Arquitetura Full Service Broadband (Serviços Banda Larga)

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1 Arquitetura Full Service Broadband (Serviços Banda Larga) Este tutorial apresenta uma arquitetura Full Service Broadband (Serviços Banda Larga), que dá ao usuário final facilidade de acesso a qualquer serviço banda larga a partir de qualquer tipo de terminal ou dispositivo e em qualquer lugar. Essa arquitetura também oferece ao provedor de serviços novas oportunidades de crescimento de serviços a custos convenientes, usando soluções baseadas em padrões abertos de mercado. Este tutorial foi produzido a partir do White Paper FULL SERVICE BROADBAND ARCHITECTURE, de Dezembro de 2006, elaborado pela Ericsson, e atualizado a partir da versão de Junho de Categoria: Banda Larga Nível: Introdutório Enfoque: Técnico Duração: 15 minutos Publicado em: 17/08/2009 1

2 Serviços Banda Larga: Introdução A arquitetura Full Service Broadband (FSBBA) representa um grande avanço para as operadoras que procuram implantar soluções que combinam acessos fixos e móveis de forma padronizada e aberta, permitindo a evolução da rede com boa relação custo-benefício. Essa solução fornece aos usuários acesso fácil e conveniente para comunicações, entretenimento, mídia pessoal e serviços de Internet a partir de qualquer local, utilizando qualquer dos seus dispositivos conectados. Para os usuários, o conforto é o fator mais importante. Os serviços convergentes devem ter acesso pleno e intuitivo a partir de todos os dispositivos e de todas as redes. Para as operadoras, a disponibilização de novos serviços e de maior capacidade de rede deve acontecer com custos adicionais mínimos. A arquitetura FSBBA foi desenvolvida para atender as necessidades dos serviços ofertados às residências e às empresas. No seu núc leo é uma rede de transporte confiável, segura e que apresenta custo otimizado. Uma variedade de tecnologias de acesso também está disponível. Todas essas tecnologias estão evoluindo de forma a suportar serviços banda larga, com acessos heterogêneos gerenciadas por sistemas de múltiplos acessos Edge (Multi-access Edge). O IP Multimedia Subsystem IMS, subsistema de multimídia baseado em rede IP, habilita o controle e a implantação de serviços fim-a-fim convenientes para os usuários, acessíveis a partir de qualquer dispositivo e através de qualquer tecnologia de acesso. A mobilidade do usuário e a conectividade através de múltiplos acessos são disponibilizadas através de interfaces de rede do usuário (User-to-Network Interfaces UNI) abertas e consistentes, enquanto que as interfaces inter-redes (Network-to-Network Interfaces NNI) garantem a interoperabilidade com as redes de outras operadoras e empresas. O uso de uma arquitetura aberta e evoluída como essa é essencial para implementar um negócio de Serviços Banda Larga (Full Service Broadband FSBB) rentável e sustentável. Ela possibilita o ganho de escala necessário para a indústria eletrônica de consumo. Os seus serviços oferecem ao usuário transparência e comodidade, permitindo que qualquer pessoa entre em contato com pessoas ou dispositivos, a qualquer hora. Melhora a relação custo-benefício, estimulando a concorrência e simplificando a interoperabilidade e a gerenciamento da rede e dos serviços. Acima de tudo, ela estimula o uso de um ecossistema comum que beneficia todas as partes envolvidas no fornecimento e uso dos serviços de banda larga. 2

3 Serviços Banda Larga: Desafios e Motivações Conectividade para Serviços Banda Larga Cada vez mais os usuários querem que todos os seus serviços possam ser acessados em qualquer lugar e através de qualquer terminal ou dispositivo. Eles querem estar constantemente conectados e com a possibilidade se comunicar de qualquer lugar com os amigos, a família e os colegas de trabalho. Enquanto trabalham, precisam estar conectados ao ambiente da rede corporativa para acessar s e arquivos. Fora do trabalho, eles querem poder conectar as redes residenciais para acessar as suas coleções pessoais de mídia e outros conteúdos. Hoje a oferta de serviços com abordagem multiplay não atende de forma completa as exigências dos usuários. Os serviços tripleplay deixam a receita do serviço de banda larga móvel para os concorrentes, enquanto os pacotes de serviços fixos e móveis básicos não fornecem integração suficiente para atingir o potencial pleno dos serviços FSBB em termos de crescimento de receita e redução de churn. Torna-se necessária uma arquitetura que permita a conectividade sem descontinuidade em todas as fronteiras das redes de acesso fixo e móvel. Essa arquitetura deve fornecer conectividade em banda larga e serviços multimídia padronizados para uma ampla variedade de dispositivos, incluindo servidores de mídia, vídeo câmeras e mídia players portáteis, bem como PC s e telefones celulares. A arquitetura deve estar em condições de satisfazer as necessidades de ganho de escala da indústria eletrônica de consumo, e ao mesmo tempo proporcionar integração harmoniosa com os ambientes corporativos. Deve ainda proporcionar uma solução baseada em padrões abertos que sejam aceitáveis para todas as partes, e que cultive um ecossistema comum, assim como acontece com a indústria de serviços móveis de hoje. A disponibilidade ubíqua de qualquer serviço gera o interesse dos usuários e, portanto, o valor de um serviço aumenta. O valor da capacidade de comunicação e de formação de redes sociais aumenta com o número de usuários conectados, que têm então a possibilidade de compartilhar esses serviços. O sucesso da tecnologia GSM, baseada em padrões abertos, é a prova desses princípios. Na nova arquitetura serviços banda larga FSBBA, a conectividade básica IP / Ethernet tem que ter boa relação custo-benefício, e deve ser segura e confiável. Isto é particularmente importante não apenas para as empresas, mas também para os serviços de comunicação de massa como os de TV. A fim de captar a receita potencial e a competitividade associada aos serviços FSBB, o escopo da conectividade em banda larga deve ser estendido tanto para os acessos móveis, como para os acessos fixos. Novos conceitos de garantia da qualidade também são necessários para produzir uma combinação de serviços de Internet, VPN IP e IMS. A nova arquitetura deve proporcionar uma base sólida para a oferta de serviços banda larga nas modalidades varejo e corporativo, e deve suportar a mobilidade do usuário de forma consistente, a fim de permitir que as operadoras possam cobrar pelos serviços de conectividade. 3

4 A importância do conforto do usuário O conforto do usuário é um fator fundamental para conduzir o mercado de massa de serviços FSBB, especialmente à medida que a variedade de dispositivos e serviços cresce de forma contínua. O conforto do usuário engloba segurança, simplicidade, personalização e facilidade de uso (look and feel). Além disso, engloba também a capacidade de comunicar e acessar serviços de forma consistente e intuitiva, independente do meio de acesso utilizado. Da mesma forma, a capacidade de conectar um dispositivo a uma rede com ou sem fio, ou a uma rede móvel, de uma forma simples e cômoda é fundamental para aumentar a satisfação do usuário e minimizar interações com os centros de suporte. O peso desses fatores cresce com o número de dispositivos suportados. Interfaces padrões tais como Ethernet, Wi-Fi e HSPA (WCDMA /High Speed Packet Access) estão sendo cada vez mais integradas em dispositivos e terminais. Os padrões abertos devem impulsionar o conforto do usuário ainda mais, tornando a ativação de serviços uniforme, e proporcionando serviços de uso simples e sem descontinuidades. Gerenciamento de Custo de Propriedade As redes de transportes que suportam os serviços FSBB enfrentam desafios significativos, sob a forma de grandes aumentos de escala, grandes demandas de largura de banda adicional e a necessidade de reduzir o custo por bit transportado. O crescimento do tráfego de vídeo e de empresas, tanto para serviços de TV como para vídeo gerado pelos usuários, através das redes fixas e móveis estão demandando maior capacidade de rede. A oferta de serviços interativos e personalizados de TV de alta definição (IPTV / HDTV) demandará redes de acesso de fibra óptica de alta capacidade. Além disso, a necessidade de maior largura de banda está motivando a evolução das tecnologias de acesso como, por exemplo, do VDSL2 (Very High bit-rate Digital Subscriber Line), do GPON (Gigabit Passive Optical Networks) e do 3G LTE (Long Term Evolution). A arquitetura serviços banda larga FSBBA deve suportar serviços que tenham preços acessíveis para os usuários e que proporcionem lucro para as operadoras. Isso significa que deve ocorrer redução de custo na implantação e operação das redes. Além disso, existe uma incerteza quanto ao tamanho, formato e momento em que essas novas demandas acontecerão, principalmente por causa dos serviços de TV. Portanto, é fundamental ter redes flexíveis para poder responder às alterações de demandas. O Gerenciamento de Telecom é outro fator chave na gestão de custo de propriedade, especialmente na implantação e provisionamento de novos serviços. A arquitetura FSBBA deve ser desenvolvida para minimizar o custo de introdução de novos serviços e de novas tecnologias de acesso. Essa arquitetura deve oferecer a flexibilidade necessária para permitir o acréscimo incremental de novos serviços e novos tipos de acessos. O uso de padrões abertos definirá volumes e economia de escala, permitirá a interoperabilidade e reduzirá os custos de propriedade para as operadoras. 4

5 Serviços Banda Larga: Arquitetura Visão Geral A arquitetura básica de serviços banda larga FSBBA, como mostra a figura 1, fornece a interface UNI, que é consistente e apresenta uma estrutura de múltiplas camadas. Este é um pré-requisito importante para que os usuários possam ter acesso a qualquer serviço de banda larga em qualquer lugar, usando qualquer dispositivo ou terminal. É também importante para ajudar as operadoras a alcançar a economia de escala desejada. As interfaces NNI e de roaming direcionam o uso permitindo que qualquer pessoa possa acessar qualquer dispositivo, rede ou serviço. Figura 1: Arquitetura de Serviços Banda Larga FSBBA Para permitir que os prestadores ofereçam serviços de fácil de utilização, é essencial que as funções que são comuns entre os vários serviços estejam alinhadas e que todos os serviços funcionem bem juntos. Este é o alicerce para a camada de habilitadores de IMS e Comunicação (IMS & Communication Enablers) [12], que oferece serviços padrões, tais como telefonia multimídia, transmissão de mensagens e serviços de presença. Fornece também interfaces para serem usadas para o desenvolvimento de aplicações mais personalizadas, tais como IPTV. Sobre a camada de habilitadores de IMS e Comunicação encontra-se a plataforma de entrega de serviços [1], que contém os processos de negócios da operadora para a gestão e venda de serviços. As redes de acesso implementam as funções específicas de cada tecnologia, como, por exemplo, estações rádio-base ou DSLAM (Digital Subscriber Line Access Multiplexer). A evolução das tecnologias de acesso possibilita e impulsiona a evolução dos serviços. O sistema múltiplos-acessos edge (Multi-Access Edge) implementa tanto funcionalidades específicas para cada tipo de acesso como as funcionalidades comuns para mobilidade, autenticação, roaming e políticas de controle e tarifação. O Controle de Políticas e Tarifação (Policy and Charging Control PCC) e a evolução da Arquitetura de Sistema 5

6 (System Architecture Evolution SAE) do 3GPP fornecem a base para integração dos acessos compatíveis e não compatíveis com as recomendações do 3GPP. A camada de Transporte é concebida para executar roteamento e switching de grande capacidade (carrier-class), com custo e desempenho otimizados. Sua estrutura é independente das funcionalidades de entrega de serviços, a fim de que estes possam ser implantados, ativados e distribuídos de forma independente. A camada de Transporte fornece serviços de transmissão e VPN IP para a camada superior de serviços e para redes externas, por exemplo, para as corporações. O roteamento e o switching são independentes das tecnologias de acessos, permitindo assim que diferentes tecnologias de acesso possam co-existir e que possam ser melhoradas ou implantadas facilmente. Figura 2: Mapeamento de funcionalidades sobre a topologia dos sites A localização física das funcionalidades de rede depende de vários fatores, tais como topologia do site e custos, distribuição geográfica dos usuários, custos de utilização dos serviços de Transporte versus custos operacionais (OPEX) e de investimento (CAPEX) do site, nível de mobilidade e a localização dos pontos de troca de tráfego (peering-points). Em suma, é necessário que a arquitetura tenha flexibilidade, para que as funções possam ser distribuídas de forma otimizada usando protocolos IP abertos [2]. A necessidade de flexibilidade torna-se ainda mais evidente quando se considera a forma de mapear as funcionalidades sobre a topologia de sites (ver figura 2). Além disso, cada área tem que ser administrada e, portanto, integrada na estrutura geral de Gerenciamento de Telecom [3]. Infra-estrutura de Transporte Flexível As funcionalidades de Agregação e Transporte da arquitetura FSBBA são concebidas para serem comuns a todas as tecnologias de acesso fixo e móvel. Elas são concebidas para ter baixo custo de propriedade e baseiam-se em tecnologia Ethernet de grande porte (carrier-grade). A camada de Transporte comum é auxiliada pelo fato de que os serviços estão cada vez mais homogêneo independente do tipo de acesso. O tipo de pay-load principal será pacotes IP, transportados por quadros (frames) Ethernet. 6

7 A tecnologia Ethernet unifica os protocolos da camada de enlace de dados, tanto em redes LAN nativas Ethernet (IEEE 802.3), ou em combinações com tecnologias de transporte específicas, tais como Ethernet sobre microondas e Ethernet sobre transporte óptico. A tecnologia Ethernet de grande porte (carriergrade) está adicionando componentes principalmente software para incorporar o tratamento de escalabilidade, localização de falhas, e monitoramento de desempenho. A agregação da rede de transportes é flexível em termos de encaminhamento de pacotes e de separação de tráfego e suporta Ethernet em ponte (bridging), técnicas de tunelamento como MPLS (Multiprotocol Label Switching) e a utilização de protocolos de roteamento IP. Os serviços de conectividade prestados pela funcionalidade (rede) de agregação parecem convergir para os padrões definidos pelo Metro Ethernet Forum, tais como o E Line, E LAN, E Tree e serviços similares. Esses serviços estão cada vez mais sendo usados internamente na rede das operadoras e para serviços corporativos de conectividade. Além disso, as redes celulares também adotarão esses padrões para migrar do atual contexto predominantemente baseado em circuitos dedicados TDM [13]. Redes de acesso de fibra óptica, tais como point-to-point Ethernet e diferentes tipos de redes PON (Passive Optical Network) estão sendo construídas para suportar serviços avançados de mídia, tais como TV / HDTV. Em combinação com a construção de sites remotos VDSL2, cria-se uma arquitetura de agregação em fibra óptica que é uma das pedras angulares da estrutura de agregação e transporte da arquitetura FSBA. A tendência nas zonas rurais, em particular, e de que as s redes de agregação passem de vários estágios de agregação até uma rede óptica mais plana com menos nós ativos. Isto tem sido possível pelo uso de transceptores ópticos de longo alcance, em combinação com a tecnologia de multiplexação de fibras ópticas C/DWDM passivas que possuem eficiência de energia e alta capacidade. Essa tendência, por sua vez, abre oportunidades para a redução dos custos de operação de rede e para a de consolidação de sites. A separação das funções de transportes e do conjunto serviço / rede de acesso permitem que essa consolidação seja realizada gradativamente. Nas zonas rurais ou nos países em desenvolvimento, o uso de redes de fibra óptica deve ser menor e as topologias de agregação em múltiplos níveis (ou camadas) ainda serão a melhor solução. Nesses casos, as tecnologias baseadas no uso de microondas também terão um papel crucial a desempenhar para a agregação e transporte eficiente do tráfego de banda larga móvel e fixa. A redução do OPEX na rede de transporte se dará através de gerenciamento unificado de rede. Um número maior de procedimentos automatizados será necessário para, por exemplo, compartilhar de forma flexível a capacidade da rede entre as várias unidades de negócios da operadora. Entre esses processos podem ser citados os procedimentos automáticos para encontrar equipamentos e conectividade disponível, bem como os procedimentos de monitoração e reporte de Acordos de Nível de Serviço (Service Level Agreements SLA). Dispositivos e Usuários 7

8 Para os acessos residencial e SoHo (Small Office / Home Office), os serviços FSBB demandam uma mudança para suportar a entrega de serviços para usuários individuais, ao invés de serviços para domicílios, como ilustrado na figura 3. Figura 3: Conectando residencias e usuários móveis Os usuários cada vez mais querem realizar atividades em movimento, e utilizam uma multiplicidade de dispositivos, incluindo mídia player portáteis, jogos portáteis e equipamentos do tipo "set top boxes (STB s). Eles também querem ter acesso seguro e transparente a , fax e servidores. Todos os serviços devem estar à sua disposição, onde quer que se encontrem, usando qualquer tipo de dispositivo ou terminal e independentemente do tipo de rede de acesso. Da mesma forma, o usuário precisa estar conectado a outros dispositivos da sua rede residencial, onde quer que estejam, para, por exemplo, acessar remotamente o seu conteúdo pessoal de mídia. Padrões emergentes, tais como o Digital Living Networking Alliance (DLNA), desempenharão um papel importante nesse contexto. Com uma interface UNI consistente e baseada em padrões abertos, os serviços se tornarão confortáveis para os usuários. Da perspectiva da indústria eletrônica de consumo, esta uniformidade proporcionará economias de escala. O IMS é o fator chave para essa interface UNI, juntamente com o padrão IP / Ethernet e a capacidade de prover VPN. Para a mobilidade baseada em múltiplos tipos de acesso, o padrão SAE do 3GPP poderá ser a base. A capacidade de prestar serviços para rede residenciais ou redes SoHo, e para os dispositivos eletrônicos de consumo conectados a essas redes, é crucial para o êxito dos serviços FSBB. A arquitetura FSBA tem uma abordagem pragmática que se enquadra nas varias estratégias das operadoras. Por exemplo, ela suporta a interoperabilidade entre serviços IMS e dispositivos eletrônicos de consumo não-ims através de gateways residenciais inteligentes. Ela também suporta os dispositivos do tipo HAP (Home Access Points) fornecidos pela operadora. Para contrabalançar o risco do aumento escalável do custo de 8

9 propriedade, a arquitetura FSBBA também suporta uma abordagem mais centrada de rede, onde a funcionalidade provida pela operadora para a rede residencial é reduzida ao mínimo. A arquitetura FSBBA foi concebida para tornar a experiência do usuário transparente e indolor, evitando, por exemplo, que o usuário tenha que fazer ele próprio as configurações de seus dispositivos ou terminais, fazendo com que a operadora atue como o facilitador do serviço. 9

10 Serviços Banda Larga: Evolução da Rede Evolução das Redes de Acesso Os serviços FSBB, especialmente os de vídeo, são disponibilizados através de avanços das tecnologias de acesso (e também as impulsionam), tanto em termos de aumento da largura de banda e com de redução de atrasos na entrega dos pacotes de dados. Os exemplos mais importantes são os acessos VDSL2 [4], as tecnologias FTTH (Fiber To The Home) [15], o WCDMA / HSPA [14] e o 3G LTE [5]. Acessos sem fio (wireless) serão utilizados tanto para uso móvel como para uso fixo (uso estacionário). Embora essas tecnologias concorram entre si, também é cada vez mais importante que elas possam ser usadas de maneira complementar, em uma única solução para satisfazer restrições econômicas distintas. Em alguns casos o FTTH pode ser a solução com melhor custo-benefício, especialmente quando o custo de implantação da rede de fibra óptica é relativamente baixo. Em outros casos o VDSL2 será mais econômico, por exemplo, como uma etapa intermediária. Se a implantação com cabos de cobre não for feita com um custo economicamente justificável, a utilização de acesso fixo sem fio, como o WCDMA / HSPA ou LTE, pode ser mais vantajosa. Se os mesmos serviços tiverem que ser fornecidos através de várias tecnologias de acesso, a especificação desses serviços, especialmente a taxa máxima de bits, precisa ser comparável para todos esses tipos de acessos. Uma de solução de banda larga móvel competitiva torna-se necessária para que um negócio de serviços FSBB seja bem sucedido. Com a evolução do HSPA e com o LTE como tecnologias de acesso sem fios, a banda larga móvel pode suportar altas taxas de bits e alta capacidade, bem como a baixa latência e custo por bit entregue necessários para esses serviços FSBB. Os avanços das tecnologias de acesso também trazem novas oportunidades quando se usam tecnologias combinadas. Por exemplo, uma solução GPON pode ser utilizada para transportar o tráfego entre RBS s e DSLAM s. A arquitetura FSBBA foi concebida para simplificar a co-existência de tecnologias de acesso e para simplificar mudanças, tais como a inclusão de nova tecnologia de acesso. Isso se realiza através da camada de Transporte, que possui acesso agnóstico, e das facilidades implícitas de entrega de serviços. Múltiplos Acessos Edge (Multi-access Edge) A heterogeneidade de redes de acesso dos serviços FSBB deve ser gerenciada para fornecer aos usuários a melhor e mais conveniente conectividade, com baixo custo de propriedade para os operadores. As capacidades do sistema Múltiplos Acessos Edge (Multi-access Edge), apresentado na figura 4, têm um papel essencial no desempenho. No núcleo do sistema de múltiplos acessos edge (multi-access edge) estão as funcionalidades de acesso e aplicação independentes para gerenciamento de assinantes, suporte para mobilidade, inspeção profunda de pacotes, segurança, tarifação em tempo real, gateway de mídia e políticas de controle. Também são fornecidas as funções de acesso entre redes para prover interface tanto para acesso as redes sem fio, como 10

11 para acesso as redes fixas. A Interface de Serviço assegura que as dependências do acesso fiquem escondidas de serviços de nível mais alto, como, por exemplo, o IMS. As funcionalidades do sistema múltiplos acessos edge (multi-access edge) freqüentemente são oferecidas em conjunto com o roteamento de borda e/ou com funcionalidade de agregação/comutação, já que está é a melhor localização para esse tipo de controle. Também pode agrupar funções de suporte para essas aplicações, tais como o cache de conteúdo. As funções do plano de dados são tipicamente implementadas em roteadores de borda multi-serviços (Multi Service Edge Routers MSER), que podem ser implantados em configuração única ou multiborda. O plano de controle é implementado por controladores de política. Vários órgãos de padronização e recomendações existem nesse contexto: 3GPP (GGSN, PDN GW, PCRF), DSL Forum (BNG) e TISPAN (IP Edge, CCR). A convergência e o alinhamento entre eles é um componente importante de para os Serviços de Banda Larga (Full Service Broadband). Figura 4: Sistema de Múltiplos Acessos Edge (Multi-Access Edge) Tanto a mobilidade nomádica como a mobilidade IP são suportadas. Para o conforto do usuário e para o controle de custos, uma abordagem coerente para autenticação é necessária, e isso normalmente se consegue através de credenciais vinculadas ao usuário, tais como o SIM card, que podem ser utilizadas em todas as tecnologias de acesso. Roaming e outras formas de interação entre unidades de negócios internas também são importantes. Todas estas capacidades são baseadas na recomendação SAE do 3GPP [7]. Recursos de acesso e de agregação, tais como o controle de admissão, são em grande parte dependentes do tipo de acesso e precisam ser administrados. Para acessos fixos, o subsistema de recursos e controle de 11

12 admissão RACS do TISPAN é a base, enquanto que os acessos móveis utilizarão as capacidades inerentes do padrão 3GPP [8]. Serviços de Comunicação Personalizados O IMS oferece uma forma aberta e poderosa para fornecer redes e comunicações padronizadas entre quaisquer dispositivos e tecnologias de acesso. As funções padronizadas existentes incluem a gestão de presença e de grupo para uso em redes sociais, juntamente com os serviços padronizados, tais como telefonia multimídia (MMtel), que eventualmente substituirá todos os serviços comutados fixos e móveis de voz. O IMS também oferece API s simples para que as ferramentas de comunicação e relacionamento possam ser facilmente integradas pelos desenvolvedores e fornecedores de serviços em suas próprias aplicações. Isto é essencial para permitir que as operadoras possam diferenciar sua oferta de serviços e também para que elas façam parcerias benéficas com potenciais parceiros de serviços de Internet. A utilização de uma API Java como base para a aplicação cliente garante que a funcionalidades básicas do IMS e as aplicações suportadas possam ser facilmente integradas em uma ampla gama de dispositivos diferentes. As interfaces abertas e padronizadas UNI s e NNI s são pré-requisitos para serviços de comunicação entre pontos distintos (dispositivos ou servidores). A interface UNI fornece uma forma comum de acesso aos serviços a partir de diferentes tipos de dispositivos e redes. A interface NNI permite que os serviços funcionem entre diferentes redes, operadoras e países. Juntas, essas interfaces padronizadas garantem que as comunicações IMS possam funcionar entre todos os dispositivos em qualquer rede IP, em qualquer lugar do mundo. O IMS foi adotado como o ambiente comum (common framework) para a implementação de uma variedade de serviços de comunicação baseados nesses princípios. O IMS também provê o controle da qualidade de serviço fim-a-fim e, por esse motivo, se integra com o sistema de múltiplos acessos edge (multi-access edge) e com as funcionalidades de controle [10]. O IMS é um elemento chave que proporciona conforto ao usuário em todas as redes de acesso, e para um conjunto semelhante de serviços. Com a arquitetura FSBBA, o usuário pode acessar o seu serviço pessoal de IPTV, que pode ser um serviço de broadcast de TV, de vídeo sob demanda, ou de gravação de vídeo de sua rede pessoal, mesmo que ele esteja usando um dispositivo móvel no trem ou assistindo a TV de tela plana em casa. Além disso, os serviços de IPTV podem ser combinados com outros serviços tais como o chat ou messenger baseados em IMS, serviços de presença ou de listas de amigos, assim como com outros serviços de Internet. A personalização dos serviços de IPTV, principalmente quando estão combinados com serviços de comunicação, pode abrir caminho para interatividade em áreas como as de publicidade ou jogos [11]. A utilização de funções e interfaces do IMS para faturamento diminui o tempo e os custos envolvidos na introdução de novos serviços, tais como os de IPTV, e ajuda a reduzir os custos operacionais. Os serviços de IPTV se beneficiam dos mecanismos genéricos do IMS para negociação de largura de banda e controle de qualidade de serviço fim-a-fim, proporcionando um meio simples para otimizar a qualidade das seções de IPTV. 12

13 Serviços Banda Larga: Considerações Finais A arquitetura Full Service Broadband, em que todos os serviços são disponibilizados em qualquer lugar, a qualquer hora e em qualquer dispositivo, representa uma grande oportunidade para a indústria. Essa arquitetura pode ser construída com componentes que já estão, ou estarão em breve, disponíveis com base em padrões abertos. A recomendação ao implantar redes de transportes é balancear as necessidades de curto prazo para otimizar redes fixas de banda larga com a flexibilidade necessária para serviços FSBB. Deve ser simples e ter uma relação custo-benefício interessante para acrescentar a mobilidade de múltiplos acessos, novas tecnologias de acesso e novos serviços. A rede de transportes deve ser flexível, além de ser otimizada para segurança, e deve ser confiável e ter boa relação custo-benefício para a entrega de pacotes. Os serviços devem ser construídos de forma que possam posteriormente ser colocados à disposição tanto de usuários móveis como de usuários fixos. É importante reconhecer que os serviços FSBB, ao contrário dos serviços fixos de banda larga, são serviços individualizados para os usuários, e não para um determinado domicílio. Vale a pena preparar-se para mudanças na topologia e estrutura dos sites. Conforme a demanda por largura de banda cresce e o uso de fibra óptica se torna mais acentuado na rede, o quadro econômico deve mudar. Deve ser possível deslocar funções da camada superior tais como o sistema de múltiplos acessos edge (multi-access edge) e o IMS. A adição de funcionalidades de múltiplos acessos permitirá uma conectividade confortável para os usuários. Deve ser possível fazer o upgrade e adicionar pontos de acesso para ajudar a estender a cobertura dos serviços através de acordos B2B (business-to-business). Desta forma, as implantações de redes devem ser direcionadas no sentido de atender os padrões que conduzem à arquitetura Full Service Broadband. A capacidade de alcançar qualquer um ou qualquer serviço, em qualquer lugar, usando qualquer dispositivo ou terminal, deve aumentar as demandas dos usuários finais. Isto deve estimular a concorrência e simplificar a operação, otimizando os custos. A rede Full Service Broadband deve proporcionar um negócio crescente e rentável para as operadoras e para todas as partes envolvidas. Referências [1] Service Delivery Platform-Efficient Delivery of Services, Ericsson White Paper [2] Ericsson's Integrated Site Concept, Ericsson Review No. 01,

14 [3] Enhancing Telecom Management, Ericsson White Paper [4] VDSL2: Next Important Broadband Technology, Ericsson Review No. 01, [5] The long-term evolution of 3G, Ericsson Review No. 02, [6] Evolution of policy control and charging, 3GPP TS [7] 3GPP system architecture evolution: Report on technical options and conclusions, 3GPP TR [8] TISPAN ES : "Resource and Admission Control Subsystem (RACS)" [9] DSL Forum: TR-101 Migration to Ethernet Based DSL Aggregation, April 2006 [10] IMS IP Multimedia Subsystem, Ericsson White Paper [11] Evolving the TV Experience, Anytime, anywhere, any device, Ericsson Review, No. 03, [12] Services in the IMS ecosystem, Ericsson [13] Full Service Broadband Metro Architecture, June [14] HSPA, the undisputed choice for Mobile Broadband, May [15] Deep-fiber broadband access networks, Ericsson review, no.01,

15 Serviços Banda Larga: Teste seu Entendimento 1. Qual das alternativas representa um fator chave de sucesso de uma arquitetura de rede que pretenda oferecer Serviços Banda Larga? As alternativas 2 e 4. Para os usuários é a conveniência: deve ser possível acessar os serviços convergentes a partir de todos os tipos de terminal e em todas as redes. Para o órgão regulador é o aumento de banda disponível para serviços de telecomunicações. Para as operadoras, a introdução de novos serviços e de capacidade adicional de rede deve implicar em custo adicional mínimo. 2. Assinale a alternativa que representa um conceito importante usado na arquitetura Full Service Broadband: A arquitetura faz uso de acessos fixos e móveis usando chaveamento de circuitos TDM. A arquitetura libera a operadora do acompanhamento do SLA dos serviços. A arquitetura foi desenvolvida em camadas, sendo as principais: a camada de rede de acesso, a camada de transporte e a camada de serviços. A arquitetura foi definida para atender o mercado corporativo de serviços de banda larga. 3. Assinale a alternativa que representa uma diferença entre os serviços fixos de banda larga e os serviços Full Service Broadband: Os serviços fixos de banda larga usam redes de cobre e os serviços Full Service Broadband usam redes wireless. Os serviços fixos de banda larga atendem apenas empresas e os serviços Full Service Broadband atendem todos os tipos de usuários. Os serviços fixos de banda larga tem alta disponibilidade e os serviços Full Service Broadband garantem SLA s convenientes. Os serviços fixos de banda larga atendem um domicílio e os serviços Full Service Broadband atendem indivíduos, onde quer que eles estejam, garantindo a mobilidade. 15

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