As Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da 8

9 Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena; e, principalmente, a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Sobre a qual falaremos mais adiante. E, do âmbito da Licenciatura em História, tomou-se ainda por base a Resolução CNE/CES nº 13, de 13 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de História. Interessa, particularmente, destacar a Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, sugerindo-se que os cursos de licenciaturas incluam disciplinas e conteúdos que tratem das questões étnicoraciais e da cultura afrodescendente, ampliando-se as discussões da equipe para a introdução de disciplinas que também contemplem as Relações Étnico- Raciais em relação à Cultura e aos Povos Indígenas. Reforçadas pelo Parecer CNE/CEB Nº: i. 2/2007, quanto à abrangência das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. E, ainda, ampliada pelo Reexame do Parecer CNE/CEB nº 15/2010, pelo Parecer CNE/CEB Nº: 6/2011com orientações para que o material utilizado na Educação Básica se coadune com as políticas públicas para uma educação antirracista. Trata-se de reformas na educação que geram impactos diretos nos conteúdos curriculares dos cursos de Licenciatura em História. Outros dispositivos legais que orientaram e nortearam algumas mudanças curriculares no PPC do Curso de Licenciatura em História da UFRPE foram: a) O Decreto nº de 22 de dezembro de 2005: Regulamenta a Lei nº , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras, e o art 18 da Lei nº , de 19 de dezembro de 2000, como disciplina obrigatória das licenciaturas; b) a Lei nº de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre uma educação ambiental visando consolidar a Política Nacional de educação Ambiental. Esta última reforçada pela Resolução Nº 2, de 15 de junho de 2012, que Estabelece as 9

10 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, orientando que o planejamento dos currículos deve demonstrar preocupação com temas da dimensão da Educação Ambiental na formação para uma atuação escolar e acadêmica. No seu Art. 19, diz a resolução que os cursos de licenciatura, que qualificam para a docência na Educação Básica, e os cursos e programas de pós-graduação, qualificadores para a docência na Educação Superior, devem incluir formação com essa dimensão, com foco na metodologia integrada e interdisciplinar, visando um sistema de ensino que trabalhe em colaboração com outras instituições que também atuam na preservação e orientação sócioambiental. E, c) uma leitura cuidadosa da Lei , de 25 de setembro de 2008, que regula sobre o Estágio supervisionado de Estudantes, a fim de estabelecer uma compreensão dessa dimensão na formulação do PPC. Para a estrutura da matriz curricular, no que tange à carga horária do Curso (Modalidade Presencial, Noturno), observou-se às determinações do MEC na Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a Carga Horária dos Cursos de Licenciatura, de Graduação Plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior, pela qual se resolve: Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo, (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns: I (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; II (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; III (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural; IV (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais. Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas. [Grifo nosso] Art. 2 A duração da carga horária prevista no Art. 1º desta Resolução, obedecidos os 200 (duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB, será integralizada em, no mínimo, 3 (três) anos letivos. 10

11 Este documento foi ampliado pela leitura de outros textos orientadores sobre a distribuição da carga horária na elaboração da matriz curricular, a exemplo da Resolução 313/2003 (que Regulamenta a sistemática de elaboração e reformulação do Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação da UFRPE). Outro documento norteador/orientador foi o Parecer Nº: CNE/CES: 213/2003, cujo teor é um processo elaborado pela Universidade Federal do Pará-UFPA para pedido de esclarecimento ao MEC, referente questões duvidosas decorrentes das Resoluções CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002 e CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, quanto às questões de distribuições e aplicabilidades das cargas horárias, particularmente sobre as 400h (quatrocentas horas) de Práticas como Conteúdos Curriculares. Após leituras e discussões entre os docentes do Curso, a equipe entendeu que a prática como componente curricular é, pois, uma prática que produz algo no âmbito do ensino. Sendo a prática um trabalho consciente cujas diretrizes se nutrem do Parecer 9/2001 ela terá que ser uma atividade tão flexível quanto outros pontos de apoio do processo formativo, a fim de dar conta dos múltiplos modos de ser da atividade acadêmico-científica. Assim, ela deve ser planejada quando da elaboração do projeto pedagógico e seu acontecer deve se dar desde o início da duração do processo formativo e se estender ao longo de todo o seu processo. Em articulação intrínseca com o estágio supervisionado e com as atividades de trabalho acadêmico, ela concorre conjuntamente para a formação da identidade do professor como educador. [...] A prática, como componente curricular, que terá necessariamente a marca dos projetos pedagógicos das instituições formadoras, ao transcender a sala de aula para o conjunto do ambiente escolar e da própria educação escolar, pode envolver uma articulação com os órgãos normativos e com os órgãos executivos dos sistemas. Com isto se pode ver nas políticas educacionais e na normatização das leis uma concepção de governo ou de Estado em ação. Pode-se assinalar também uma presença junto a agências educacionais não escolares tal como está definida no Art. 1º da LDB. Professores são ligados a entidades de representação profissional cuja existência e legislação eles devem conhecer previamente. Importante também é o conhecimento de famílias de estudantes sob vários pontos de vista, pois eles propiciam um melhor conhecimento do ethos dos alunos. É fundamental que haja tempo e espaço para a prática, como componente curricular, desde o início do curso e que haja uma supervisão da instituição formadora como forma de apoio até mesmo à vista de uma avaliação de qualidade. (Fonte: CNE/CP 28/2001, publicado no Diário Oficial da União de 18/1/2002, Seção 1, p. 31.) 11

12 Nesse sentido, o PPC estruturado pela equipe representante do curso considerou como órgão norteador e orientador dos seus tópicos os orientados pelo SINAES, órgão responsável pela avaliação e acompanhamento do PNE e dos Cursos de Ensino Superior no país, de acordo com o Art. 4 da Lei no , de 14 de abril de Ainda de acordo com a LEI SINAIS, a avaliação dos cursos de Graduação deverá considerar que: Art. 4 - A avaliação dos cursos de graduação tem por objetivo identificar as condições de ensino oferecidas aos estudantes, em especial as relativas ao perfil do corpo docente, às instalações físicas e à organização didático-pedagógica. Observando esta determinação, a Comissão do PPC estruturou seu programa de ação, reflexão e organização AVALIATIVA procurando explicitar: a) as condições de ensino dos estudantes e tudo que lhe diz respeito desde as formas de ingresso ao processo avaliativo interno e externo; b) o perfil do NDE (Núcleo Docente Estruturador); c) as instalações físicas diretamente ligadas ao curso e as oferecidas pela IES que indiretamente também estão ligadas ao curso; d) sua organização didático-pedagógica melhor explicitados na forma como se apresenta neste PPC. E, por fim, citamos a Resolução 362/2011 que estabelece os critérios para a quantificação e registro das atividades complementares nos cursos de Graduação da UFRPE. III. PROCESSO AVALIATIVO DO CURSO No âmbito externo Como já se disse, será observado o Decreto nº 5.773/2006 (Brasília, DF: MEC, 2006), que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de cursos superiores de graduação no sistema federal de ensino. Ao mesmo tempo, acusamos conhecimento e consideração neste PPC da Portaria Normativa n.40/2007, que institui o e-mec, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal 12

13 de educação, e o Cadastro e-mec de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (BASis) e o exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições. ( Bem como conhecimento do processo de informação dos instrumentos e dados do Curso, conforme prevê os a referida Portaria nos: Art. 1 - A tramitação dos processos regulação, avaliação e supervisão de instituições e cursos superiores do sistema federal de educação superior será feita exclusivamente em meio eletrônico, no sistema e-mec [...]. Art. 13. Encerrada a fase de instrução documental, com o despacho do Diretor ou do Secretário, conforme o caso, o processo seguirá ao INEP, para realização da avaliação in loco. No âmbito interno OBS.: O Acesso à Informação e Comunicação com o Curso se dá de forma presencial, pelo telefone, pelo coordenação.lh@lh.ufrpe.br e pelo site Manter-se-á um canal constantemente aberto ao diálogo entre coordenador, estudantes e docentes do curso via s, presencial e, periodicamente, a aplicação de um formulário de perguntas sobre o andamento do curso, aspectos positivos e negativos, bem como espaços para novas propostas, dicas e sugestões da relação aluno-professor, sobre o conteúdo didático, material didático e formas de trabalhos. Além disso, haverá sugestão para que cada docente proceda à avaliação de sua disciplina numa atividade direta com os alunos. Ao final a avaliação será disponibilizada na página do curso para conhecimento de todos e aberta a sugestões e reavaliações futuras. Informamos, ainda, que a UFRPE conta com um Serviço de Atendimento ao público pela OUVIDORIA GERAL da UFRPE, criada desde 2005 e tendo como Missão assegurar um canal de manifestação e representação dos interesses de cidadãos e cidadãs no que tange à administração da Universidade, incluindo o Curso. A ouvidoria atende pelo site 13

14 e pelo fone ( ). Por fim, o Curso possui uma página de Web: dando visibilidade e transparência para as atividades do Curso e espaços e orientações para uma comunicação com toda a sociedade. Em tempo, informamos que a partir deste momento, incorporamos como forma de conhecimento do atual Processo Avaliativo Interno e Externo da Graduação (Licenciatura) em História o Decreto nº 5.773/2006 (Brasília, DF: MEC, 2006), que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de cursos superiores de graduação no sistema federal de ensino. Ao mesmo tempo, acusamos conhecimento e consideração neste PPC da Portaria Normativa n.40/2007, que institui o e-mec, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-mec de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (BASis) e o exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições. ( Com isso, declaramos conhecimento do processo avaliativo externo por meio eletrônico onde deveremos assumir compromisso com todas as informações do Curso, conforme prevê os a referida Portaria nos: Art. 1 - A tramitação dos processos regulação, avaliação e supervisão de instituições e cursos superiores do sistema federal de educação superior será feita exclusivamente em meio eletrônico, no sistema e- MEC [...]. Art. 13. Encerrada a fase de instrução documental, com o despacho do Diretor ou do Secretário, conforme o caso, o processo seguirá ao INEP, para realização da avaliação in loco. Declaramos, ainda, conhecimento e integração dos seguintes instrumentos legais abaixo como requisitos que devemos observar como pauta do Processo Avaliativo Externo no âmbito da IES e do Curso: Decreto nº 5.296/2004: regulamenta as Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou modalidade reduzida Decreto nº de 2 de dezembro de 2004: Regulamenta as Leis nº , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de 14

15 atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 200, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Acrescentasse, também, conhecimento da Portaria nº 1.741, de 12 de dezembro de 2011, que Aprova, em extrato, os indicadores do instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação nos graus de tecnólogo, de licenciatura e de bacharelado para as modalidades: presencial e a distância, do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES. IV. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO A Universidade Federal Rural de Pernambuco foi fundada pelos monges Beneditinos, quando Dom Pedro Roeser exercia a função de Reverendíssimo Abade do Mosteiro de São Bento, em 03 de novembro de Os primeiros cursos da IES foram os cursos de Agronomia e de Medicina Veterinária, criados em 1º de fevereiro de Posteriormente, o Curso de Agronomia foi transferido para uma propriedade de Ordem Benedita, localizado no Município de São Lourenço da Mata, em Pernambuco. O Curso de Veterinária permaneceu em Olinda, compondo a Escola Superior de Veterinária São Bento. Em 09 de dezembro de 1936, a Escola Superior de Agricultura São Bento foi desapropriada pela lei do Congresso Estadual e pelo Ato nº do Poder Executivo, passando a denominar-se Escola Superior de Agricultura de Pernambuco (ESAP). Em 1938, um ano antes da deflagração da Segunda Guerra que também envolveria os jovens do estado, a Escola Superior de Agricultura de Pernambuco foi levada para o bairro de Dois Irmãos, na cidade do Recife, onde funciona até os dias atuais, como a Sede da UFRPE. Com o Decreto Estadual, em 24 de julho de 1947, a Escola Superior de Agricultura de Pernambuco foi transformada na atual Universidade Federal Rural de Pernambuco, incorporando as Escolas Superiores de Agricultura, Veterinária, a Escola Agrotécnica de São Lourenço da Mata e o Curso de Magistério de Economia 15

16 Doméstica Rural. Em 04 de julho de 1955, através da Lei Federal nº , a Universidade foi então federalizada, passando a fazer parte do Sistema Federal de Ensino Agrícola Superior, transformando-se em Autarquia Federal em 1967, tendo sua razão social foi alterada para a atual Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). No início dos anos 1970, no auge da reforma do ensino superior implementada pelo regime militar, a Universidade passou por uma série de reformas estruturais para atender às determinações do regime, culminando, em 04 de setembro de 1975, com a publicação do Decreto N , que aprovou o Plano de Reestruturação da Universidade e, em 08 de outubro de 1975, com o Parecer CEF N 4.005/75, que homologou o Estatuto e Regimento Geral da UFRPE que chegou até o tempo presente. Como todas as universidades federais do país, também a UFRPE transitou desta etapa antidemocrática para um tempo de democracias e de inclusões sociais, de diversidade de sua produção científica e de tolerância para com todos os cidadãos de nosso estado. A UFRPE também procurou incorporar os Planos de Inclusão Social, procurando defender a diversificar e socialização do saber. Neste sentido, a UFRPE, procurando atualizar seus Projetos Pedagógicos em conformidade com as políticas públicas de Universidade para Todos, assumiu, integralmente, o ingresso através do ENEM e estabeleceu concursos públicos com cotas para todas as classes que, historicamente, sofreram a descriminação pelo racismo e a exclusão social. No campo científico, os cursos de Graduação e da Pós-Graduação da UFRPE procuram se integrar com os problemas sociais da região e do estado, apoia os projetos voltados para as comunidades, reorganiza seus projetos pedagógicos sempre com base na defesa da inclusão social. Oficialmente, a UFRPE é uma entidade de ensino superior, organizada como autarquia educacional que organiza suas práticas administrativas e sua ação didático-científica e pedagógica em perfeito equilíbrio com as orientações dos decretos, leis e resoluções do Ministério da Educação; é uma Instituição orientada, no campo da produção científica, pelos critérios da Capes para seus Cursos de Pós-graduação e pelos critérios das áreas pelo CNPq para os campos de apoio à pesquisa para a Graduação e a Pós-Graduação. Na prática 16

17 é uma entidade de integração social, voltada para as preocupações com o desenvolvimento do estado de Pernambuco, com nossa gente. Diante desse novo perfil, o Curso de Licenciatura em História tem tido um papel relevante na formação de egressos capacitados para o ensino de história, capacitados para articular os três pilares da universidade: o ensino, a pesquisa e a extensão. Administrativamente, a UFRPE está organizada por vários órgãos: Conselho Universitário, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, O Conselho de Curadores, e os Colegiados, que abrangem os Conselhos Técnico-Administrativos, em nível departamental, e os Conselhos de Coordenação Didática, no nível dos Cursos de Graduação e de Pós- Graduação; e ainda está subdividida em órgãos executivos: Reitoria e Vice- Reitoria e Pró-Reitorias. Atualmente, a Universidade está organizada nas seguintes Áreas de Conhecimentos, distribuídas nos seus três Campi Avançados: Recife (Sede), Serra Talhada (UAST) e Garanhuns (UAG), dentro das seguintes áreas: Ciências Agrícolas, Ciências Biológicas, Ciências Humanas e Sociais e Ciências Exatas e da Terra. Nestas áreas estão distribuídas 40 Cursos de Graduação, na Modalidade Presencial: Administração, Administração UAST, Agronomia, Agronomia UAG, Agronomia UAST, Bacharelado em Ciência da Computação, Bacharelado em Ciência da Computação UAG, Bacharelado em Ciências Biológicas, Bacharelado em Ciências Biológicas UAST, Bacharelado em Ciências Econômicas, Bacharelado em Ciências Econômicas UAST, Bacharelado em Ciências Sociais, Bacharelado em Gastronomia, Bacharelado em Sistemas de Informação, Bacharelado em Sistemas de Informação UAST, Economia Doméstica, Engenharia Agrícola e Ambiental, Engenharia de Alimentos UAG, Engenharia de Pesca, Engenharia de Pesca UAST, Engenharia Florestal, Licenciatura em Ciências Agrícolas, Licenciatura em Computação, Licenciatura em Educação Física, Licenciatura em Física, Licenciatura em História, Licenciatura em Letras (Português e Espanhol), Licenciatura em Letras Português/Inglês UAG, Licenciatura em Letras UAST, Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Pedagogia, Licenciatura em 17

18 Pedagogia UAG, Licenciatura em Química, Licenciatura em Química UAST, Licenciatura Plena em Ciências Biológicas, Medicina Veterinária, Medicina Veterinária UAG, Zootecnia, Zootecnia UAG, Zootecnia UAST. O Curso de Licenciatura em História da UFRPE foi reconhecido pelo Ministério da Educação através da Portaria nº 1.698, de 03 de dezembro de 1999, funciona atualmente no período noturno com 80 vagas anuais, sendo 40 na primeira entrada e mais 40 na segunda, tendo um período normal de integralização de 9 semestres e de no máximo 15. Seu público alvo são alunos do ensino médio atualmente com ingresso pelo ENEM/MEC, mas também, abre possibilidades aos interessados diplomados e transferidos de áreas afins. Em sua maioria são provenientes de escolas públicas e trabalhadores diurnos com necessidades socioeconômicas que possuem também alguma dificuldade no acompanhamento das aulas, particularmente as primeiras aulas, que têm sido mais prejudicadas por se tratar do horário entre a saída do trabalho e o percurso até a UFRPE. Além de chegarem atrasados e/ou perderem a primeira aula, muitas vezes não encontram condições para se alimentar entre a saída do trabalho e o ingresso na sala de aula, sob pena de chegarem mais atrasado ainda. Portanto, Essa realidade tem sido motivo de preocupação deste Curso e dos docentes que procuram estudar formas de minimizar a situação que atinge um número relativo de alunos dos cursos noturnos na atualidade. Este Projeto tem levado em consideração a necessidade de fomentar reuniões entre os docentes e os discentes a fim de discutir mais essa questão e procurar soluções para o problema. Por outro lado, mesmo diante destes problemas os alunos de Licenciatura em História demonstram grandes perspectivas com o Curso, particularmente na atualidade com a ampliação de suas atribuições no mercado de trabalho que procuram associar o ensino com a pesquisa histórica, com a profissionalização do Historiador e com o crescimento das Pós-Graduações na área em todo país, ampliando seu campo de atuação do Ensino Fundamental, ao Médio ao Superior. A UFRPE também teve a preocupação de promover as condições de acesso dos seus graduandos em história na Pós-Graduação através do Programa de Pós-Graduação em História Social da Cultura Regional 18

19 proporcionando um campo de formação para a ampliação de seu ofício como Professor de História com habilidade para o campo da pesquisa histórica voltada para o ensino. Atualmente, o Programa de Pós-Graduação em História Social da Cultura Regional tem estudado a criação de uma Linha de Pesquisa para o Ensino de História com vistas a aprofundar a relação entre o ensino e a pesquisa, alimentando as perspectivas de nossos alunos de Graduação. A UFRPE tem investido bastante nesse campo da Pós-Graduação. Atualmente, UFRPE atua através dos seguintes Programas: Administração e Desenvolvimento Rural ( Biociência Animal ( Biometria ( Botânica ( Ciência Animal e Pastagens ( Ciência Animal Tropical ( Ciência e Tecnologia de Alimentos ( Ciências do Solo,( Ciência Veterinária ( Ciências Florestais ( Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em Medicamentos ( ), Ecologia ( Engenharia Agrícola ( Ambiental ( Ensino de Ciências ( Entomologia Agrícola ( Etnobiologia e Conservação da Natureza ( Extensão Rural e Desenvolvimento Local ( Física Aplicada ( Fitopatologia ( História Social da Cultura Regional ( Informática Aplicada ( Melhoramento Genético de Plantas ( Química ( Produção Agrícola - UAG (pgpa.biosfera.pro.br ), Produção Vegetal - UAST ( Recursos Pesqueiros e Aquicultura ( Sanidade e Reprodução de Ruminantes ( Tecnologia e Gestão em Educação a Distância ( Zootecnia ( E, recentemente, aprovou o Programa de Pós- Graduação em Consumo, Cotidiano e Desenvolvimento Social (PGCDS). 19

20 Na sequencia, a estrutura organizacional e funcional da IES que atendem ao Curso de Licenciatura em História (cf. 20

21 21

22 22

23 O Programa de Pós-Graduação em História Social da Cultura Regional, mais cursos de Pós-Graduação Lato Sensu do Ensino de História, registrados acima, compõem a integração e intercâmbio do Curso com a Pós-Graduação. 23

24 24

25 25

26 Além da Graduação e da Pós-Graduação, a UFRPE também desenvolve atividades no Ensino Médio na cidade de São Lourenço da Mata, através do CODAI (Colégio Dom Agostinho Ikas), onde oferece Cursos Técnicos em Agropecuária, em Administração de empresas, em Marketing e o Ensino Médio; e, na Escola Estadual Cândido Duarte no Bairro de Casa forte, em Recife, promove o Ensino Médio. A Localização do Curso e da IES: o campus de Dois Irmãos, que abriga o Curso de Licenciatura em História, está situado em uma região privilegiada pela existência e resistência de resíduo da Mata Atlântica - a mata de Dois Irmãos em Recife - que ainda sobrevive ao processo da ocupação do solo urbano mantendo características ecológicas peculiares através da vigilância, preservação e controle de atividades de Cursos da Universidade. A biodiversidade em seu entorno cria um nicho bucólico que encanta a comunidade universitária e os visitantes. Este contato tão próximo com a 26

27 natureza em reduto urbano de uma grande capital nacional, que também assume seu papel como aglutinadora social em sendo um pólo econômico e cultural regional, possibilita o intercâmbio de vivências e saberes, a permuta contínua com elementos de formações científicas díspares, porém contribuintes para a formação geral do graduando seja de História ou de outro qualquer curso oferecido pela UFRPE. As raízes históricas da ocupação do espaço brasileiro e precipuamente recifense em marcos que remetem à história colonial estão expostas no próprio meio ambiente onde se localiza e se projetam as ações universitárias. O meio social se coaduna com a heterogeneidade ambiental na multiplicidade de espécies animais e vegetais, possibilitando uma maior sensibilização para a preservação ambiental e patrimonial no que concerne às edificações humanas. No entorno da UFRPE, convivem as comunidades dos Bairros de Casa Forte, Apipucos, Várzea, Sítio dos Pintos, Cidade Universitária e Caxangá. Dois Irmãos é um bairro que fica próximo das cidades de Camaragibe, São Lourenço e Moreno. Trata-se de comunidades ocupadas por vários segmentos socioeconômicos, e compostas por populações heterogêneas quanto à situação social, cultural e econômica. Diante dessa pluralidade de espaços e realidades sociais, a ação universitária procura sempre interagir com as comunidades, investindo em suas demandas, com o objetivo de minimizar e solucionar os problemas sociais. O Curso de Licenciatura em História está, particularmente, integrado a realidade destes espaços sociais, procurando se ajustar às suas necessidades e perspectivas sociais e profissionais. Com objetivos de promover o estudo, a analise, as explicações e a compreensão das realidades sociais, culturais, econômicas e políticas, o Curso de Licenciatura em História da UFRPE não poderia deixar de estar integrado com esses espaços e suas realidades históricas. Além das comunidades mais próximas, o Curso tem recebido pessoas de outros municípios como Paulista, Jaboatão dos Guararapes, Abreu e Lima, Cabo, Vitória de Santo Antão no litoral e Zona da Mata, do agreste e sertão do estado de Pernambuco. Atualmente, tem sido exceção as cidades de Garanhuns e Serra Talhada, onde a IES possui dois Campi Avançados, através 27

28 dos quais procura atender à sociedade pernambucana. Por outro lado, a IES também recepciona alunos (as) destas cidades para as formações continuadas em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu e para a Graduação de áreas ainda não implantadas nos Campi Avançados. Para fomentar ações acadêmicas junto as populações acima, a UFRPE tem recebido apoio de instituições de fomento, a exemplo do CNPq (Conselho Nacional de Pesquisa), e em particular da FACEPE (Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco), que apoia alunos (as) egressos(as) de escolas públicas, com iniciativas visando o fomento técnico e a iniciação científica, através de Bolsas de Incentivo Acadêmicos (BIA); Bolsas do PIBIC/PIBID e outros programas de estimulo e apoio à integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão. No campo das Pós-Graduações conta com o apoio da Capes, além dos órgãos acima. Internamente, a IES procura atender seus alunos com bolsas de auxilio para os mais carentes através da PROGEST e outros setores de atendimento às necessidades dos(as) seus/suas discentes. A meta da IES é sempre atender às necessidades dos seus discentes, procurando proporcionar condições favoráveis à formação profissional, sem perder de vista suas necessidades pessoais quando estas interferem na sua formação acadêmica, sendo o Curso de Licenciatura em História contemplado com estas ações. Fato a ser mencionado ocorreu em 2005: das 36 bolsas BIA-FACEPE conquistadas pela UFRPE, o Curso de Licenciatura Plena em História foi contemplado com 18 delas. Isto referenda a relevância do Curso e a sua aceitação pela sociedade pernambucana e pelo Estado. Em 2006, o Programa de Pós-Graduação em História Social da Cultura Regional da UFRPE aprovou 8 bolsas de Mestrado para dar início às suas atividades de Mestrado em História na IES. Atualmente, o Programa de História recebe apoio da Capes, do CNPq/UFRPE e teve o apoio da FACEPE ampliado. O Curso de Licenciatura em História (Graduação) foi beneficiado com essa ampliação de apoios e com a consolidação da Pós-Graduação em História da UFRPE, criando-se uma nova dinâmica dentro das turmas, estimulando os alunos para uma formação na relação ensino-pesquisa e extensão. 28

29 Trata-se, portanto, de um Curso que tem sido alvo de procura social, de interesse do Estado e da IES. Conscientes de seu lugar histórico na UFRPE e na sociedade, os representantes docentes do Curso têm procurado atender às expectativas que sobre eles são colocadas, particularmente, as provenientes do investimento dos discentes. Para isso, estão sempre procurando se ajustar à realidade do mercado de trabalho e ao perfil do egresso que se tem em foco na atualidade; estão sempre procurando se aperfeiçoar no sentido de promover um formando capaz de atender às demandas pessoais e sociais. V. JUSTIFICATIVAS DO NOVO PROJETO PEDAGÓGICO Historicamente, a reformulação do Curso de Licenciatura em História da UFRPE se dá, basicamente, diante dos novos regulamentos e da dinâmica das mudanças que atingiram todos os Cursos de Graduação no país, especialmente o Curso de Licenciatura em História a partir das novas propostas orientadas e sugeridas pelo MEC, pela Pró-Reitoria de Graduação da UFRPE e pelos diagnósticos dos próprios docentes do Curso que foram, ao longo dos anos, incorporando novos saberes, acompanhando as mudanças historiográficas, a velocidade da informação e os novos campos de ação do egresso do curso, requerendo desse último um perfil equilibrado entre a competência e a habilidade para atuar no campo do ensino e da pesquisa histórica, visto que, na atualidade, há um reconhecimento da área de história dos prejuízos da dissociação entre o ensino e a pesquisa histórica, já que a base do primeiro são as produções historiográficas resultantes da ação da segunda. O Professor de História do Ensino Médio e Fundamental deve ser capaz de articular o saber histórico com a circulação e transmissão de conhecimento, deve ser capaz de produzir seu material didático e de ter capacidade de analise crítica dos temas no atual campo da diversidade e da pluralidade de saberes e de verdades que competem para um novo perfil do formando em história. Com a profissionalização do historiador e a ampliação do campo do egresso do Curso de Licenciatura em História para instituições de 29

30 pesquisa e de ensino sob a articulação dos saberes, o Curso não poderia deixar de reformular sua matriz curricular para atender às novas necessidades. Além dos aspectos acima, o curso foi cultivando e incorporando, ao longo dos últimos anos, as queixas e necessidades do seu corpo discente, através de um processo constante avaliativo das atuais necessidades dos ingressantes no curso, reavaliando condutas pedagógicas, atualizando bibliografias, refazendo ementas e conteúdos curriculares, procurando integrar as práticas com a ação teórica no âmbito das disciplinas, da metodologia e do processo avaliativo. Oficialmente, como já se sinalizou previamente na Apresentação deste Projeto, a atuação do MEC junto aos Cursos do Ensino Superior, procurando acompanhar as mudanças da sociedade, as novas necessidades cientificas, procurando incorporar novos saberes através de novas práticas pedagógicas que acompanhassem o mundo global atual, tem proposto uma série de medidas legais, que visam aprimorar o Ensino Superior no país através de um processo avaliativo externo que procura diagnosticar os aspectos positivos e os negativos, de modo a participar mais efetivamente do processo de formação universitária no país. Os resultados são novas portarias, decretos, leis e resoluções que tendem a impulsionar os Cursos para uma reformulação de seus Projetos Pedagógicos, compactuando com a percepção da necessidade de mudança para a inclusão, para a tolerância, e para a diversidade que permeia a base de nossa sociedade atual. O corpo docente do Curso compartilha com essa percepção e, espontaneamente, já vinha sinalizando para uma conscientização coletiva da necessidade de mudanças na estrutura e funcionalidade do Curso. Trata-se, portanto, de uma percepção geral da necessidade de ajustes, de mudanças e de reformulações para melhor atender ao momento histórico atual do Curso, da sociedade que depende de um saber histórico que lhe dê suporte cotidiano para uma compreensão das identidades, das sociedades, dos indivíduos e da percepção das atuais condições de produção e sentido dos novos saberes, agora em uma rede de democratização de acessos, visando a uma sociedade mais igual, mais harmoniosa e mais justa. O Curso de Licenciatura em História 30

31 não poderia deixar de apresentar uma nova proposta pedagógica, voltada para todas estas questões, procurando se integrar no tempo presente. Finalmente, a reformulação do Projeto Pedagógico é a materialização das percepções das necessidades de mudanças, compactuadas pelos representantes do MEC., dos dirigentes da IES, do Corpo Docente e do Corpo Discente. É a materialidade das necessidades de incorporação de novos conhecimentos que se acumularam ao longo dos últimos anos, é a necessidade de acompanhar a velocidade da informação do saber histórico, de integrar na formação dos nossos alunos os novos saberes preparando-os para um novo tempo, para a dinâmica da profissionalização do Professor de História. Este é um Projeto Pedagógico inovador, articulador e integrado com outros cursos de licenciaturas em história existentes no país, cuja meta é atender à dinâmica da área as licenciaturas em história e às suas expectativas do formando e do mercado de trabalho. Na sua base e elaboração estão presentes os resultados das interlocuções dos seus docentes com docentes dos cursos de história de outros estados e regiões; a integração de diagnósticos dos alunos de períodos diferentes, de egressos, dos que acabara de chegar no curso, suas expectativas em função do mundo do trabalho; seus anseios pessoais e coletivos; estão os resultados de diálogos com as propostas do Mec, dos nossos dirigentes. A partir desses encontros de ideias e necessidades, apresentamos uma nova concepção de matriz curricular e sua sistemática de aplicação e funcionalidade. VI. OBJETIVOS Objetivo Geral O objetivo do Curso de Licenciatura em História é formar profissionais para atuar na área de História, com particular ênfase no ensino de História nos 31

32 níveis fundamental (5º ao 9º ano) e médio. O objetivo geral do Curso, entretanto, é amplo e relaciona a formação do(a) professor(a) de História com o de historiador(a). Isto porque, segundo a nova profissionalização do(a) Historiador(a), o(a) licenciado(a) em História é um(a) dos(das) formandos(das) com acesso à profissão de atuar na fronteira entre a sala de aula e os espaços de preservação da memória e da História, podendo atuar em instituições de pesquisa histórica, centros culturais e instituições arquivísticas. Desta forma, o Curso prevê a formação de um profissional capaz de conhecer, produzir e construir coletiva e individualmente os conhecimentos históricos numa constante relação entre o ensino e a pesquisa. Objetivos Específicos O Curso prevê três campos de ação devidamente articulados entre si: ensino, pesquisa e extensão, assim distribuídos: 1. Ensino: Preparar o(a) aluno(a) para atuar no campo do ensino de História, tornando-o capaz de selecionar, ler, analisar e produzir o conhecimento histórico em textos e outros materiais didáticos para o ensino de História; 2. Pesquisa: Formar o(a) aluno(a) para o campo da pesquisa histórica, viabilizando sua capacidade de ação junto a instituições de pesquisa, na produção historiográfica e na produção dos recursos didáticos do ensino de História; 3. Extensão: Promover a participação do(a) aluno(a) em atividades científicoculturais e acadêmicas, colocando o(a) aluno(a) em contato com os lançamentos de livros da área, de materiais didáticos, dos debates em torno das constantes mudanças no campo das abordagens e perspectivas de estudos e pesquisas históricas e da ampliação dos conteúdos. 32

33 VII. PERFIL DO EGRESSO O(a) licenciado(a) em História está habilitado(a) para ministrar aulas no ensino fundamental (5º ao 9º ano) e médio na área do Ensino de História e a reconhecer as condições de produção historiográfica com que lida na sala de aula. Compete, portanto, ao(à) licenciado(a) em História conhecer a realidade na qual vai atuar, a evolução do conhecimento historiográfico, os textos e matérias didáticos da área de História. Mas, principalmente, compete ao(à) licenciado(a) em História saber reconhecer a associação do ensino com o campo da pesquisa histórica. O Perfil do Profissional O licenciado em história trabalha com a compreensão, produção e transmissão do conhecimento histórico na sua prática escolar. Portanto, é o domínio do conhecimento histórico que dá embasamento e norteia suas ações. O conhecimento histórico, por sua vez, é um campo que se constitui e se desfaz em função da dinâmica de pesquisa histórica da área, e esta, está em constante reformulação em função das experiências vivenciadas pela sociedade na qual atua este profissional. O espaço da sala de aula é o campo central, mas não exclusivo, de ação e da prática do saber histórico escolar. Este profissional tem uma função didática articulada ao domínio do conhecimento histórico, essa função vai bem além do controle dos recursos pedagógicos do ensino escolar de história. Requer a adoção de uma conduta critica e seletiva frente às variadas concepções e funções da história no tempo, da concepção que se tem da relação passado-presente-futuro. Este profissional deve estar preparado para fazer escolhas e assumir compromissos com as concepções correntes, sem desprender da sua função de aplicador e mediador do conhecimento 33

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