RESOLUÇÃO Nº 040/2011

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1 Serviço Público Federal Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense Pró-Reitoria de Ensino RESOLUÇÃO Nº 040/2011 O Pró-Reitor de Ensino do Instituto Federal de Educação,Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense, no uso de suas atribuições, considerando as decisões emanadas da reunião da Câmara de Ensino, resolve aprovar para viger, no Curso de Engenharia Mecânica do campus Sapucaia do Sul, no primeiro semestre letivo de 2012: 1. Excluir a disciplina de Reologia Aplicada a processamento, do 5º semestre com carga horária de 40,5 h das disciplinas obrigatórias; 2. Excluir a disciplina de Empreendedorismo, do 6º semestre com carga horária de 27 h e incluir esta disciplina com mesma carga horária no 5º semestre; 3. Incluir a disciplina de Ensaios em Materiais no 5º semestre com carga horária de 40,5; 4. Renomear a disciplina de Fenômenos de Transporte, do 5º semestre com carga horária de 67,5 h para Mecânica dos Fluidos e reduzir sua carga horária para 54 h ; 5. Renomear a disciplina de Projetos de Produtos I, do 5º semestre com carga horária de 54h, para Fundamentos de Projetos e reduzir sua carga horária para 40,5; 6. Aprovar as ementas e conteúdos das disciplinas do 5º período letivo; 7. Aprovar o item 9.6 Atividades Complementares do Projeto Pedagógico do Curso. Pelotas, 16 de novembro de Odeli Zanchet Pró-Reitor de Ensino

2 Disciplina: Ensaios em Materiais Vigência : a partir de 2010/1 Período Letivo: 5º semestre Carga horária Total: 40,5 h Código: Ementa: Ensaios Destrutivos. Ensaios de Fabricação. Ensaios Não- Destrutivos. Metalografia. ANEXOS Conteúdos: UNIDADE I Introdução disciplina 1.1 Propriedades Mecânicas 1.2 Classificação dos Ensaios dos Materiais UNIDADE II - Ensaios Destrutivos 2.1 Ensaio de Tração 2.2 Ensaio de Compressão 2.3 Ensaio de Dureza 2.4 Ensaio de Flexão 2.5 Ensaio de Torção 2.6 Ensaio de Fluência 2.7 Ensaio de Fadiga 2.8 Ensaio de Impacto 2.9 Ensaio de Tenacidade à Fratura UNIDADE III - Ensaios de Fabricação 3.1 Ensaio de Ductilidade de Chapas 3.2 Ensaio de Dobramento UNIDADE IV - Ensaios Não-Destrutivos 4.1 Ensaio de Raios-X 4.2 Ensaio de Ultra-som 4.3 Ensaio por Partículas Magnéticas 4.4 Ensaios por Líquidos Penetrantes 4.5 Ensaios por Tomografia Computadorizada UNIDADE V - Ensaios Metalográficos

3 Bibliografia Básica 5.1 Histórico e Emprego da Metalografia 5.2 Microscopia Ótica Ensaios Micrográficos Etapas de Preparação de Amostras Análise e Interpretação SOUZA, S. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. Edgard Blücher Ltda, GARCIA, A., SPIM, J. A., Dos Santos, C. A., Ensaios dos Materiais. LTC Editora, COLPAERT, H. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. Edgard Blucher, Bibliografia Complementar CALLISTER, W. D. Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC Editora S.A., SHACKELFORD, J.F. Ciência dos Materiais. Prentice Hall, 6ª Ed VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. Edgard Blücher Ltda, 2002 DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO VIGÊNCIA : a partir de 2010/1 PERÍODO LETIVO: 5º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL: 27h CÓDIGO: EMENTA: Espírito empreendedor, características do comportamento empreendedor, aspectos estruturantes do empreendedorismo, aspectos relevantes para a ação empreendedora. Conteúdos UNIDADE I Introdução Ao Empreendedorismo Conceituação Espírito empreendedor Relação do empreendedorismo com emprego, desemprego e trabalho

4 UNIDADE II Características Do Empreendedor 2.1 Perfil e capacidade empreendedora 2.2 Tipos de Empreendedor Intra-empreendedor UNIDADE III Aspectos Estruturantes 3.1 Mercado: consumidores, fornecedores e concorrentes 3.2 Os 4Ps do marketing 3.3 Identificação de Problemas, Oportunidades e Necessidades do negócio (PONs) 3.4 Definição da missão, visão e valores do negócio 3.5 Estratégias Competitivas UNIDADE IV Aspectos Relevantes Para A Ação Empreendedora Comportamento Humano nas Organizações Comunicação Liderança Resistência às mudanças Trabalho em equipe Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, MARCONDES, R.C. Criando empresas para o sucesso: empreendedorismo na prática. São Paulo: Saraiva, PORTER, M.E. Estratégia competitiva: técnicas para análise e da concorrência. Rio de Janeiro: Elsevier, Bibliografia Complementar: DEGEN, R. J. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, DORNELES, J.C.A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, KIM, W.C.; MAUBORGNE, R. A estratégia do oceano azul. Rio de Janeiro: Câmpus-Elsevier, KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, RAMAL, S.A. Como transformar seu talento em um negócio de sucesso: gestão de negócio para pequenos empreendimentos. Rio de Janeiro: Elsevi

5 Disciplina: Fundamentos De Projetos Vigência : artir de fevereiro de 2012 Período letivo: 5 semestre Carga horária Total: 40,5 h Código: xxxx Ementa: Introdução a projetos, Métodos para planejamento, Processo de desenvolvimento de produto, Métodos para concepção, Metodologia para anteprojeto, Método para detalhamento, Campo de solução, Desenvolvimento de produtos em série e modulares Conteúdos: UNIDADE I Introdução Ao Projeto 1.1 Fundamentos de sistemas técnicos 1.2 Princípios do procedimento metódico 1.3 Ética no projeto de engenharia 1.4 Economia 1.5 Coeficientes de segurança e normas de projetos 1.6 Seleção de materiais UNIDADE II Métodos Para O Planejamento, Busca E Avaliação Da Solução 2.1 Planejamento do Produto 2.2 Busca de Solução 2.3 Processos de Seleção e Avaliação UNIDADE III O Processo De Desenvolvimento De Um Produto 3.1 Processo Geral de Solução 3.2 Fluxo do Trabalho no Desenvolvimento 3.3 Formas Efetivas de Organização UNIDADE IV Métodos Para Concepção 4.1 Etapas de trabalho na concepção 4.2 Abstração para identificação dos principais problemas 4.3 Elaboração de Estruturas de Funções 4.4 Desenvolvimento da estrutura de funcionamento 4.5 Desenvolvimento de conceitos 4.6 Exemplos de concepções UNIDADE V Metodologias Para Anteprojeto 5.1- Exemplos de Um Anteprojeto 5.2- Etapas de trabalho no anteprojeto 5.3- Lista de verificação para a configuração 5.4- Regras básicas para a configuração 5.5- Princípios de configuração 5.6- Diretrizes para o anteprojeto 5.7- Avaliação de Anteprojeos

6 UNIDADE VI Métodos Para O Detalhamento 6.1 Etapas de Trabalho para o Detalhamento 6.2 Sistemática da Documentação para Produção 6.2 Caracterização dos Objetos UNIDADE VII - Campos De Solução 7.1 Princípios das Uniões Mecânicas 7.2 Elementos de Máquinas e mecanismos 7.3 Sistemas de Acionamento e Controle 7.4 Construções Combinadas 7.5 Mecatrônica 7.6 Adaptrônica UNIDADE VIII - Desenvolvimento De Produtos Em Série E Modulares 8.1 Produtos em Série 8.2 Produtos Modulares 8.3 Recente Tendências d Racionalização Bibliografia Básica: PAHL, G., BEITZ, W., FELDHUSEN, J. e GROTE, K. Projeto na engenharia. 6ª ed. São Paulo:: Editora Edgar Blücher, SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R, e BUDYNAS, R. G. Projeto de Engenharia Mecânica, 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: Uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman: Bibliografia Complementar: COLLINS, J. A.Projetos Mecânico de Elementos de Máquinas: Uma perspectiva de prevenção da falha. Rio de Janeiro: LTC, DISCIPLINA: MECÂNICA DOS FLUIDOS VIGÊNCIA : A partir de fevereiro de 2012 PERÍODO LETIVO: 5 Semestre CARGA HORÁRIA TOTAL: 54h CÓDIGO: EMENTA: Conceitos Fundamentais; Estática dos Fluidos; Formulações Integral e Diferencial de Leis de Conservação; Escoamento Invíscido Incompressível; Análise Dimensional e Semelhança; Escoamento Interno Viscoso Incompressível; Escoamento externo viscoso incompressível; Máquinas de

7 fluxo; Escoamento Compressível. Conteúdos UNIDADE I Conceitos Fundamentais Definição de um fluido Escopo da Mecânica dos Fluidos Equações básicas e Métodos de análise Dimensões e unidades O Fluido como contínuo Campo de velocidade e Campo de tensão Viscosidade Tensão superficial Descrição e classificação dos movimentos de Fluidos UNIDADE II Estática Dos Fluidos A equação básica da Estática dos Fluidos Variação de pressão em um Fluido Estático líquidos incompressíveis: Manômetros Sistemas hidráulicos Forças hidrostáticas sobre superfícies submersas Empuxo e estabilidade UNIDADE III Equações Básicas Na Forma Integral Para Um Volume De Controle 3.1 Leis básicas para um sistema 3.2 Relação entre as derivadas do sistema e a formulação para volume de controle 3.3 Conservação de massa 3.4 Equação da quantidade de movimento 3.5 O Princípio do momento da quantidade de movimento angular 3.6 Primeira Lei da Termodinâmica 3.7 Segunda Lei da Termodinâmica UNIDADE IV Introdução Á Análise Diferencial Dos Movimentos Dos Fluidos Conservação da massa Movimento de uma partícula fluida Equação da quantidade de movimento: Equações de Navier- Stokes UNIDADE V Escoamento Incompressível De Fluidos Não-Viscosos 5.1 Equação da quantidade de movimento para escoamento sem atrito: as Equações de Euler 5.2 Equação de Bernoulli Integração da Equação de Euler ao longo de uma linha de corrente para escoamento em Regime Permanente: Pressão Estática, de Estagnação e Dinâmica UNIDADE VI Análise Dimensional E Semelhança

8 6.1 - As Equações diferenciais básicas adimensionais Natureza da Análise Dimensional Teorema Pi de Buckingham Determinação dos grupos Pi 6.4 Grupos adimensionais importantes na Mecânica dos Fluidos Semelhança de Escoamento e Estudos de Modelos UNIDADE VII - Escoamento Interno Viscoso E Incompressível 7.1 Escoamento Laminar Completamente Desenvolvido 7.2 Escoamento em Tubos e Dutos 7.3 Cálculo da perda de carga Medição de vazão UNIDADE VIII - Escoamento Externo Viscoso E Incompressível 8.1 Camadas-limite 8.2 Escoamento de fluidos ao redor de corpos imersos UNIDADE IX - Máquinas De Fluxo Introdução e Classificação das Máquinas de fluxo Análise de Turbomáquinas Características de desempenho Aplicações a sistemas de fluido UNIDADE X - Escoamento Compressível 10.1 Introdução ao Escoamento Compressível 10.2 Equações básicas para Escoamento Compressível Unidimensional Escoamento Isoentrópico de um Gás Ideal Escoamento em um duto de área constante, com atrito: Linha de Fanno Escoamento sem atrito em um duto de área constante, com troca de calor: Linha de Rayleigh Choques normais Escoamento Supersônicos em Dutos, com choque Bibliografia Básica FOX, r. w.; McDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 1ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher, ÇENGEL, Y. A.; CIMBALA, J. M. Mecânica dos Fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw Hill, Bibliografia Complementar WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos, 4ª Ed., Rio de Janeiro: Mc. Graw Hill, 2002.

9 VIGÊNCIA : CARGA HORÁRIA TOTAL: 67,5 h DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SÓLIDOS II PERÍODO LETIVO: 5º semestre CÓDIGO: EMENTA: solicitações compostas, energia de deformação, critérios de resistência, problemas estaticamente indeterminados, instabilidade de barras, solicitações em cascas cilíndricas e esféricas delgadas. Conteúdos UNIDADE I SOLICITAÇÕES COMPOSTAS Tipos de solicitações compostas Equação diferencial de equilíbrio Equação da linha elástica UNIDADE II ENERGIA DE DEFORMAÇÃO Cálculo pelas tensões e deformações Teorema da energia, Maxwell, Castigliano e Betti Cálculo de deslocamentos UNIDADE III CRITÉRIOS DE RESISTÊNCIA Critérios de Coulomb 3.2 Critérios de energia de distorção UNIDADE IV PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS Vigas hiperestáticas UNIDADE V INSTABILIDADE DE BARRAS Conceito de instabilidade 5.2 Carga crítica 5.3 Flambagem elástica e plástica UNIDADE VI SOLICITAÇÕES EM CASCAS CILÍNDRICAS E ESFÉRICAS DELGADAS 6.1 Cascas finas de revolução 6.2 Equações de equilíbrio para cascas finas de revolução

10 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, Ferdinand P. e JHONSTON Jr., E. Russel. Resistência dos Materiais. Markon Books, NASH, William A. Resistência dos Materiais. São Paulo: McGraw Hill, GERE, James M. & GOODNO, Barry J., Mecânica dos Materiais, São Paulo, Ed. Cengage Learning, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOMES, Sergio Concli. Resistência dos Materiais. 6ª Ed., Unisinos, MELCONIAM, Sarkis, Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais, São Paulo, LTC, 2002 BOTELHO, Manoel Henrique Campos, Resistência dos Materiais, São Paulo, Ed. Blücher, Disciplina: MECANICA VETORIAL II VIGÊNCIA : a partir de fevereiro de 2012 PERÍODO LETIVO: 5ºsemestre Carga horária Total: 40,5 horas Código: Ementa: Cinemática e Dinâmica (Força, Trabalho, Energia e quantidade de movimento) do ponto material. Sistemas de pontos materiais. Cinemática e Dinâmica (Força, Trabalho, Energia e quantidade de movimento) dos Corpos Rígidos. Dinâmica do corpo rígido em movimento tridimensional. Conteúdos UNIDADE I CINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL 1.1 Movimento retilíneo de um Ponto Material Posição, Velocidade e Aceleração Determinação do Movimento de um Ponto Material. 1.4 Movimento Retilíneo Uniforme. 1.5 Movimento Retilíneo Uniformemente Acelerado. 1.6 Movimento de vários Pontos Materiais. 1.7 Movimento Curvilíneo de um Ponto Material. 1.8 Vetor Posição, Velocidade e Aceleração. 1.9 Derivadas das Funções Vetoriais.

11 1.10 Componentes Cartesianas de Velocidade e Aceleração Movimento Relativo a um Sistema de Referência em Translação Componentes Tangencial, Normal, Radial e Transversal. UNIDADE II DINÂMICA DO PONTO MATERIAL: 2ª LEI DE NEWTON 2.1. Segunda Lei de Newton Quantidade de Movimento de um Ponto Material e sua Derivada Equações do Movimento Equilíbrio Dinâmico Movimento Angular de um ponto Material e sua Variação Equações do Movimento em Componentes Radial e Transversal Movimento sob Força Resultante. Conservação do Momento Angular Trajetória de um Ponto Material sob Ação de uma Força Resultante Aplicações á Mecânica Espacial. UNIDADE III DINÂMICA DO PONTO MATERIAL: ENERGIA E QUANTIDADE DE MOVIMENTO Trabalho de uma Força Energia Cinética de um Ponto Material Potência e Rendimento Energia Potencial Forças Conservativas Conservação de Energia Força Resultante Conservativa. Aplicações a Mecânica Espacial Princípio do Impulso e da Quantidade de Movimento Choques Conservação da Energia e da Quantidade de Movimento. UNIDADE IV SISTEMAS DE PONTOS MATERIAIS Aplicação das leis de Newton ao Movimento, Quantidade de Movimento, Momento Angular e Movimento do Centro de Massa de um Sistema de Pontos Materiais.

12 4.2. Conservação da Quantidade de Movimento de um Sistema de Pontos Materiais Energia Cinética de um Sistema de Pontos Materiais Princípio do Trabalho e Energia. Conservação de Energia para um Sistema de Pontos Materiais Princípio do Impulso e da Quantidade de Movimento para um Sistema de Pontos Materiais Sistemas Variáveis Fluxo Estacionário de Pontos Materiais Sistemas com Variação de Massa. UNIDADE V CIMENÁTICA DOS CORPOS RÍGIDOS 5.1. Translação Rotação em Torno de um Eixo Fixo. Equações Movimento Plano Geral Velocidade Absoluta e Relativa, Centro Instantâneo de Rotação e Aceleração Absoluta e Relativa no Movimento Plano Análise do Movimento Plano em Função de um Parâmetro Derivada Temporal de um Vetor e Movimento Plano de um ponto Material em Relação a um Sistema em Rotação Aceleração de Coriólis Movimento em Torno de um Ponto Fixo Movimento Geral Movimento Tridimensional de um Ponto Material em Relação a um Sistema Rotativo Sistema de Referência ao Movimento Geral. UNIDADE VI MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS: FORÇAS E ACELERAÇÕES Equações do Movimento para um Corpo Rígido.

13 6.2. Momento Angular de um Corpo Rígido em Movimento Plano Movimento Plano de um Corpo Rígido. Princípio de d Alembert Observação sobre Axiomas da Mecânica dos Corpos Rígidos Sistemas de Corpos Rígidos. 6.6.Movimento Plano Vinculado. UNIDADE VII MOVIMENTO PLANO DOS CORPOS RÍGIDOS: ENERGIA E QUANTIDADE MOVIMENTO Trabalho e Energia para um Corpo Rígido Trabalho das Forças que Atuam num Corpo Rígido Energia Cinética de um Corpo Rígido em Movimento Plano Sistemas de Corpos Rígidos Conservação de Energia Potência Princípio Impulso e Quantidade de Movimento para o Movimento Plano de um Corpo Rígido Sistemas de Corpos Rígidos Conservação do Momento Angular Movimento Impulsivo Choque Excêntrico. UNIDADE VIII DINÂMICA DOS CORPOS RÍGIDOS EM MOVIMENTO TRIDIMENSIONAL Momento Angular de um Corpo Rígido Tridimensional Aplicação do Princípio Impulso e Quantidade de Movimento para o Movimento Tridimensional de um Corpo Rígido Energia Cinética de um Corpo Rígido em Movimento Tridimensional Movimento de um Corpo Rígido em três dimensões Equação Euler do Movimento. Extensão do Principio de d Alembert.

14 8.6. Movimento de um Corpo Rígido em Torno de um Ponto Fixo Rotação de um Corpo Rígido em Torno de um Eixo Fixo Movimento de um Giroscópio. Ângulos de Euler Precessão Estacionária de um Giroscópio Momento de Inércia de Placas Delgadas Movimento de um Corpo de Revolução Submetido apenas ao seu Peso Bibliografia Básica: BEER, Ferdinand, JOHNSTON Jr., E. Russell. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Cinemática e Dinâmica. São Paulo. Makron Books. HIBBELER, R. C., Mecânica - Dinâmica, 8a Edição, LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, Rio de Janeiro, SHAMES, Irving H. Dinâmica - Mecânica para Engenharia - Vol. II, Pearson, Complementar: HALIDAY, D.,RESNICK, R., WALTER, J.. Fundamentos de Física, Volume 1. Rio de Janeiro, RJ: LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 7ª edição, TIPLER, P. A., MOSCA, G., Física para Cientistas e Engenheiros. Volume 1. Rio de janeiro, LTC,6ª ed., SEARS, F.W., ZEMANSKY, M.W., YOUNG, H.D., FREEDMAN, R.A.. Física I. São Paulo, SP: Addison Wesley, 10ª edição, WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo. Makron Books,2000. BEER, Ferdinand, JOHNSTON Jr., E. Russell. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. São Paulo. Makron Books.

15 DISCIPLINA: USINAGEM II VIGÊNCIA : a partir de fevereiro de 2012 PERÍODO LETIVO: 5ºsemestre CARGA HORÁRIA TOTAL: 67,5 CÓDIGO: horas EMENTA: Comando numérico computadorizado (CNC): evolução dos métodos de fabricação, princípios gerais de funcionamento dos sistemas, conceitos de programação CNC, ciclos, elaboração de programas CNC. Programação em máquinas CNC: introdução de programação via teclado, execução de programa CNC, prática de usinagem com a fabricação de uma peça em máquina CNC, torneamento e fresamento de peças com geometrias variadas. Manufatura Assistida por Computador (CAM): introdução, programação, operação, criação de estratégias de usinagem, simulação de usinagem. Transmissão de dados CAM/CNC. Conteúdos UNIDADE I COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO Evolução dos métodos de fabricação Princípios gerais de funcionamento dos sistemas Conceitos de programação CNC Ciclos Elaboração de programas CNC UNIDADE II PROGRAMAÇÂO EM MÁQUINAS CNC 2.1 Introdução Torno CNC Emco Turn Funcionamento Introdução de Programação via teclado Execução de Programa CNC

16 2.2.4 Torneamento de peças 2.3 Centro de Usinagem CNC Discovery Funcionamento Introdução de Programação via teclado Execução de Programa CNC Fresamento de peças com geometrias variadas UNIDADE III MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR 3.1 Introdução 3.2 Estratégias de usinagem 3.3 SolidCAM Programação Operação Simulação de usinagem 3.4. EDGECAM Programação Operação Simulação de usinagem UNIDADE IV TRANSMISSÂO DE DADOS CAM/CNC 4.1 Transmissão de programa CAM para CNC Bibliografia Básica DINIZ, A.E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais Artliber Editora. São Paulo: 3 a ed., FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais Ed. Edgar Blücher Ltda. São Paulo: 11 a reimpressão, SILVA, S. D. CNC - Programação de Comandos Numéricos Computador. 5ª Ed., Erica, Bibliografia Complementar

17 CUNHA, L.S. Manual Prático do Mecânico Ed. Hemus. São Paulo:2002. Manual de utilização EdgeCAM Manual de utilização SolidCAM Manual de Operação Centro de Usinagem ROMI Modelo Discovery 760. Manual de Programação e Operação CNC Siemens 810 D (Centro de Usinagem ROMI Modelo Discovery 760) Manual de Programação do Torno CNC Emco Turn 120. STEMMER, C.E. Ferramentas de Corte I Ed. UFSC. Florianópolis: 4ª ed., 19 MEC/SETEC A PARTIR DE: 03/2010 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE HABILITAÇÃO ENGENHEIRA MECÂNICA CURSO ENGENHARIA MATRIZ CURRICULAR CAMPUS SAPUCAIA DO SUL CÓDIGO DISCIPLINAS HORA AULA SEMANAL HORA AULA SEMESTRAL HORA RELÓGIO EMESTRES PRIMEIRO E SEGUNDO / ANO 1 PRIMEIRO Cálculo I Física I Álgebra Linear Introdução à Engenharia. Mecânica ,5 Metodologia Cientifica ,5 Química Geral Desenho Técnico ,5 Ética e Legislação SUBTOTAL ,5 SEGUNDO Administração Aplicada à Engenharia Cálculo II Estatística e Probabilidade

18 Física II Elementos de Gestão Ambiental Desenho Computacional ,5 Ciência dos Materiais I ,5 Química Tecnológica ,5 SUBTOTAL ,5 Cálculo III ,5 Fundamentos de Usinagem Conformação, Soldagem e Fundição TERCEIRO Física III Mecânica Vetorial I ,5 Metrologia e Estatística Aplicada Ciência dos Materiais II ,5 SUBTOTAL ,5 Termodinâmica Ciência dos Materiais III Cálculo Numérico Equações Diferenciais ,5 QUARTO Usinagem I Projeto Integrador I Produção Textual Científica Mecânica dos Sólidos I SUBTOTAL ,5 Fenômenos de Transporte I ,5 Usinagem II ,5 Mecânica Vetorial II ,5 QUINTO Mecânica dos Sólidos II ,5 Projeto de Produtos I Reologia aplicada a Processamento ,5 SUBTOTAL ,5 SEXTO Caracterização de Materiais Poliméricos Projeto Integrador II Projeto de Experimentos Elementos de Máquinas I ,5 Empreendedorismo Processamento de Polímeros I ,5 Fenômenos Transportes II Usinagem III ,5

19 SUBTOTAL ,5 Processamento de Polímeros II ,5 Instrumentação ,5 Circuitos Hidráulicos e Eletropneumáticos SÉTIMO Mecanismos ,5 Projeto de Ferramentas I ,5 Disciplinas Optativas ,5 SUBTOTAL ,5 Engenharia Econômica ,5 Projeto Integrador III OITAVO Projeto de Ferramentas II ,5 Disciplinas Optativas ,5 SUBTOTAL ,5 NONO DÉCIMO Planejamento do TCC Disciplinas Optativas ,5 SUBTOTAL ,5 Estagio + relatório - - TCC - - SUBTOTAL - SUBTOTAL GERAL ,5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 120 PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO 120 ESTÁGIO CURRICULAR 400 TOTAL 3.797,5

20 9.6 Atividades Complementares As Atividades Complementares válidas para a complementação curricular podem ser promovidas pelo Instituto Federal Sul-rio-grandense, por qualquer outra instituição de ensino superior ou por outras entidades, desde que reconhecidas pelo colegiado do curso, sendo classificadas nas seguintes modalidades: I - Atividades vinculadas à PESQUISA - cursar10 horas; II - Atividades vinculadas ao ENSINO - cursar 50 horas;. III - Atividades vinculadas à EXTENSÃO - cursar 60 horas; Carga horária total: 120 horas TABELA DE EQUIVALÊNCIA DE CRÉDITOS/CARGA HORÁRIA ÁREA ATIVIDADE EQUIVALÊNCIA Ensino Frequência e aprovação em disciplinas ofertadas em Instituição de Ensino Superior, desde que não contempladas em aproveitamento de estudos. Cursos regulares de língua estrangeira, frequentados em Instituições reconhecidas. Participação nas atividades extracurriculares promovidas pelo Instituto Federal Sul-rio-grandense. 25% da carga horária integral realizada, até o limite de 20 horas. 50% da carga horária integral até o limite de 20 horas. 50% da carga horária integral realizada.

21 Cursos de Informática frequentados junto a Instituições credenciadas. Disciplinas oferecidas pelo Instituto Federal Sul-rio-grandense, no Curso na qualidade de Optativas e não frequentadas nesta modalidade. Realização de atividades de Monitoria/Tutoria. 50% da carga horária integral realizada. 50% da carga horária integral realizada até o limite de 20h. Para cada 3 horas, 1 hora Pesquisa Participação em grupos de estudo, projetos e grupos de pesquisa, junto ao instituto e/ou junto a empresas, devidamente especificadas e abonadas pela chefia do setor responsável pela pesquisa no Instituto. Publicação de artigo em jornal ou revista acadêmica, impressa ou eletrônica, desde que dotada de conteúdos da área do Curso e que evidencie aprofundamento no estudo da matéria. Assistência à apresentação e defesa de TCC de curso superior. Assistência à apresentação e defesa de Dissertação de Mestrado. Assistência à apresentação de defesa de Tese de Doutorado. Apresentação de trabalhos em eventos (Congressos, Palestras, Simpósios) no instituto ou fora de seu âmbito. Carga horária atestada pelo coordenador da pesquisa 10 horas por publicação 2h 3h 5h 2h Extensão Participação em eventos técnicos científicos Oficinas,Seminário, Simpósios, jornadas, Fórum, Mesa redonda, etc. Participação em cursos de curta duração (até 20 horas). Representação estudantil, de turma, em colegiado de curso e ou em comissão de formatura. Realização de visitas técnicas, (não integrantes do Plano das disciplinas) orientadas por professor do instituto e/ou de responsabilidade do aluno e devidamente documentadas com antecedência e justificadas quanto a sua relevância. Atividades de trabalho, estágio não obrigatório, atividades de nível tático ou gerencial, compatível com as competências requeridas do egresso, exercidas junto a empresas, órgãos ou Instituições, correspondentes ao exercício de um semestre ininterrupto. 50% da carga horária integral realizada 50% da carga horária integral realizada 50% da carga horária das reuniões assistidas 4h/visita. Tempo integral até 60 horas

22 As atividades complementares de graduação cursadas anteriormente ao ingresso no curso em razão de transferência, porte de diploma de curso superior ou reopção de curso serão avaliadas pelas coordenações dos cursos, que poderão computar o total ou parte da carga horária atribuída pela instituição ou curso de origem.

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