ANÁLISE DO DESEMPENHO DE UM FOGÃO SOLAR
|
|
- João Ribas Fortunato
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DO DESEMPENHO DE UM FOGÃO SOLAR 1 Roberto Ney Gomes de Oliveira, 2 João Jorge Ribeiro Damasceno 1 Bolsista do PET/MEC-SESu/UFU, discente do curso de Engenharia Química 2 Professor da Faculdade de Engenharia Química da UFU/MG 1,2 Faculdade de Engenharia Química da Universidade Federal de Uberlândia. Av João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica, Uberlândia - MG, CEP jjrdamasceno@ufu.br RESUMO - O estudo de tecnologias relacionadas com a energia solar vem aumentando consideravelmente nos últimos anos devido à maior preocupação, principalmente ambiental, no uso de energias alternativas. Desta forma, a análise de um fogão solar como uma alternativa energética na cocção dos alimentos é atualmente uma alternativa ecologicamente importante e correta. Pesquisas mostram que cerca de 2 bilhões de pessoas no mundo todo dependem diariamente de lenha para satisfação de suas necessidades energéticas direcionadas para a utilização domiciliar (cocção de alimentos e aquecimento). Isso representa um desmatamento anual das florestas tropicais da ordem de a Km 2. Desta forma, o objetivo desse trabalho foi analisar o desempenho de um fogão solar construído em 2007 pelo aluno Marcelo Ramos Marques, do curso de Engenharia Química da Universidade Federal de Uberlândia. Como o mesmo utilizou materiais muito baratos, uma otimização desse fogão faz com que possamos tornar acessível a população de baixa renda uma tecnologia bastante útil tanto ambientalmente quanto economicamente. Vários testes foram realizados e melhorias vêm sendo propostas com base nos resultados obtidos. Palavras-Chave: energias alternativas, energia solar, fogão solar INTRODUÇÃO O emprego do fogão solar como uma alternativa energética na cocção dos alimentos e atualmente uma alternativa ecologicamente importante e correta, quando se sabe que de acordo com o Manual for Solar Box Cooker s, publicado por Technology for Life, da Finlândia, cerca de um terço da população mundial (2 bilhões de pessoas), dependem diariamente de lenha para satisfação de suas necessidades energéticas direcionadas para a utilização domiciliar (cocção de alimentos e aquecimento). Isto representa nos dias atuais um desmatamento anual das florestas tropicais da ordem de a Km 2. Esta ocorrência se dá exatamente entre as populações que habitam as regiões tropicais, portanto em áreas propícias ao uso da energia solar aonde a incidência solar chega, em alguns casos, a um potencial de 1 kw/m 2. Breve Histórico do Uso da Energia Solar O Sol está entre uma das primeiras tentativas engendradas pelo homem na procura de desvendar os mistérios que se encontravam no mundo. Nas civilizações antigas, o Sol era culturalmente e religiosamente o corpo celeste mais cultuado. De Temperamentis é a mais antiga obra que menciona a primeira façanha científica utilizando energia solar, realizada pelo grego Arquimedes por volta de 212 a.c.. Utilizando um enorme jogo de espelhos planos, formados pelos escudos de bronze dos soldados gregos após o polimento, Arquimedes conseguiu direcionar a luz do Sol para um mesmo ponto de um navio por vez, incendiando a frota inimiga em Siracusa. Os historiadores Lívio e Plutarco não se reportaram a esta aplicação da energia solar, embora houvessem se referido à outras armas bem mas complexas, i- maginadas por Arquimedes para combater Marcelo. O romano, infelizmente, sitiou Siracusa, que terminou capturada, e fez matar Arquimedes. Ao final do século XVIII o cientista francês Lavoisier, usando uma lente grande de 52 polegadas, e outra acessória de 8 polegadas, conseguiu atingir temperaturas próximas de 1.750ºC, por pouco não conseguindo fundir a platina. Foi, indubitavelmente, a maior temperatura atingida naquela época pelo homem. Lavoisier ajudou também a evolução da fornalha solar quando provocou combustões no vácuo e em atmosferas controladas empregando recipientes de quartzo. Observou também que o fogo das fornalhas comuns parece menos puro que o das solares uma importante consideração como mais tarde evidenciariam os pesquisadores. VIII Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 27 a 30 de julho de 2009 Uberlândia, Minas Gerais, Brasil
2 Diversos inventores começaram a trabalhar com máquinas solares quase ao mesmo tempo. Com o apoio de Napoleão III, August Moucht arquitetou entre 1866 e 1872 uma máquina a vapor movida pelo Sol. Seu trabalho foi exibido em Tours e testado mais tarde na Argélia em bombeamento de água. Por volta de 1875, o sueco John Ericsson havia construído oito modelos diferentes de seus engenhos solares, mas, ainda que para eles reivindicassem uma elevada eficiência, nenhum era prático. Em 1883 fez uma última tentativa, criando a que era segunda máquina solar da época, em tamanho. Continha um coletor retangular parabólico de 11 por 16 pés, que movimentava um pistão de 6 polegadas de calibre e 8 de percurso. Projetado para operar a vapor ou a ar, a máquina foi conectada a uma bomba de 5 polegadas, produzindo, de acordo com Ericsson 1 CV por pés de coletor que ele empregará. diretamente para aquecimento de água ou ainda como elétrica ou mecânica. No seu movimento de translação ao redor do Sol, a Terra recebe em média 1410 W/m 2 de energia, medição feita numa superfície normal (em ângulo reto) com o Sol. Disso, aproximadamente 19% é absorvido pela atmosfera e 35% é refletido pelas nuvens. Ao passar pela atmosfera terrestre, a maior parte da energia solar está na forma de luz visível ou luz ultravioleta. As plantas utilizam diretamente essa energia no processo de fotossíntese. Nós usamos essa energia quando queimamos lenha ou combustíveis minerais. Existem técnicas experimentais para criar combustível a partir da absorção da luz solar em uma reação química de modo similar à fotossíntese vegetal - mas sem a presença destes organismos. Regiões Propícias O uso dos fogões solares está diretamente associado a incidência solar e ao clima. Embora seja possível o uso de fogões solares em todo o globo, nos países de clima tropical e equatorial, nas regiões de até 40º de latitude se mostram as melhores regiões para o uso do fogão solar, possível seu uso até mesmo no inverno. O mapa abaixo mostra as regiões de maior potencial em todo o planeta. Estima-se que só na Índia e China existam mais de fogões solares instalados. Figura 2 Painel Solar Métodos de Captura da Energia Solar Direto: Significa que há apenas uma transformação para fazer da energia solar um tipo de energia utilizável pelo homem. Exemplos: e- nergia solar que atinge uma célula fotovoltaica criando eletricidade, a energia solar que atinge uma superfície escura e é transformada em calor, que aquecerá uma quantidade de água, por e- xemplo - princípio muito utilizado em aquecedores solares. Figura 1 Mapa com as 25 melhores regiões para a utilização do fogão solar Energia Solar REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Energia solar é a designação dada a qualquer tipo de captação de energia luminosa (e, em certo sentido, da energia térmica) proveniente do Sol, e posterior transformação dessa energia captada em alguma forma utilizável pelo homem, seja Indireto: Significa que precisará haver mais de uma transformação para que surja energia utilizável. Exemplo: Sistemas que controlam automaticamente cortinas, de acordo com a disponibilidade de luz do Sol. Vantagens e Desvantagens do Uso da Energia Solar Vantagens: A energia solar não polui durante seu uso. A poluição decorrente da fabricação dos equipamentos necessários para a construção dos painéis solares é totalmente controlável utilizando as formas de controles existentes atualmente;
3 As centrais necessitam de manutenção mínima; Os painéis solares são a cada dia mais potentes ao mesmo tempo em que seu custo vem decaindo. Isso torna cada vez mais a energia solar uma solução economicamente viável; A energia solar é excelente em lugares remotos ou de difícil acesso, pois sua instalação em pequena escala não obriga a enormes investimentos em linhas de transmissão; Em países tropicais, como o Brasil, a utilização da energia solar é viável em praticamente todo o território, e, em locais longe dos centros de produção energética, sua utilização ajuda a diminuir a demanda energética nestes e conseqüentemente a perda de energia que ocorreria na transmissão. Desvantagens: Existem variações nas quantidades produzidas de acordo com a situação climática (chuvas, neve), além de que durante a noite não existe produção alguma. Isso obriga a existência de meios de armazenamento da energia produzida durante o dia em locais onde os painéis solares não estejam ligados à rede de transmissão de energia; Locais em latitudes médias e altas (Ex: Finlândia, Islândia, Nova Zelândia e Sul da Argentina e Chile) sofrem quedas bruscas de produção durante os meses de inverno devido à menor disponibilidade diária de energia solar. Locais com freqüente cobertura de nuvens (Curitiba e Londres, por exemplo), tendem a ter variações diárias de produção de acordo com o grau de nebulosidade; As formas de armazenamento da energia solar são pouco eficientes quando comparadas, por exemplo, aos combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás), a energia hidroelétrica (água) e a biomassa (bagaço da cana ou bagaço da laranja). Muito mais ambicioso é o projeto australiano de uma central de 154 MW, capaz de satisfazer o consumo de casas. Esta se situará em Victoria e prevê-se que entre em funcionamento em 2013, com o primeiro estágio pronto em A redução de emissão de gases de estufa conseguida por esta fonte de energia limpa será de toneladas por ano. Materiais MATERIAIS E MÉTODOS Fogão previamente construído pelo exaluno Marcelo Ramos Marques da Silva e apresentado como projeto de graduação no ano de Consiste em um fogão solar que funciona segundo os princípios dos fogões parabólicos, recebendo a radiação solar de forma direta e a convertendo em um único ponto onde será realizada a cocção dos alimentos. Seu diferencial está em ser semelhante a um tabuleiro onde foram fixados 81 espelhos de lado 5 cm, inclinados de modo a gerar um foco único, reproduzindo a estrutura de um espelho côncavo, base dos fogões solares parabólicos. Construído com materiais baratos sua otimização se torna totalmente importante, devido ao fato de poder gerar uma forma barata de uso de energia solar, reduzindo o impacto ambiental do uso de lenha em regiões pobres, como descrito na revisão bibliográfica. Segundo Marcelo, utilizando-se uma caçarola de alumínio pintada de preto seria possível obter, para 400 ml de água, uma temperatura de 100ºC em apenas 15 min. Energia Solar no Mundo Em 2004 a capacidade instalada mundial de energia solar era de 2,6 GW, cerca de 18% da capacidade instalada da usina hidrelétrica de Itaipu. Os principais países produtores, curiosamente, estão situados em latitudes médias e altas. O maior produtor mundial era o Japão (com 1,13 GW instalados), seguido da Alemanha (com 794 MW) e Estados Unidos (365 MW) Entrou em funcionamento em 27 de Março de 2007 a Central Solar Fotovoltaica de Serpa (CSFS), a maior unidade do gênero do Mundo. Fica situado na freguesia de Brinches, Alentejo, Portugal, numa das áreas de maior exposição solar da Europa. Tem capacidade instalada de 11 MW, suficiente para abastecer cerca de oito mil habitações. Entretanto está projetada e já em fase de construção outra central com cerca de seis vezes a capacidade de produção desta, também no A- lentejo, em Amareleja, conselho de Moura.. Figura 3 Fogão Solar utilizado Métodos Buscou-se primeiramente um aprendizado prévio de utilização do fogão, assim como a colagem de espelhos que devido ao tempo, haviam se desprendido do painel principal. Feito isso, buscou-se como ponto de partida determinar quais condições seriam testadas. Optou-se por realizar o aquecimento de um volume constante de água por um tempo máximo de 40 minutos, o qual por julgamento pessoal será máximo aceitável para que o fogão possa ser utilizado de modo eficiente. O volume de água adotado foi 400 ml.
4 Ficou determinado que a análise do fogão ocorresse entre o período de 8 16hs, a fim de poder se determinar o horário ótimo para utilização do mesmo. Teste 01 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os primeiros testes realizados tiveram como objetivo analisar o comportamento do fogão solar nas piores condições possíveis, ou seja, nas condições que houvesse maior perda de calor para o ambiente e/ou absorção incompleta da radiação solar. Utilizou-se uma leiteira de teflon, sem tampa sujeita a perdas de calor ao ambiente (sem isolamento). O material escolhido para a panela foi devido principalmente a sua cor, tornando desnecessária a pintura de uma panela, como foi realizado por Marcelo, O foco foi concentrado lateralmente à panela, pois tal condição permitia um posicionamento do fogão que ofereceria menos riscos para que a leiteira fizesse sombra nos espelhos ou caísse sobre o tabuleiro. Figura 4 Fogão Solar com foco lateral 15h00min 15h00min 16h00min 24ºC 35ºC 40ºC 52ºC 60ºC Concluiu-se que a cada 20 min. se tornava necessário o deslocamento do fogão a fim de se acertar o foco. Os testes foram realizados nos meses de junho e julho. A temperatura máxima obtida foi de 65ºC e seguiu o comportamento teoricamente aceitável, atingindo maiores temperaturas em menor tempo entre as 11 e 13 h. Não houve diferenças consideráveis no aquecimento ao longo do dia, o que pode ser justificado pelas perdas decorrentes da troca de calor com o ambiente. Teste 02 Efetuaram-se mudanças a fim de se obter um melhor desempenho do fogão: Mudança do material da panela: substitui-se a leiteira de teflon por uma panela pequena de alumínio pintada de preto fosco. Os testes foram realizados com a panela tampada; Mudança do foco: O foco nesse teste foi concentrado no fundo da panela, visando gerar um aquecimento uniforme e mais continuo que quando o mesmo se encontrava lateralmente. Um maior cuidado no manuseio do fogão foi necessário pois a panela ficou mais suscetível a cair sobre o tabuleiro ou gerar sombra sobre os espelhos. Tabela 1 Resultados Temperaturas x Tempo de Exposição Temperaturas x Tempo de Exposição Horário do min. 20 min. dia min. min. min. 09h00min 24ºC 44ºC 57ºC 62ºC 65ºC 24,5ºC 45ºC 55ºC 60ºC 61ºC 24,5ºC 49ºC 55,5ºC 58ºC 59ºC 23,5ºC 49ºC 56,5ºC 60ºC 61ºC 24ºC 45ºC 55ºC 59ºC 63ºC 14h00min 14h00min 24ºC 43ºC 54ºC 59ºC 65ºC Figura 5 Fogão Solar com foco ao fundo da panela Tabela 2 Resultados Temperaturas x Tempo de Exposição Temperaturas x Tempo de Exposição Horário 40 0 min 10 min 20 min 30 min do dia min 09h00min 26ºC 52ºC 63ºC 69,5ºC 71ºC 26ºC 55ºC 66,5ºC 74ºC 78ºC 26ºC 56,5ºC 74ºC 78ºC 85ºC
5 14h00min 26ºC 60ºC 76ºC 83ºC 85ºC 26ºC 56ºC 73ºC 77ºC 80ºC Assim como no teste 01, a cada 20 min. se tornava necessário o deslocamento do fogão a fim de se acertar o foco. Os testes foram realizados nos meses de agosto e setembro. A temperatura máxima obtida foi de 85ºC, obtendo um desempenho muito melhor que o do teste anterior, mesmo em meses onde o vento sempre ocorre. Seguiu o comportamento teórico, obtendo-se maiores temperaturas e de forma mais rápida entre as 11 e 13 horas. CONCLUSÃO Projeto viável desde que feita as alterações necessárias, sendo possível obter altas temperaturas praticamente durante o dia todo. A melhor hora de trabalho deu-se das 09h00min 16h00min com um período intenso entre 11 e 13 horas. A cada 20 minutos torna-se necessário um reposicionamento do foco sobre a panela. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SILVA, M. R. M., Projeto e Construção de um Fogão Solar, Projeto de Graduação do Curso de Engenharia Química da UFU. Wikipedia, a Enciclopédia Livre pt.wikipedia.org ar.htm AGRADECIMENTOS Ao professor e meu grande mestre João Jorge Ribeiro Damasceno.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos FOGÃO SOLAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos FOGÃO SOLAR Neiton Carlos da Silva 1 Faculdade de Engenharia Química Universidade Federal de Uberlândia Avenida
Leia maisGERAÇÃO DE ENERGIA. Eletricidade Geração de Energia Aula 01 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo
GERAÇÃO DE ENERGIA Eletricidade Geração de Energia Aula 01 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina Tipos de Geração de Energia
Leia maisDIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR
DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR ÍNDICE 01. Sol 02. Energia Solar 03. Térmica 04. Como funciona? 05. Fotovoltaica 06. Como Funciona? 07. Por que investir em Energia
Leia maisUso de painéis solares e sua contribuição para a preservação do meio ambiente
Uso de painéis solares e sua contribuição para a preservação do meio ambiente Kíssila Chagas Pereira* Luana da Silva Riscado** Silvia Azevedo Monteiro*** Resumo Os aquecedores solares usam os painéis solares
Leia maisClassificação dos Sistemas Fotovoltaicos
Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual
Leia maisENERGIA SOLAR Adriano Rodrigues 1546632730 Adriano Oliveira 9930001250 Fabio Rodrigues Alfredo 2485761798 Frank Junio Basilio
ENERGIA SOLAR Adriano Rodrigues 1546632730 Adriano Oliveira 9930001250 Fabio Rodrigues Alfredo 2485761798 Frank Junio Basilio 1587938146 Jessika Costa 1581943530 Rafael Beraldo de Oliveira 1584937060 A
Leia maisOs fenômenos climáticos e a interferência humana
Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e
Leia maisESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS. Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes
ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes Pibid Física UFTM - 2013 1 ENERGIA LIMPA VS. ENERGIA SUJA VS. ENERGIA NÃO RENOVÁVEL 2 Energias Limpas HIDROELÉTRICAS
Leia maisAQUECEDOR SOLAR A VÁCUO
AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também
Leia maisEnergia Solar: Utilização como fonte de energia alternativa
Energia Solar: Utilização como fonte de energia alternativa Caio Peixoto Gomes* Resumo A crescente preocupação com a preservação do meio ambiente, o aumento da demanda energética, e a possível escassez
Leia maisEnergia e Desenvolvimento Humano
Aula 19 A energia elétrica de cada dia Página 321 O consumo de energia aumentou gradativamente ao longo das etapas de desenvolvimento. Este aumento está relacionado com o crescimento populacional e o desenvolvimento
Leia maisCiclos Biogeoquímicos
Os organismos retiram constantemente da natureza os elementos químicos de que necessitam, mas esses elementos sempre retornam ao ambiente. O processo contínuo de retirada e de devolução de elementos químicos
Leia maisMÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA
MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA FÍSICA 01. Três especialistas fizeram afirmações sobre a produção de biocombustíveis. Para eles, sua utilização é importante, pois estes combustíveis.
Leia maisElementos e fatores climáticos
Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,
Leia maismuito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
Leia maisUniversidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia
Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Mecânica Energias Renováveis 4 o Ano Prof. Doutor Engenheiro Jorge Nhambiu Aula 1 Recursos energéticos, situação actual
Leia maisDesenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.
Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer
Leia maisEnergia e suas fontes
ós na ala de Aula - Ciências 6º ao 9º ano - unidade 2 O homem necessita cada vez mais de energia elétrica e está constantemente buscando fontes para produzila. Uma das fontes de energia mais utilizadas
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO
EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO 1- Com a finalidade de diminuir a dependência de energia elétrica fornecida pelas usinas hidroelétricas no Brasil, têm surgido experiências bem sucedidas no uso de
Leia maisO homem transforma o ambiente
Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas
Leia maisGeradores de Vapor. 4º ano Aula 3
Geradores de Vapor 4º ano Aula 3 Classificação dos Geradores de Vapor Tópicos Definição Classificaçao das caldeiras Caldeiras Flamotubulares Caldeiras Aquatubulares Definição É basicamente um trocador
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL
ÍNDICE O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL VANTAGENS PARA O MEIO AMBIENTE ENERGIA SOLAR NA ARQUITETURA VERDE ENERGIA SOLAR VANTAGENS
Leia maisENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:
Leia maisFONTES E FORMAS DE ENERGIA
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: DAVID SOUZA DE MELO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ANO 3º BIMESTRE / 2012 FONTES E FORMAS
Leia maisA questão energética. Capítulo 28
A questão energética Capítulo 28 Balanço energético mundial Energia é a capacidade de produzir trabalho; Aumento da capacidade produtiva Aumento do consumo Necessidade de novas fontes de energia Ciclos
Leia maisCIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02
CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os
Leia maisA Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais
VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí I Seminário dos Estudantes de Pós Graduação A Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais (1) Leonardo
Leia maisEnergia. Fontes e formas de energia
Energia Fontes e formas de energia Energia está em tudo que nos rodeia! Nestas situações associa-se energia à saúde ou à actividade. Energia está em tudo que nos rodeia! Diariamente, ouvimos ou lemos frases
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Aplicação da ecologia na engenharia
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA BRUNO GONÇALVES DE LIMA RAYSA ROOS HACK REBECCA BARRETO AVENÇA COMPARAÇÃO DOS NIVEIS DE IRRADIAÇÃO
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC MINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados
Leia maiswww.ecosolarenergia.com.br
Solução em sustentabilidade Energia limpa e sustentável. Pense no meio ambiente. Pense limpo. www.ecosolarenergia.com.br (27) 3325-0304 / 99234-5696 / 99907-8829 E-book Perguntas & Respostas www.ecosolarenergia.com.br
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem: - Grande aplicação nas atividades industriais que existem no mundo moderno: construção naval, ferroviária, aeronáutica e automobilística,
Leia maisTecnologia nacional potencia sustentabilidade
Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das
Leia maisILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer
ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA Prof. Arq. Minéia Johann Scherer FONTES DE LUZ ARTIFICIAL HISTÓRICO Antes da invenção da lâmpada fogo, velas, lampiões a gás; Primeira lâmpada elétrica Thomas Edson, em 1879;
Leia maisCONCURSO DE BOLSAS MATEMÁTICA 6º ANO DO FUNDAMENTAL Como funciona a energia solar?
CONCURSO DE BOLSAS MATEMÁTICA 6º ANO DO FUNDAMENTAL Como funciona a energia solar? Eliza Kobayashi (novaescola@fvc.org.br) Protótipo do Solar Impulse HB-SIA, avião movido a energia solar. Foto: Divulgação
Leia maisUtilização do óleo vegetal em motores diesel
30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um
Leia maisENERGIA. Em busca da sustentabilidade
ENERGIA Em busca da sustentabilidade Quais formas de energia você consegue identificar nesta cena? Características de uma boa fonte de combustível i) Fornecer grande quantidade de energia por unidade de
Leia maisINFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NA DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS POR MEIO DE DESTILAÇÃO TÉRMICA
INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NA DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS POR MEIO DE DESTILAÇÃO TÉRMICA 19/08/15 Ana Paula Pereira da Silveira(1) Bióloga pela Fundação Santo André e Tecnóloga em
Leia maisCiências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 1º Ano Fatores climáticos. Prof. Claudimar Fontinele
Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 1º Ano Fatores climáticos Prof. Claudimar Fontinele Latitude É a medida em graus de localização em relação à linha do Equador de um ponto dado
Leia maisCarolina Luiza Rizental Machado
Carolina Luiza Rizental Machado INTRODUÇÃO A energia termoelétrica é aquela gerada a partir da queima de algum combustível, tanto de fontes renováveis, quando de fontes não renováveis; As usinas termoelétricas
Leia maisResultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro.
Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro. Guilherme Wilson 1 ; Sérgio Peixoto dos Santos 2 ; Taisa Calvette 3 ; Richele Cabral 4 ; Christiane Chafim 5 ; Giselle Ribeiro 6 ;
Leia maisCONCURSO DE BOLSAS 2015 MATEMÁTICA - 6º ANO DO FUNDAMENTAL. Como funciona a energia solar?
CONCURSO DE BOLSAS 2015 MATEMÁTICA - 6º ANO DO FUNDAMENTAL Nome do(a) Aluno(a):... Leia o texto I para responder às questões de 1 a 4. TEXTO I: Como funciona a energia solar? Eliza Kobayashi (novaescola@c.org.br)
Leia maisCiclo do Carbono. Lediane Chagas Marques
Ciclo do Carbono Lediane Chagas Marques Carbono É o quarto elemento mais abundante do universo, depois do Hidrogênio, Hélio e Oxigênio; Fundamental para a Vida; No planeta o carbono circula através dos
Leia maisSistema GNSS. (Global Navigation Satellite System)
Sistema GNSS (Global Navigation Satellite System) POSICIONAR UM OBJETO NADA MAIS É DO QUE LHE ATRIBUIR COORDENADAS O Sol, os planetas e as estrelas foram excelentes fontes de orientação, por muito tempo.
Leia maisGERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador
Leia maisCAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA
CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA Será que o homem já se conscientizou do poder destrutivo das suas mãos? Hoje, é freqüente ouvirmos falar do efeito estufa Mas quem é esse vilão que nos apavora? O efeito estufa
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca CEFET/RJ Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIPPG Coordenadoria de Pesquisa e Estudos Tecnológicos COPET RELATÓRIO FINAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Energia Solar
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Energia Solar Projeto FEUP2014/2015 Engenharia Eletrotécnica e de Computadores Coordenadores gerais:armando Sousa & Manuel FirminoCoordenador de curso:
Leia maisEDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE. 1.0 Introdução
EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE 1.0 Introdução O presente trabalho é resultado de uma visão futurística acerca da preservação do meio ambiente e da manutenção da vida. Alguns anos de estudo e pesquisas na área
Leia maisPeríodo de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.
CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,
Leia maisModelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo
Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar
Leia maisTítulo Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.
Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,
Leia maisDisciplina: Fontes Alternativas de Energia
Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.
Leia maisESTRATÉGIAS A NÍVEL URBANO. Ilha de Calor
ESTRATÉGIAS A NÍVEL URBANO Ilha de Calor Ilha de Calor Um projeto sustentável deve enfatizar 3 aspectos: Sombra protetora nos espaços abertos; Pavimentação que não contribua para o aumento da temperatura
Leia maisPotencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará
1 Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará G. Pinheiro, CELPA e G. Rendeiro, UFPA Resumo - Este trabalho apresenta dados referentes ao potencial de geração de energia
Leia maisMETODOLOGIA DE DIMENSIONAMENTO DE UM GERADOR FOTOVOLTAICO PARA SISTEMAS AUTÔNOMOS
METODOLOGIA DE DIMENSIONAMENTO DE UM GERADOR FOTOVOLTAICO PARA SISTEMAS AUTÔNOMOS Giovane Gai Soares, Cassiano Rech Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI Departamento
Leia maisQuestão 11. Questão 12. Resposta. Resposta. O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno.
Questão 11 O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno. b) Porque há diferentes modos de ocupação do solo. Nas áreas onde a cobertura vegetal é mais densa, ocorre uma
Leia maisEnergia e Ambiente Seminário: A Diversidade como Valor: Energia e Ecossistemas
Energia e Ambiente Seminário: A Diversidade como Valor: Energia e Ecossistemas Fernando Caetano Universidade Aberta fcaetano@univ-ab.pt As necessidades actuais 85% da energia consumida mundialmente, provém
Leia maisPós-Copenhaga E o ambiente? Francisco Ferreira
Pós-Copenhaga E o ambiente? Francisco Ferreira Alterações climáticas Emissão de gases de efeito de estufa -> agravamento do efeito de estufa -> aquecimento global -> alterações climáticas 4 relatórios
Leia maisConteúdo: Aula: 12 assíncrona. Ciclo da água e dos nutrientes. Ciclo do nitrogênio, carbono e oxigênio. CONTEÚDO E HABILIDADES
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula: 12 assíncrona Conteúdo: Ciclo da água e dos nutrientes. Ciclo do nitrogênio, carbono e oxigênio. 2 CONTEÚDO E
Leia maisAspectos Ambientais para Geração de Vácuo
Aspectos Ambientais para Geração de Vácuo Sumário Muitas etapas do trabalho no laboratório necessita do uso de vácuo. Para geração de vácuo uma bomba de vácuo tipo jato de água e uma bomba de vácuo (bombas
Leia maisCA 6 - Apropriar-se de conhecimentos da Física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES CADERNO 9 PROF.: Célio Normando CA 6 - Apropriar-se de conhecimentos da Física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.
Leia maisBOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Eng. Carlos Alberto Alvarenga Solenerg Engenharia e Comércio Ltda. Rua dos Inconfidentes, 1075/ 502 Funcionários - CEP: 30.140-120 - Belo Horizonte -
Leia maisA água nossa de cada dia
A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água
Leia maisContribuição do Projeto BK Energia Itacoatiara para o Desenvolvimento Sustentável. a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental local
Contribuição do Projeto BK Energia Itacoatiara para o Desenvolvimento Sustentável a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental local O projeto BK Energia Itacoatiara contribui para a sustentabilidade
Leia maisA REALIDADE DO BRASIL
A REALIDADE DO BRASIL No dia 13 de março de 2012, o site bloomberg divulgou o fato de vários países terem atingido a regra de ouro da grid parity para a energia eólica e fotovoltaica, e o Brasil é um deles.
Leia maisDisciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 5 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini.
Campus Experimental de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 5 - Poluição e Degradação do Solo Professor: Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015 Solo camada
Leia maisPROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2012
PROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2012 PROF. VIRGÍLIO NOME N o 8 o ANO Olá, caro(a) aluno(a). Segue abaixo uma série de exercícios que têm, como base, o que foi trabalhado em sala de aula durante todo o
Leia maisOS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS: ÁGUA, CARBONO E NITROGÊNIO. Profº Júlio César Arrué dos Santos
OS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS: ÁGUA, CARBONO E NITROGÊNIO Profº Júlio César Arrué dos Santos Ciclo da Água Fonte: http://www.aguasdevalongo.net/veolia/infantil/default.asp O ciclo da água que está apresentado
Leia maisINFORMATIVO. Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos?
INFORMATIVO Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos? Ainda dependemos de grandes usinas que produzem energia a quilômetros
Leia maisÁgua e saúde pública. 1 Resumo. 2 Introdução. Érico Motter Braun
Água e saúde pública Érico Motter Braun 1 Resumo No documento, trataremos sobre técnicas de melhor aproveitamento da água no nordeste brasileiro. Tais como; ecorresidência, que aproveita toda a água consumida
Leia maisSinais. O mundo está a mudar
Sinais O mundo está a mudar O nosso Planeta está a aquecer, do Pólo Norte ao Polo Sul. Os efeitos do aumento da temperatura estão a acontecer e os sinais estão por todo o lado. O aquecimento não só está
Leia maisLâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica
Como racionalizar energia eléctrica Combater o desperdício de energia eléctrica não significa abrir mão do conforto. Pode-se aproveitar todos os benefícios que a energia oferece na medida certa, sem desperdiçar.
Leia maisFontes de Energia e Meio Ambiente
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA - UFJF INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS ICE DEPARTAMENTO DE QUÍMICA QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Fontes de Energia e Meio Ambiente Alunos: Arina Estefânia Gomes Flávia Campos
Leia maisSoluções Energéticas para o seu negócio
Soluções Energéticas para o seu negócio Gas Natural Serviços Qualidade e eficiência em soluções energéticas O grupo Gas Natural Fenosa O grupo Gas Natural Fenosa é líder no mercado de gás e eletricidade
Leia maisTermoeletricidade com combustíveis fósseis
Comissão de Serviços de Infraestrutura Audiência pública: Investimento e gestão: desatando o nó logístico do País 1º ciclo: Energia e desenvolvimento do Brasil Painel 01: Eletricidade convencional Termoeletricidade
Leia maisO MUNDO ONDE VIVEMOS!
O MUNDO ONDE VIVEMOS! PLANETA TERRA BIOSFERA (SERES VIVOS) ATMOSFERA (AR) HIDROSFERA (ÁGUA) LITOSFERA (TERRA) AMBIENTE NO SÉC. S XX A TEMPERATURA DA TERRA AUMENTOU MAIS OU MENOS DE 0,6ºC C A 2ºC. 2 AS
Leia maisVoltar a explorar o mar
Voltar a explorar o mar Voltar a explorar o mar Com uma visão de longo prazo, a EDP está constantemente a analisar as tecnologias de aproveitamento das energias renováveis, com vista à futura comercialização
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisUniversidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I Pressão Atmosférica Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Questão motivadora: Observamos
Leia maisData: / / Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas no mapa pelos números arábicos.
-* Nome: nº Ano: 1º Recuperação de Geografia / 2º Bimestre Professor: Arnaldo de Melo Data: / / 1-(UDESC) Observe o mapa abaixo.. Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas
Leia maisPrincípios 6 Transformação de energia solar em eletricidade 6 Modelo solar com um módulo solar 7
Bem-vindo ao mundo da linha PROFI fischertechnik 3 Energia no dia a dia 3 Óleo, carvão, energia nuclear 4 Água e vento 4 Energia solar 5 A energia 5 Energia solar 6 Princípios 6 Transformação de energia
Leia maisDDP, Potência e Energia Elétrica Resolução: youtube.com/tenhoprovaamanha
Questão 01 - (UECE) Uma bateria de 12 V de tensão e 60 A.h de carga alimenta um sistema de som, fornecendo a esse sistema uma potência de 60 W. Considere que a bateria, no início, está plenamente carregada
Leia maisProdução de Energia Alternativa
Produção de Energia Alternativa Prof.Pedro Araújo Realizado por: - Diogo Fernandes nº27097 - Gonçalo Paiva nº26743 - José Silva nº27144 Introdução A produção de energias alternativas, tem vindo a ganhar
Leia maisTópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas
INPE-13139-PRE/8398 SENSORIAMENTO REMOTO Tania Sausen Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE São José dos Campos 2005 MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 8 Sensoriamento Remoto Tania Sauzen
Leia maisECOGERMA 2013 ENERGIAS RENOVÁVEIS COMPLEMENTAM A MATRIZ ENERGÉTICA... MAS PODEM NÃO SUPRIR A DEMANDA
ECOGERMA 2013 ENERGIAS RENOVÁVEIS COMPLEMENTAM A MATRIZ ENERGÉTICA... MAS PODEM NÃO SUPRIR A DEMANDA Lineu Belico dos Reis 27 de junho de 2013 MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL Perspectivas e Estratégias Estudos
Leia maisRESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL
RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9 º ANO
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9 º ANO 2010 QUESTÃO 1 Com a finalidade de diminuir
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisClassificação dos processos sucessionais
SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR ECOLÓGICO DE PAINEL ECOTERMIC AQC700
MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR ECOLÓGICO DE PAINEL ECOTERMIC AQC700 Obrigado por adquirir o Aquecedor Ecológico de Painel ecotermic Cadence, AQC700, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito
Leia maisCOMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA)
COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA) A prova de Biologia ENEM 2010 apresentou como eixo central questões envolvendo meio ambiente e ecologia geral. Desta forma houve um desequilíbrio na distribuição de
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 30 DESEQUILÍBRIO ECOLÓGICO E POLUIÇÃO DO AR
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 30 DESEQUILÍBRIO ECOLÓGICO E POLUIÇÃO DO AR C ( p f d o m r s a b c d e omo pode cair no enem ENEM) As cidades industrializadas produzem grandes proporções de gases como o
Leia mais