TECNOLOGIAS DO TRANSPORTE DE CARGA e DEPRECIAÇÃO
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- Maria Antonieta Nunes Sampaio
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1 1/5 TECNOLOGIAS DO TRANSPORTE DE CARGA e DEPRECIAÇÃO Custos - Conceitos 1. GASTO SACRIFÍCIO FINANCEIRO QUE A ENTIDADE ARCA PARA A OBTENÇÃO DE UM PRODUTO OU SERVIÇO QUALQUER, REPRESENTADO POR PROMESSA OU ENTREGA DE ATIVOS. 2. INVESTIMENTO GASTO ATIVADO EM FUNÇÃO DA SUA VIDA ÚTIL OU BENEFÍCIO ATRIBUÍVEL A PERÍODOS FUTUROS. 3. CUSTO GASTO RELATIVO A BEM OU SERVIÇO UTILIZADO NA PRODUÇÃO DE SERVIÇOS. OUTROS BENS E 4. DESPESA BEM OU SERVIÇO CONSUMIDO DIRETA OU INDIRETAMENTE PARA A OBTENÇÃO DE RECEITAS E QUE NÃO ESTEJAM IDENTIFICADOS COM A OPERAÇÃO DE GERAÇÃO DO PRODUTO. Conceito mais restrito de Custo em Logística São gastos relacionados aos sacrifícios dos recursos ocorridos no processo produtivo. Custos logísticos são os gastos associados a: Planejar, implementar e controlar todo o fluxo materiais e informações de entrada, em processo e de saída, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, passando pela movimentação nos armazéns e transportes.
2 2/5 Custos classificação Custos Diretos: Aqueles que podem ser diretamente apropriados a cada tipo de objeto pela sua fácil identificação e mensuração (Ex.: Custos de transportes). Custos Indiretos: Aqueles que não podem ser apropriados diretamente a cada tipo de objeto por estarem indiretamente associados a ele (Ex.: Custos com TI). Custos Fixos: São os custos cujas alterações não se verificam como consequência de variação no volume da atividade logística (Ex.: Custos com armazenagem própria, mão de obra mensalista etc.). Custos Variáveis: São custos que variam em função do volume da atividade logística (Ex.: Combustíveis no transporte próprio, frete etc.). Custos semifixos e custos semivariáveis: São custos que têm uma parcela variável e outra fixa (Ex.: Mão de obra que recebe um salário fixo e mais comissão por produtividade). Custos Controláveis e Custos Não Controláveis: Os custos controláveis são aqueles que são influenciados pela decisão e ação de um gestor e podem ser identificado ao objeto ou rastreado em determinado processo/atividade. Ao contrário, o custo não controlável não pode ser influenciado pela decisão de um gestor, por exemplo, o gestor de logística pode controlar os custos de transporte e armazenagem, mas não pode controlar os gastos com a segurança e a limpeza do armazém que também são utilizados por outras áreas da empresa. Os principais custos fixos do modal rodoviário são: 1. Depreciação 2. Remuneração do capital 3. Pessoal ( mão de obra ) 4. Custos administrativos 5. Seguro do veículo 6. IPVA 7. Seguro Obrigatório
3 3/5 Os principais custos variáveis do modal rodoviário são: 1. Pneus 2. Combustíveis 3. Óleos lubrificantes 4. Lavagem 5. Lubrificação 6. Manutenção 7. Pedágios DEPRECIAÇÃO Os Bens Patrimoniais, devido ao uso e pelo desgaste natural ao longo do tempo, sofre desvalorização de seu valor original, a qual se denomina depreciação. Conforme a legislação, depreciação é a diminuição do valor dos bens tangíveis ou intangíveis, por desgastes, perda de utilidade por uso, ações da natureza ou obsolescência. Com exceção de terrenos e alguns outros itens, os elementos que integram o ativo permanente tem um período de vida útil limitado. Dessa forma, o desgaste ou obsolescência desses bens devem ser registrados em conta própria retificadora de depreciação, a fim de apresentar o verdadeiro valor dos ativos fixos nas demonstrações elaboradas pela contabilidade. Para depreciação, a base é a divisão de seu valor contábil pelo prazo de vida útil do bem, observando-se que serão incluídas no valor contábil, bem como no valor da conta de depreciação, os valores resultantes de reavaliações na forma da Lei Federal n 4.320, de 17 de março de 1964, em seu art. 148, inciso V. Mesmo não sendo prática comum o cálculo da depreciação e seu cômputo no balanço econômico das instituições de direito público, a Lei Federal n 4320, de 17 de março de 1964, em seu art. 108 dispõe que as previsões para depreciação serão computadas para efeito de apuração do saldo líquido das mencionadas entidades.
4 4/5 TABELA DE DURAÇÃO MÉDIA DOS BENS PATRIMONIAIS Este procedimento deverá ser feito anualmente, atualizando-se o valor de cada item do patrimônio, fazendo-o constar do inventário anual da unidade. Para cada tipo de equipamento e material permanente, deve ser consultada a Norma de Execução n 06, publicada no Diário Oficial da União de 30 de dezembro de 1993, bem como as taxas anuais mais usuais admitidas por atos normativos e já conhecidos no Brasil (jornal do CRC de abril de 1994), conforme o item seguinte. EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE / TAXA ANUAL TAXA ANUAL Aeronaves 5 % Aparelhos de medição 10 % Aparelhos e equipamentos de Comunicação 10 % Aparelhos e equipamentos de Medicina, Odontologia e Laboratórios 10 % Hospitalares Aparelhos e equipamentos para Esportes e Diversões 10 % Aparelhos e utensílios domésticos 10 % Armamentos 10 % Bandeiras, flâmulas e insígnias 20 % Coleções e material bibliográfico 10 % Embarcações 5 % Equipamentos de manobra e patrulhamento 10 % Equipamentos de proteção, patrulhamento e socorro 10 % Instrumentos musicais e artísticos 10 % Máquinas e equipamentos de natureza industrial 10 % Máquinas e equipamentos energéticos 20 % Máquinas e equipamentos gráficos 10 % Equipamentos para áudio, vídeo e foto 20 % Máquinas, utensílios e equipamentos diversos 10 % Equipamentos de processamento de dados 20 % Máquinas, instalações e utensílios de escritório 10 %
5 5/5 Máquinas, ferramentas e utensílios de oficina 10 % Equipamentos hidráulicos e elétricos 20 % Máquinas e equipamentos agrícolas e rodoviários 20 % Mobiliário em geral 10% Obras de arte e peças de museu 5 % Semoventes e equipamentos de montaria 20 % Veículos diversos 20 % Veículos ferroviários 20 % Peças não incorporáveis a imóveis 10 % Veículos de tração mecânica 20 % Carros de combate 20 % Equipamentos, peças e acessórios aeronáuticos 10 % Equipamentos, peças e acessórios de proteção de vôo 20 % Equipamentos de mergulho e salvamento 20 % Equipamentos, peças e acessórios marítimos 10 % Equipamentos sobressalente de máquinas e motor de navios e esquadra 20 % Outros materiais permanentes 10 % A depreciação dos bens incide sobre seu valor reavaliado e pode ser calculada pelos índices percentuais constantes da Tabela de Duração Média dos Bens Patrimoniais anteriormente apresentada. O valor da depreciação acumulada (devidamente corrigida monetariamente) jamais poderá ultrapassar o valor do custo do bem e a respectiva correção monetária. Fonte: Prof. Dr. Boente, Alfredo (PhD) boente@live.estacio.br
123110000 BENS MOVEIS- CONSOLIDAÇÃO 123110100 MÁQUINAS, APARELHOS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS 123110101 APARELHOS DE MEDIÇÃO E ORIENTAÇÃO
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