COMO FALAR EM PÚBLICO: PLANEJAMENTO DE APRESENTAÇÕES

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1 Disciplina: Técnicas de Apresentação Profa. Daniela Cartoni COMO FALAR EM PÚBLICO: PLANEJAMENTO DE APRESENTAÇÕES Para preparar uma apresentação que traga resultados positivos, seja um seminário, palestra, reunião de trabalho, apresentação de TCCs e monografias, dentre vários, sugere-se reflexão sobre os elementos fundamentais na elaboração da comunicação: Estratégia Coleta de material Elaboração do roteiro Preparação da aula/apresentação Postura e composição na apresentação Vejamos a seguir um detalhamento de cada um deles, não deixando de lado a didática, domínio do assunto e o bom-humor Estratégia Para começar a traçar uma estratégia para sua apresentação, deve-se conhecer as respostas para as questões: - qual o tipo e perfil do seu público - qual o nível de conhecimento do seu público no momento inicial e para onde deseja levá-lo ao final da apresentação? - qual(is) o(s) elemento(s) motivador(s) para o público e qual a expectativa que deve ser correspondida? - qual seria o tema de reflexão que eles levariam para casa? - quais as principais diretrizes da instituição ou empresa? Busque informações para não perder tempo posteriormente realizando ajustes na apresentação Coleta de material Após definir as estratégias, o próximo passo é a coleta de materiais que possam enriquecer a apresentação. Utilizar matéria de revistas, jornais, publicações científicas e artigos. Enriquecer argumentos com imagens e vídeos é uma excelente, sempre com bom-senso de adequação ao tempo e uso do tempo. Ao indicar o material de apoio, fazê-lo sempre descrevendo a fonte deste material Elaboração do roteiro Na elaboração do roteiro, sugere-se organizar a apresentação em temas (blocos de conteúdos) e sub-temas, na composição em termos de começo (introdução), meio (desenvolvimento) e fim (conclusão), baseando-se na sua estratégia. a) Introdução Saudação e apresentação pessoal Objetivos da apresentação (assunto geral, sua contextualização e quais os sub-temas/seções) Qual a polêmica ou discussão inicial? (escolher uma questão atual e muito próxima de seu público para iniciar a conversa) b) Desenvolvimento - É a apresentação dos temas e argumentos. Neste momento recomenda-se ao palestrante que aproveite a sua experiência profissional para ilustrar e não ficar preso somente à leitura de slides, o que é totalmente reprovável em uma comunicação. c) Conclusão Realizar uma amarração do assunto, com resgate dos principais pontos apresentados e a relação entre eles.

2 Apresentar as tendências futuras sobre o assunto tratado. Ressaltar os benefícios do conhecimento passado em aula e como poderão atualizar-se e aprofundar-se no tema Preparação da aula e dos slides de apoio Como passar a ser usual a utilização de slides em powerpoint, é importante destacarmos algumas dicas essenciais para que não fiquem cansativos e cumpram seu papel em uma apresentação. De forma simplificada, o uso de slides elaborados em Power Point 1 auxilia nas apresentações, mas deve contar basicamente com textos curtos, letra adequada e gráficos limpos, cuidado com o ritmo e adequação ao tempo disponível Os slides servem para ilustrar a apresentação e ajudar na compreensão e na assimilação do conteúdo. Devem ser usados como recurso de apoio, sem ser o foco único da apresentação. Outra recomendação é que sejam enriquecidos com esclarecimentos sobre conteúdos, casos referentes à experiência pessoal, estudos de caso ou exemplos sobre sua aplicação. Para a elaboração dos slides, sugere-se os seguintes cuidados: a) Organização das idéias e do conteúdo Organizar a informação de uma forma lógica Incluir apenas as informações mais importantes em cada slide Evitar longos enunciados e textos extensos. Construir linhas de texto curtas ou com utilização de palavras-chave Para citações literais, oito a dez linhas costumam ser razoáveis. b) Composição do slide Apresente somente uma grande idéia por slide Dar um título a cada slide, exceto quando a figura preencher todo o espaço Ter cuidado com a ortografia. Utilizar o corretor ortográfico do próprio programa, evitando constrangimentos na hora da exibição dos slides Evitar frases extensas: colocar tópicos sobre o assunto e utilizar palavras-chave para expor sua linha de raciocínio. O importante da apresentação é o que você tem a falar, e não o que está escrito na tela. O Powerpoint é um apoio da sua apresentação. Evitar abreviações c) Usar o template de apresentação A recomendação é a utilização do template e padronização das fontes ao longo dos slides. Vejamos um exemplo 1 Alguns tutoriais do Power Point que podem auxiliar na melhoria da suas habilidades com o programa: FIGUEREDO, C.Power Point: passo a passo. Marinho, L. Tutorial Powerpoint em duas vídeo-aulas

3 d) Fonte Sugere-se as fontes: Título: Fonte Arial, tamanho 32, cor branca, letras maiúsculas. Corpo do texto: Fonte Arial, tamanho 28 e no mínimo 20, cor preta. Lembrar que fontes pequenas podem prejudicar o aproveitado daquele aluno que está sentado na última cadeira. Evitar texto em letras maiúsculas no corpo do slide ou sublinhado. Evitar usar fontes diferenciadas em uma mesma apresentação. Escolher um tipo e aplicar em todos os slides e) Uso de cores Padronizar as cores para título e corpo do texto. A exceção pode ocorrer para palavras-chave de texto no slide. f) Uso de imagens A inclusão de imagens auxilia nas explicações, ilustração e absorção do conteúdo e exemplos. No entanto, utilizar duas figuras por slide, no máximo para evitar poluição visual. Ao incluir uma imagem, citar a fonte ou link. Se usar áudio ou vídeo, certifique-se que eles têm boa qualidade. g) Uso de dados O uso de gráficos e tabelas auxilia na compreensão e ilustração do conteúdo, mas deve-se atentar para evitar informação em excesso em um único slide. Sugere-se transformar as tabelas em gráfico, sempre que possível. Aconselha-se o uso de gráficos limpos, ou seja, que não sejam carregados de cores, desenhos, texturas ou outros recursos. Estes devem funcionar para introduzir as pessoas ao assunto da apresentação e não para tirar atenção. h) Uso de frases e citações de autores Evitar citações longas ou copiar parágrafos inteiros do texto escrito Isto certamente tornará a apresentação tediosa. Enquanto o apresentador lê, dá as costas para a platéia. Os participantes lêem mais rápido mentalmente do que o palestrante e, estes segundos de diferença podem deixar margem para façam comentários entre si, o que acarreta em dispersão. Da mesma forma, dá a impressão de que o orador não domina completamente o assunto. i) Uso de efeitos Não fazer da apresentação um exercício de pirotecnia, repleta de efeitos especiais de transições, imagens e sons. Pensar simples, pois menos é mais. Ao usar animações, verificar se são necessárias para entendimento do contexto e não tirarão o foco da explicação. j) Adequação ao tempo disponível Depois de todo o conteúdo pronto e organizado, rever a apresentação para avaliar se os tempos de exibição de cada tela são suficientes para leitura, compreensão e para a exposição das idéias Postura e composição na apresentação A forma como o orador se apresente e conduz a apresentação, quanto às técnicas de exposição oral 2 são muito importantes para o sucesso do processo de aprendizagem. 2 Falar em público remete à oratória, que é a arte da palavra ou a arte de falar, que teve sua origem e utilização pelos grandes pensadores e também por governantes do Império Greco-Romano. Mais do que uma característica inata, é resultado de um esforço de aperfeiçoamento constante resultante de formação técnica e pessoal. Como disse Quintiliano, um dos maiores oradores da história, "o poeta nasce, o orador se faz".

4 Não se espera que o professor seja expert em comunicação, mas se atente para elementos importantes do relacionamento comunicacional exigidos do palestrante: - Memória - Habilidade - Inspiração - Criatividade - Entusiasmo - Determinação Perante a platéia, há atividades que colaboram como: - Observação - Teatralização - Síntese - Ritmo Para reflexão sobre os aspectos comunicacionais, seguem considerações sobre suas principais características: a) Atitudes, b) Respiração, c) Voz, d) Dicção, e) Vocabulário, f) Expressão corporal a) Atitudes Conhecer o ambiente Se informar antes com a coordenação sobre a estrutura da sala de aula (disponibilidade de equipamentos audiovisuais, tipo de assentos, localização das tomadas, iluminação, acústica, etc). Adequar o discurso ao público Toda platéia é composta de indivíduos, cada um deles com motivos e percepções exclusivos. A mesma informação atingirá indivíduos diferentes de diferentes formas. Enquanto alguns serão levados a agir, outros serão impelidos a resistir. As pessoas comparam o conteúdo de uma apresentação em uma infinidade de fatores, entre eles interesses pessoais, o impacto em suas áreas funcionais ou setores específicos, sua experiência anterior e seu conhecimento de um tópico, preconceito pessoal, valores políticos, sua tolerância ao risco e as pressões imediatas daquele dia. Estabelecer o ritmo da aula - Dividir a aula em blocos e estimar a duração de cada parte da aula. - Estabelecer os períodos e a duração dos intervalos previstos. - Organizar o tempo: é importante calcular o tempo de apresentação e distribuir os slides dentro desse período - Conduzir o ritmo da aula, permitindo a participação equilibrada dos alunos, realizando questionamentos aos alunos para estimular o debate. - Interferir prontamente sempre que necessário para reassumir o controle sobre a dinâmica temporal da aula. Evitar a simples leitura dos slides Para além de se tornar redundante torna tediosas as apresentações. O PowerPoint funciona melhor se utilizar comentários verbais explicativos e que encorajem o debate, em vez de se limitarem a repetir o que é apresentado no slide. Não se esquecer de manter o contato visual com a sala. Escolha o momento adequado para falar durante a transição dos slides. Uma das armadilhas potenciais em uma aula ocorre quando a fala do professor coincide com a exibição de um novo slide. Isto apenas faz com que a audiência divida as atenções. Verificar a necessidade de ler, digerir e, em seguida, acompanhar os comentários verbais. Dar um descanso nos slides

5 Mais uma vez, os slides são eficazes como acompanhamento visual da fala, mas devem ser mescladas outras técnicas pedagógicas para complementar a comunicação verbal. O professor deve sempre chamar a atenção do público para ele e dar foco nos slides somente para pontuar algumas informações. Acrescentar humor O bom humor auxilia na conquista da empatia da sala e no engajamento nos debates. O orador não precisa ser humorista, mas deve proporcionar momentos de descontração que permite retomar o momento de atenção concentrada. Ao usar o humor por meio de piadas e imagens, como em qualquer situação social, os recursos devem ser inteligentes, perspicazes, espirituosos, respeitosos, refinados e politicamente correto 3. Ilustrar com exemplos e casos Vale contar histórias e testemunhos. Pensar em exemplos que têm a ver com o contexto do público. Relatos pessoais ou pequenos cases permitem visualizar a aplicação da teoria mais rapidamente. Ao fornecer dados e informações, verificar se podem ser comprovados e documentados. Além disso, alguns cuidados devem ser tomados para que situações usadas como ilustração não aparentem ser uma lição de moral ou uma receita pronta para determinadas situações. Saber ouvir e interpretar os sinais da platéia O orador deve sempre estar atento aos sinais da platéia e se encontrar aberto para as participações. Algumas atitudes para exercitar a capacidade de escutar: - Esperar para falar. - Colocar-se em empatia com o outro. - Concentrar-se no que é dito; olhar com atenção para a outra pessoa. - Eliminar juízo imediato. - Não interromper o outro. - Buscar controlar provisoriamente as emoções pessoais; - Cuidar para reagir às idéias expressas e não às pessoas. - Reformular mensagens nas quais se percebeu ambigüidade. - Não deixar perguntas sem resposta. b) Respiração A boa respiração é fundamental ao docente, pois a perda do fôlego acarreta a diminuição do volume da voz, tornando ininteligível aos aluno, além de exigir esforço extra.. Sem respirar bem não é possível falar bem. podem ser realizados exercícios de respiração com o auxílio de profissionais, mas há atitudes simples que auxiliam, como fazer pausas entre as frases, manter a posição ereta e ter controle da ansiedade. c) Voz A voz é o principal instrumento da oratória e determina a própria personalidade e estado de espírito de quem fala. Ela pode ajudar no sucesso da aula, pois uma voz agradável, clara e sonora agrada a sala, predispondoa a continuar prestando atenção, o que facilita o entendimento e consequentemente, a recepção do conteúdo. Recomendações sobre a voz - Ter cuidado com a respiração - Enfatizar as sentenças de maior importância, variar o tom e a intensidade da voz; isso ajudará a platéia a entender melhor e evitará a monotonia. - Variar a velocidade. Não dizer mais do que quatro sílabas por segundo. - Fazer aquecimento vocal antes do início da apresentação. - Ingerir bebidas e alimentos que auxiliem na preservação da voz, como água, maçã, entre outros. - Em salas maiores, solicitar microfone à coordenação 3 Piadas, metáforas, recursos visuais exagerados e outros recheios podem dar a impressão de que você tem pouco a dizer, desmotivando a platéia.

6 d) Dicção Refere-se ao articular bem as palavras, pronunciá-las com a distinção de todas as suas vogais e consoantes. Atentar-se para ter uma boa dicção: 1) Pronunciar as palavras em todas as suas sílabas, evitando engolir sons.por exemplo, é costume quase generalizado omitir os r e os s, no final das palavras, por exemplo levá no lugar de levar, janero no lugar de janeiro, etc. 2) Observar os sons em que há mais dificuldade de pronunciar, para exercitar neles com maior frequência. 3) Atenção ao sinal enfático, pois para melhorar a oratória, sugere-se não apenas entonar a voz de acordo com a emoção do assunto, mas precisa também dar às palavras a ênfase que merecem. é o sinal enfático, de que utilizamos, às vezes, de maneira incorreta - sobretudo em leituras. uma frase pode ter seu sentido completamente adulterado, se não colocarmos o sinal enfático no lugar certo. Por exemplo na frase: Você abriu a porta? - ênfase dada a você - Você abriu a porta? - A pessoa indagada será influenciada a responder Sim, eu. - ênfase dada a abriu - Você abriu a porta? - A pessoa indagada será influenciada a responder Sim, abri. - ênfase dada a porta - Você abriu a porta? - A pessoa indagada será influenciada a responder Sim foi a porta. e) Vocabulário O vocabulário e importantíssimo pois corporifica e traduz as idéias e conceitos. O vocabulário ideal é aquele que se adapta ao perfil do público. Deve ser simples 4 e consistente, pois termos técnicos em demasia e vocabulário rebuscado pode gerar um distanciamento com a sala. Linguagem clara - é a linguagem em que o que é falado fica bem explícito (não dando margem à dubiedade de sentido), e sem redundância (isto é sem usar repetições). Linguagem simples - é a linguagem que todos podem entender, evite portanto: - palavras difíceis, complicadas, esquisitas, em desuso - excesso de termos técnicos e especializados Linguagem limpa sem o uso de expressões e gírias ou palavras grosseiras, jargões ou frases feitas Linguagem correta - observar as regras da língua portuguesa, principalmente quanto ao plural das palavras, concordância nominal 5 e concordância verbal 6 Linguagem sem vícios sem o uso de muletas - palavras ou expressões que servem de suporte, utilizadas para iniciar ou terminar toda exposição, que se tornam cansativos, além de empobrecerem toda a linguagem. Exemplo: - veja bem... né? deu prá entender? então... aí... 4 O conceito de simples restringe-se à clareza das idéias e à compreensão dos ouvintes. 5 É a concordância do adjetivo, do advérbio, dos pronomes e dos artigos com o substantivo. Ex.: Eu estou MEIO sonolenta, ( e não meia - que representa a metade de alguma coisa). 6 É a concordância do sujeito com o predicado. É preciso lembrar que alguns verbos não admitem um sujeito, nesse casos o verbo não admite plural, permanece sempre no singular. Ex.: HOUVE muitos acidentes aqui. FAZ vinte anos que não o vejo.

7 f) Expressão corporal A expressão corporal, juntamente com a voz e a palavra é o responsável pelo transporte da mensagem do orador ao público. Embora cada um desses condutores tenha a sua importância própria, o papel da expressão corporal é muito evidente. Devemos nos atentar para os seguintes itens: o cuidado com as regras e ponderação Apesar de todos já terem lido algo sobre o tema ou participado de curso com a apresentação de regras para apresentações em público, devemos ter certa moderação com o rigor no cumprimento delas. Por exemplo: é sabido que não se deve colocar a mão no bolso durante a apresentação. Embora a regra seja clara nesse sentido, em algumas situações o orador poderá, sem comprometer a comunicação, adotar esse comportamento, que se constituirá até numa atitude positiva diante do público, desde que por pouco tempo e de maneira natural. Assim, entenda as orientações que serão dadas como um bom caminho a seguir, mas que não deverão escravizá-lo a ponto de tolher o seu desempenho ou prejudicar sua naturalidade. avaliação da postura - manter uma postura natural, espontânea, flexível, elegante, com os braços soltos - controlar gestos inadequados, compulsivos e deselegantes - movimentar-se pelo espaço, ande na sala sempre em algumas ocasiões, se possível. - não falar de costas para os alunos; - manter permanente contato visual com a platéia e agir em função dos comportamentos que perceber - ter uma postura descontraída e afável, que crie um canal de simpatia com a sala. - convém levantar porque além de ser cortês, ajuda a respirar e permite a quem ouve visualizar melhor o palestrante 7. o processo natural de gesticulação Todos gesticulam quando estão conversando descontraidamente, o que caracteriza um processo natural. Para trazer este comportamento para uma sala de aula, deve-se evitar dois grandes erros na gesticulação: ausência de gestos (ficando imóvel ao falar e não aproveitando um dos recursos mais valiosos que tem à disposição que se tem na comunicação) e o excesso de gesticulação (com o desvio da concentração) expressões faciais e atenção à fisionomia O jogo da fisionomia é muito importante na comunicação. As expressões faciais acompanham com naturalidade e reforçam os momentos que variam e se alternam - Manter uma expressão facial afável e receptiva para dar vida à fala - Olhar para o público e "ver" o público. - Evitar atitudes teatrais estudadas, pois passam idéia de falsidade. cuidados com apresentação pessoal O conteúdo é mais importante do que o estilo. No entanto, aspectos intangíveis, tais como a aparência, as referências e a pontualidade, são vitais porque a primeira impressão pode ser o fator decisivo. A composição da imagem profissional que pretendemos passar está também associada à mensagem enviada pelo estilo de vestuário. Portanto, o assunto em debate é o que deve chamar a atenção, não a vestimenta (prezando-se pelo senso de auto-respeito e uma personalidade equilibrada). 7 Quem se levanta para falar em público, toma-se nesse momento a figura principal. Não é uma questão pessoal mas da função que se está exercendo nesse instante. Portanto, aceite a atenção geral com naturalidade.

8 1) Antes de preparar uma apresentação, organize suas idéias. Faça uma análise do que deseja expor, identificando qual é o começo, o meio e o fim. 2) A quantidade de slides deve ser dividida pelo tempo de apresentação. Assim, você evita correria ou lentidão na tela, criando um bom ritmo com os slides. 3) A fonte escolhida não pode ser nem muito grande, nem muito pequena: o ideal é o tamanho 28. Opte por estilos tradicionais e não pelos extravagantes. 4) Os slides não devem conter textos grandes. Se a idéia fosse fazer a platéia ler, você poderia simplesmente mandar as informações por . 5) Opte por gráficos limpos : eles não devem ser carregados de cores, desenhos, texturas ou outras informações, que roubam a atenção do público. 6) Depois de todo o conteúdo pronto e organizado, faça uma apresentação teste para alguém que não participou da elaboração do conteúdo. 7) Nunca se esqueça de passar o corretor ortográfico em todos os textos, para evitar constrangimentos na hora da exibição dos slides. 8) Não se esconda atrás da apresentação do PowerPoint. Esse programa deve funcionar como material de apoio, e não como escudo para os tímidos. 9) Divida a apresentação em blocos de 20 minutos, que devem ser concluídos com uma atividade. Vale fazer perguntas ou propor uma atividade rápida em grupo. 10) Desde que feita com bom senso, uma dose de inovação pode ser bem-vinda. Mas isso só vale quando a idéia for realmente boa; na dúvida, mantenha os padrões. Extraído de: Referências BARBEIRO, Heródoto. Falar para Liderar. São Paulo: Futura, GALLO, Carmine. Comunicação é Tudo. São Paulo: Landscape, GOMES, Maria Tereza. Comunicação: A eficiência da Comunicação nas Organizações. São Paulo: Abril, TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na Empresa. Rio de Janeiro, FGV, POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem Inibições. São Paulo: Saraiva, HASMLIN, Sonyas. Fale claro para que todos entendam. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

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