EMENTAS DAS DISCIPLINAS E BIBLIOGRAFIA

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1 EMENTAS DAS DISCIPLINAS E BIBLIOGRAFIA Curso I - Organização dos Poderes 1. Ementa: Executivo: Estrutura do poder executivo (chefe de Estado e de governo; investidura, posse, vacância, atribuições do Presidente; vicepresidente; órgão auxiliares, Ministros e Conselhos da República e de Defesa nacional); Legislativo: Congresso Nacional; Câmara dos Deputados; Senado Federal; CPIs; Tribunal de Contas; Estatuto dos Congressistas; 9.3 Judiciário: Garantias do Poder Judiciário; Organização do Poder Judiciário; Escolha dos membros dos Tribunais Superiores; Distribuição de Competências jurisdicionais (STF, STJ, Justiças do Trabalho, Eleitoral, Militar, Federal, Estadual); Regra do quinto constitucional 2. Conteúdo Programático: 1. Regras de organização do Estado 2. Da União 3. Dos Estados Federados 4. Dos Municípios 5. Do Distrito Federal 6. Dos Territórios 7. Intervenção 8. Separação das funções estatais-limitação do poder e garantia dos direitos fundamentais 9. Poder Legislativo 10. Poder Executivo 11. Poder Judiciário

2 12. Funções essenciais da justiça 3. Bibliografia Básica Constituição da República Federativa do Brasil MORAES, Alexandre de.direito constitucional. São Paulo: Atlas, 2006 SILVA, José Afonso da Silva. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, Bibliografia Complementar BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2000 BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Malheiros, 2001 TEMER, Michel. Elementos de Direito Constitucional. São Paulo: Malheiros, 2000 MENDES, Gilmar Ferreira. Jurisdição Constitucional. São Paulo: Saraiva, NUNES, Luiz A. Rizzatto. Princípio Constitucional da dignidade da pessoa humana. Rio de Janeiro: Saraiva ZIMMERMANN, Augusto. Curso de Direito Constitucional. Lúmen Júris, Curso II - Investigação Preliminar: Significado e Implicações 1. Ementa: Estudar a necessidade da investigação preliminar inquérito policial, juizado de instrução, ministério público, poder judiciário, 2.Conteúdo Programático:

3 1. Necessidade da investigação preliminar, evitar a acusação temerária, leviana, desprovida de elementos concretos, indicadores do fato e sua autoria delituosa (dados concretos de verossimilhança sobre o evento). 2. Inquérito policial: procedimento anacrônico, burocratizado e comprometedor das garantias individuais. 3. Juizado de instrução: graves inconvenientes. Inconstitucional diante do sistema acusatório consagrado em nossa Constituição (artigo 129, I). 4. Ministério Público: atuação decisiva na investigação preliminar: compatibilidade plena dentro do sistema acusatório. 5. Poder Judiciário: controle, em plenitude, sobre a existência e formação da investigação preliminar pelo procedimento de provocação dos interessados. Juiz da Investigação, e não de investigação. 6. Ministério Público e Polícia de Investigação: missão conjunta no Estado Democrático de Direito: não sujeição ao Poder Executivo, mas compromisso com a pessoa humana e a sociedade. Preservação do viver em comunidade com Justiça e Paz. 3. Bibliografia Básica MARQUES, Leonardo Augusto Marinho; DUARTE Hugo Garcez. Justiça Consensual e Democracia: Racionalidade e Tutela dos Direitos Humanos (Fundamentais). Disponível em MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 33ª ed. São Paulo. Malheiros, MIRABETE, Julio Fabbrini. Código de Processo Penal Interpretado. 11ª ed. São Paulo: Atlas, MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo Penal. 13ª ed. São Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar

4 BRASIL. Constituição Federal do Brasil, Texto consolidado até a Emenda Constitucional nº. 53 de 19 de dezembro de SILVA, Enio Morais da. O Estado Democrático de Direito. Revista de Informação Legislativa. Brasília, a. 42, n. 167, p , jul/set MORAES, Alexandre de. Direitos Humanos Fundamentais: teoria geral. 4ª ed. São Paulo: Atlas, SÃO PAULO (ESTADO). Procuradoria Geral do Estado. Grupo de Trabalho de Direitos Humanos. Direitos humanos no cotidiano jurídico. São Paulo: Centro de Estudos da Procuradoria Geral do Estado, p. (Série Estudos n. 14) KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes, segunda seção. Curso III - Direitos fundamentais no serviço publico 1. Ementa: Dignidade humana e direitos humanos, direitos fundamentais e direitos em espécie. 2. Conteúdo programático Dignidade humana e direitos humanos Direitos fundamentais e direitos fundamentais em espécie. 3. Bibliografia Básica BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. O conteúdo jurídico do princípio da igualdade. São Paulo: Malheiros BULOS, Uadi Lamego. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva

5 DIMOULIS, Dimitri; MARTINS, Leonardo. Teoria geral dos direitos fundamentais. São Paulo: Revista dos Tribunais Bibliografia Complementar GRIMM, Dieter. Constituição e política. Belo Horizonte: Del Rey MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de direito constitucional. 4ª ed. Brasília, São Paulo: Saraiva, SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo: Malheiros SILVA, Virgílio Afonso da. Direitos fundamentais: conteúdo essencial, restrições, eficácia. São Paulo: Malheiros Curso IV - Poder Judiciário 1. Ementa: ética e o poder judiciário, o poder público e a sociedade, a sociologia do poder público, desenho institucional do poder judiciário. Analise e consequência das decisões judiciais e instrumentos de melhoria de desempenho em serviços jurisdicionais. 2.Conteúdo Programático: 1. Ética e Poder Judiciário; 2. Reflexões sobre a Nova Lei de Falência e Recuperação de Empresas; 3. O Poder Público e a Sociedade; 4. Sociologia do Poder Judiciário; 5. Desenho Institucional do Poder Judiciário; 6. Hermenêutica e Aplicação do Direito; 7. Análise consequencialista das Decisões Judiciais; 8. Práticas inovadoras para a modernização da Gestão no Poder Judiciário;

6 9. Instrumentos de melhoria de desempenho em Serviços Jurisdicionais; 3. Bibliografia Básica FARIA, José Eduardo (org.). A crise do Direito numa Sociedade em Mudança. Brasília: UNB, PAMPLONA FILHO, Rodolfo. GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo Curso de Direito Civil Vol. IV Tomos I e II. 8.º ed. São Paulo: Saraiva, BARROSO, Luís Roberto. O direito constitucional e a efetividade de suas normas: limites e possibilidades da Constituição Brasileira. Rio de Janeiro: Renovar, Bibliografia Complementar CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 16. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, v. 1. BEDAQUE, José Roberto dos Santos. Direito e processo. 2 ed. São Paulo: Malheiros, FARIAS, Cristiano chaves de. Direito civil: teoria geral. 6. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, WOLKMER, Antônio Carlos. História do Direito no Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, GONÇALVES, Carlos Roberto. Contratos. 6. ed. São Paulo: Saraiva, Curso V - Direito Penal 1. Ementa: Doutrinas Penais, outras escolas e tendências, Direito Penal no Brasil. Lei Normal Penal: a norma penal, a interpretação da lei penal, a lei penal

7 do tempo e no espaço, a lei penal em relação às pessoas e suas funções, extradição. Teoria do Crime. Teoria do Crime: a ação, problema da causalidade, tipicidade e tipo, tipo subjetivo, causas de exclusão do dolo, a culpa, a antijuridicidade, causas da exclusão da antijuridicidade, Estado de necessidade, legítima defesa, outras causas da exclusão da antijuridicidade, a culpabilidade, a imputabilidade, outra condições que podem influir na imputabilidade, inexigibilidade, crimes qualificados pelo resultado. 2. Conteúdo programático A norma penal, conceito e conteúdo. O princípio da anterioridade da lei penal. Fontes de Direito Penal e seu exclusivismo. Caracteres, formas e espécies de lei penal. A interpretação da lei penal. Formas de interpretação. A analogia do Direito Penal. Concurso aparente e lei penal. A lei penal do tempo. Principio da irretroatividade da lei penal. A lei mais benigna. Leis intermediárias e temporárias. Tempo do crime. A lei penal no espaço. Princípios gerais. Conceito de território. Lugar do crime. Extraterritorialidade. Eficácia da lei A lei penal em relação às pessoas e suas funções. Imunidades diplomáticas e imunidades parlamentares. Extradição. Conceito, fundamentos e caracteres da extradição. A ação: conceito e elementos. Teorias. Teorias sobre ação e comissão. O nexo da causalidade. Tipicidade e tipo. Conceito, estrutura e elementos. Evolução histórica. Importância da noção do tipo. Tipos de fato e tipo de autor. Tipo objetivo e tipo subjetivo. Ausência de tipicidade objetiva. Tipo subjetivo. O dolo. Teorias do consentimento, do sentimento, da probabilidade, da representação e da vontade. Elementos do dolo. Graus do dolo. Espécies do dolo. Elementos subjetivos do injusto.

8 Causas de exclusão do dolo. Erro tipo. Erro culposo. Erro provocado por outrem. Erro na discriminante putativa. Erro acidental. Erro na execução. A culpa. Conceito e fundamentos. Elementos da culpa. Forma de culpa. Presunção e compensação da culpa. Crimes qualificados pelo resultado. Preterintencionalidade. Responsabilidade sem culpa. A antijuridicidade. Antijuridicidade formal e material. Caráter objetivo da antijuridicidade. Causas de exclusão da antijuridicidade. Denominação. Histórico. Causas legais e supralegais. Caráter objetivo das discriminantes. Legítima defesa. Teorias e elementos. Excesso de legítima defesa. Outras causas de exclusão da antijuridicidade. Exercício regular do A culpabilidade. Concepção psicológica e concepção normativa daculpabilidade, teorias. Elementos e formas de culpabilidade A imputabilidade. Imputabilidade e responsabilidade. Concepções de imputabilidade. Fundamentos.. 3. Bibliografia Básica ALVES, Roque de Brito. Direito Penal, Parte Geral. Recife. Ed. Do Autor, BATISTA, Nilo. Introdução Crítica ao Direito Penal Brasileiro. Rio de Janeiro: Revan, BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. São Paulo: Saraiva, Bibliografia Complementar CALHAU, Lélio Braga. Resumo de Criminologia, 4ª edição, Rio de Janeiro, Impetus, BRUNO, Aníbal. Direito Penal. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1967.

9 CIRINO DOS SANTOS, Juarez. Direto Penal. Rio de Janeiro/Curitiba: Lumen Juris, HUNGRIA, Nelson. Comentários ao Código Penal. Rio de Janeiro: Forense, MAGALHÃES NORONHA, Edgard. Direito Penal, V. 1 ao 4. São Paulo: Saraiva. Curso VI - Arguição de Descumprimento de preceito Fundamental 1. Ementa: analisar a arguição de descumprimento de preceito fundamental. Lei nº 9882, de , cabimento da argüição de descumprimento de preceito fundamental. Necessidade de o requerente apontar a lesão ou ameaça de ofensa a preceito fundamental, e este, efetivamente, ser reconhecido como tal, pelo Supremo Tribunal Federal. Argüição de descumprimento de preceito fundamental como instrumento de defesa da Constituição, em controle concentrado. o objeto da argüição de descumprimento de preceito fundamental, o ato do indicado Poder Executivo municipal o processo legislativo, o ato de vetar, por motivo de inconstitucionalidade ou de contrariedade ao interesse público, e a deliberação legislativa de manter ou recusar o veto, qualquer seja o motivo desse juízo, compõem procedimentos que se hão de reservar à esfera de independência dos Poderes Políticos em apreço 2. Conteúdo programático: 1. Analisar a arguição de descumprimento de preceito fundamental. Lei nº 9882, de , cabimento da argüição de descumprimento de preceito fundamental.

10 2. Necessidade de o requerente apontar a lesão ou ameaça de ofensa a preceito fundamental, e este, efetivamente, ser reconhecido como tal, pelo Supremo Tribunal Federal. 3.Argüição de descumprimento de preceito fundamental como instrumento de defesa da Constituição, em controle concentrado. o objeto da arguição de descumprimento de preceito fundamental, o ato do indicado 4. Poder Executivo municipal o processo legislativo, o ato de vetar, por motivo de inconstitucionalidade ou de contrariedade ao interesse público, e a deliberação legislativa de manter ou recusar o veto, qualquer seja o motivo desse juízo, compõem procedimentos que se hão de reservar à esfera de independência dos Poderes Políticos em a preço. 3. Bibliografia Básica BARROS, Sérgio Rezende de. O nó górdio do sistema misto in Argüição de descumprimento de preceito fundamental: análises à luz da Lei nº 9.882/99. São Paulo: Atlas, BASTOS, Celso Seixas Ribeiro. Argüição de descumprimento de preceito fundamental e legislação regulamentadora in Argüição de descumprimento de preceito fundamental: análises à luz da Lei nº 9.882/99. São Paulo: Atlas, BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. São Paulo: Malheiros, Bibliografia Complementar MENDES, Gilmar Ferreira. Argüição de descumprimento de preceito fundamental: parâmetro de controle e objeto in Argüição de descumprimento de preceito fundamental: análises à luz da Lei nº 9.882/99. São Paulo: Atlas, MORAES, Alexandre de. Comentários à Lei nº 9.882/99 Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental in Argüição de descumprimento

11 de preceito fundamental: análises à luz da Lei nº 9.882/99. São Paulo: Atlas, MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. São Paulo: Atlas, RAMOS, Elival da Silva. Argüição de descumprimento de preceito fundamental: delineamento do instituto in Argüição de descumprimento de preceito fundamental: análises à luz da Lei nº 9.882/99. São Paulo: Atlas, ROTHENBURG, Walter Claudius. Argüição de descumprimento de preceito fundamental in Argüição de descumprimento de preceito fundamental: análises à luz da Lei nº 9.882/99. São Paulo: Atlas, Curso VII Execução Penal Ementa: Lei de Execuções Penais - Lei n.7210/1984; Objetos e Princípios norteadores da execução penal no sistema brasileiro; Natureza jurídica; Órgãos da Execução Penal, juízo e Competência jurisdicional; Estabelecimentos penais; Direitos e deveres do preso; Poder disciplinar; Início da execução, Detração; Remição; Livramento Condicional; Classificação da pena; incidentes de Execução; Progressão de Regime; Recursos, Prescrição. Conteúdo Programático Lei de Execução Penal Introdução; Objeto e aplicação da Lei de Execução Penal; Natureza Jurídica, Princípios da Legalidade, Jurisdicionalidade e Individualização da pena; Finalidade da pena; Órgãos da Execução Penal; O Exame Criminológico; Classificação e Individualização da Pena;

12 Progressão, Regressão e Suspensão de Regime; Juízo de Execução Penal; Competência; A Súmula nº 192 do STJ; Lei de Execução Penal e Código Penal Militar; Execução da Pena Privativa de Liberdade; Estabelecimentos penais; Direitos e deveres do preso; Poder disciplinar, Falta disciplinar; Início da execução; Detração e unificação das penas; Remição da pena (possibilidade de Cumulação de remição de trabalho com a remição de estudos); Prisão albergue domiciliar; Livramento condicional; Agravo, habeas corpus e mandado de segurança na Execução Penal; Extinção da Punibilidade; Prescrição da pretensão punitiva e executória; Execução da Pena de Multa; Efeitos penais; Prescrição da multa; Procedimento; Extinção pelo óbito; Execução da Pena Restritiva de Direito; Descrição das penas restritivas de direito; Incidentes de execução; Procedimento judicial Bibliografia Básica

13 CAPEZ, FERNANDO. Curso de Processo Penal. São Paulo: Saraiva, MARCÃO, Renato. Curso de Execução Penal 8ª edição. Ed. São Paulo: Saraiva, 2010 NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Processo Penal e Execução Penal, 9ª ed. Rev. atual. ampliada. Editora RT São Paulo, TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de Processo Penal. 11ª edição. São Paulo. Edt. Saraiva, NEVES, Gustavo Bragalda, Kheyder Loyola, Vademecum Esquematizado, Delegado Estadual/Organizadores 2ªEd-São Paulo, Editoria Ridel, PRADO, Luiz Regis, Processo e Execução Penal - Direito Processual Penal Parte I - Processo e execução penal, Revista dos Tribunais, São Paulo, Bibliografia Complementar MIRABETE, Júlio Fabbrini. Execução penal. São Paulo: Atlas, RIBEIRO, Cláudio Luiz Frazão. O mito da função ressocializadora da pena: a intervenção do Sistema Penal como fator de estigmatização do indivíduo criminalizado. São Luis: Associação do Ministério Público do Estado do Maranhão, METODOLOGIA Os cursos de atualização serão desenvolvidos em quatro (04) módulos, sendo que teremos um (01) módulo presencial de 09 horas/aulas e os demais na modalidade à distância, com tarefas distribuídas em CD-Rom, juntamente com o trabalho final determinado pelo ministrador do curso.

14 Didática concretizada em aulas expositivas, dialogadas, dialéticas, atividades lúdicas, com o uso adequado de recursos audiovisuais, data show e leitura de textos escritos, em vídeo, charges e outras formas de leitura. Ao final do curso e da entrega do trabalho final, serão emitidos certificados de participação a todos que tiverem, pelo menos, 75% de frequência, com carga horária de 120 horas. O curso de extensão utilizará as novas tecnologias de ensino, com especial ênfase na aprendizagem através de pesquisas orientadas na Internet (via ), propostas em sistemas midiáticos como o CD-Rom entregue no encontro presencial aos participantes, produzido pelos professores ministradores dos cursos, convidados pela Instituição, bem como de textos que serão disponibilizados no CD-Rom, mesclados no decorrer dos módulos. As novas técnicas vêm acompanhadas de uma abordagem inovadora do processo de capacitação e de mudanças no processo de aprendizagem. Em linhas gerais, a metodologia do aprendizado através da Internet, combina leituras básicas/obrigatórias e complementares/específicas, selecionadas pelos professores, que estarão disponíveis para consultas domiciliares com debates em sala de aula. Será recomendada aos participantes pelo menos uma leitura semanal, seguindo roteiros previamente estabelecidos. Os participantes poderão trocar s entre si e com o professor orientador para discussões e orientações, além de formação dos grupos para resolução das atividades pedidas pelos ministradores dos cursos.

15 A Instituição disponibilizará seu Laboratório de Informática, em horário previamente organizado para as discussões, para aqueles alunos que não dispuserem do equipamento necessário. Os participantes serão estimulados a realizarem as consultas e a emitirem suas opiniões, sendo este também um dos critérios para avaliação. Durante a realização dos módulos, o aluno deverá dispor de pelos menos duas horas semanais de estudo para realização das atividades propostas a serem enviadas pelo professor orientador dos módulos. Ao final do módulo IV, os participantes apresentarão um trabalho final ou relatório, privilegiando todas as disciplinas estudadas no curso. Cabe ressaltar, portanto, que o objetivo maior desse tipo de aprendizagem não é promover uma capacitação autoritária, do tipo tradicional, ou elaborar normas e padrões para o processo de aquisição de conhecimento que engessariam e eliminariam o caráter processual e dinâmico do tipo de aprendizagem que se quer gerar e difundir, a este público específico, maduro e ansioso em se atualizar. Ao contrário do sistema rígido, arcaico, antiquado, em desuso nas melhores instituições de ensino, a proposta fundamental é a promover a capacidade autônoma de busca de informação e reciclagem de ideias e objetivos em nível individual, buscando-se assim contribuir para o fortalecimento destas mesmas capacidades, no âmbito organizacional, incentivando o participante à manter as discussões, mesmo após o término do curso, o que contribuirá para a construção de conhecimentos em uma aprendizagem dinâmica e permanente. 2. INTERDISCIPLINARIDADE

16 O futuro não requer mais apenas o certificado de conclusão do curso, mas versatilidade, harmonia entre uma formação atualizada e um saber geral, os únicos capazes de assegurarem a assimilação de novos conhecimentos e a capacidade de autoaprendizagem. Partindo deste princípio, os cursos de atualização levarão em consideração a interdisciplinaridade, desde o planejamento das aulas, passando pela entrega do trabalho final, buscando-se, ao final de cada módulo, disponibilizar pelo menos duas horas/aula para as trocas e organização interdisciplinar do referido curso, com o olhar voltado para o módulo concluído e o módulo a ser ministrado. Pretende-se que o aluno tenha uma visão ampla, desprezando a fragmentação, buscando métodos de pesquisa e de atuação profissional voltados para a interação de todos os saberes e dos recursos disponíveis, com a integração recíproca de ideias, finalidades, objetivos, conceitos, conteúdos, terminologias, metodologias, procedimentos, dados e formas de organizar e sistematizar processos de elaboração de conhecimentos, com vistas à compreensão da realidade, a descoberta de potencialidades e alternativas de se atuar sobre ela, tendo em vista sua transformação. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares serão concretizadas com a leitura de textos, uso de vídeos, artigos, charges, pensamentos e propostas, dos trabalhos domiciliares solicitados, relatório e discussão dos textos disponibilizados via CD-Rom entregue ao aluno no módulo I.

17 TECNOLOGIAS Serão disponibilizados para as aulas recursos de data show e CD-Rom CRITÉRIO DE SELEÇÃO DE PARTICIPANTES Os sindicalizados e a comunidade geral interessada na realização dos cursos. Como são cursos livres, não há necessidade de requisitos mínimos para a participação nestes, podendo ser ministrados a todos os servidores da Justiça e membros da comunidade em geral, sem distinção. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO As atividades de avaliação dos alunos serão compreendidas de todas aquelas propostas no CD-Rom de cada professor ministrador do curso, sendo seu resultado transformado em nota, numa escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Será considerado aprovado o participante que, além de atender às exigências mínimas de frequência no primeiro módulo, obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete). Será entregue uma ficha de avaliação a cada participante, elaborada pela Coordenação Geral do Curso para avaliação dos ministradores, coordenadores, equipe, material didático e audiovisual e outros quesitos, com o fim de feed back dos participantes e preparo de outros cursos de semelhante teor, fim e destinação.

18 CONTROLE DE FREQUÊNCIA Independentemente dos demais resultados obtidos, será considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver a frequência nas aulas do Módulo I, pela manhã e tarde, nas aulas e demais atividades programadas, para cada módulo dos curso. A verificação e registro da frequência é de responsabilidade do ministrante, e seu controle, para efeitos da emissão do Certificado, da Coordenação Geral dos cursos, pelo Colegiado de Licenciatura Plena em História. TRABALHO DE CONCLUSÃO O trabalho de Conclusão de Curso de Atualização, será definido pelo professor ministrador do curso, cabendo ao cursista enviar o trabalho final para o disponibilizado pelo professor orientador conforme constará nas orientações do Módulo I. CERTIFICAÇÃO A Certificação dos alunos do Curso de atualização, será chancelado pela Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo para serem entregues aos participantes que cumprirem todo o programa proposto para o curso e obtiverem média mínima igual ou superior a 7,0 (sete) e a frequência exigida no Módulo I e tiverem entregado a documentação solicitada no ato da matrícula OBSERVAÇÕES ADICIONAIS:

19 A Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo, reservam-se o direito de não ministrarem os cursos caso haja um número inferior a cinquenta (50) inscritos por curso. A escolha da carga horária dos cursos ofertados para este segundo semestre do ano letivo de 2010, totaliza 120 horas, por questão de tempo hábil para participação no curso, estudo em casa, leituras, produção de trabalho de conclusão de curso e outras atividades propostas, e por esta parceria ter-se concretizado em fins do mês de agosto, próximo ao findar do ano letivo, uma vez que se pretende que a certificação tenha data do corrente ano, além de ser também uma das sugestões dos alunos que já participaram dos nossos cursos no semestre passado. INVESTIMENTO O valor será de R$160,00 (cento e sessenta reais) à vista.

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