RECURSOS COMPUTACIONAIS NAS AULAS DE MATEMÁTICA

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1 RECURSOS COMPUTACIONAIS NAS AULAS DE MATEMÁTICA Maria Madalena Dullius - Centro Universitário UNIVATES Giane Maria Eidelwein - Centro Universitário UNIVATES Graziela Maria Fick - Centro Universitário UNIVATES Claus Haetinger - Centro Universitário UNIVATES Marli Teresinha Quartieri - Centro Universitário UNIVATES Resumo No meio acadêmico, é senso comum falar sobre o uso do computador no processo de ensino-aprendizagem, mas observamos que na prática escolar ainda existe pouca utilização desse recurso na maioria das áreas de ensino. Partindo dessa problemática, procuramos verificar se os professores usam recursos computacionais, como e para que os utilizam, que dificuldades enfrentam em relação ao seu uso e caso não os usem, porque não o fazem. Considerando essas informações, elaboramos estratégias para poder contribuir na melhoria do uso do computador em sala de aula. Finda esta etapa, investigamos como o uso dessa ferramenta interfere no processo de ensino-aprendizagem da Matemática. Palavras-chave: Matemática, Recursos Computacionais, Professores. Abstract Professors use to discuss on the importance of the computer use in the teaching-learning process, however it is observed that in the teaching practices very little is being done in most of the teaching areas. The present study aims at examining if the teachers use computacional tools and how and why do they use them, what kind of difficulties do they face in relation to their use, and if there is no use, what is the reason. Considering these information, we elaborated strategies to contribute in the impromovement of the use of the computer in classroom. Concluding this stage, we will investigate how the use of this tool interferes in Mathematics' teaching-learning process. Keywords: Mathematics, computacional tools, teachers.

2 2 Problema A meta principal desse trabalho consiste na utilização integrada do computador como ferramenta nas aulas de Matemática. Apesar do grande número de estudos que vêm sendo desenvolvidos sobre tecnologias e Matemática, observamos que ainda há uma grande resistência por parte dos professores no seu uso em sala de aula. E dessa problemática, decorre o primeiro problema desta pesquisa: Quais os obstáculos que geram a resistência ao uso dos recursos computacionais, por parte dos professores, nas aulas de Matemática? E como conseqüência podemos perguntar: que suportes são necessários para que os professores dos ensinos Médio e Fundamental integrem o computador as suas aulas de Matemática? Baseados nisso, procuramos verificar se os professores usam recursos computacionais, como e para que os usam, que dificuldades enfrentam em relação ao seu uso. A partir dessas informações elaboramos e aplicamos estratégias que pudessem contribuir para a melhoria do uso do computador em sala de aula. Para tanto, oportunizamos um espaço de formação para professores e alunos, atuando através de oficinas, seminários, grupos de estudos e produção de material didático. Após esta etapa, partimos para um segundo problema: Como o uso de recursos computacionais interfere no processo ensino-aprendizagem da Matemática? Investigamos quais as suas potencialidades no processo de aprendizagem da Matemática, partindo do pressuposto de que o computador abre espaço para os estudantes viverem novas experiências matemáticas que acreditamos serem diferentes das obtidas pelo ensino tradicional. Também pretendemos abordar qual o nosso papel enquanto educadores nesse processo. É preciso lembrar que o ato de disponibilizar estes recursos nas escolas é condição necessária, mas não suficiente, para chegar-se à tão sonhada inovação no ensino. Esta pesquisa visa contribuir no processo de inserção dos recursos computacionais no ensino, tendo como principais objetivos: Investigar potencialidades do uso do computador no processo de ensino e aprendizagem da Matemática.

3 3 Pesquisar como e para que os professores utilizam (se utilizam) o computador nas aulas de Matemática. Pesquisar os principais obstáculos dos professores em seus experimentos de ensino envolvendo recursos computacionais. Promover a criação de um espaço para reflexão sobre uso de tecnologias em sala de aula. Discutir e explorar as diferentes possibilidades da utilização do computador como recurso didático em sala de aula. Sensibilizar os professores de Matemática para a importância das tecnologias como subsídio para o fazer pedagógico. Elaborar estratégias que auxiliem os profissionais no uso de recursos computacionais em sala de aula. Referencial Teórico No que diz respeito ao uso das tecnologias no ensino, Levy (1995) afirma que, a informática é um "campo de novas tecnologias intelectuais, aberto, conflituoso e parcialmente indeterminado." Neste contexto a questão da utilização desses recursos, particularmente na educação, ocupa uma posição central, e por isso é importante refletir sobre as mudanças educacionais provocadas por essas tecnologias, propondo novas práticas docentes e buscando proporcionar experiências de aprendizagem significativa para os alunos. A presença das tecnologias, principalmente do computador, requer das instituições de ensino e do professor novas posturas frente ao processo de ensino e de aprendizagem. Essa educação necessitará de um professor mediador do processo de interação tecnologia/aprendizagem, que desafie constantemente os seus alunos com experiências de aprendizagem significativas, tanto presenciais como a distância. A revolução tecnológica produziu uma geração de alunos que cresceu em ambientes ricos de multimídia, com expectativas e visão de mundo diferentes de gerações anteriores. Portanto, a revisão das práticas educacionais é condição necessária para que possamos proporcionar-lhes educação apropriada. O computador precisa ser visto como mais uma possibilidade de representar o conhecimento e buscar novas alternativas e estratégias para se compreender a

4 4 realidade. É necessário criar diferentes formas de aprendizagem e de ensino com o auxílio da tecnologia, numa proposta pedagógica que tenha como centro o aluno e suas necessidades de aprendizado. Belloni (2001) enfatiza a realidade de perplexidade e despreparo dos professores na escola, frente às mudanças trazidas pelas tecnologias. Essas evidências merecem uma investigação detalhada para conhecermos efetivamente a realidade na qual o professor está inserido, levando em conta que a prática docente pouco mudou ao longo do tempo e, no entanto os alunos não são mais os mesmos. Inúmeras pesquisas indicam que o uso do computador pode se tornar um grande aliado para o desenvolvimento cognitivo dos alunos, viabilizando a realização de novos tipos de atividades e de novas formas de pensar e agir (Balacheff & Kaput, 1996). Entretanto, este potencial ainda não tem sido devidamente explorado e integrado ao cotidiano da prática escolar, ficando assim restrito a discussões teóricas e acadêmicas. Para as escolas e para muitos professores, o computador continua a ser um corpo estranho, que provoca sobretudo incomodidade. Segundo Valente (1994 e 1999), o uso do computador na educação objetiva a integração deste no processo de aprendizagem dos conceitos curriculares em todas as modalidades e níveis de ensino, podendo desempenhar um papel de facilitador entre o aluno e a construção do seu conhecimento. O autor defende a necessidade de o professor da disciplina curricular atentar para os potenciais do computador e ser capaz de alternar adequadamente atividades não informatizadas de ensino-aprendizagem e outras passíveis de realização via computador. Enfatiza a necessidade de os docentes estarem preparados para realizar atividades computadorizadas com seus alunos, tendo em vista a necessidade de: determinar as estratégias de ensino que utilizarão, conhecer as restrições que o software apresenta e ter bem claro os objetivos a serem alcançados com as tarefas a serem executadas. Procedimentos metodológicos e alguns resultados Iniciamos nosso trabalho em março de 2005 com estudos bibliográficos sobre o tema. Posteriormente fizemos um mapeamento da situação do uso do

5 5 computador no processo de ensino-aprendizagem da Matemática nas escolas da região do Vale do Taquari. Situado na região central do Rio Grande do Sul, a região do Vale do Taquari é formada por 37 municípios e possui pouco mais de 320 mil habitantes. A Região ostenta bons índices na área da educação, como o de alfabetização que é de 93,8% e o da evasão escolar que é de 1,95% no Ensino Fundamental e 3,15% no Ensino Médio Para a coleta de dados, elaboramos e enviamos um questionário para professores de Matemática dos municípios da Região do Vale do Taquari. Retornaram 201 dos 600 questionários enviados, e os principais resultados obtidos foram: 174 dos 201 professores responderam que não utilizam o computador nas aulas de Matemática e pontuaram como principal motivo do não uso a insegurança; 192 dos 201 professores demonstraram interesse em aprender e discutir o uso de recursos computacionais. A partir dos resultados, organizamos um grupo de professores que tem se reunido mensalmente para refletir sobre o uso do computador no ensino. Para este grupo, aplicamos um novo questionário a fim de verificar as concepções desses professores a respeito do ensino com o uso do computador. Obtivemos resultados importantes, tais como: a maioria dos professores entrevistados possui computador em casa e o utiliza apenas para digitar provas e trabalhos, para acessar a internet e realizar pesquisas (buscas); a maioria das escolas em que os professores lecionam possuem laboratório de informática, sendo a acomodação e a falta de conhecimento dois fortes motivos que dificultam a utilização dessa ferramenta na prática pedagógica; grande parte dos professores acredita que a utilização de recursos computacionais nas aulas de Matemática tornarão estas mais atrativas, despertando o interesse dos alunos. Nos encontros mensais com este grupo, as reflexões têm girado em torno do uso do computador nas aulas de Matemática, partindo de questionamentos como: é importante usar recursos computacionais no ensino da Matemática? Eles

6 6 podem interferir na aprendizagem dos alunos? Quais suas vantagens e desvantagens? Como e para que essa ferramenta deve ser usada? Quais as dificuldades para inserção das tecnologias no ensino? Como superar estas dificuldades? Além das reflexões, abordamos especificamente alguns softwares, considerando que os professores precisam conhecer as ferramentas para poderem usá-las. Nos trabalhos com os softwares, tínhamos duas preocupações principais: 1. Escolher um software de domínio público, pois as escolas da região não têm condições de fazer investimentos na compra de softwares proprietários. 2. Explorar os softwares selecionados de tal forma que contribuam na construção do conhecimento do aluno e que as atividades desenvolvidas possuam características diferenciadas e que não poderiam ser exploradas usando simplesmente lápis e papel. Alguns softwares abordados com os professores foram: - Planilha de Cálculo: muito utilizada na área da Estatística, para análise de dados. Com o grupo de professores foi realizada uma coleta de dados e através desses, exploramos a construção de tabelas e gráficos. Além disso, foram trabalhadas algumas funções estatísticas como: máximo, mínimo, soma, freqüência, cont-se; - Projeto Gauss: utilizado para calcular sistemas lineares nxn. Foram trabalhadas algumas atividades que envolviam sistemas possíveis, impossíveis ou indeterminados; - Wingeometric: usado para trabalhar com geometria plana e espacial. Nosso grupo deu maior ênfase à geometria plana, abordando a construção de mediatriz, mediana, bissetriz e altura num triângulo. Também foram realizadas algumas atividades com outras figuras, como quadrado e retângulo; - Graphmatica: usado para trabalhar com as funções elementares usadas no Ensino Médio. Foram realizadas atividades com a função linear, inversa e exponencial, abordando tópicos como domínio, imagem, concavidade, reta crescente e decrescente.

7 7 Os professores também consideraram importante terem algum material instrucional sobre o uso destes softwares. Então dedicamos algum tempo e confeccionamos materiais para alguns dos programas abordados. Depois de um ano de trabalho conjunto, passamos, a partir de março de 2006, para uma análise qualitativa, com o intuito de averiguar como o uso do computador interfere no processo de ensino-aprendizagem da Matemática. Essa análise tem sido feita nas turmas de atuação dos professores envolvidos no projeto, durante um período de aproximadamente três meses. Nesse período, nossa equipe vem auxiliando esses profissionais, promovendo encontros para reflexão e troca de experiências. Para esta etapa, solicitamos, inicialmente, aos professores que pensassem em atividades que poderiam realizar com seus alunos (abordando conteúdos matemáticos) usando como ferramenta o computador. E se possível também poderiam escolher um software para desenvolver as atividades. Os professores se reuniram em grupos por afinidade: série em que atuam, conteúdo que abordarão, software que utilizarão, conforme seus interesses e elaboraram uma proposta de trabalho a ser executada. Neste processo coletamos dados para explorar o segundo problema da pesquisa: Como o uso do computador interfere no processo ensino-aprendizagem da Matemática? Solicitamos a contribuição dos professores nesta tarefa, pedindo que fizessem um relatório minuncioso das suas práticas. Também estamos utilizando como instrumento de coleta de dados: entrevista gravada com professores e seus alunos; observação in loco de algumas atividades e questionário. Esta etapa concluir-se-á em julho de Seguiremos durante o segundo semestre com a análise e a interpretação dos dados obtidos. Nesta etapa estamos verificando a motivação dos alunos frente ao uso do computador nas aulas de Matemática. Percebemos também a grande dificuldade dos professores em elaborar atividades para explorar adequadamente esta ferramenta visando uma aprendizagem significativa, mesmo já conhecendo agora vários softwares. Conclusões/Recomendações

8 8 A Matemática sempre teve uma relação muito especial com as tecnologias, desde as calculadoras, os computadores, aos sistemas multimídia e à internet. No entanto, os professores têm demorado a perceber como tirar partido destas tecnologias como ferramenta de trabalho. Ouve-se uma reclamação geral por parte dos docentes: os alunos sentem muitas dificuldades nas aulas de Matemática, não demonstram interesse, resolvem as atividades mecanicamente e estão preocupados em obter a nota mínima para aprovação. Acreditamos, como propõe Ausubel (apud Moreira, 2003), que uma das primeiras tarefas nossas, enquanto professores, seja promover a predisposição do aluno para aprender, para que ele relacione as novas informações de forma substantiva e não-arbitrária à sua estrutura cognitiva, criando assim condições para uma aprendizagem significativa. Para isso é importante trabalhar de acordo com os interesses, expectativas e necessidades dos alunos. Acreditamos que o uso do computador integrado ao processo ensino e aprendizagem surge com o importante papel de promover novos conhecimentos que permitam a inserção do aluno neste novo contexto social. A informática pode trazer ao processo de aprendizagem uma dimensão bastante interessante enquanto possibilidade de ir muito além da linearidade tão comum no ensino tradicional, onde o professor programa as atividades de ensino com começo, meio e fim, e avalia o aluno quantitativamente pelo seu desempenho nesse processo. Na área de educação, estamos lentamente descobrindo essa nova forma de ensinar e aprender. Os recursos informatizados podem se constituir em uma importante ferramenta auxiliar no trabalho pedagógico, aprimorando nossas formas de ministrar aulas, tornando-as mais dinâmicas. Com a utilização dos recursos informatizados no ensino, professor e alunos já não serão mais os mesmos, ocorrendo uma reconstrução das teorias e práticas pedagógicas e uma interação crescente entre eles. Acreditamos que seja possível, e cada vez mais indispensável, que alunos e professores se apropriem dessas ferramentas. Esperamos que mais professores se estimulem e encoragem a usar tecnologias em suas aulas como ferramenta auxiliar no processo ensinoaprendizagem, permitindo aos alunos vivenciarem novas experiências matemáticas. Se os computadores estão aí, não devem ser ignorados e sim

9 9 explorados adequadamente. Esperamos que o uso de tecnologias realmente tenha uma influência significativa na abordagem de certos conteúdos matemáticos e que auxilie no processo ensino-aprendizagem dos mesmos. Percebendo a dificuldade dos professores na elaboração de atividades a serem exploradas com seus alunos usando ferramentas computacionais conhecidas, pensamos na continuidade dessa pesquisa, focando a partir do próximo ano a elaboração de materiais potencialmente significativos, na visão ausubeliana (Moreira, 2003). Objetivamos com estes materiais propiciar aos professores melhores condições de uso deste recurso a fim de proporcionar aos seus alunos uma aprendizagem mais significativa. Referências: BALACHEFF, N., KAPUT, J. Computer-Based Environments in Mathematics, pp En International Handbook of Mathematical Education, Bishop, A. Et al (eds), Kluwer Academic Publishers, BELLONI, M. L. O que é Midia-educação. Campinas: Autores Associados, LEVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, MOREIRA, M. A. Teorias de Aprendizagem. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária, VALENTE, J. A. Diferentes Usos do Computador na Educação. Em Aberto. Ministério da Educação e Desportos. V12, nº 57. Pp. 3-16, VALENTE, J. A. O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: Unicamp/NIED, 1999.

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