PRINCÍPIOS DE ENSINO APRENDIZADO: UMA teoria do passado?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRINCÍPIOS DE ENSINO APRENDIZADO: UMA teoria do passado?"

Transcrição

1 PRINCÍPIOS DE ENSINO APRENDIZADO: UMA teoria do passado? Aline Mariane de Faria Angela Benavides Gordillo Bernadette Lourdes Marinho Natan de Souza Marques 1. INTRODUÇÃO O processo de ensino-aprendizagem, não é o simples ato de um professor dar uma palestra sobre algum tema e os alunos ouvirem. Ensino-aprendizagem é um processo complexo e dinâmico. Partindo do pressuposto de que apenas o conhecimento do assunto a ser ensinado não é suficiente, ou melhor, não confere, automaticamente, a competência para sua transmissão (GODOY, 1988, p.1), este processo precisa não só do conhecimento por parte do professor sobre o conteúdo e da disponibilidade dos alunos para aprenderem, mas também precisa da preparaçãodo tema, das habilidades e práticas do professor para ensinar, a fim de ter uma interrelação entre o professor e o aluno, que é a base para ter um processo de ensino apropriado e enriquecedor. Para desenvolver uma boa prática de ensino-aprendizagem, primeiro se deve reconhecer quais são os princípios que a regem. Estes são sete: a) encorajamento do contato entre o aluno e o professor, b) encorajamento da cooperação entre os alunos, c) encorajamento da aprendizagem ativa, d) fornecimento de feedback imediato aos alunos, e) ênfase no gerenciamento do tempo das tarefas, f) manutenção das altas expectativas dos alunos e g) promoção do reconhecimento e respeito aos diversos talentos e às diferentes formas de aprendizagem dos alunos. Estes foram desenvolvidos na década de 80 em cursos de graduação, pela Associação Americana de Educação Superior, mas os principais atores dos sete princípios são: Arthur W. Chickering e Zelda F. Gamson. Para elaborar estes princípios, Arthur e Zelda promoveram muitos workshops até chegarem à versão final no ano 1989.

2 Nesse sentido, o objetivo principal deste trabalho é responder o seguinte problema: Quais princípios de ensino-aprendizagem são reconhecidos em cursos de Pós-graduação?. A fim de alcançar esse objetivo geral, três outros específicos foram traçados, a saber: (i) comparar as opiniões do corpo discente com as do corpo docente sobre os princípios de ensino aprendizagem, (ii) comparar as opiniões dos discentes dos diferentes cursos de gestão e (iii) identificar outros princípios de ensino aprendizagem valorizados pelo corpo acadêmico.a fim de que os objetivos indicados possam ser alcançados, duas ferramentas metodológicas foram utilizadas: revisão bibliográfica e o questionario, o qual foi aplicado numa universidade de Mina Gerais para os cursos de pós-graduação de latu sensu. Este artigo, então, divide-se em cinco partes: (i) a primeira introduz o leitor ao objeto de pesquisa; (ii) a segunda apresenta uma breve revisão bibliográfica sobre os conceitos de ensino-aprendizagem e os setes princípios; (iii) a terceira descreve o problema e a metodologia da pesquisa; (iv) a quarta parte compreende a análise dos resultados e os principais achados; e por fim, (v) a quinta parte apresenta as considerações finais, as limitações deste trabalho e as sugestões para pesquisas futuras. 2. REFERENCIAL TEÓRICO As universidades brasileiras são, por força de lei, articuladas em três principais eixos: ensino; pesquisa e extensão (GODOY, 1988). Porém, não há uma harmonia na condução das três atividades, existindo uma valorização maior para as atividades de pesquisa. Essa postura se reflete nos critérios de seleção utilizados para composição dos quadros de docentes das universidades, onde claramente se priorizam publicações como critério determinante (SANTOS, 2001). Porém, é fundamental que as universidades e os professores busquem também a formação pedagógica. E quando há a preocupação com a formação pedagógica, torna-se fundamental considerar os processos de ensino e de aprendizagem, assim como os elementos que compõem essa relação: aluno, conteúdo, escola e professor. Nesse sentido, essa seção objetiva apresentar fundamentos teóricos direcionados ao (1) processo de ensino; (2) processo de aprendizagem; e, por último, os (3) Sete

3 princípios para a boa prática no ensino superior, desenvolvidos por Chickering e Gamson (1987) Processo de Ensino O conceito de ensino não encontra uniformidade na literatura. A amplitude de significados atribuídos ao ensino leva a perceber que não há um consenso, ou mesmo que não existe um significado amplamente aceito nessa direção. Godoy (1988) afirma que a frequência com que o termo ensino aparece no discurso pedagógico e a variedade de situações em que está inserido não nos permite concluir que ele já esteja suficientemente analisado a ponto de merecer uma única e exclusiva definição. Para efeito de construção dessa pesquisa, utilizou-se o conceito de ensino proposto por Smith (1971) apud Godoy (1988), o qual menciona o ensino como um sistema de ações que tem o propósito de favorecer a aprendizagem. Dessa forma, a interação de natureza educativa envolve: o docente, o aluno, a ação de ensinar (relativa ao professor) e a ação de aprender (relativa ao estudante) (GODOY, 1988). O ensino, então, constitui-se em uma atividade intencional orientada para o alcance de um objetivo, o qual pode ou não ser alcançado Processo de Aprendizagem As discussões sobre aprendizagem têm como marco inicial as contribuições de Piaget para a psicologia,onde seus estudos nos leva a compreender, primeiramente, os conceitos de crescimento e desenvolvimento. Pádua (2009) menciona que desenvolvimento e crescimento mental, para Piaget, são devidos à atividade do sujeito que se defronta com o seu meio, e a inteligência, ou mais especificamente o desenvolvimento da inteligência é a condição para que os seres humanos construam conhecimento sobre o meio. Analisando diretamente o conceito de aprendizagem, pode-se citar o conceito de Gagné (1974), o qual considera a aprendizagem como uma modificação na disposição ou na capacidade do homem, modificação essa que pode ser retida e que não pode ser simplesmente atribuída ao processo de crescimento. Assim, essa

4 modificação por ele mencionada reflete um aumento de capacidade para alguns tipos de desempenho. Gagné (1974) apresenta oito tipos de aprendizagem: (1) Aprendizagem de sinais; (2) aprendizagem por estímulo resposta; (3) Aprendizagem em cadeia; (4) Aprendizagem por associações verbais; (5) Aprendizagem por discriminações múltiplas; (6) Aprendizagem de conceitos; (7) Aprendizagem de princípios; e, por último, (8) Aprendizagem de resolução de problemas Sete Princípios para a Boa Prática no Ensino Superior A partir das teorias sobre aprendizagem desenvolvidas pelos autores seminais do campo, vários outros surgiram ao longo dos anos, ampliando o estado da arte sobre aprendizagem. Porém, os trabalhos surgidos nesse sentido pareciam se mostrar dispersos e de difícil aplicabilidade prática em sala de aula. Faltava, assim, algo que os unificassem dentro de postulados que pudessem facilitar a orientação daqueles que visavam facilitar a aprendizagem de outrem: os professores e as instituições envolvidas no trabalho. A partir daí, Arthur W. Chickering e Zelda F. Gamson articularam a construção dos sete princípios para as boas práticas na educação superior. Esses princípios resultaram de cinquenta anos de pesquisas realizadas pelos autores no campo da educação, assim como, a análise dos trabalhos realizados ao longo do mesmo período. Com base nesses trabalhos, Chickering e Gamson promoveram, por meio da American Association for HigherEducation(AAHE), um encontro dos mais renomados pesquisadores sobre educação superior nos Estados Unidos. Desses esforços surgiram sete princípios apresentados por Chickering e Gamson (1987), os quais são apresentados a seguir: 1. A boa prática encoraja o contato professor-aluno Chickering e Gamson (1987) enfatizam que professores que encorajam o contato por parte dos alunos, tanto dentro como fora da classe, garantem a motivação do estudante, comprometimento intelectual e o desenvolvimento pessoal.

5 Nesse sentido, pesquisas verificaram que, aqueles professores apontados como especialmente efetivos por parte dos alunos apresentaram uma maior interação com os alunos. Por outro lado, verificou-se que aqueles alunos que apresentavam maior comprometimento intelectual, convicção com relação à carreira que escolheram e satisfação com experiências acadêmicas e, também, não acadêmicas, apresentaram um maior contato com os professores, especialmente, fora do ambiente escolar. Além do mais, em complementaridade aos achados citados por Chickering e Gamson (1991), verificou-se também que o contato entre o professor e o aluno que se mostrava mais eficaz para a aprendizagem eram aqueles contatos informais construídos encima de temas que interessam aos alunos, principalmente aqueles que dizem respeito à carreira profissional futura do profissional (PASCARELLA apud CHICKERING E GAMSON, 1991). 2. A boa prática encoraja a cooperação entre os alunos Esse princípio se aproxima bastante do terceiro princípio, que menciona a aprendizagem ativa como encorajada pela boa prática. Porém, apesar da cooperação entre alunos ser considerada uma maneira de aprendizagem ativa, nesse caso, a apresentação do mesmo como um princípio separado da aprendizagem ativa se explica por ser a cooperação entre os alunos uma maneira coletiva de aprendizagem, enquanto que a aprendizagem ativa propriamente dita permite a aprendizagem por meio de técnicas e reflexões individuais. McKeachie, Pintrich, Lin, and Smith (1986, p. 63) afirmam que a melhor resposta para a pergunta qual método de ensino é o mais eficiente? é que isso depende dos objetivos, do aluno, do professor e do conteúdo. Agora, a segunda melhor resposta para a mesma questão refere-se aos métodos em que alunos ensinam alunos. Santos (2001) também salienta que apesar da efetividade de um método ou técnica de ensino depender diretamente dos fatores como objetivos a serem alcançados, aluno, conteúdo e professor, pode-se afirmar, com certeza, que técnicas de ensino que propiciam a interação entre os alunos aluno ensinando aluno são superiores às técnicas mais passivas, como uma aula expositiva, quando os objetivos se referem ao alcance das aprendizagens cognitivas de nível mais alto ou de aprendizagens atitudinais.

6 3. A boa prática encoraja a aprendizagem ativa Chickering e Gamson (1991) afirmam que pesquisas confirmam que a aprendizagem cooperativa e social aumenta o envolvimento na aprendizagem. Santos (2001) afirma também que o baixo índice de aprendizagem dos alunos é resultado, principalmente, da postura passiva que eles demonstram em relação ao papel que desempenham nesse processo: ouvir professores, memorizar conceitos e despejar respostas. Santos (2001) aponta que o atendimento a tal princípio requer algumas ações fundamentais dos professores em sala de aula, as quais são: (1) Despertar o interesse e a curiosidade do aluno; (2) Usar exemplos, fazendo conexões do conteúdo com a vida real e as experiências pessoais; (3) Estimular o desenvolvimento de estudos e pesquisas individuais e em grupos; (4) Utilizar métodos vivenciais de ensino como jogos, simulações, estudos de caso ou laboratórios; (5) Realizar atividades de extensão extraclasse (visitas, palestras, seminários). 4. A boa prática fornece feedbackimediato Menger e Mathis (1968), apontam para relações entre a fixação do conteúdo passado em um curso e a sequência de testes. Segundo eles, os conteúdos ensinados são melhor aprendidos quando seguidos por um teste, sendo importante, portanto, comunicar os resultados do teste assim que possível. Chickering e Gamson (1991) apontam também, que pesquisas relacionadas com o ensino superior têm constatado a relação positiva existente entre o pronto feedback e a satisfação e auto realização dos alunos, e principalmente, que o feedbackimediato, informativo e direcionado às principais fontes de erros dos alunos é um dos pontos centrais do processo de aprendizagem. 5. A boa prática enfatiza o tempo da tarefa Chickering e Gamson (1987), em sua revisão dos trabalhos nas áreas de ensino superior, identificaram que existem pesquisas direcionadas ao fator tempo da tarefa

7 que apresentam relação direta entre alocação de tempo (para determinada área, níveis de aprendizagem), gestão do tempo (depois de alocado o tempo), e tempo da tarefa por um lado e as realizações dos estudantes, por outro. Chickering e Gamson (1987) afirmam ainda que há um consenso geral nas pesquisas de que quanto maior o tempo que os estudantes estão engajados na aprendizagem, maior a quantidade de coisas que eles aprendem. Porém, ainda existe um grande gap entre o que entendemos como tempo da tarefa e o que realmente isso significa. Segundo o autor, o tempo da tarefa diz respeito não apenas à quantidade de tempo destinado para a realização da tarefa, mas também, à como esse tempo está sendo gasto, e aqui é onde entra a gestão do tempo como tarefa fundamental para a aprendizagem. 6. A boa prática comunica altas expectativas Chickering e Gamson (1987) afirmam que altas expectativas são importantes para todos, desde o mais pobremente preparado ou motivado até os mais brilhantes e bem motivados. Os autores sugerem ainda que as expectativas e esforços dos professores e administradores podem permear a instituição, criando um clima institucional que seja desafiador para o aluno, ou mesmo que demande pouco deles. Nesse sentido, é necessário que o professor conheça as características e o perfil dos alunos com os quais interage no ambiente de sala de aula, para que, no momento do seu planejamento, ele consiga postular metas desafiadoras a tal ponto que exijam muito dos alunos, mas que, ao mesmo tempo, não as torne inalcançáveis. 7. A boa prática respeita os diversos talentos e as diferentes formas de aprendizagem Esse sétimo e último princípio, de certa forma, menciona todos os outros citados anteriormente, pois, considera que o professor, no exercício da atividade de ensino, deve olhar para os seus educandos e identificar neles a melhor forma pela qual eles aprendem, para, a partir daí planejar suas aulas de tal forma que contemple os diferentes tipos de aprendizagem.

8 Essa tarefa é um tanto quanto desafiadora, visto que, conforme a heterogeneidade da turma com a qual se está lidando, várias técnicas devem ser desenvolvidas para que a pluralidade de perfis de aprendizagem seja contemplada. 3. METODOLOGIA DA PESQUISA O enfoque escolhido para o desenvolvimento deste trabalho foi o quantitativo e utilizou a (i) Pesquisa Bibliográfica e (ii) Levantamento (Survey).O principal instrumento de pesquisa utilizado foi o questionário, que teve como ponto de partida o instrumento original elaborado dentro da Teoria dos Princípios de Ensino Aprendizagem de Chikering e Gamson, o chamado FactoryInventory. O FactoryInventory foi desenvolvido durante a década de 80 para ser aplicado em cursos de graduação norte americanos. Após a análise e entendimento das 70 questões abordadas pelo instrumento, os autores customizaram-no de acordo com a realidade brasileira dos cursos de pós-graduação. Com o questionário adaptado em mãos, os pesquisadores foram à campo no dia 10 de maio de 2014 para realizar um pré-teste, a fim de identificar eventuais erros. Após correção de algumas ponderações feitas durante o pré-teste, a estrutura do questionário final foi a seguinte: (i) introdução sobre os objetivos do questionário; (ii) 29 questões fechadas de múltipla escolha por meio de Escala Likert de cinco pontos (Concordo Totalmente, Concordo Parcialmente, Não Concordo Nem Discordo, Discordo Parcialmente e Discordo Totalmente). Cada questão está relacionada com cada um dos 29 indicadores distribuídos entre as 7variáveis, que eram os própios princípios. Desta forma, 6 das variáveis tiveram 4 questões e 1 variável teve 5 questões; (iii) uma pergunta aberta; e (iv) caracterização do respondente (dados demográficos). 4. CONTEXTO DA PESQUISA Por meio do Problema de Pesquisa, pode-se perceber que o objeto de análise do presente estudo são os cursos de Pós-graduação, mais especificamente, o corpo acadêmico. É sabido que esses cursos podem ser denominados como Stricto Sensu ou Lato Sensu, a depender do objetivo, seja acadêmico no caso do primeiro, ou profissional no caso do segundo. Como os perfis dos alunos dessas duas categorias

9 são divergentes, optou-se pela escolha de apenas uma: os Cursos de Pósgraduação Lato Sensu. O estudo foi delimitando à cidade de Santa Rita do Sapucaí, Minas Gerais, em sua única faculdade com cursos de pós-graduação: a FAI-Centro de Ensino Superior em Gestão, Tecnologia e Educação. Assim,o universo de pesquisa deste trabalho é constituído pelo corpo acadêmico dos cursos de Pós-graduação Lato Sensu da FAI, que são: Gestão Estratégica de Marketing (GEM); Gestão Financeira e Controladoria (GFC); Gestão Estratégica de Pessoas (GEP); Gestão de Operações e Logística (GOL); Gestão Estratégica de Projetos com Metodologia PMI (GPMI), Desenvolvimento Ágil de Aplicativos para Web (DAA), Docência do Ensino Superior e Supervisão Educacional (DSE) e Psicopedagogia Institucional e Clínica (PIC). A população de professores em 17 de maio de 2014 era igual à 32, enquanto que a população de alunos era igual à 204. A distribuição dos alunos nos respectivos cursos está demonstrada no quadro 1(ver anexo). Perfil da Amostra Quantos às características inerentes à amostra,demonstram como os alunos de Pósgraduação da FAI podem ser perfilados.por meio dos gráficos 1à5 (ver anexo), pode-se ressaltar o seguinte perfil dos alunos de Pós graduação da FAI: (i) há mais mulheres do que homens nos cursos de Pós-graduação da FAI; (ii) o público é predominantemente adulto-jovem, com apenas 8,4% dos alunos com mais de 40 anos; (iii) os alunos predominantemente graduaram-se em faculdades privadas. Esse fato pode ser explicado devido à escassez de Universidades Públicas na Microrregião de Santa Rita do Sapucaí-MG; (iv) a grande maioria dos alunos formaram-se na graduação a pouco tempo. 65% dos alunos graduaram-se entre 2011 e 2013; e (v) em coerência com a faixa etária dos alunos e tempo de formação na graduação, a maioria dos alunos (83%) possuem menos de 10 anos de experiência profissional na área de especialidade do curso da Pós-graduação. 5. PRINCIPAIS ACHADOS Conforme explicado anteriormente, a Teoria dos Sete Princípios de Ensino Aprendizagem foi explorada unicamente em cursos de graduação, o que gerou a motivação para identificar sua aplicabilidade em cursos de Pós-graduação, com a

10 seguinte Pergunta Problema: Quais princípios de ensino-aprendizagem são reconhecidos em cursos de Pós-graduação? Por meio de uma análise estatística descritiva das questões de múltipla escolha com Escala Likert de cinco pontos, (onde 1 ponto significa Discordo Totalmente e 5 pontos significa Concordo Totalmente ) pôde-se perceber que (i) um percentual não significativo de alunos e professores discordaram dos indicadores que mediam cada uma das variáveis e (ii) a média do grau de concordância final de todas as variáveis ficou entre 4 pontos (Concordo Parcialmente) e 5 pontos (Concordo Totalmente). Ou seja tanto o corpo docente, como o corpo discente dos cursos de Pós-graduação reconhecem a importância e validez de todos os Sete Princípios de Ensino Aprendizagem nos cursos de Pós-graduação Lato Sensu, como se pode ver nos quadro 2 e 3 em anexos. Por outro lado, ao focar nos objetivos secundários da pesquisa, algumas constatações puderam ser identificadas. 1) Comparar as opiniões do corpo discente com as do corpo docente sobre os princípios de ensino aprendizagem: No que diz respeito à comparação da opinião entre corpo discente e docente, não foram encontradas diferenças significativas em nenhuma variável, conforme é retrado também nos quadros 2 e 3. 2) Comparar as opiniões dos discentes dos diferentes cursos de pósgraduação sobre quais são os princípios de ensino aprendizagem: ao se comparar o reconhecimento dos princípios de ensino-aprendizagem nos diferentes cursos de pós-graduação, percebeu-se que há uma pequena diferença no Curso de Docência do Ensino Superior e Supervisão Educacional em dois princípios, (i) Cooperação entre os alunos e (ii) Feedback imediato, frente ao reconhecimento dos outros cursos, conforme é demonstrado nos gráficos 5 e 6 em anexo. No princípio Cooperação entre Alunos, os discentes dos cursos da área de educação tiveram maior grau de concordância quanto à importância de questões como: (i) trabalho em grupo em sala de aula; (ii) trabalho em grupo fora de sala de aula; (iii) discussões em grupo em sala de aula; e (iv) coordenação de atividades entre alunos de diferentes cursos. Conforme Santos (2001), apesar da efetividade de um método de ensino depender de fatores como objetivos a serem alcançados, aluno, conteúdo e professor, pode-se afirmar que técnicas de ensino que propiciam a interação entre os alunos aluno

11 ensinando aluno são superiores às técnicas mais passivas, como uma aula expositiva. É importante salientar que os Cursos de Educação são formados por grupos menores de discentes, o que pode facilitar a relação de cooperação entre os alunos. Contudo, essa dedução necessitaria de análises mais aprofundadas para ser certificada. Quanto ao princípio Feedback Imediato aos alunos, os discentes da área de Educação tiveram maior grau de concordância quanto à importância de questões como: (i) comentário do professor das avaliações em sala; (ii) acompanhamento individual do desempenho dos alunos pelo professor; (iii) incentivo da avaliação mútua entre os alunos; e (iv) existência de tutores para o acompanhamento individual de alunos com baixo desempenho. Alguns estudos, a exemplo de Menger e Mathis (1968), salientam que os conteúdos ensinados são melhor aprendidos quando seguidos por um teste, sendo importante, portanto, comunicar os resultados do teste assim que possível. Novamente, o menor número de alunos nos cursos da área de Educação pode ter influenciado na avaliação dessa variável, uma vez que é mais fácil para o professor prestar um feedback imediato individual quando as turmas são menores. Além disso, uma vez que o objetivo dos cursos da área de Educação está diretamente atrelado ao proceso de ensino-aprendizagem, é esperado que os alunos concordem em maior grau com a importância de determinados princípios, nesse caso, o Príncipio de Cooperação entre Alunos e o Princípio de Feedback Imediato. 3)Identificar outros potenciais princípios de ensino aprendizagem valorizadas pelo corpo acadêmico: finalmente, os alunos e professores, após responderem questões relacionadas à todos os Sete Princípios de Ensinoaprendizagem, foram solicitados à indicarem questões importantes para o proceso de ensino-aprendizagem que não tivessem sido abordadas anteriormente. Essa fase do questionário foi importante porque os princípios tratados foram desenvolvidos na década de 80 e, da mesma forma que alguns deles pudessem não ser mais reconhecidos, outros poderiam não estar sendo abordados para a realidade atual. Com isso, duas novas questões foram levantadas: (i) Relação/Cooperação da academia com o mercado profissional; e (ii) Utilização de ambiente virtual de aprendizagem.

12 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo deste trabalho era identificar quais princípios de ensino-aprendizagem são reconhecidos em cursos de Pós-graduação. Neste estudo todos os princípios foram reconhecidos pelo corpo docente e discente, demostrando que o reconhecimento dos setes princípios é muito importante para gerar um processo pedagógico efetivo, independetemente da aula, do conteúdo e do nível dos cursos, seja em cursos de graduação ou pos-graduação. A pesquisa aqui conduzida, apesar de limitada a uma situação particular, onde a questão como tal, em si, tem valores implícitos, faz com que as pessoas, pela lógica, reconheçam a validez do tema. No entanto, o estudo como tal cumpriu, em parte, com os objetivos ao comparar as opiniões dos discentes dos diferentes cursos pesquisados, confirmando o reconhecimento da teoría destes setes princípios, os quais inicialmente só foram aplicados e desenvolvidos nos cursos de graduação (CHICKERING; GAMSON, 1987). Em relação ao primeiro objetivo, que foi comparar as opiniões do corpo discente com as do corpo docente sobre os princípios de ensino aprendizagem, devido ao tamanho da amostra, principalmente dos professores, não foi possível obter uma comparação estatísticamente confiável, embora os dois grupos parecem concordar no reconhecimento dos princípios. Além desta limitação anteriormente citada, este estudo também foi afetado pelo tamanho de amostra, a qual tinha muita diferença entre o número de professores e aluno entrevistados, isto fez com que a analise estatística não resultasse em comparações que fossem estatísticamente confiáveis. Para estudos futuros, a contribuição é identificar por meio de outros métodos de natureza qualitativa,que permitam explorar como os princípios são realmente aplicados pelo corpo docente e se os alunos consideram que os professores praticam estes princípios. Este estudo deveria ser feito em cursos de pós-graduação latu sensu, cursos de graduação e cursos de pós-graduação stricto sensu, levando em consideração que o perfil dos estudantes é diferente, assim como as metodologias usadas pelos professores. Finalmente foram identificadas propostas de possíveis princípios que pudessem ser valorizados dentro da teoria, as quais estão relacionadas com as mudanças que vinham acontecendo no campo de ensino, geradas pelo desenvolvimento

13 tecnológico e a importância da interação entre a academia e mercado profissional. Estas mudanças influem nos interesses que os professores e alunos têm sobre o processo de ensino aprendizado, colocando em consideração a reavaliação contínua desses princípios e a possibilidade de avaliar em estudos futuros outros princípios que possam afetar o processo de ensino-aprendizagem. REFERÊNCIAS Chickering, A. W. & Gamson, Z.F. (1991). Applying the Seven Principles for Good Practice in Undergraduate Education. San Francisco: Jossey-Bass. Chickering, A. W., & Gamson, Z. F. (1987). Seven Principles for Good Practice in Undergraduate Education. AAHE Bulletin, 39(7), 3-7. Gagné, R. M. (1974). Como se realiza a aprendizagem. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Ltda. Godoy, A.S. (1988). Didática para o Ensino Superior. São Paulo: IGLU Editora Lin, Y., Mckeachie, W. J., Pintrich, P. R., & Smith, D. (1986). Teaching and Learning in the College Clasroom: A review of the research literature. Ann Arbore: National Center for Research to Improve Postsecondary Teaching and Learning, University of Michigan. Mathis, B., & Menger, R. (1968). Key Resources on Teaching, Learning, Curriculum, and Faculty Development: A guide to the Higher Education Literature.San Francisco: Jossey-Bass. Santos, S. (2001). O processo de Ensino-aprendizagem e a relação professor-aluno:aplicação dos " sete princípios para a boa prática na educação de ensino superior". Caderno de Pesquisa em Administração, 8 (1), Pádua, G. (2009). A Epistemologia Genética de Jean Piaget. Revista FACEVV, nº2, ANEXOS Quadro 1: Universo de pesquisa GEM GFC GEP GOL GPMI DAA DSE PIC Quant de turmas Número de alunos Gráfico1: Sexo dos alunos de Pós-graduação da FAI

14 Masculino 42% Femenino Feminino 58% Masculino Gráfico 2: Faixa etária dos alunos de Pós-graduação da FAI 100,00% 50,00% 0,00% De 21 à 30 anos De 31 à 40 anos De 41 à 50 anos De 51 à 60 anos Gráfico 3: Natureza da Instituição de Ensino de Graduação que os alunos de Pós-graduação da FAI procedem. Pública 5% Privada Pública Privada 95% Gráfico 4: Ano de formação da Graduação dos alunos de Pós-graduação da FAI 64,71% 4,71% 5,88% 24,71% Anterior à 2000 Entre 2000 e 2005 Entre 2006 e 2010 Entre 2011 e 2013 Gráfico 5: Anos de experiência profissional na área de especialidade dos alunos de Pós-graduação da FAI 11% 34% 4% 3% 49% Entre 0 e 5 anos Entre 6 e 10 anos Entre 11 e 15 anos Entre 16 e 20 anos 21 ou mais Quadro 2: Apresentação da Estatística Descritiva Alunos X Variáveis

15 Quadro 3: Apresentação da Estatística Descritiva Professores X Variáveis Gráfico 6: Média de Concordância do Princípio Cooperação entre Alunos por Curso de Pós-graduação Lato Sensu Gráfico 7: Média de Concordância do Princípio Feedback Imediato aos Alunos por Curso de Pós-graduação Lato Sensu

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS

METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS 1 O Método do Caso e o Ensino em Administração O uso do Método do Caso nas escolas de administração no Brasil é relativamente recente, embora não haja

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

Gestão Estratégica de Negócios

Gestão Estratégica de Negócios INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão Estratégica de Negócios Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Santa Rita do Sapucaí MG Setembro de 2013

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,

Leia mais

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCSADEMT02-P UMA AVALIAÇÃO INTERNA DA MONITORIA DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA: OPINIÃO DOS PROFESSORES E MONITORES SOBRE O PROGRAMA. Antonio Fernandes Maia Filho (2), Aflaudizio Antunes de Oliveira (1),

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS Lizandra Cristina Macedo PINTO¹ - lizacrisufpa@gmail.com Mara Jessyka Coimbra De MELO¹ - mjessykacoimbra@hotmail.com Layse Kristine

Leia mais

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013

FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013 1 FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013 2 FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo 70 5 CONCLUSÃO 5.1. Resumo Conforme visto no capítulo anterior, por meio das análises dos resultados da pesquisa de campo, realizadas no software SPSS 17.0 versão Windows, foram obtidas as funções de utilidade;

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

1 Na formação é diferente, porque é um processo de desenvolvimento pessoal. A formação

1 Na formação é diferente, porque é um processo de desenvolvimento pessoal. A formação IMPLICAÇÕES TEÓRICAS E PRÁTICAS DOS SABERES PEDAGÓGICOS MOBILIZADOS NA FORMAÇÃO DOS DOCENTES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Valdineide dos Santos Araújo Universidade

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA

A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA CLARICE VANDERLEI FERRAZ (UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS). Resumo Segundo o MANIFESTO IFLA/UNESCO/BIBLIOTECA ESCOLAR(2002) a missão

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa 3 Metodologia Este capítulo descreve os princípios metodológicos adotados no estudo, bem como os procedimentos escolhidos para a coleta e análise dos dados, além das considerações sobre as possíveis limitações

Leia mais

XADREZ NAS ESCOLAS E PARA TODOS

XADREZ NAS ESCOLAS E PARA TODOS XADREZ NAS ESCOLAS E PARA TODOS Douglas Silva Fonseca Universidade federal do Tocantins douglasfonseca@uft.edu.br Resumo: O presente trabalho descreve a divulgação do Xadrez Escolar no Estado do Tocantins,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

RESULTADOS ALCANÇADOS

RESULTADOS ALCANÇADOS Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão 2.1. Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais. Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes.

Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Katiúcia Dias Fernandes 1 Silvério José Coelho 2 Introdução Entre os grandes temas

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Palavra chaves: Piff Geometrico. Sólidos Geométricos. Geometria Espacial..

Palavra chaves: Piff Geometrico. Sólidos Geométricos. Geometria Espacial.. A COMPREENSÃO DA GEOMETRIA ESPEACIAL, POR ALUNOS DO TERCEIRO ANO ENSINO MEDIO, COM A UTILIZACAO DO PIFF GEOMETRICO. Alexsandro de Melo Silva yashiro_xl@hotmail.com Rosana Loiola Carlos rosanaloiola.carlos@hotmail.com

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

Pensamentos. Os pensamentos de uma pessoa são como água em poço fundo, mas quem é inteligente sabe como tirá-los para fora. Provérbios 20.

Pensamentos. Os pensamentos de uma pessoa são como água em poço fundo, mas quem é inteligente sabe como tirá-los para fora. Provérbios 20. Pensamentos Os pensamentos de uma pessoa são como água em poço fundo, mas quem é inteligente sabe como tirá-los para fora. Provérbios 20.5 A função da verdadeira educação é desenvolver este poder, treinar

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução

TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral Introdução Buscando no dicionário a palavra tutor vamos encontrar como primeira definição o jurídico: indivíduo que exerce uma tutela (dita tutoria)

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

UM MODELO PARA GESTÃO DE LICENCIATURAS NO EAD: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA IFES

UM MODELO PARA GESTÃO DE LICENCIATURAS NO EAD: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA IFES 1 UM MODELO PARA GESTÃO DE LICENCIATURAS NO EAD: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA IFES Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) Campus Cachoeiro de Itapemirim 03/2010 Giovany F. Teixeira

Leia mais

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3 Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de TIC. Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de TIC. Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão de TIC Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Pró diretoria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação;

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil? 195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a

Leia mais

A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio

A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio Afonso Henrique Leonardo da Conceição e-mail: afonso.conceicao_dc@hotmail.com Tatiane Cristina Camargo e-mail: tatianecamargo.ferreira@gmail.com

Leia mais

7 Conclusões e caminhos futuros

7 Conclusões e caminhos futuros 7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a

Leia mais

FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Erika Zimmermann 1 Universidade de Brasília Faculdade de Educação Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Paula Cristina

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro

Leia mais

PALAVRAS - CHAVE: Educação ambiental. Jogos. Atividades lúdicas.

PALAVRAS - CHAVE: Educação ambiental. Jogos. Atividades lúdicas. 02624 LUDICIDADE NA APRENDIZAGEM SOBRE APA DELTA DO PARNAÍBA, PI, CE, MA - BRASIL RESUMO Francinalda Maria Rodrigues da Rocha 1 Regina Célia da Rocha Carvalho 2 Niuza Alves da Costa 3 A compreensão dos

Leia mais

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA GT 01 - Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais Maria Gorete Nascimento Brum - UNIFRA- mgnb@ibest.com.br

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES

DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES Karla Lourrana Cavalcante Pontes (1); Maria Janielly de Oliveira Costa Alves (2); Mayrla

Leia mais

ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís

ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís O PROFISSIONAL-PESQUISADOR. O PERFIL ATUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE SÃO LUÍS Mônica Cairrão Rodrigues* ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís acredita que o diferencial na postura do

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

Colégio João Paulo I Unidade Norte e Higienópolis. Projeto Mostra Científica 2014 Vida eficiente: a ciência e a tecnologia a serviço do planeta

Colégio João Paulo I Unidade Norte e Higienópolis. Projeto Mostra Científica 2014 Vida eficiente: a ciência e a tecnologia a serviço do planeta Colégio João Paulo I Unidade Norte e Higienópolis Projeto Mostra Científica 2014 Vida eficiente: a ciência e a tecnologia a serviço do planeta Cristiano Alfredo Rupp Gilberto Ramos Colaboração:???????

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação

Leia mais

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira

Leia mais