Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras

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1 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Cotistas e à Administradora do BRB Fundo de Investimento em Renda Fixa BRB Mais Brasília - DF Examinamos as demonstrações financeiras do BRB Fundo de Investimento em Renda Fixa BRB Mais ( Fundo ), administrado pela BRB - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., que compreendem o demonstrativo da composição e diversificação da carteira em 31 de dezembro de 2014 e a respectiva demonstração das evoluções do patrimônio líquido para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração do Fundo é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a fundos de investimento regulamentados pela Instrução CVM n 409, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras do Fundo para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos do Fundo. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração do Fundo, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

2 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do BRB Fundo de Investimento em Renda Fixa BRB Mais, em 31 de dezembro de 2014, e o desempenho das suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis aos fundos de investimento regulamentados pela Instrução CVM n 409. Brasília, 31 de março de 2015 KPMG Auditores Independentes CRC SP /O-6 F-DF Marcelo Faria Pereira Contador CRC RJ /O-2

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5 Nota 1 Contexto operacional O Fundo foi constituído em 20 de março de 2003 por contrato particular, sob forma de condomínio aberto, com prazo indeterminado de duração. Iniciou suas atividades em 12 de maio de 2003 e destina-se a investidores clientes do BRB Banco de Brasília S.A., pessoas físicas e jurídicas. Seu objetivo é propiciar aos seus cotistas obtenção de rendimentos através da aplicação em ativos de renda fixa, pós ou prefixados, disponíveis no mercado financeiro. Para alcançar o objetivo, o Fundo aplicará seus recursos em ativos financeiros disponíveis no mercado financeiro. A carteira do Fundo, conforme as oportunidades proporcionadas pelo mercado financeiro, será composta de: Composição da Carteira Mínimo Máximo Ações recebidas em decorrência da conversão de debêntures. 0% 10% Ativos relacionados diretamente ou sintetizados via derivativos, à taxa de juros doméstica, ou ambos, observado os seguintes limites: 80% 100% Títulos públicos de emissão do Tesouro Nacional ou do Banco Central do Brasil. 0% 100% Operações compromissadas lastreadas em Títulos Públicos Federais seguindo os parâmetros estabelecidos na Resolução n de 26 de janeiro de 2006 do CMN, onde o fundo 0% 100% poderá assumir compromisso de recompra ou de revenda. Operações compromissadas lastreadas em Títulos Privados, desde que, neste último caso, o Banco de Brasília S/A atue 0% 20% como contraparte na operação. Títulos Privados, classificados como baixo risco de crédito ou equivalente, com certificação por agência classificadora de 0% 50% risco localizada no País. Cotas de outros fundos de investimento, inclusive da Administradora, da Gestora ou empresa a elas ligados. 0% 20% Emissor Mínimo Máximo Instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil. 0% 20% Companhia aberta. 0% 10% Fundo de investimento IN CVM % 10% Fundo de Investimento Imobiliário e FIDC. 0% 5% Pessoa física. 0% 2% Pessoa jurídica de direito privado que não seja companhia aberta ou instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do 0% 5% Brasil Títulos ou valores mobiliários da ADMINISTRADORA ou de empresas a ela ligadas. 0% 20% União Federal. 0% 100%

6 As aplicações em mercados de derivativos, correspondentes às margens depositadas a título de garantia e prêmios pagos em operações cursadas pelo Fundo estão limitadas a 30% do seu patrimônio líquido. A Administradora obriga-se a acompanhar os limites por emissor estabelecidos acima, de forma que, na consolidação das aplicações do Fundo com os fundos investidos, os limites não sejam extrapolados. Os investimentos em fundos não são garantidos pela Administradora ou por qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Não obstante a diligência da Administradora no gerenciamento dos recursos do Fundo, a política de investimento coloca em risco o patrimônio deste, pelas características dos papéis que o compõem, os quais o sujeitam às oscilações do mercado e aos riscos de crédito inerentes a tais investimentos, podendo, inclusive, ocorrer perda do capital investido. Nota 2 Elaboração das demonstrações financeiras a) Foram preparadas de acordo com as práticas contábeis aplicáveis aos fundos de investimento e as normas previstas no Plano Contábil dos Fundos de Investimento (COFI) e demais orientações emanadas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), principalmente da Instrução Normativa n.º 409/2004. b) Na elaboração dessas demonstrações financeiras foram utilizadas premissas e estimativas de preços para a contabilização e determinação dos valores dos ativos e instrumentos financeiros integrantes da carteira do Fundo. Desta forma, quando da efetiva liquidação financeira desses ativos e instrumentos financeiros, os resultados auferidos poderão ser diferentes dos estimados. c) As presentes demonstrações contábeis foram aprovadas pela BRB-DTVM em 23 de fevereiro de Nota 3 Descrição das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado As receitas e despesas são reconhecidas pelo regime de competência. b) Operações compromissadas As operações compromissadas referem-se à compra de títulos com o compromisso de revenda em data futura com rentabilidade ou parâmetro de remuneração estabelecido na data da contratação. São registradas pelo valor relativamente pago e atualizadas diariamente pelo rendimento auferido com base na taxa de remuneração conforme a taxa de mercado de negociação da operação. São aplicações financeiras, com lastro em títulos públicos federais, sendo realizadas sempre com instituições financeiras do mercado.

7 c) Títulos e valores mobiliários de renda fixa Os títulos e valores mobiliários de renda fixa são registrados ao custo de aquisição, ajustado, diariamente, ao valor de mercado. Os títulos públicos federais são ajustados ao valor de mercado com base nas cotações divulgadas pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). d) Operações de mercado futuro (derivativos) Os ajustes decorrentes das operações no mercado de índices, taxas de juros e câmbio são reconhecidos diariamente em resultado, com base nas cotações de mercado. Nota 4 Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos 4.1 Composição por: tipo de título, montante, natureza e faixas de vencimento - TVM Os títulos estão assim classificados: a) Títulos para negociação: a.1) Cotas de fundos de investimentos Em R$ mil 2014 Cotas de fundos de investimentos FIDC SIFRA 635 BRB FIRF DI 100 MIL a.2) Títulos de renda fixa Títulos públicos Faixa de vencimento/título Custo (*) Valor mercado Títulos de renda fixa: Até 365 dias (**) Em R$ mil 2014 Títulos privados Custo (*) Valor mercado Total mercado Letras Financeiras do Tesouro Depósito Prazo Garantia Especial Acima de 365 dias (**) Letras Financeiras do Tesouro Letras Financeiras Subordinadas Letras do Tesouro Nacional Depósito Prazo Garantia Especial Certificado de Depósito Bancário Debêntures Total para negociação (*) É o valor de aquisição acrescido dos rendimentos apropriados (**) Prazo a decorrer da data de balanço até o vencimento.

8 b) Operações compromissadas Em R$ mil 2014 Títulos públicos Faixa de vencimento/título Custo (*) Até 90 dias Títulos públicos federais Notas do Tesouro Nacional NTNB (*) É o valor de aquisição acrescido dos rendimentos apropriados 4.2 Instrumentos financeiros e derivativos a) Valores registrados por contas, por categoria, risco e estratégia de atuação no mercado Em R$ mil Em R$ mil Operações Ganhos Perdas Valor de mercado Ganhos Perdas Valor de mercado Futuros (4.203) (44.263) (7.779) (40.114) Total (4.203) (44.263) (7.779) (40.114) As operações de derivativos são realizadas com objetivo de proteger posições detidas à vista, até o limite destas. b) Valores agrupados por ativo, indexador de referência, contraparte, local de negociação e faixas de vencimento, destacados os valores de referência Em R$ mil Em R$ mil Operações Ativos negociados Saldo Ganhos Perdas Valor de Compensado mercado Futuros FUT DI Ganhos Perdas Valor de mercado (4.203) (44.263) (7.779) (40.114) Total (4.203) (44.263) (7.779) (40.114) Os derivativos Futuros foram negociados em bolsa a taxas de mercado. Nota 5 Gerenciamento de riscos a) Riscos associados a cada estratégia de atuação no mercado, controles internos e parâmetros utilizados para o gerenciamento desses riscos. O Fundo adota estratégia de utilização de derivativos apenas para hedge (proteção) ou para sintetizar operações de renda fixa. As operações de derivativos para hedge visam a redução de riscos de mercado em diversos mercados. As operações sintetizadas buscam retorno acima da média com baixos riscos. O gerenciamento de riscos dá-se pelos limites pré-determinados de VaR (Value at Risk). O Gestor utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento, visando limitar seus riscos, para reproduzir posição e melhorar rentabilidade, sendo que tais estratégias serão adotadas com o respaldo de um sistema de administração e controle de risco mantido pela Administradora.

9 b) Fundo está exposto a diversos tipos de risco que podem ser resumidos em: I - Risco de Mercado: consiste no risco de flutuações nos preços dos ativos decorrentes, principalmente, de oscilações nas cotações de mercado, nas taxas de juros e de iliquidez temporária de um ativo ou do um mercado, sendo que em caso de queda do valor dos ativos em carteira, o patrimônio líquido do Fundo pode ser afetado negativamente, podendo acarretar perdas de valor para o Fundo. A queda dos preços dos ativos integrantes da carteira pode ser temporária, não existindo garantia de prazo de duração. Os principais fatores que provocam estas oscilações nos preços são de ordem econômica e política. Em renda variável, as alterações políticas ou econômicas, no Brasil ou no exterior, ou ainda, alterações decorrentes da situação individual de uma companhia podem valorizar/desvalorizar um ativo. II - Risco de oscilações de taxa de juros - Este risco está ligado à possibilidade da variação da taxa de juros durante o período de um investimento. Por uma exigência dos órgãos reguladores, a rentabilidade dos fundos prefixados é calculada pela variação do preço dos títulos em carteira de cada fundo. Se houver um aumento nas taxas de juros, o valor atual desses títulos prefixados sofre uma redução. Isto ocorre porque o valor de resgate dos títulos prefixados não se altera, mas o valor atual sofre uma redução para adequar-se à nova taxa de juros. Esta redução do valor dos títulos é repassada ao valor da cota e conseqüentemente à rentabilidade dos Fundos. De forma contrária, no caso de uma redução das taxas de juros, o valor dos títulos em carteira subirá. III - Risco de Crédito: consiste no risco de inadimplemento ou atraso no pagamento de juros ou principal pelos emissores dos ativos ou pelas contrapartes das operações do Fundo, podendo ocasionar, conforme o caso, a redução de ganhos ou mesmo perdas financeiras até o valor das operações contratadas e não liquidadas. IV - Risco de Liquidez: consiste no risco de redução ou inexistência de demanda pelos ativos integrantes do Fundo nos respectivos mercados em que são negociados, venda expressiva e inesperada, devido a condições específicas atribuídas a esses ativos ou ao próprio mercado. Em virtude de tais riscos, o administrador do Fundo poderá encontrar dificuldades para liquidar posições ou negociar os referidos ativos pelo preço e no tempo desejados, de acordo com a estratégia de gestão adotada, o qual permanecerá exposto, durante o respectivo período de falta de liquidez, aos riscos associados aos referidos ativos e às posições assumidas em mercados de derivativos, se for o caso, que podem, inclusive, obrigar o administrador a aceitar descontos nos seus respectivos preços, de forma a realizar sua negociação em mercado. Estes fatores podem prejudicar o pagamento de resgates aos cotistas do Fundo, nos valores solicitados e nos prazos contratados. V - Risco de liquidez do Fundo Consiste no risco de o Fundo, independentemente da estabilidade dos mercados, não efetuar, dentro do prazo máximo estabelecido no regulamento, os pagamentos de resgate de cotas, em decorrência do volume de solicitações de resgate e/ou outros fatores que acarretem na falta de liquidez dos mercados nos quais os ativos integrantes das Carteira são negociados. Ocorrendo o estado de iliquidez não há garantia do prazo de duração. VI - Risco Sistêmico: consiste no risco gerado por condições adversas, tanto de escopo nacional quanto internacional, que podem afetar os níveis de preços e liquidez dos ativos e

10 derivativos de forma generalizada, incluindo os ativos de renda variável. A eventual interferência de Órgãos Reguladores nos mercados também pode aumentar a propagação do risco sistêmico. O risco sistêmico não é reduzido pela política de diversificação adotada pelo Gestor da carteira. VII - Risco não sistêmico ou específico Os investimentos em ações estão sujeitos a riscos de perda de parte do capital investido, em razão da degeneração da situação econômico - financeira da empresa emissora das ações. O Fundo não operou com ações no período. VIII - Risco de Derivativos: consiste no risco de distorção de preço entre o derivativo e seu ativo objeto, o que pode ocasionar aumento da volatilidade do Fundo, limitar as possibilidades de retornos adicionais nas operações, não produzir os efeitos pretendidos, bem como provocar perdas para o Fundo. IX - Risco pela compra de cotas de fundos de abertura: Considerando que o fundo possa comprar cotas de fundos de abertura, há a possibilidade de perdas decorrentes da volatilidade nos preços dos ativos financeiros que integram sua carteira, em razão do cálculo da cota utilizar projeção de indicadores financeiros e sofrer ajustes posteriormente a data da aquisição. O cotista assume todos os riscos decorrentes da política de investimento adotada pelo Fundo, ciente da possibilidade de realização de operações que coloquem em risco o patrimônio do fundo. Visando ao controle do risco, as decisões de investimento do Fundo são tomadas por meio de reunião de investimento, análises feitas por consultorias especializadas, análise do cenário macroeconômico e dos riscos de crédito dos emissores dos títulos (rating). A definição de estratégias de alocação é realizada de acordo com o regulamento do Fundo e com a participação dos integrantes da área de investimento. Diariamente, são analisados os mercados de atuação para as estratégias de compra e venda de ativos. O risco do Fundo e o cumprimento do enquadramento de sua política de investimento são monitorados por uma área de Controladoria de Fundos segregada da área de gestão. A Administradora utiliza o Value at Risk (VaR) como modelo de controle de risco de mercado. De maneira complementar, haverá a adoção do Stress Testing para identificar cenários incomuns que não ocorreriam nos modelos de VaR tradicionais. c) Política de utilização de derivativos As aplicações em mercados de derivativos, correspondentes às margens depositadas a título de garantia e prêmios pagos em operações cursadas pelo Fundo estão limitadas a 30% do seu patrimônio líquido. A atuação do Fundo nos mercados de derivativos será restrita a realização de operações com o objetivo de proteger posições detidas à vista, até o limite dessas. O Gestor utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento, visando limitar seus riscos, para reproduzir posição e melhorar rentabilidade,

11 sendo que tais estratégias serão adotadas com o respaldo de um sistema de administração e controle de risco mantido pela Administradora. d) Objetivo de hedge e de negociação Tendo em vista o risco associado à possibilidade do fundo de incorrer em perdas por causa de oscilações na taxa de juros em função das pressões inflacionárias provocadas pela demanda interna e externa, as LTNs de vencimento 01/01/2016 foram protegidas via contrato de futuro de DI de mesmo vencimento. Entretanto, o gestor optou, durante alguns períodos do ano, por desfazer a proteção apenas nos momentos de queda de juros, retornando a proteção nos momentos de alta dos juros. e) Para gerenciamento de risco da estratégia adotada emprega-se a metodologia do Value at Risk (VaR) para avaliação da perda máxima esperada. O risco decorrente do uso de derivativos consiste no risco de distorção de preço entre o derivativo e seu ativo objeto, o que pode ocasionar aumento da volatilidade, limitar as possibilidades de retornos adicionais nas operações, não produzir os efeitos pretendidos, bem como provocar perdas ao Fundo. Apesar de a atuação em mercados de derivativos ter o objetivo de proteger as posições detidas pelo Fundo, o Fundo não está totalmente livre dos riscos inerentes a esse mercado, mas, também, por expectativas, alheios ao nosso controle. E ainda, existe o risco da posição não apresentar um hedge suficiente para evitar perdas do Fundo. f) Esclarecimentos de métodos e premissas usadas na análise de sensibilidade: 1. Utiliza-se abordagem do RiskMetrics para definição do modelo; 2. Premissa: A previsão baseia-se na previsão anterior e na inovação mais recente estimador recursivo; 3. Parâmetros gerais: (VaR Value at Risk): modelo paramétrico, média móvel pondera de maneira exponencial EWMA - fator de decaimento (λ= 0,94); 4. Cenário Provável: Intervalo de Confiança (IC = 95%); 5. Cenário Possível: é a esperança (média) da perda de uma carteira em um período t sabendo que esta perda é maior que um dado valor, chamado a partir de então de valor crítico (VC = VaR); 6. Cenário Remoto: é o cálculo do item 5, num Intervalo de Confiança (IC = 99%). Os valores resultantes estão aderentes aos itens I a III do 2º do Artigo 3º da IN CVM N.º 475 de 17/12/2008. Nota 6 Emissão e resgate de cotas a) Emissão - Na emissão das cotas do Fundo será utilizado o valor da cota, de abertura, em vigor no dia da efetiva disponibilidade dos recursos entregues pelos investidores à Administradora para aplicação no Fundo. b) Resgate - O resgate de cotas do Fundo pode ser efetivado a qualquer tempo com rendimentos, não estando, assim, sujeito ao cumprimento de aniversários e/ou carência. Quando a data da atualização do valor da cota ocorrer em dia não útil, o

12 resgate deve ser efetivado pelo valor da cota em vigor no primeiro dia útil subsequente. Nota 7 Remuneração da administradora Taxa de administração - é de 2,00% ao ano e é calculada e apropriada como despesa do Fundo, a cada dia útil, à razão de 1/252 avos, com base no patrimônio líquido do Fundo do dia útil imediatamente anterior e cobrada no 2º dia útil do mês subsequente. No exercício, foi apurada a importância de R$ (R$ em 2013) a título de despesa com taxa de administração. A Administradora não cobrará taxa de performance, de ingresso e nem de saída do Fundo. Nota 8 Custódia Os títulos e valores mobiliários estão registrados e custodiados em conta própria do Fundo na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), na Câmara de Custódia e Liquidação (Cetip) e no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic). Foi pago, no exercício, a importância de R$ 142 (R$ 108 em 2013) a título de despesa de custódia. Nota 9 Partes relacionadas A Administradora é responsável pela realização, como contraparte, de todas as operações compromissadas do Fundo. As características das respectivas operações estão demonstradas a seguir: a) Compromissadas Operações compromissadas com o BRB Banco de Brasília S.A. (em R$ mil) Mês/Ano Operações compromissadas realizadas com partes relacionadas/ total de operações compromissadas (*) Volume médio diário/ Patrimônio médio diário do fundo Taxa Média contratada/ Taxa SELIC a.a. (**) Jan/ ,22% Fev/ ,42% Mar/ ,65% Abr/ ,89% Mai/ ,90% Jun/ ,90% Jul/ ,90% Ago/ ,90% Set/ ,90% Out/ ,93% Nov/ ,15% Dez/ ,60% (*) Todas as operações compromissadas foram realizadas com a mesma parte relacionada BRB-Banco de Brasília S.A. (**) Todas as Taxas foram contratadas a 100% da Selic Over.

13 b) Certificado de Depósito Bancário Data Papel Emitente Emissão Vencto. Index Tipo da Operação Quant. P.U. Operação Valor Bruto Valor Líquido 05/05/2014 CDBPO BRB 05/05/ /05/2016 CDI Compra , /07/2014 CDBPO BRB 13/05/ /05/2016 CDI Compra , Nota 10 Legislação tributária a) Fundo: - As operações da carteira do Fundo não estão sujeitas à tributação; - Este Fundo persegue o tratamento tributário de curto prazo. b) Cotistas: - Os rendimentos auferidos pelos cotistas nas aplicações efetuadas no Fundo estão sujeitos ao IRRF: - no último dia útil dos meses de maio e novembro, imposto semestral, à alíquota de 20%, cuja a cobrança do imposto será feita pela retenção de parte da quantidade de cotas detidas pelo cotista (come cotas); - no resgate das cotas, como tributação complementar, à alíquota decrescente em função do prazo de aplicação, conforme tabela abaixo, cuja cobrança se dará pela retenção de parte do valor resgatado. IRRF Curto Prazo Prazo Alíquota Até 180 dias 22,5% Acima de 180dias 20,0% Fonte: Instrução Normativa RFB n.º 1.022, de 5 de abril de IOF - Haverá cobrança de IOF sobre os rendimentos auferidos nos resgates efetuados nos primeiros 30 dias, contados da data de cada aplicação no Fundo, conforme tabela decrescente e legislação vigente. Fonte: Decreto n.º 6.306, de 14 de dezembro de Tabela Regressiva do IOF N.º Dias % Limite do Rendimento Nº Dias % Limite do Rendimento

14 Os cotistas isentos, os imunes e os amparados por norma legal ou medida judicial específicas não sofrem retenção do imposto de renda na fonte e/ou IOF. Alterações na legislação fiscal vigente poderão acarretar modificações nos procedimentos tributários aplicáveis ao Fundo. Nota 11 Política de distribuição de resultados Os resultados decorrentes dos ativos integrantes da carteira do Fundo serão incorporados ao seu patrimônio. Nota 12 Divulgação de informações A Administradora obriga-se a divulgar, diariamente, o valor da cota e do patrimônio líquido do Fundo em seu sítio, e através do sistema de divulgação da Anbima, e semanalmente, no sítio da empresa, a composição da carteira do Fundo, com, no mínimo, o valor das aplicações por tipo de papel e o percentual sobre o total da carteira. Anualmente, no prazo de 90 dias, contados a partir do encerramento do exercício a que se referirem, divulgar no sítio da empresa, as demonstrações contábeis acompanhadas do parecer do auditor independente. Nota 13 Demandas judiciais Não há registro de demandas judiciais envolvendo a Administradora a respeito do Fundo. Nota 14 Outros serviços prestados pelos auditores independentes De acordo com a Instrução CVM n.º 438, de 12 de julho de 2006, a administradora não contratou outros serviços, que envolvam atividades de gestão de recursos de terceiros, junto ao auditor independente responsável pelo exame das demonstrações financeiras do Fundo que não seja o de auditoria externa. Foi pago, no exercício, a importância de R$ 2 (R$ 2 em 2013) a título de despesa de auditoria externa. Nota 15 Alterações no regulamento Conforme Ata da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 29 de abril de 2014 o regulamento do fundo teve as seguintes alterações no exercício: a) Alterar o artigo 14 para: As cotas do Fundo, expressas em moeda nacional, correspondem a frações ideais de seu patrimônio e serão escriturais e nominativas. 1º O valor da cota do dia, calculado diariamente com base em avaliação patrimonial que considere o valor de mercado dos ativos financeiros integrantes da Carteira, é resultante da divisão do valor do patrimônio líquido pelo número de cotas do Fundo, apurados, ambos, no encerramento do dia, assim entendido, o horário de fechamento dos mercados em que o Fundo atua, considerando-se apenas os dias úteis.

15 b) Alterar o artigo 18 para: Na emissão das cotas do Fundo será utilizado o valor da cota, de fechamento, em vigor no dia da efetiva disponibilidade dos recursos entregues pelos investidores à Administradora para aplicação no Fundo. Nota 16 Rentabilidade e evolução da cota A rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura. Henrique Leite Domingues Diretor de Administração de Recursos de Terceiros Adão Alves dos Passos Contador CRC/DF N.º /0-9 CPF:

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