Clima e Diferenciação Climática das Ilhas dos Açores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Clima e Diferenciação Climática das Ilhas dos Açores"

Transcrição

1 Clima e Diferenciação Climática das Ilhas dos Açores Museu de Angra do Heroísmo, 12 de Dezembro de 2005 Eduardo M. V. Brito de Azevedo Créditos: Ana Bettencourt; Ludgero Costa

2 Clima e a diferenciação do ambiente natural, humano e construído nos Açores Créditos: Ana Bettencourt; Victor Ramos; Henrique Lourenço; José Faria; Travel Images; Mira Pico; Rui Silva; João Costa; Ludgero Costa; Miguel M.

3 O Clima e a descoberta (povoamento?) dos Açores

4 Navegar no vasto Mar Oceano obrigava a um notável conhecimento do regime de ventos e correntes marítimas bem como dos sinais que os identificavam

5 As grandes determinantes do Clima do Arquipélago

6 O clima do Arquipélago dos Açores é essencialmente ditado pela localização geográfica das ilhas no contexto da circulação global atmosférica e oceânica e pela influência da massa aquática da qual emergem

7 A influência de um vasto Oceano Quente

8 Flores (Aeroporto - 28 m) Uma variação espacial significativa do clima de um extremo ao outro do arquipélago Precipitação (mm) Temperatura (ºC) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Precipitação (mm) Temperatura Média (ºC) Graciosa (Sta. Cruz da Graciosa - 27 m) Precipitação (mm) Jan Fev Mar Abr Mai Precipitação (mm) Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Temperatura Média (ºC) Temperatura (ºC) Precipitação (mm) Santa Maria (Aeroporto m) Temperatura (ºC) 0.0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Precipitação (mm) Jul Ago Set Out Nov Dez Temperatura Média (ºC) 0.0

9 Uma variação espacial significativa do estado do tempo de um extremo ao outro do arquipélago

10 Uma variação espacial significativa do estado do mar de um extremo ao outro do arquipélago

11 A susceptibilidade das ilhas a situações complexas do estado do tempo

12 A susceptibilidade das ilhas a situações complexas do estado do tempo

13 As tempestades tropicais

14

15

16

17 O Furacão Wilma (15 a 25 de Outubro de 2005), categoria 5, o mais intenso furacão alguma vez registado no Atlântico (882 mb, 280 km/h vento sustentado)

18

19

20 Créditos: Henrique Lourenço

21 Créditos:Ana Bettencourt; MIra Pico;Ludgero Costa

22 A variação significativa do clima das ilhas em altitude Créditos: Mira Pico

23 O desenvolvimento em altitude e o carácter acidentado do relevo favorecem a diversidade de aspectos particulares do clima relacionados com o regime advectivo e o regime radiativo.

24 Por esse motivo, a variação espacial das condições climáticas é mais acentuada e mais rápida do que em outras regiões mais aplanadas.

25 A variação significativa do clima das ilhas em altitude Créditos: Mira Pico; Paulo Fialho

26 A interpretação física dos dos fenómenos responsáveis pela peladiferenciação espacial do do clima r = razão de mistura do vapor de água r(1) r(2) = r(1) r(5) = r(1) r(3) < r(1) r(4) < r(1) r(2) < r(1) ql(2) > 0 ql(3) > 0 ql(1) = 0 ql(2) = 0 ql(4) = 0 ql(5) = 0 ql = razão de mistura da água condensada por efeitos orográficos Rr Rr C E Rr Rr Ror precipitação orográfica progressão do modelo ao longo de X fronteira conceptual Rr- precipitação regional; Ror- precipitação orográfica; C- condensação; E - evaporação; X-progressão do modelo de acordo com o sentido da circulação atm.; r- razão de mistura (vapor de água); ql- razão de mistura (água líquida em suspensão);

27 O efeito de Foëhn altitude -10 C a) 0 C nível de condensação a sotavento ϒs 10 C a barlavento ϒd ϒd 20 C T 1 (temperatura) r 1 (razão de mistura) T 2 > T 1 r 2 < r 1 T 1 T 2 temp. ao nível 0 ϒd gradiente adiabático da temp. para o ar seco ϒs gradiente adiabático da temp. para o ar saturado b) ar frio ( mais denso) T 1 (temperatura) r 1 (razão de mistura) T 2 > T 1 r 2 < r 1

28 Modelação numérica e clima local: Podemos admitir que as metodologias de modelação numérica permitem estabelecer a ligação entre os processos à escala local e o regime de enquadramento que é configurado pelas condições climáticas à escala sinóptica ou à escala regional.

29 Topologia das unidades de modelação no método das diferenças finitas uu i, i, j-1 j-1 moléculas moléculas computacionais computacionais i, i, j-1, j-1, k k uu uu i, i, j, j, k-1 k-1 i-1, i-1, j j uu uu uu i, i, j j i, i, j+1 j+1 uu i+1, i+1, j j i-1, i-1, j, j, k k uu i, i, j, j, k+1 k+1 uu uu uu i, i, j, j, k k i, i, j+1, j+1, k k uu i+1, i+1, j, j, k k a) a) molécula molécula bidimensional bidimensional de de diferença diferença finita finita b) b) molécula molécula tridimensional tridimensional de de diferença diferença finita finita

30 O domínio de de computação do do modelo corresponde a uma matriz finita a 2D que é parametrizada com o modelo digital do do terreno orientado de de acordo com a direcção da dacirculação atmosférica Initial Initial Parameters Parameters Phisiographic Phisiographic (meteorologie (meteorologie at at a a regional regional scale) scale) Parameters Parameters DEM DEM + + RTM RTM i -1 i i +1 i -1 i i +1 n - 2 n - 2 n - 1 n - 1 n n windward boundarie windward boundarie i -1 i -1 i i i +1 i +1 i -1 i -1 i i i +1 i +1 i -1 i -1 i i i +1 i +1 i -1 i -1 i i i +1 i +1 leeward boundarie leeward boundarie i -1 i i +1 i -1 i i +1 i -1 i i +1 i -1 i i +1 O O ΔΧ ΔΧ X Wind X Wind direction direction

31 dew point level at windward side T(i) + Δ(i)*Ys = RH(i) = 100% = RH r = rw r = rw ql r = rw dew point level at leeward side T =initial RH =initial P =initial T(i) + Δ*Yd = r(i) /rw(i+1)*100= r < rw r = rw r < rw ql = 0 α ql = 0 ql ql r < rw ql α ql = 0 α r < rw α ql = 0 R (or R (or R (or (i+1)=elevation at n+1 (i)=elevation at n position R (or ) Δ(i)= (i)-(i+1) Digital Elevation Model Trans ect Relative Humidity % Air tem p. C Δ T RH=100% Air temp. Yd Yd Ys Ys RH% Δ RH position n=1 n=2 n=3 n=4 n=5 n=6 n=7 n=8

32 A metodologia aplicada à Ilha do Pico

33 Temperatura do ar armédia mensal (Tº) Ilha do Pico

34 Precipitação mensal (mm) Ilha do Pico

35 Nuvem orográfica para uma circulação de W/SW

36 Validação do modelo para a precipitação anual na ilha do Pico

37 Validação do modelo para a precipitação anual na ilha do Pico Ilha do Pico 5000 R 2 = Precipitação média anual observada nos pontos de controlo (mm) Piedade Aeroporto Madalena Lagoa do Caiado Lagoa do Capitão Lagoa do Paúl S. Roque Lages Bandeiras Precipitação média anual gerada pelo modelo (mm)

38 CLIMAAT ar terra mar

39

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

Alturas mensais de precipitação (mm)

Alturas mensais de precipitação (mm) Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos AGUASPARANÁ - Instituto das Águas do Paraná Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Alturas mensais de precipitação (mm) Estação: Município: Tipo: Altitude:

Leia mais

Boletim Climatológico Anual - Ano 2010

Boletim Climatológico Anual - Ano 2010 Boletim Climatológico Anual - Ano 2010 CONTEÚDOS IM 01 Resumo Anual 05 Caracterização Climática Anual 05 Temperatura do Ar 08 Precipitação 11 Factos e Fenómenos Relevantes Figura 1 RESUMO ANUAL Ano 2010

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Setembro de 2013

Boletim Climatológico Mensal Setembro de 2013 Boletim Climatológico Mensal Setembro de 2013 CONTEÚDOS 23 de setembro 1923, atribuição ao observatório da Horta do nome de Príncipe Alberto de Mónaco. 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas

Leia mais

João Filipe Mendes Fernandes

João Filipe Mendes Fernandes UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DAS ILHAS DE SÃO MIGUEL E SANTA MARIA COM BASE NO MODELO CIELO Relatório de estágio realizado por: João Filipe Mendes

Leia mais

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Aquário 25 Dez 1939 Vênus Em Peixes 18 Jan 1940 Vênus Em Áries 12 Fev 1940 Vênus Em Touro 8 Mar 1940 Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Câncer 6 Maio 1940 Vênus Em Gêmeos 5 Jul 1940 Vênus Em

Leia mais

Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento

Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento Setembro de 2007 Apresentado por Fernando Chacon Diretor de Marketing de Cartões do Banco Itaú 1 Pagamentos Parcelados: Acesso ao crédito sem juros

Leia mais

CLIMA e MUDANÇAS GLOBAIS

CLIMA e MUDANÇAS GLOBAIS CLIMA e MUDANÇAS GLOBAIS Os Açores, Centro Permanente de Estudos Meteorológicos no Atlântico Eduardo M. V. Brito de Azevedo 1 Nós viajamos todos juntos, passageiros numa pequena nave, dependentes das suas

Leia mais

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909

Leia mais

Mapa Estratégico de Minas Gerais

Mapa Estratégico de Minas Gerais Mapa Estratégico de Minas Gerais ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS DE RESULTADO => Desafios setoriais Desdobrados em: => Objetivos Estratégicos Traduzidos em: => Resultados Finalísticos: Indicadores e Metas Materializados

Leia mais

LICITAÇÃO PÚBLICA NA MODALIDADE CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ESTUDO PRELIMINAR DE ARQUITETURA PARA A SEDE DA CAPES EM BRASÍLIA TERMO DE REFERÊNCIA

LICITAÇÃO PÚBLICA NA MODALIDADE CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ESTUDO PRELIMINAR DE ARQUITETURA PARA A SEDE DA CAPES EM BRASÍLIA TERMO DE REFERÊNCIA LICITAÇÃO PÚBLICA NA MODALIDADE CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ESTUDO PRELIMINAR DE ARQUITETURA PARA A SEDE DA CAPES EM BRASÍLIA 1. OBJETO TERMO DE REFERÊNCIA Concurso público nacional para seleção, dentre

Leia mais

e a definição dos procedimentos. Sistema informatizado adequado à metodologia utilizada. Manual de procedimentos elaborado/atualizado.

e a definição dos procedimentos. Sistema informatizado adequado à metodologia utilizada. Manual de procedimentos elaborado/atualizado. ANEXO I CRONOGRAMA DE AÇÕES PARA IMPLEMENT AÇÃO DA CONT ABILIDADE APLICADA AO SET OR PÚBLICO PORTARIA STN n.º 753, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012 I - Reconhecimento,

Leia mais

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE DOCUMENTO 2 LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE 100.105.025 644425 10 10 fev/05 fev/10 9660 10/10/2005 13/10/2005

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DO ESTADO TRÓFICO DE CARLSON (IET) E MODIFICADO (IET M ) NO RESERVATÓRIO DA UHE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, TOCANTINS BRASIL.

COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DO ESTADO TRÓFICO DE CARLSON (IET) E MODIFICADO (IET M ) NO RESERVATÓRIO DA UHE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, TOCANTINS BRASIL. COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DO ESTADO TRÓFICO DE CARLSON (IET) E MODIFICADO (IET M ) NO RESERVATÓRIO DA UHE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, TOCANTINS BRASIL. Liliana Pena Naval* Doutorada pela Universidad Complutense

Leia mais

de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos

de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos Descrição da precipitação pluviométrica no munícipio de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos Idemauro Antonio Rodrigues de Lara 1 Renata Alcarde 2 Sônia Maria De

Leia mais

PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 -

PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 - PESQUISA MENSAL DO COMERCIO VAREJISTA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (CE) - MARÇO 2016 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico Coordenação de Campo: Roberto Guerra SUMÁRIO

Leia mais

Treinamento para o Guia de M&V 1.2. Apostila. Parte 1 Revisão de M&V. 1.2 Terminologia da M&V

Treinamento para o Guia de M&V 1.2. Apostila. Parte 1 Revisão de M&V. 1.2 Terminologia da M&V Apostila Parte 1 Revisão de M&V 1.2 Terminologia da M&V Revisão Motivo da Revisão Data 0 Emissão inicial 05/04/2014 1 Comentários treinamento ANEEL 24/04/2014 1 24/04/2014 2 de 9 REVISÃO DOS CONCEITOS

Leia mais

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14 31-jan-14 a - Juros 6.691.919,50 a - Juros 1.672.979,81 b - Amortização 3.757.333,97 b - Amortização 939.333,65 a - Saldo atual dos CRI Seniors (984.936.461,48) b - Saldo atual dos CRI Junior (246.234.105,79)

Leia mais

Colectores Solares para Aquecimento de Água. S. T. Spencer silvino.spencer@adene.pt

Colectores Solares para Aquecimento de Água. S. T. Spencer silvino.spencer@adene.pt Colectores Solares para Aquecimento de Água S. T. Spencer silvino.spencer@adene.pt POTENCIAL DE APLICAÇÃO DE COLECTORES SOLARES PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Hotéis Apartamento Moteis Pousadas Estalagens

Leia mais

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF Goiânia GO Janeiro 2010 SUMÁRIO Tabela 1 - Síntese dos Resultados 3 Tabela 2 - Variações percentuais sobre o mês anterior 3 Análise dos Resultados 4 Tabela 3 - Intenção

Leia mais

Elementos e fatores climáticos

Elementos e fatores climáticos Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,

Leia mais

Emprego Santander 2012 Síntese das movimentações. Elaboração: DIEESE

Emprego Santander 2012 Síntese das movimentações. Elaboração: DIEESE Emprego Santander 2012 Síntese das movimentações Fonte: Recibos do CAGED e dados fornecidos pelo Banco Santander Brasil, por determinação do Ministério Público do Trabalho 10ª Região Mediação nº 001129/2012

Leia mais

HIDRÁULICA APLICADA II

HIDRÁULICA APLICADA II HIDRÁULICA APLICADA II PARTE I 1 SUMÁRIO 1. GENERALIDADES 2. CICLO HIDROLÓGICO 3. BACIA HIDROGRÁFICA 5. INTERCEPÇÃO, EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO 6. ESCOAMENTO DE SUPERFÍCIE 2 1 Originada na camada inferior

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e 15 de novembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e 15 de novembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 de novembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica Em 15 de novembro

Leia mais

Associação Empresarial das Ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge. Turismo

Associação Empresarial das Ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge. Turismo Turismo N.º de Estabelecimentos, capacidade de Alojamento, taxa de Ocupação cama, na Hotelaria Tradicional R.A.A. Nº Estabelecimentos Nº Camas Taxa ocupação-cama Nº Estabelecimentos, Capacidade de Alojamento,

Leia mais

Diretoria Regional de São Paulo Metropolitana SUOPE/GENCO / SPM

Diretoria Regional de São Paulo Metropolitana SUOPE/GENCO / SPM Diretoria Regional de São Paulo Metropolitana SUOPE/GENCO / SPM Abordagem Definição de Logística Reversa; Apresentação das características; Modalidades; Funcionalidades do sistema; Importância do serviço;

Leia mais

Gráfico 1: Faturamento real consolidado Variação em % (acúmulo mensal do ano /igual período do ano anterior) 7,5% 7,1% 4,4% fev/13. abr/13.

Gráfico 1: Faturamento real consolidado Variação em % (acúmulo mensal do ano /igual período do ano anterior) 7,5% 7,1% 4,4% fev/13. abr/13. -14,7% -14, -13,9% 7,1% 4,4% 7, 7,6% 8,2% 7,2% 5,6% 5,8% 13,7% Novembro de 213 edição n. 27 I Resultado Nacional O Relatório da Pesquisa Conjuntural de novembro, elaborado com base nos dados das empresas

Leia mais

Mudanças Climáticas Globais e Desmatamento e suas Influências nos Recursos Hídricos no Brasil

Mudanças Climáticas Globais e Desmatamento e suas Influências nos Recursos Hídricos no Brasil Conferência para o Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia-CAEPE Mudanças Climáticas Globais e Desmatamento e suas Influências nos Recursos Hídricos no Brasil Eneas Salati F U N D A Ç Ã O B R A

Leia mais

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro PEIC Síntese dos Resultados Síntese dos Resultados Total de Endividados Dívidas ou Contas em Atrasos Não Terão Condições de Pagar fev/10 61,8% 25,6% 8,6% jan/11 59,4%

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P.

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO 2007 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Tel.: (+351) 21 844 7000 e-mail:informacoes@meteo.pt 1749-077

Leia mais

OPERAÇÕES DE FRETE/2011

OPERAÇÕES DE FRETE/2011 JAN (lta) 213.840 213.840 48.693,90 213.840 213.840 48.693,90 FEV 48.300 48.300 4.859,10 91.839 91.839 8.767,52 722.756 722.756 45.937,39 MAR 862.895 862.895 59.564,01 142.600 142.600 12.482,77 290.232

Leia mais

Programa do INPE de Monitoramento da Amazônia

Programa do INPE de Monitoramento da Amazônia Programa do INPE de Monitoramento da Amazônia Audiência Pública - Câmara dos Deputados Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Brasília, 7 de maio de 2013 Projetos do Programa Amazônia

Leia mais

Índice de Prevenção de Acidentes Laborais IPAL

Índice de Prevenção de Acidentes Laborais IPAL Índice de Prevenção de Acidentes Laborais IPAL Autor: Vinicius Silva Neves Ampla Energia e Serviços S.A. RESUMO O Índice de Prevenção de Acidentes Laborais IPAL, é um indicador de prevenção de acidentes

Leia mais

Relatório de Débito Atualizado Monetariamente - Cálculo até 07/11/2016

Relatório de Débito Atualizado Monetariamente - Cálculo até 07/11/2016 1 01883012 01867507 01865678 01866445 01867475 01868560 01869416 01870367 01871257 01872077 01872892 01873716 01874468 01875302 01876585 01877423 01878358 01879376 01880281 01881289 01882199 PROCESSO ATÉ

Leia mais

O gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo.

O gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo. ANO 4 NÚMERO 31 OUTUBRO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1-CONSIDERAÇÕES INICIAIS O gerenciamento financeiro do governo, analisado de forma imparcial, se constitui numa das

Leia mais

ANÁLISE DO REGIME PLUVIOMÉTRICO DA ILHA DE SANTIAGO CABO VERDE DURANTE 1981 A 2009 E SUA RELAÇÃO COM A ZCIT

ANÁLISE DO REGIME PLUVIOMÉTRICO DA ILHA DE SANTIAGO CABO VERDE DURANTE 1981 A 2009 E SUA RELAÇÃO COM A ZCIT ANÁLISE DO REGIME PLUVIOMÉTRICO DA ILHA DE SANTIAGO CABO VERDE DURANTE 1981 A 2009 E SUA RELAÇÃO COM A ZCIT Gerson E. V. Lopes 1 3, Rosiberto S. da Silva Júnior 1, Diogo N da S. Ramos 1, Danielson J. D.

Leia mais

ESTADO DO TOCANTINS CAMARA MUNICIPAL DE SAO VALERIO CAMARA MUNICIPAL DE SAO VALERIO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DESPESA DE PESSOAL

ESTADO DO TOCANTINS CAMARA MUNICIPAL DE SAO VALERIO CAMARA MUNICIPAL DE SAO VALERIO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DESPESA DE PESSOAL LRF, Artigo 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I JANEIRO/2013 FEV/2012 a JAN/2013 DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 22.609,19 Pessoal Ativo 22.609,19 TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURACAO DO LIMITE

Leia mais

Uso de Materiais Recicláveis para Aquecimento de Piscinas

Uso de Materiais Recicláveis para Aquecimento de Piscinas Uso de Materiais Recicláveis para Aquecimento de Piscinas D. V. B. Pereira a, A. Pasqualetto b, O. R. dos Santos b a. Pontifícia Universidade Católica de Goiás PUC Goiás. b. Pontifícia Universidade Católica

Leia mais

Seasonal variations in the evapotranspiration of a transitional tropical forest of Mato Grosso, Brazil

Seasonal variations in the evapotranspiration of a transitional tropical forest of Mato Grosso, Brazil Seasonal variations in the evapotranspiration of a transitional tropical forest of Mato Grosso, Brazil www.caliandradocerrado.com.br Vourlitis, G. L.; Priante Filho N.; Hayashi M. M. S.; Nogueira J. S.;

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS. Observatório de Recursos Humanos em Saúde SETEMBRO / 2015

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS. Observatório de Recursos Humanos em Saúde SETEMBRO / 2015 1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS Indicadores de Recursos Humanos- SES/SP Observatório de Recursos Humanos em Saúde SETEMBRO / 2015 Equipe Técnica: Adriana R. L. Carro -

Leia mais

COMO ELABORAR UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

COMO ELABORAR UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Série: 3º ANO ENSINO MÉDIO MATERIAL COMPLEMENTAR COMO ELABORAR UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO São Paulo 2012 1 1. APRESENTAÇÃO GRÁFICA: Todo trabalho escolar deve conter impressão de boa qualidade,

Leia mais

Atualização de $ 602,77 de Abr-2006 para Mai-2011 pelo índice INPC. Valor atualizado: $ 784,48

Atualização de $ 602,77 de Abr-2006 para Mai-2011 pelo índice INPC. Valor atualizado: $ 784,48 CONTINUO de $ 602,77 de 2006 para Mai-2011 pelo índice INPC. Valor atualizado: $ 784,48 06=0,12%; Mai-06=0,13%; Jun-06=-0,07%; Jul-06=0,11%; Ago-06=-0,02%; Set- 06=0,43%; Nov-06=0,42%; Dez-06=0,62%; Jan-07=0,49%;

Leia mais

UNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: <ÁREA DE CONCENTRAÇÃO>

UNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: <ÁREA DE CONCENTRAÇÃO> UNIVERSIDADE POSITIVO PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: PRÉ-PROJETO DE TESE DE DOUTORADO ***TÍTULO*** ***AUTOR***

Leia mais

ADVOCACIA GERAL DA UNIAO Procuradoria Geral da Uniao Departamento de Calculos e Pericias - DECAP ( NECAP NO ESTADO DO

ADVOCACIA GERAL DA UNIAO Procuradoria Geral da Uniao Departamento de Calculos e Pericias - DECAP ( NECAP NO ESTADO DO FICHA FINANCEIRA REFERENTE A 2002 JAN FEV MAR ABR MAI JUN 00182 ADIANT.GRATIF.NATALINA - APOS. R 1 82118 GRAT.DES.TEC.ADM.L10404/GDATA R 1 142,12 142,12 142,12 142,12 142,12 142,12 63,00 63,00 63,00 70,00

Leia mais

GEOGRAFIA DO BRASIL CLIMA

GEOGRAFIA DO BRASIL CLIMA Clima GEOGRAFIA DO BRASIL CLIMA 1 Conceitos Básicos Tempo Estado momentâneo da Atmosfera Clima Sucessão habitual do tempo Continentalidade Influência da distância do mar no clima 2 Fatores que influenciam

Leia mais

Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense. Cluster dos vinhos da Região do Douro

Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense. Cluster dos vinhos da Região do Douro 3/4/2 ADVID Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense Cluster dos vinhos da Evolução do ciclo vegetativo - Abrolhamento Branca Teixeira Maria do Carmo Val Cristina Carlos Fernando Alves

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 de setembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO THORNTHWAITE NA BACIA EXPERIMENTAL DO RIACHO GAMELEIRA PE

DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO THORNTHWAITE NA BACIA EXPERIMENTAL DO RIACHO GAMELEIRA PE ANÁLISE DOS DADOS DE TEMPERATURA PARA DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ATRAVÉS DO METODO DE THORNTHWAITE NA BACIA EXPERIMENTAL DO RIACHO GAMELEIRA PE Ana Lígia Chaves Silva José Roberto Gonçalves

Leia mais

REMOÇÃO DE NITROGÊNIO EM SISTEMAS BIOLÓGICOS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES

REMOÇÃO DE NITROGÊNIO EM SISTEMAS BIOLÓGICOS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES REMOÇÃO DE NITROGÊNIO EM SISTEMAS BIOLÓGICOS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES 1 -Zolair Gaspar Fritsch, 2 Patrice Aquim 1 TFL do Brasil Indústria Química Ltda. ²Universidade Feevale -Instituto de Ciências Exatas

Leia mais

COMPARAÇÃO DOS ELEMENTOS CLIMÁTICOS OBSERVADOS NAS ESTAÇÕES DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS, CONGONHAS, CAMPINAS E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

COMPARAÇÃO DOS ELEMENTOS CLIMÁTICOS OBSERVADOS NAS ESTAÇÕES DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS, CONGONHAS, CAMPINAS E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS COMPARAÇÃO DOS ELEMENTOS CLIMÁTICOS OBSERVADOS NAS ESTAÇÕES DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS, CONGONHAS, CAMPINAS E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Ana Catarina F. Perrella 1, Edson Cabral 2, cia Teixeira Lima 3, Sheila

Leia mais

3 - AÇÕES DO VENTO EM EDIFICAÇÕES

3 - AÇÕES DO VENTO EM EDIFICAÇÕES 3 - AÇÕES DO VENTO EM EDIFICAÇÕES 3.1 Introdução O vento não é um problema em construções baixas e pesadas com paredes grossas, porém em estruturas esbeltas passa a ser uma das ações mais importantes a

Leia mais

Características da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar

Características da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica da Câmara dos Deputados Características da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar Prof. Nivalde J. de Castro Pesquisador

Leia mais

ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO

ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO MÊS DE REFERÊNCIA: AGOSTO 2015 PERCURSO DISTÂNCIA (km) R$/ton. INCTL OUT/03 = 100 Acumulada 60 Meses (%) Acumulada 48 Meses (%) Acumulada 36 Meses

Leia mais

Mês de referência JUNHO 2014 INCTL OUT/03 = 100. Muito curto 50 51,05 172,06 6,33 3,50 (0,3003) Curto ,97 174,77 5,81 2,98 (0,1306)

Mês de referência JUNHO 2014 INCTL OUT/03 = 100. Muito curto 50 51,05 172,06 6,33 3,50 (0,3003) Curto ,97 174,77 5,81 2,98 (0,1306) ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO Mês de referência JUNHO 2014 PERCURSO DISTÂNCIA (km) R$/ton. INCTL OUT/03 = 100 Variação Acumulada 12 Meses (%) Variação Acumulada Anual (%) Variação

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE MARECHAL DEODORO AL, NO PERÍODO DE 1978 A 2005.

CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE MARECHAL DEODORO AL, NO PERÍODO DE 1978 A 2005. CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE MARECHAL DEODORO AL, NO PERÍODO DE 1978 A 2005. Evanilson Vicente dos SANTOS 1 ; Alexandre Ferreira CALHEIROS 1 ; Antônio Cardoso FERREIRA 1

Leia mais

Tempo & Clima. podendo variar durante o mesmo dia. é o estudo médio do tempo, onde se refere. às características do

Tempo & Clima. podendo variar durante o mesmo dia. é o estudo médio do tempo, onde se refere. às características do Definição A é uma ciência de pesquisa meteorológica e geográfica dedicada ao estudo do clima em seus vários aspectos. Ela investiga as causas e as relações físicas entre os diferentes fenômenos climáticos

Leia mais

3º SePeAU - 2010 ANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO DO PROJETO-PADRÃO R1-A DA NORMA BRASILEIRA NBR 12721 PARA A CIDADE DE CURITIBA

3º SePeAU - 2010 ANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO DO PROJETO-PADRÃO R1-A DA NORMA BRASILEIRA NBR 12721 PARA A CIDADE DE CURITIBA ANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO DO PROJETO-PADRÃO R1-A DA NORMA BRASILEIRA NBR 12721 PARA A CIDADE DE CURITIBA Helena Fernanda Graf; Sergio Fernando Tavares; Aloísio Leoni Schmid Laboratório de Ambiente Construído

Leia mais

Absenteísmo dos Trabalhadores da Secretaria Municipal de Saúde de Bauru/SP - Aspectos e fatores relacionados

Absenteísmo dos Trabalhadores da Secretaria Municipal de Saúde de Bauru/SP - Aspectos e fatores relacionados CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Absenteísmo dos Trabalhadores da Secretaria Municipal de Saúde de Bauru/SP - Aspectos e fatores relacionados SUELI

Leia mais

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO 2010 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico AD HOC Revisão Técnica: José Varela Donato SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS DA

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:

Leia mais

CLIMA da REGIÃO de GOIÂNIA

CLIMA da REGIÃO de GOIÂNIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA "Escola Professor Edgar Albuquerque Graeff" CLIMA da REGIÃO de GOIÂNIA Prof. António Manuel C. P. Fernandes maio - 2002 APRESENTAÇÃO O

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Sindipetro RJ. Petroleiros do Rio de Janeiro. Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE. julho de 2012

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Sindipetro RJ. Petroleiros do Rio de Janeiro. Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE. julho de 2012 EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Petroleiros do Rio de Janeiro Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE julho de 2012 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-setembro-2011 até 31-agosto-2012

Leia mais

Nome do Condomínio. Demonstrativo Financeiro

Nome do Condomínio. Demonstrativo Financeiro Mês: Janeiro 1.5 - Mês: Fevereiro 1.5 - Mês: Março 1.5 - Mês: Abril 1.5 - Mês: Maio 1.5 - Mês: Junho 1.5 - Mês: Julho 1.5 - Mês: Agosto 1.5 - Mês: Setembro 1.5 - Mês: Outubro 1.5 - Mês: Novembro 1.5 -

Leia mais

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE SALVADOR (BA) - AGOSTO

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE SALVADOR (BA) - AGOSTO EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE SALVADOR (BA) - AGOSTO 2010 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico AD HOC Revisão Técnica: José Varela Donato SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS

Leia mais

Gestor(a): Desembargadora Maria Nailde Pinheiro Nogueira

Gestor(a): Desembargadora Maria Nailde Pinheiro Nogueira Gestor(a): Desembargadora Maria Nailde Pinheiro Nogueira Meta Meta 2 de 29 Meta 2 de 21 Meta 2 de 212 Meta 2 de 213 Descrição Identificar os processos judiciais mais antigos e adotar medidas concretas

Leia mais

Plano de Formação Promovida - 2009

Plano de Formação Promovida - 2009 * da e de RH à Não se aplica 39 19-01-2009 16-02-2009 2ª, 4ª e 6ª 09:30/12:30 Jan-09 à * Não se aplica 39 19-01-2009 16-02-2009 2ª, 4ª e 6ª 19:00/22:00 à Não se aplica 39 26-01-2009 20-02-2009 2ª, 4ª e

Leia mais

Principais Resultados Preliminares: Temos 110 038 alojamentos

Principais Resultados Preliminares: Temos 110 038 alojamentos 3 de Junho de 211 CENSOS 211 Resultados Preliminares Principais Resultados Preliminares: Somos 246 12 residentes e 82 73 famílias Temos 11 38 alojamentos e 98 85 edifícios Os resultados preliminares dos

Leia mais

3.2.1 - Climatologia e Meteorologia... 1/23. 3.2.1.1 - Metodologia... 1/23

3.2.1 - Climatologia e Meteorologia... 1/23. 3.2.1.1 - Metodologia... 1/23 2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS ÍNDICE... 1/23 3.2.1.1 - Metodologia... 1/23 3.2.1.2 - Caracterização dos Sistemas Meteorológicos e Eventos Extremos... 3/23 3.2.1.2.1 - Sistemas Meteorológicos

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MODALIDADE A DISTÂNCIA CRONOGRAMA ACADÊMICO 2011 MBA EM ADMINISTRAÇÃO E MARKETING TURMAS 2011

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MODALIDADE A DISTÂNCIA CRONOGRAMA ACADÊMICO 2011 MBA EM ADMINISTRAÇÃO E MARKETING TURMAS 2011 2 3 4 5 6 7 8 9 0 2 3 4 5 6 7 8 9 20 22 Aula Data Evento 7/0 a 22/0 Período para solicitação de provas de 2ª chamada 23 24 25 26 27 28 29 26/jan Entrada de novos alunos + AVA (OFERTA JANEIRO 20) 30 3 3/0

Leia mais

Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas

Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas MUDANÇAS CLIMÁTICAS & RECURSOS HÍDRICOS 6 ENCONTRO DE SUINOCULTORES - ACRISMAT SORRISO (MT), 22 DE MAIO DE 2010 Luiz Carlos Baldicero Molion Instituto de Ciências Atmosféricas Universidade Federal de Alagoas

Leia mais

Notas sobre a divulgação do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) JUNHO/2010

Notas sobre a divulgação do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) JUNHO/2010 Notas sobre a divulgação do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) JUNHO/2010 Dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego para junho de 2010 confirmam a recuperação do emprego

Leia mais

VARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO(1997) Dimitrie Nechet (1); Vanda Maria Sales de Andrade

VARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO(1997) Dimitrie Nechet (1); Vanda Maria Sales de Andrade VARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO() Dimitrie Nechet (); Vanda Maria Sales de Andrade () Departamento de Meteorologia da UFPa ABSTRACT This work describes diary variation

Leia mais

Plano de Atividades Formação Profissional

Plano de Atividades Formação Profissional Plano de Atividades Profissional Página 1 de 7 2015 Elaborado: Cristina Pereira Data: 19.02.2015 Aprovado: Direção Data: 26-02-2015 Profissional Página 2 de 7 ÍNDICE Introdução... 3 Objetivos Estratégicos...

Leia mais

AUTOR(ES): LUIS FERNANDO VALETTI, JHON LENON ALVES DA SILVA FARIA, PEDRO HENRIQUE FERNANDES CARDOSO

AUTOR(ES): LUIS FERNANDO VALETTI, JHON LENON ALVES DA SILVA FARIA, PEDRO HENRIQUE FERNANDES CARDOSO TÍTULO: A CONTROLADORIA APLICADA NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): LUIS

Leia mais

SP-C.01 ANEXO C INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA. Matriz de Responsabilidades São Paulo São Paulo SÃO PAULO SÃO PAULO. Governo Federal (Infraero)

SP-C.01 ANEXO C INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA. Matriz de Responsabilidades São Paulo São Paulo SÃO PAULO SÃO PAULO. Governo Federal (Infraero) Matriz de s SÃO PAULO SÃO PAULO ANEXO C INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos Governador André Franco Montoro Total dos Projetos: R$ 1.219,4 milhões Construção do

Leia mais

Nº DE EMPRESAS EM NOME INDIVIDUAL NOS AÇORES, POR ANO

Nº DE EMPRESAS EM NOME INDIVIDUAL NOS AÇORES, POR ANO Q.15.1 - Número de Empresas em nome individual nos Açores, segundo a CAE Rev. 3, por ano AÇORES TOTAL 19 276 2 51 21 238 22 46 23 332 22 335 21 335 21 341 Agricultura, produção animal, caça, floresta e

Leia mais

A consulta ao banco de dados e sua análise foram feitas por meio dos softwares de uso livre EPI-INFO e TABWIN

A consulta ao banco de dados e sua análise foram feitas por meio dos softwares de uso livre EPI-INFO e TABWIN Neste item serão apresentados os resultados finais da análise dos óbitos de pacientes do SUS ocorridos nos hospitais psiquiátricos da região de Sorocaba entre 2004 e 2011. A contagem dos óbitos e do número

Leia mais

AGROMETEOROLÓGICO UFRRJ

AGROMETEOROLÓGICO UFRRJ BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO UFRRJ - 1996 CARLOS CESAR LANDINI VIEIRA DE MATTOS Mestre, Prof. Adjunto, DCA - IF - UFRRJ MARCO ANTÔNIO RODRIGUES DA SILVA Mestre, Prof. Adjunto, DCA - IF - UFRRJ MARLENE NOBRE

Leia mais

DESPACHO N.º 2014/R/47

DESPACHO N.º 2014/R/47 DESPACHO N.º 2014/R/47 Assunto: Tabela de pagamento de propinas Ano Letivo 2014/2015 O Conselho Geral por Deliberação de 30 de abril de 2014 e de acordo com o estabelecido na alínea h), do n.º 2, do artigo

Leia mais

Fevereiro de 2014 INDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR (IPC) MOÇAMBIQUE, (Base Dez.2010 = 100)

Fevereiro de 2014 INDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR (IPC) MOÇAMBIQUE, (Base Dez.2010 = 100) INDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Moçambique Fevereiro de 2015 Base: Dezembro de 2010 Instituto Nacional de Estatística Índice de Preços no Consumidor Boletim Mensal Reprodução autorizada, excepto para fins

Leia mais

OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL.

OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL. Universidade de Coimbra, Maio de 2 OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL. Emerson Galvani, Nádia Gilma Beserra de Lima, Rita

Leia mais

Gerenciamento de Resíduos

Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos Hospital São Paulo HSP/SPDM HU da Universidade Federal de São Paulo UNIFESP Dr. João Luiz Grandi Gerente de Meio Ambiente Gerência Executiva de Engenharia e Infraestrutura Hospitalar

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO ANUAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - 2012 -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO ANUAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - 2012 - BOLETIM CLIMATOLÓGICO ANUAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - 2012 - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade de São Paulo Universidade

Leia mais

ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ATRAVÉS DOS MÉTODOS DE THORNTHWAITE, PENMAN MODIFICADO E TANQUE CLASSE A NO MEIO-OESTE CATARINENSE

ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ATRAVÉS DOS MÉTODOS DE THORNTHWAITE, PENMAN MODIFICADO E TANQUE CLASSE A NO MEIO-OESTE CATARINENSE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ATRAVÉS DOS MÉTODOS DE THORNTHWAITE, PENMAN MODIFICADO E TANQUE CLASSE A NO MEIO-OESTE CATARINENSE Elfride Anrain Lindner 1 ; Angelo Mendes Massignam 2 ; Daniela

Leia mais

Relatório da Pesquisa Conjuntural

Relatório da Pesquisa Conjuntural -8,1% -0,4% 4, 7,8% 8,9% 9,3% 8,2% 6,6% 6,7% 6, 4,9% 3,9% I Resultado Nacional O de abril, elaborado com base nos dados das empresas associadas ao Sindipeças, registrou queda de 0,4% no faturamento real

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O MB HORIZONTE FIC FIA

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O MB HORIZONTE FIC FIA LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Janeiro de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem ser

Leia mais

MBA em Marketing e Vendas

MBA em Marketing e Vendas MBA em Marketing e Vendas Legenda: Aulas ao vivo Avaliações Desafio Profissional Feriados Importantes MBA EM MARKETING E VENDAS Turma 2013-1 Aulas ao vivo: Sexta-Feira INFORMAÇÕES GERAIS IMPORTANTES 1-

Leia mais

25-10-2011 AS REGIÕES INSULARES AÇORES E MADEIRA. Autores: Gilberta Pavão Nunes Rocha DUAS REGIÕES DOIS ARQUIPÉLAGOS

25-10-2011 AS REGIÕES INSULARES AÇORES E MADEIRA. Autores: Gilberta Pavão Nunes Rocha DUAS REGIÕES DOIS ARQUIPÉLAGOS AS REGIÕES INSULARES AÇORES E MADEIRA Autores: Gilberta Pavão Nunes Rocha DUAS REGIÕES DOIS ARQUIPÉLAGOS COM POPULAÇÕES QUE REPRESENTAM, EM 2011, CERCA 5% DA TOTALIDADE DA POPULAÇÃO PORTUGUESA: 2,3% NO

Leia mais

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE _ ENQUADRAMENTO GERAL _ Gabinete de Avaliação e Promoção da Qualidade Instituto Superior de Ciências Educativas 2011, Março Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Leia mais