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1 TURISMO E ARTESANATO

2 SANTA CATARINA EM NÚMEROS Turismo e Artesanato SEBRAE 2010

3 2010 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei de 19/02/1998. Nenhuma parte deste material, sem autorização prévia por escrito do Sebrae, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros. CONSULTORIA TÉCNICA Borba Capacitação e Consultoria Empresarial Ltda. CAPA Meer Marketing e Comunicação S491s Sebrae/SC Santa Catarina em Números: turismo e artesanato / Sebrae/SC.-- Florianópolis: Sebrae/SC, p. 1. Estudos e Pesquisas. 2. Sebrae. I. Cândido, Marcondes da Silva. II. Ferreira, Cláudio. III. Grapeggia, Mariana. IV. Silva, Jackson André da. V. Três, Douglas Luiz. VI. Título. CDU 338 : (816.4)

4 CONSELHO DELIBERATIVO: Presidente - José Zeferino Pedrozo FAESC Vice-Presidente - Alcantaro Corrêa FIESC Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina BADESC Banco do Brasil S.A. Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul - BRDE Caixa Econômica Federal - CAIXA Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina - FAESC Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina - FAMPESC Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina - FACISC Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina - FCDL Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina - FECOMÉRCIO Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras - CERTI Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDS Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas SEBRAE Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI/DR-SC Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC DIRETORIA DO SEBRAE/SC: Carlos Guilherme Zigelli - Diretor Superintendente Anacleto Ângelo Ortigara - Diretor Técnico José Alaor Bernardes - Diretor Administrativo Financeiro COORDENAÇÃO TÉCNICA SEBRAE/SC: Marcondes da Silva Cândido Cláudio Ferreira Mariana Grapeggia Douglas Luis Três Jackson André da Silva

5 APRESENTAÇÃO A criação da série Santa Catarina em Números teve origem na necessidade do SEBRAE/SC em refinar suas ações de planejamento, com o levantamento de um conjunto de informações sobre aspectos econômicos e sociais que permitam caracterizar os recortes territoriais, onde estão inseridas as Micro e Pequenas Empresas (MPE) do estado. A experiência adquirida pela instituição em projetos voltados ao segmento das MPE, e a adoção de um modelo de gestão orientado para os resultados, têm demonstrado a importância de se conhecer com amplitude os territórios de sua atuação. A série traz a evolução dos indicadores estudados, com números nacionais, estaduais, regionais e municipais, permitindo avaliar a representatividade, os avanços e o perfil de cada município e coordenadoria regional. Desta forma, os dados coletados, pela sua abrangência e possibilidades de comparação, contribuem para o planejamento de projetos do SEBRAE/SC, além de colaborar com outros agentes/instituições interessadas em promoverem políticas públicas ou ações de desenvolvimento local, e apoiar futuros empresários/empreendedores de pequeno porte. Paralelamente realizou-se um estudo a cerca de oito setores produtivos que integram oito das onze prioridades estratégicas locais do SEBRAE/SC. São elas: Atuar em grupos e redes de MPE e de empreendimentos rurais do setor de alimentos do Oeste Catarinense. Atuar em grupos e redes de MPE dos setores têxtil e de confecção da região do Vale do Itajaí e do Sul Catarinense. Atuar em grupos e redes de MPE do setor metal mecânico da região Oeste e Norte Catarinense. Atuar em grupos e redes de MPE dos setores de turismo e artesanato das regiões da Grande Florianópolis, Serrana Catarinense e Vale do Itajaí. Atuar em grupos e redes de MPE do setor madeira-moveleiro das regiões Oeste e Norte Catarinense. Atuar em grupos e redes de MPE dos setores de aquicultura e pesca das regiões do Vale do Itajaí e Grande Florianópolis. Atuar em grupos e redes de MPE dos setores do comércio e serviços do Estado. Atuar em grupos e redes de MPE do setor de tecnologia das regiões metropolitanas de Blumenau, Florianópolis e Joinville. Com esta perspectiva, a presente publicação é parte do nosso esforço em atender a missão de promover a competitividade e desenvolvimento sustentável das MPE e fomentar o empreendedorismo com a geração, utilização e disseminação do conhecimento como fator gerador de riqueza, valor e equidade social. Diretoria Executiva do SEBRAE/SC

6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO PANORAMA DO TURISMO E ARTESANATO EMPRESAS E EMPREGOS EVOLUÇÃO DO ESTOQUE DE EMPRESAS E EMPREGOS SALDO DE ADMISSÕES E DESLIGAMENTOS SALÁRIO DE OCUPAÇÃO MÉDIO VALOR ADICIONADO FISCAL - VAF INFRAESTRUTURA DE APOIO RELAÇÃO DE INSTITUIÇÕES E ESCOLAS DE FORMAÇÃO DE MÃO DE OBRA PROJETOS APOIADOS PELO SEBRAE/SC REFERÊNCIAS CONCEITOS, NOTAS EXPLICATIVAS E LISTA DE SIGLAS CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS APÊNDICE A - Relação de empresas e empregos do setor do turismo, segundo os municípios catarinenses APÊNDICE B- Relação de cursos presenciais de graduação sinérgicos aos setores selecionados APÊNDICE C- Relação de cursos técnicos profissionalizantes presenciais sinérgicos aos setores selecionados LISTA DE GRÁFICOS E TABELAS LISTA DE GRÁFICOS LISTA DE TABELAS... 44

7 1 INTRODUÇÃO O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (SEBRAE/SC) é uma instituição de cunho técnico que tem por finalidade apoiar e aprimorar o desenvolvimento das atividades empresariais de pequeno porte no estado. Em sua atuação estratégica e inovadora busca constantemente fazer com que o universo dos pequenos negócios tenha as melhores condições para uma evolução sustentável. Para atingir seu objetivo, a organização volta sua atenção para o fomento e difusão de programas e projetos que visam à promoção e o fortalecimento das micro e pequenas empresas catarinenses. Neste contexto, o SEBRAE/SC tem atuado no processo de apoio ao desenvolvimento empresarial catarinense, focalizando ações voltadas a diversificação econômica, agregação de valor à produção e adensamento das cadeias produtivas, como fator de sucesso e aumento da competitividade. A série Santa Catarina em Números 2010 representa o desejo dessa instituição de reunir uma base de informações consistente, que permita orientar os pequenos empresários na tomada de decisões, bem como ser uma referência de pesquisa para estudiosos a respeito do perfil sócio-econômico dos 293 municípios catarinenses e do recorte geográfico das nove Coordenadorias Regionais de atuação do SEBRAE/SC. O desenvolvimento econômico espacialmente equilibrado tem sido fator determinante para análise de potencialidades regionais e desenvolvimento de uma visão de futuro para cada setor econômico estratégico para a economia catarinense. O estado de Santa Catarina apresentou nestes últimos anos um crescimento expressivo em relação a sua consolidação econômica, baseado na integração competitiva de uma economia que se destaca pela diversificação, sustentada pelo espírito empreendedor, condições sociais e institucionais de alta qualidade e valorização do capital humano. Em virtude desse dinamismo e diversificação da economia estadual, o SEBRAE/SC elencou oito setores econômicos que permitem traçar linhas de ação para todas as regiões de Santa Catarina. O presente Estudo objetiva traçar um diagnóstico do setor do turismo e artesanato, configurando-se como uma ferramenta de apoio à tomada de decisão, permitindo antecipar oportunidades e definir potencialidades, para maior assertividade no desenvolvimento de ações que busquem o fortalecimento e crescimento da atividade. Este Relatório setorial permite que seja efetuado o comparativo regionalizado do setor em Santa Catarina, destacando o dinamismo de cada regional de atuação do SEBRAE/SC, a partir da evolução das seguintes variáveis: a) Número de empresas e empregos. b) Saldo de admissões e desligamentos no setor. c) Salário de ocupação médio do setor. d) Representatividade no Valor Adicionado Fiscal. e) Relação de instituições e escolas de formação de mão de obra. Todas as informações coletadas no decorrer deste trabalho foram extraídas de fontes fidedignas e de acesso público junto a órgãos federais, estaduais e municipais. Além dos dados, houve a preocupação em realizar-se uma análise dos mesmos, fazendo comparativos com outras referências, mapeando, assim, as diferentes regiões de acordo com sua evolução e representatividade estadual. 7

8 As informações ora apresentadas não exaurem a possibilidade da utilização de novos indicadores, contudo, reproduzem uma base de conhecimento considerada essencial para os cidadãos formarem uma idéia do cenário atual do setor do turismo e artesanato de Santa Catarina. 8

9 2 PANORAMA DO TURISMO E ARTESANATO O Turismo vem ganhando importância crescente em todo o mundo em virtude do seu papel relevante no desenvolvimento econômico e social, gerando renda e empregos diretos e indiretos. Trata-se de uma atividade de demanda associada ao consumo, tendo em seu desempenho, uma direta influência do nível de renda dos consumidores efetivos e dos potenciais demandantes. O Turismo é a atividade do setor terciário que mais cresce no país. A atividade turística nacional se caracteriza pela oferta de uma variada gama de opções aos turistas brasileiros e estrangeiros. No Brasil, as modalidades do turismo ecológico, de aventura e os cruzeiros marítimos têm apresentado índices contínuos de crescimento. O governo brasileiro tem realizado nos últimos anos uma série de esforços através de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento do turismo brasileiro. Algumas destas ações visam o desenvolvimento da infraestrutura turística, a capacitação de mão-de-obra para o setor e o aumento da divulgação do país no exterior. Recentes conquistas que contribuirão para o aumento do fluxo de turistas no país estão associadas à atração da Copa de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016 para o Brasil. Muito embora em alta, o turismo mundial apresentou em 2009, uma forte retração. No Brasil, segundo dados do Ministério do Turismo, considerando o período de janeiro a dezembro de 2009, o país recebeu turistas estrangeiros, uma redução de 4,9% em relação ao período anterior. O reflexo da crise econômica mundial iniciada em foi a principal responsável por este recuo. Os argentinos continuam liderando o ranking de estrangeiros que mais visitam o Brasil, turistas em 2009, cerca de a mais que em. A maioria desses novos turistas argentinos, 101 mil, vieram ao Brasil por terra. Segundo o Ministério do Turismo, em 2009, a redução nacional do fluxo de turistas estrangeiros foi em parte compensada pelo incremento do turismo doméstico. Em 2009, foram registrados 56 milhões de desembarques aéreos domésticos, recorde histórico e número 3,7% maior do que o registrado em. Dados do Ministério do Turismo relativos a 2005, reforçam a importância do turismo doméstico, segundo o Ministério, a receita gerada pelo turismo interno foi cerca de 5,6 vezes maior do que as receitas originadas pelos turistas estrangeiros em O turismo catarinense é uma importante fonte econômica para o estado, tendo como importantes atrativos, belas paisagens litorâneas, complexos termominerais, serras, turismo rural, religioso e um atraente calendário de eventos e festas culturais. Em Santa Catarina o turista pode encontrar percorrendo pequenas distâncias, cenários e climas de grandes contrastes duas horas de carro separam praias paradisíacas de montanhas com altitudes de quase metros. Há grande variedade na oferta de produtos e segmentos especializados que estão em operação em qualquer época do ano: turismo rural, estâncias termominerais, ecoturismo e aventuras radicais, patrimônio histórico, turismo religioso, turismo de terceira idade, os parques do Beto Carrero e o Parque Unipraias entre outros. Santa Catarina é principalmente reconhecida pela beleza de seu litoral. Estimativas da Santa Catarina Turismo S/A (SANTUR) sobre a temporada de verão de 2009, apontam para o fluxo de turistas, 88% deles, brasileiros. Segundo as estimativas da SANTUR, a receita gerada pelos turistas na temporada de verão (janeiro e fevereiro de 2009) foi de R$ ,83. 9

10 Além do turismo de alta temporada, o estado conta com um rico calendário festivo, a maior parte deles no mês de outubro, também presentes em outras épocas do ano. Estas festividades expressam o modo de viver catarinense e se referem aos diferentes grupos populacionais que formam o estado. Nelas, cada grupo reverencia as suas origens distantes e louva a vida em Santa Catarina e no Brasil. Somente em outubro, 15 festas típicas atraem cerca de 1 milhão de turistas. A maior delas, a Oktoberfest, em Blumenau, responde por cerca de 70% destes visitantes. Santa Catarina é a segunda maior Estância Turístico Religiosa do Brasil, Nova Trento destaca-se por possuir dois santuários: o Santuário Santa Paulina e o Santuário Nossa Senhora do Bom Socorro. Todos os meses, mais de visitantes vão à Nova Trento, e especialmente a Vígolo, terra de Santa Paulina. Entre as estratégias de planejamento e desenvolvimento do turismo catarinense pode-se apontar a organização de roteiros integrados, os quais reúnem similaridades geográficas e culturais e contemplam, além das belezas naturais e aspectos culturais, oferta hoteleira e qualidade dos serviços. São nove os roteiros catarinenses: Caminho dos Príncipes, Vale Europeu, Costa Verde Mar, Grande Florianópolis, Encantos do Sul, Serra Catarinense, Vale do Contestado, Grande Oeste e o Caminho dos Cânions. Alinhado à estratégia de incremento do turismo assinala-se no estado, a realização de congressos, convenções e eventos de grande porte. A criação de espaços para a realização de eventos de médio e grande porte foi uma das alternativas encontradas pelo trade turístico catarinense para escapar da dependência da alta temporada de verão. Os encontros, feiras e seminários garantem a boa ocupação de hotéis e restaurantes dos principais pólos turísticos do estado durante o ano todo. Somente na capital, Florianópolis, os dois centros de convenções, o Centrosul e Costão do Santinho abrigam importantes eventos do país e de repercussão internacional (SANTUR). O artesanato tem na atividade turística seu maior aliado, sendo conhecido o interesse dos turistas por tais produtos. Essa característica faz com que muitos planejamentos voltados à área do turismo integrem a valorização e o resgate da cultura local através do artesanato. O artesanato é parte importante dos atrativos que uma cidade tem para oferecer aos que a visitam, seja em mercados e casas da cultura ou em exposições combinadas com hotéis e durante a realização de eventos. De acordo com a Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC 2006), realizada pelo IBGE em parceria com o Ministério da Cultura, 64,3% dos municípios brasileiros possuem algum tipo de produção artesanal. Essa produção tem grande importância na geração de ocupação e renda no Brasil, onde milhões de artesãos são responsáveis por um movimento financeiro que comprova a capacidade econômica desse setor. Todavia, inexistem números precisos do número de artesãos no país. Estimativas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, relativos a 2002, apontam para a importância do setor na economia brasileira. Segundo o Ministério, o artesanato, além de representar a principal fonte de sobrevivência para 8,5 milhões de pessoas, movimenta cerca de R$ 28 bilhões por ano, o que corresponde a 2,7% do Produto Interno Bruto do Brasil (PIB). 10

11 3 EMPRESAS E EMPREGOS Para efeitos deste estudo, realizou-se a análise dos códigos de atividades econômicas da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), implementada pela Comissão Nacional de Classificação (CONCLA), um órgão colegiado do Ministério do Planejamento e Orçamento. Deste modo, a apresentação do estoque de empresas e empregos, saldo de admissões e desligamentos, renda média dos trabalhadores e o valor adicionado fiscal das atividades econômicas relacionadas ficaram restrita ao setor do turismo, dada a incipiência da disponibilidade de dados oficiais sobre o setor do artesanato. Contudo, compete mencionar que 413 artesãos estão cadastrados no programa Arte Catarina do SEBRAE/SC. A avaliação do setor do turismo foi então realizada em dois momentos. No primeiro, os dados foram expostos de forma unificada, o que possibilitou o delineamento do panorama geral do setor. Em paralelo, realizou-se a segmentação das atividades relacionadas ao turismo, em três estratos. O primeiro deles considera as atividades econômicas ligadas aos serviços de alojamento. O segundo, os serviços de alimentação e o terceiro, considera outros serviços relacionados ao turismo. De acordo com a segmentação proposta, a avaliação do setor do turismo contemplou a análise de 8 grupos de atividades econômicas, agrupadas conforme segue: Serviços de alojamento: o Grupo Hotéis e similares. o Grupo Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente. Serviços de alimentação: o Grupo Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas. o Grupo Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada. Outros serviços de turismo: o Grupo Locação de meios de transporte sem condutor. o Grupo Agências de viagens e operadores turísticos. o Grupo Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente. o Grupo Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos. A caracterização do porte empresarial utilizou como critério a classificação por número de funcionários, utilizada pelo Sistema SEBRAE. 11

12 3.1 EVOLUÇÃO DO ESTOQUE DE EMPRESAS E EMPREGOS Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, em, Santa Catarina possuía um total de empresas formais atuando no setor do turismo. Estas empresas, tomando como referência o mês de dezembro de, foram responsáveis por empregos com carteira assinada. Gráfico 1 - Número de empresas e empregos formais no setor do turismo de Santa Catarina Empresas Empregos Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Nota: Considera as atividades econômicas compreendidas pelos: serviços de hospedagem (Grupos 551 e 559); serviços de alimentação (Grupos 561 e 562) e outros serviços de turismo (Grupos 771, 791, 799 e 823). Segundo o critério adotado para a definição do porte, as micro e pequenas empresas representam, respectivamente, 94,1% e 5,6% dos estabelecimentos do setor de turismo do estado. As micro e pequenas empresas juntas geraram empregos, o equivalente a 84% dos postos formais de trabalho do setor. Gráfico 2 Porte das empresas do setor do turismo de Santa Catarina - 5,6% 0,3% 0,1% Empresas 7,4% 8,6% Empregos 40,6% 43,4% 94,1% Micro Pequenas Médias Grandes Micro Pequenas Médias Grandes Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, e RAIS. Nota: Considera as atividades econômicas compreendidas pelos: serviços de hospedagem (Grupos 551 e 559); serviços de alimentação (Grupos 561 e 562) e outros serviços de turismo (Grupos 771, 791, 799 e 823). A figura 1 apresenta o estoque de empresas e empregos do setor de turismo no ano de, segundo as coordenadorias regionais. 12

13 Figura 1: Localização das empresas e empregos do setor de turismo de Santa Catarina. Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, e RAIS. Nota: Considera as atividades econômicas compreendidas pelos: serviços de hospedagem (Grupos 551 e 559); serviços de alimentação (Grupos 561 e 562) e outros serviços de turismo (Grupos 771, 791, 799 e 823). As Tabelas 1 e 2 apresentam o número de empresas e empregos do setor de turismo de Santa Catarina no ano de, segundo o porte e coordenadorias regionais. Tabela 1 - Número de empresas do turismo, segundo porte e coordenadorias regionais - Empresas Coordenadoria Regional Total Micro Pequenas Médias Grandes Extremo Oeste Foz do Itajaí Grande Florianópolis Meio Oeste Norte Oeste Serra Catarinense Sul Vale do Itajaí Santa Catarina Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, e RAIS. Nota: Considera as atividades econômicas compreendidas pelos: serviços de hospedagem (Grupos 551 e 559); serviços de alimentação (Grupos 561 e 562) e outros serviços de turismo (Grupos 771, 791, 799 e 823). 13

14 Tabela 2 - Número de empregos do turismo, segundo porte e coordenadorias regionais - Empregos Coordenadoria Regional Total Micro Pequenas Médias Grandes Extremo Oeste Foz do Itajaí Grande Florianópolis Meio Oeste Norte Oeste Serra Catarinense Sul Vale do Itajaí Santa Catarina Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, e RAIS. Nota: Considera as atividades econômicas compreendidas pelos: serviços de hospedagem (Grupos 551 e 559); serviços de alimentação (Grupos 561 e 562) e outros serviços de turismo (Grupos 771, 791, 799 e 823). Em, os serviços de alimentação (Grupos 561 e 562) responderam por 83,9% das empresas e 71,6% dos empregos formais do setor. A tabela 3 apresenta o comparativo do número de empresas e empregos ligados às atividades do turismo catarinense no ano de. Tabela 3 - Número de empresas e empregos dos grupos de atividades econômicas do turismo, segundo coordenadorias regionais - Coordenadoria Regional Serviços de hospedagem Empresas Empregos Serviços de alimentação Empresas Empregos Outros serviços de turismo Empresas Empregos Empresas Total Empregos Extremo Oeste Foz do Itajaí Grande Fpolis Meio Oeste Norte Oeste Serra Catarinense Sul Vale do Itajaí Santa Catarina Participação 8,4% 22,3% 83,9% 71,6% 7,7% 6,0% 100,0% 100,0% Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, e RAIS. Nota: Considera a segmentação das atividades econômicas compreendidas pelos: serviços de hospedagem (Grupos 551 e 559); serviços de alimentação (Grupos 561 e 562) e outros serviços de turismo (Grupos 771, 791, 799 e 823). 14

15 3.2 SALDO DE ADMISSÕES E DESLIGAMENTOS Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego extraídos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, em 2009, o saldo de admissões e desligamentos do setor turístico de Santa Catarina apresentou um resultado positivo de empregos (Tabela 4). Tabela 4 Saldo de admissões e desligamentos do turismo de Santa Catarina, segundo as coordenadorias regionais Saldo de admissões e desligamentos Coordenadoria Regional Extremo Oeste 25 (18) 69 Foz do Itajaí Grande Florianópolis Meio Oeste Norte Oeste Serra Catarinense Sul Vale do Itajaí Santa Catarina Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do Ministério do Trabalho e Emprego, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). Nota: Considera as atividades econômicas compreendidas pelos: serviços de hospedagem (Grupos 551 e 559); serviços de alimentação (Grupos 561 e 562) e outros serviços de turismo (Grupos 771, 791, 799 e 823). A Tabela 5 apresenta o comparativo do saldo de admissões e desligamentos nos grupos de atividades econômicas do turismo catarinense. Tabela 5 Saldo de admissões e desligamentos, segundo grupos de atividades e coordenadorias Saldo de admissões e desligamentos Coordenadoria Regional Serviços de hospedagem Serviços de alimentação Outros serviços de turismo Total Extremo Oeste Foz do Itajaí Grande Florianópolis (15) Meio Oeste Norte Oeste (7) Serra Catarinense 27 (18) Sul (18) Vale do Itajaí Santa Catarina Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do Ministério do Trabalho e Emprego, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). Nota: Considera a segmentação das atividades econômicas compreendidas pelos: serviços de hospedagem (Grupos 551 e 559); serviços de alimentação (Grupos 561 e 562) e outros serviços de turismo (Grupos 771, 791, 799 e 823). 15

16 Rendimento médio (R$) TURISMO E ARTESANATO 3.3 SALÁRIO DE OCUPAÇÃO MÉDIO Conforme demonstra a Tabela 6, em Santa Catarina a média salarial do setor do turismo em dezembro de era de R$ 705,40. Neste ano a maior média salarial foi registrada na Coordenadoria Regional Foz do Itajaí. Tabela 6 Salário médio do trabalhador no setor turístico de Santa Catarina - Remuneração média mensal dez/ Coordenadoria Regional (R$) Extremo Oeste 516,30 Foz do Itajaí 742,74 Grande Florianópolis 737,10 Meio Oeste 574,03 Norte 734,29 Oeste 581,73 Serra Catarinense 584,44 Sul 625,24 Vale do Itajaí 729,23 Santa Catarina 705,40 Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, e RAIS. Nota: Considera as atividades econômicas compreendidas pelos: serviços de hospedagem (Grupos 551 e 559); serviços de alimentação (Grupos 561 e 562) e outros serviços de turismo (Grupos 771, 791, 799 e 823). Gráfico 3 Comparativo da renda média do trabalhador, segundo grupo de atividade econômica e coordenadorias regionais dez/ Extremo Oeste Foz do Itajaí Grande Florianópolis Meio Oeste Norte Oeste Serra Catarinense Sul Vale do Itajaí Extremo Oeste Foz do Itajaí Grande Florianópolis Meio Oeste Norte Oeste Serra Catarinense Sul Vale do Itajaí Outros serviços de turismo 546,43 997, ,92 820, ,29 719,77 723,20 842, ,38 Serviços de alimentação 496,93 698,55 667,90 533,86 703,62 550,97 541,64 582,84 696,28 Serviços de hospedagem 568,98 799,04 788,79 655,83 764,68 631,38 709,93 685,19 795,22 Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC a partir de dados do MTE, e RAIS. Nota: Considera a segmentação das atividades econômicas compreendidas pelos: serviços de hospedagem (Grupos 551 e 559); serviços de alimentação (Grupos 561 e 562) e outros serviços de turismo (Grupos 771, 791, 799 e 823). 16

17 4 VALOR ADICIONADO FISCAL - VAF Segundo dados da Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina, o VAF do turismo catarinense atingiu em 2007, um montante de R$ ,65. O equivalente a 0,9% do VAF estadual. Em 2007, as atividades relacionadas aos serviços de alimentação, responderam por 95,7% do VAF do setor. A expressividade do VAF do setor de alimentação sobre o de hospedagem pode em parte ser explicada por três aspectos: (i) os meios de hospedagem tem sua maior ocupação na alta temporada; (ii) a movimentação econômica do segmento de alimentação não está exclusivamente restrita ao atendimento aos turistas (diferentemente dos meios de hospedagem); (iii) dados da SANTUR relativos ao turismo de alta temporada, apontam que 62,04% dos visitantes da alta temporada de verão utilizam como meio de hospedagem casas de amigos ou parentes, casas ou apartamento de aluguel, ou casas próprias, o que traz reflexos negativos para o faturamento do segmento hoteleiro. No período de 2005 a 2007 foi registrada uma alta acumulada de 29,6% do VAF (Tabela 7). Tabela 7 - Valor adicionado fiscal do setor turístico de catarinense Valor Adicionado Fiscal (R$) Coordenadoria Regional Var. (05/07) Extremo Oeste , , ,55 13,3% Foz do Itajaí , , ,69 35,8% Grande Florianópolis , , ,53 30,1% Meio Oeste , , ,72 20,6% Norte , , ,30 27,1% Oeste , , ,30 37,9% Serra Catarinense , , ,39 21,1% Sul , , ,80 31,7% Vale do Itajaí , , ,37 29,1% Santa Catarina , , ,65 29,6% Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS. Nota: Considera as atividades econômicas compreendidas pelos: serviços de hospedagem (Grupos 551 e 559); serviços de alimentação (Grupos 561 e 562) e outros serviços de turismo (Grupos 771, 791, 799 e 823). A Tabela a seguir apresenta comparativo do VAF de 2007, segundo os grupos de atividades econômicas do turismo. 17

18 Tabela 8 - Comparativo do VAF, segundo grupo de atividade econômica e coordenadorias regionais Valor Adicionado Fiscal 2007 (R$) Serviços de Serviços de Outros serviços Total do Coordenadoria Regional hospedagem alimentação de turismo turismo Extremo Oeste , , , ,55 Foz do Itajaí , , , ,69 Grande Florianópolis , , , ,53 Meio Oeste , , , ,72 Norte , , , ,30 Oeste , , , ,30 Serra Catarinense , , , ,39 Sul , , , ,80 Vale do Itajaí , , , ,37 Santa Catarina , , , ,65 Participação 2,7% 95,7% 1,6% 100,0% Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS. Nota: Considera a segmentação das atividades econômicas compreendidas pelos: serviços de hospedagem (Grupos 551 e 559); serviços de alimentação (Grupos 561 e 562) e outros serviços de turismo (Grupos 771, 791, 799 e 823). 18

19 5 INFRAESTRUTURA DE APOIO 5.1 RELAÇÃO DE INSTITUIÇÕES E ESCOLAS DE FORMAÇÃO DE MÃO DE OBRA O levantamento da oferta de cursos de formação de mão de obra sinérgicos ao setor de turismo e artesanato avaliou a disponibilidade de cursos presenciais de graduação e técnicos profissionalizantes no estado. Segundo dados do Ministério da Educação, Santa Catarina conta com 45 cursos presenciais de graduação, 41 relacionados ao setor de turismo e 4 ao de artesanato. No que se refere aos cursos técnicos profissionalizantes, foram identificados em Santa Catarina, um total de 19 cursos. A relação dos cursos, instituições ofertantes e suas localizações estão disponíveis nos Anexos B e C. 5.2 PROJETOS APOIADOS PELO SEBRAE/SC De acordo com o PPA 2010/2012 a instituição possui atualmente oito projetos de apoio aos setores selecionados, 3 voltados ao turismo e 5 ao artesanato. São eles: Turismo Arranjo produtivo do turismo da Costa Esmeralda. Fortalecimento do setor de bares e restaurantes da Grande Florianópolis. Turismo rural, étnico e cultural do Vale Europeu. Artesanato Aroma, sabor & Arte Catarina. Comércio justo - estruturação da toca tapetes. Comércio justo - fortalecendo a rede catarinense de economia solidária. II mostra Nacional de Desenvolvimento Regional. Tecnologia social - apoio ao trabalho artesanal com fibras naturais, mulheres da Praia Grande. 19

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21 REFERÊNCIAS AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA - BADESC. Agências de Microcrédito. Disponível em < Acesso em: 03 ago BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. EDUDATABRASIL - Sistema de Estatísticas Educacionais. Disponível em < Acesso em: 10 set Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. Sistema nacional de informações da educação profissional e tecnológica. Disponível em < Acesso em: 06 out BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior. Balança comercial brasileira - municípios. Disponível em < Acesso em: 21 set Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PIB dos Municípios. Disponível em < Acesso em: 02 set BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Programa de disseminação das estatísticas do trabalho. Bases estatísticas RAIS/CAGED. Disponível em < Acesso em: 08 set SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Fazenda. Disponível em < Acesso em: 06 set SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Infraestrutura. Disponível em < Acesso em: 15 set SANTA CATARINA. Secretaria de Estado do Planejamento. Dados estatísticos municipais. Disponível em < Acesso em: 28 ago Santa Catarina Turismo SA. SANTUR. Pesquisa da Demanda Turística. Disponível em < >. Acesso em: 28 ago Secretaria de Estado do Planejamento. Dados estatísticos municipais: Agropecuária. Disponível em < Acesso em: 28 ago

22 22 TURISMO E ARTESANATO

23 CONCEITOS, NOTAS EXPLICATIVAS E LISTA DE SIGLAS CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS ASPECTOS ECONÔMICOS Balança Comercial Balança Comercial Registra o resultado das transações de bens (exportações e importações) entre um país e o resto do mundo. Caso o valor das exportações supere o das importações, a balança comercial apresenta um superávit. Caso o contrário ocorra, tem-se um déficit da balança comercial. O saldo da balança comercial é utilizado no cálculo do Balanço de Pagamentos. Exportações Vendas de bens e serviços de um país em outro. Importações Bens e serviços produzidos no exterior e vendidos internamente. Critérios de Mensuração Segundo definição da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), para a Unidade da Federação, o critério para o cômputo das exportações leva em conta o estado produtor da mercadoria, independentemente de onde está localizada a empresa exportadora. Já no critério para as exportações por municípios leva-se em conta o domicílio fiscal da empresa exportadora, ou seja, os produtos contabilizados são de empresas com sede no município independente de onde a mercadoria foi produzida. Empresas e Empregos Empresas/Estabelecimentos Apresenta, segundo dados da RAIS, valores absolutos do contingente de empresas/estabelecimentos formais em determinado espaço geográfico no ano considerado. Os números apresentados ao longo do documento consideram todos os estabelecimentos, sejam eles empregadores em 31/12 ou não. O estudo apresentado também avaliou a representatividade chamada RAIS Negativa, composta dos estabelecimentos que não tiveram vínculos ao longo do ano. Número de Empregos O número de empregos (postos de trabalho) corresponde ao total de vínculos empregatícios ativos, é diferente do número de pessoas empregadas, pois um mesmo indivíduo pode estar ocupando mais de um posto de trabalho na data de referência 31/12. Como vínculo empregatício entende-se a relação de emprego mantida com o empregador durante o ano-base e que se estabelece sempre que ocorrer trabalho remunerado com submissão hierárquica ao empregador e horário pré-estabelecido por este. Esta relação pode ser regida pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ou pelo Regime Jurídico Único, no caso de empregado estatutário. Porte empresarial A caracterização do porte empresarial utilizou como critério a classificação por número de funcionários, utilizada pelo Sistema SEBRAE. Optou-se pela utilização do critério de classificação por número de funcionários em razão das informações sobre o enquadramento do porte não estarem disponíveis pelo critério de faturamento. O presente 23

24 critério não possui fundamentação legal. Para fins legais, vale o previsto na legislação do Simples (Lei 123 de 15 de dezembro de 2006). Os critérios para o enquadramento do porte estão dispostos conforme a tabela a seguir. Porte empresarial, segundo o número de funcionários Porte Indústria Agropecuária, Comércio e Serviços Microempresa (ME) Até 19 Até 9 Pequena empresa (PE) De 20 a 99 De 10 a 49 Média empresa (MDE) De 100 a 499 De 50 a 99 Grande empresa (GE) Acima de 499 Acima de 99 Setores produtivos Valor Adicionado Fiscal (VAF) Primário Compreende a Agricultura, pecuária, produção floresta, pesca e aquicultura. Secundário Compreende ao setor industrial, Terciário Abrange as atividades relacionadas ao comércio e prestação de serviços. Visando uma melhor estratificação o comércio foi separado do setor de serviços. Valor Adicionado Fiscal (VAF) Na contabilidade pública e de acordo com o Art. 3, parágrafo 1, da Lei Complementar Federal n 63/90, para efeito do cálculo do Fundo de Participação dos Municípios o valor adicionado corresponderá, para cada município, ao valor das mercadorias saídas, acrescido do valor das prestações de serviços, no seu território, deduzido o valor das mercadorias entradas, em cada ano civil. Neste estudo foram realizados comparativos da evolução deste indicador ao longo do período de 2003 a Paralelamente foram detalhados os 20 grupos de atividades econômicas (CNAE versão 2.0) mais representativas frente ao indicador no ano de Salários Médios Salários Médios Representa a média dos salários pagos aos empregados, segundo as seções da CNAE versão 2.0. Os valores apresentados têm como referência o ano de. 24

25 25 TURISMO E ARTESANATO

26 APÊNDICE A - Relação de empresas e empregos do setor do turismo, segundo os municípios catarinenses 26

27 Tabela 9 Relação de empresas e empregos do setor do turismo, segundo os municípios catarinenses Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Município Serviços de alojamento (Grupos 551 e 559) Serviços de alimentação (Grupos: 561 e 562) Outros serviços de turismo (Grupos: 771, 791, 799 e 823) TURISMO E ARTESANATO Total Turismo Abdon Batista Abelardo Luz Agrolândia Agronômica Água Doce Águas de Chapecó Águas Frias Águas Mornas Alfredo Wagner Alto Bela Vista Anchieta Angelina Anita Garibaldi Anitápolis Antônio Carlos Apiúna Arabutã Araquari Araranguá Armazém Arroio Trinta Arvoredo Ascurra Atalanta Aurora Balneário Arroio do Silva Balneário Barra do Sul Balneário Camboriú

28 Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Município Serviços de alojamento (Grupos 551 e 559) Serviços de alimentação (Grupos: 561 e 562) Outros serviços de turismo (Grupos: 771, 791, 799 e 823) TURISMO E ARTESANATO Total Turismo Balneário Gaivota Balneário Piçarras Bandeirante Barra Bonita Barra Velha Bela Vista do Toldo Belmonte Benedito Novo Biguaçu Blumenau Bocaina do Sul Bom Jardim da Serra Bom Jesus Bom Jesus do Oeste Bom Retiro Bombinhas Botuverá Braço do Norte Braço do Trombudo Brunópolis Brusque Caçador Caibi Calmon Camboriú Campo Alegre Campo Belo do Sul Campo Erê Campos Novos

29 Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Município Serviços de alojamento (Grupos 551 e 559) Serviços de alimentação (Grupos: 561 e 562) Outros serviços de turismo (Grupos: 771, 791, 799 e 823) TURISMO E ARTESANATO Total Turismo Canelinha Canoinhas Capão Alto Capinzal Capivari de Baixo Catanduvas Caxambu do Sul Celso Ramos Cerro Negro Chapadão do Lageado Chapecó Cocal do Sul Concórdia Cordilheira Alta Coronel Freitas Coronel Martins Correia Pinto Corupá Criciúma Cunha Porã Cunhataí Curitibanos Descanso Dionísio Cerqueira Dona Emma Doutor Pedrinho Entre Rios Ermo Erval Velho

30 Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Município Serviços de alojamento (Grupos 551 e 559) Serviços de alimentação (Grupos: 561 e 562) Outros serviços de turismo (Grupos: 771, 791, 799 e 823) TURISMO E ARTESANATO Total Turismo Faxinal dos Guedes Flor do Sertão Florianópolis Formosa do Sul Forquilhinha Fraiburgo Frei Rogério Galvão Garopaba Garuva Gaspar Governador Celso Ramos Grão Pará Gravatal Guabiruba Guaraciaba Guaramirim Guarujá do Sul Guatambu Herval d'oeste Ibiam Ibicaré Ibirama Içara Ilhota Imaruí Imbituba Imbuia Indaial

31 Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Município Serviços de alojamento (Grupos 551 e 559) Serviços de alimentação (Grupos: 561 e 562) Outros serviços de turismo (Grupos: 771, 791, 799 e 823) TURISMO E ARTESANATO Total Turismo Iomerê Ipira Iporã do Oeste Ipuaçu Ipumirim Iraceminha Irani Irati Irineópolis Itá Itaiópolis Itajaí Itapema Itapiranga Itapoá Ituporanga Jaborá Jacinto Machado Jaguaruna Jaraguá do Sul Jardinópolis Joaçaba Joinville José Boiteux Jupiá Lacerdópolis Lages Laguna Lajeado Grande

32 Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Município Serviços de alojamento (Grupos 551 e 559) Serviços de alimentação (Grupos: 561 e 562) Outros serviços de turismo (Grupos: 771, 791, 799 e 823) TURISMO E ARTESANATO Total Turismo Laurentino Lauro Muller Lebon Régis Leoberto Leal Lindóia do Sul Lontras Luiz Alves Luzerna Macieira Mafra Major Gercino Major Vieira Maracajá Maravilha Marema Massaranduba Matos Costa Meleiro Mirim Doce Modelo Mondaí Monte Carlo Monte Castelo Morro da Fumaça Morro Grande Navegantes Nova Erechim Nova Itaberaba Nova Trento

33 Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Município Serviços de alojamento (Grupos 551 e 559) Serviços de alimentação (Grupos: 561 e 562) Outros serviços de turismo (Grupos: 771, 791, 799 e 823) TURISMO E ARTESANATO Total Turismo Nova Veneza Novo Horizonte Orleans Otacílio Costa Ouro Ouro Verde Paial Painel Palhoça Palma Sola Palmeira Palmitos Papanduva Paraíso Passo de Torres Passos Maia Paulo Lopes Pedras Grandes Penha Peritiba Petrolândia Pinhalzinho Pinheiro Preto Piratuba Planalto Alegre Pomerode Ponte Alta Ponte Alta do Norte Ponte Serrada

34 Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Município Serviços de alojamento (Grupos 551 e 559) Serviços de alimentação (Grupos: 561 e 562) Outros serviços de turismo (Grupos: 771, 791, 799 e 823) TURISMO E ARTESANATO Total Turismo Porto Belo Porto União Pouso Redondo Praia Grande Presidente Castelo Branco Presidente Getúlio Presidente Nereu Princesa Quilombo Rancho Queimado Rio das Antas Rio do Campo Rio do Oeste Rio do Sul Rio dos Cedros Rio Fortuna Rio Negrinho Rio Rufino Riqueza Rodeio Romelândia Salete Saltinho Salto Veloso Sangão Santa Cecília Santa Helena Santa Rosa de Lima Santa Rosa do Sul

35 Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Município Serviços de alojamento (Grupos 551 e 559) Serviços de alimentação (Grupos: 561 e 562) Outros serviços de turismo (Grupos: 771, 791, 799 e 823) TURISMO E ARTESANATO Total Turismo Santa Terezinha Santa Terezinha do Progresso Santiago do Sul Santo Amaro da Imperatriz São Bento do Sul São Bernardino São Bonifácio São Carlos São Cristóvão do Sul São Domingos São Francisco do Sul São João Batista São João do Itaperiú São João do Oeste São João do Sul São Joaquim São José São José do Cedro São José do Cerrito São Lourenço d'oeste São Ludgero São Martinho São Miguel da Boa Vista São Miguel do Oeste São Pedro de Alcântara Saudades Schroeder Seara Serra Alta

36 Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Município Serviços de alojamento (Grupos 551 e 559) Serviços de alimentação (Grupos: 561 e 562) Outros serviços de turismo (Grupos: 771, 791, 799 e 823) TURISMO E ARTESANATO Total Turismo Siderópolis Sombrio Sul Brasil Taió Tangará Tigrinhos Tijucas Timbé do Sul Timbó Timbó Grande Três Barras Treviso Treze de Maio Treze Tílias Trombudo Central Tubarão Tunápolis Turvo União do Oeste Urubici Urupema Urussanga Vargeão Vargem Vargem Bonita Vidal Ramos Videira Vítor Meireles Witmarsum

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