FESTAS S.JOÃO 2010 PROGRAMA FESTAS S.JOÃO 2010

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1 FESTAS S.JOÃO 2010 PROGRAMA FESTAS S.JOÃO

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3 FESTAS S.JOÃO 2010 Caros Amigos, Todos sabemos que o momento que vivemos, concretamente nas suas componentes económica e financeira, não induz grandes festejos. Sabemos que a natural predisposição para a folia está afectada por esse clima de dificuldades que atravessamos e que, directa ou indirectamente, nos toca a todos. Contudo, o objectivo de uma festa, seja qual for o seu cariz, mais ou menos profano, é sempre o de proporcionar momentos de alegria, de descontracção, de convívio aos participantes. Ou seja: fazer esquecer, por breves horas que seja, as dificuldades da vida. Eis-nos, pois, chegados às Festas da Cidade. Evocamos, assim, o seu santo titular, São João, mas evocamos também a alegria da vida. Sim, sejam quais forem as condicionantes, sempre temos motivos para festejar e para conviver, para reforçar os laços, para encontrar e abraçar os amigos. Se, na circunstância se me impõe uma palavra especial de solidariedade para com quantos sentem mais de perto os efeitos directos do mau momento económico, também não posso deixar de lhes dirigir uma outra palavra, de conforto e de esperança em dias melhores, tão próximos quanto possível, para que todos possamos festejar, além de tudo o mais, a nossa capacidade de ultrapassar as dificuldades do quotidiano. Muito pouco está ao meu alcance nesta circunstância muito global, mas não deixem de contar comigo para o que me considerarem capaz. Deixemos, entretanto, para trás, pelo menos durante estes dias, esses assuntos e aproveitemos, isso sim, para reforçar os laços de amizade com quantos se cruzam na nossa vida, com quantos, como nós, fazem esta cidade de Braga. Todos sabemos, como disse, que há sempre motivo para festejar a vida. Bom S. João. O Presidente da Câmara Municipal Mesquita Machado 3

4 O nosso S. João Comemoração do centenário da Implantação da República 4 Em 2010 celebra-se o centenário da implantação da República, um dos momentos mais marcantes da nossa História. Constitui um marco de liberdade, de cidadania e do Estado de Direito, a par da salvaguarda da nossa história e do nosso património cultural e etnográfico. A Associação de Festas de S. João associa-se a esta comemoração apresentando um programa diversificado que realça a nossa matriz regional, o nosso folclore e a nossa animação de rua. A cidade de Braga é bi-milenar nos seus usos, costumes e tradições e a riqueza do seu traje é colorido pelos gigantones e cabeçudos a par do troar dos bombos dos Zé-Pereiras e as sublimes gaitas de foles. Em 2010, em particular, contamos com um cenário de renovação mantendo a nossa tão poética tradição. A exploração dos diversos temas de decoração das ruas da cidade de Braga é recheada de um forte simbolismo e de grande significado para os Bracarenses. As cores, as figuras e a disposição contam aos nossos visitantes todo um conjunto de histórias do nosso imaginário passado. Os grupos de romeiros, tocatas e rusgas que espontaneamente emergem no seio do povo devolvem às nossas praças e avenidas de Braga, o espírito transbordante de alegria do povo Minhoto. A realização desta grandiosa festa popular destaca-se pelo apoio em termos financeiros e logísticos por parte do Município de Braga no sentido de permitir que o S. João continue a ser grande referência nas Festas Populares nacionais. Impõe-se, naturalmente, o justo agradecimento a todo o movimento Associativo do Concelho que tão sensatamente tem dado o seu contributo para dar brilhantismo ao folclore e às manifestações religiosas ao santo popular que fazem de Braga uma cidade de vivências inigualáveis, com marcas assinaláveis das nossas tradições, que procuramos manter. Por outro lado, não poderia deixar de referir e agradecer aos nossos patrocinadores que nos ajudaram a permitiram rechear este programa de muitos eventos. Tudo faremos para que o S. João de Braga continue a celebrar a alegria e diversão de todos os Bracarenses e de todos os que nos visitam. O Presidente da Associação de Festas de S. João Vítor Sousa

5 FESTAS S.JOÃO 2010 De Bracara Augusta a Braga A verdade acerca dos primórdios de Braga como que se perde na vastidão dos séculos. No entanto, há quem avente a hipótese de terem sido seus fundadores os Galo- Celtas, também conhecidos por Bracaros (donde o nome Bracara originário da actual Braga). Autores há que consideram simultâneos àqueles povos os Túrdulos Andaluses, que com eles teriam vivido em comunhão. Bracara foi conquistada pelos Romanos no ano 250 a.c., que por muito tempo a dominaram, dedicando-a ao imperador Augusto, pelo que nos passa a aparecer com o nome Bracara Augusta. Daqui irradiavam 5 célebres vias romanas, tendo Bracara sido a capital da Galécia, a norte do Douro até ao Cantábrico. Pela destruição do Império Romano, por parte dos chamados Bárbaros do Norte, Braga passou a ficar sob o domínio dos Suevos, que aí permaneceram durante 175 anos, instituindo-a capital política e intelectual do seu reino. Seguidamente passou para as mãos dos Godos, sob cujo poder se conservou por mais de trezentos anos, até dela se apoderarem os Mouros em 715 d.c.. Os árabes, porém, quase não tiveram tempo de aí se estabelecerem pois, 25 anos volvidos, D. Afonso, o Católico, Rei de Oviedo, resgatou a cidade ao seu poderio, não sem que os Árabes continuassem a tramar sucessivas vezes as suas investidas. De tal modo o fizeram que em 985, Almançor, califa de Córdova, a conquistou pelas armas. Reconquistada pelo Rei de Leão, D. Afonso III, foi mais tarde cedida como dote por D. Afonso VI de Leão a sua filha D. Teresa, aquando do seu casamento com o Conde D. Henrique de Borgonha. Braga, que hoje conta mais de 2250 anos nos seus anais, manteve-se uma das mais antigas cidades cristãs e cada vez mais progressiva. Ainda hoje é tida como o maior centro de estudo religioso em Portugal, bem se ufanando do seu título de a Roma Portuguesa ou Cidade dos Arcebispos. Antigo Brasão da Cidade 5

6 As Seculares Festas de S. João As festividades S. Joaninas merecem da Autarquia Bracarense o maior empenho e dedicação, uma vez que são o acontecimento festivo por excelência de um concelho que ocupa um lugar de destaque no contexto nacional. A importância riqueza e significado destas festas exigem uma participação activa de todas as instituições e forças vivas do concelho de Braga. Algumas delas associadas à organização tradicional, à Câmara Municipal de Braga e a um grupo de Bracarenses que formam a Associação de Festas de S. João, permite a elaboração de um programa que retoma algumas tradições, tornando as festas ainda mais atractivas. O brilhantismo que sempre atingiram as Festas do S. João que desde há vários séculos se realizam em Braga, tem levado a todo o país e estrangeiro memoráveis recordações. São aos milhares os romeiros que de várias terras portuguesas e de além fronteiras convergem para Braga nesta quadra festiva, atraídos pelos números ímpares constantes do seu programa, a par das manifestações de etnografia e folclore que o valorizam. S. João é cá de Braga É o povo que o diz A festa em sua casa É a maior do país! O S. João de Braga é um dos festejos do Santo Percursor mais antigo em todo o país. Perdem-se no tempo as suas origens e é difícil afirmar com precisão quando tiveram o seu início. De acordo com um códice do século XVII, citado por Camilo Castelo Branco, tiveram tais festejos como parte mais interessante a montaria que os Bracarenses faziam às feras acoitadas nos matagais dos arredores da cidade. Seguiram-se as cavalhadas. Mais tarde, o Arcebispo D. Diogo de Sousa ( ) fez construir uma capela de invocação a S. João Baptista, renovada em 1616, como agora ainda se vê. Os cavaleiros de Braga substituíram então as feras por porcos 6

7 FESTAS S.JOÃO 2010 que lançavam na coutada dos Arcebispos sendo por fim, dos mesários da Irmandade de S. João, encarregado de manter um porco preto que, na madrugada de 24 de Junho, depois das cavalhadas era levado ao alto do Picoto e dali perseguido pelos fidalgos até à margem do rio, onde o povo se encontrava reunido em grande massa para o obrigar a atravessar a ponte, na qual, por seu turno, os moleiros forcejavam por lhe impedir a passagem, para que entrasse no rio. Findo o divertimento, o porco ficava pertença dos vencedores. Testemunho de fé, de amor, de espirito de aventura e de sentimento de liberdade o S. João é ainda uma das mais coloridas e genuínas exteriorizações da grande e apaixonada alma minhota e, por isso, é inconfundível a festividade que, em sua honra, se promove em Braga _ Capital do Minho, de facto e de direito. Programa de S. João com data de

8 PROGRAMA DE FESTAS 12 JUNHO SÁB 10:00 H Avenida Central Exposição e venda de Artesanato 21:30 H Palco da Avenida Central Festival de Cultura Popular e Tradicional que conta com a presença de diversos agrupamentos nacionais e estrangeiros que interpretarão músicas das respectivas zonas de origem. 13 JUNHO DOM 16:30 H XXI Encontro Internacional De Gigantones e Cabeçudos Grande encontro de centenas de figurantes, entre Gigantones, Cabeçudos, Zés P reiras, Grupos de Bombos, Gaiteiros e outros, vindos de várias regiões do país e estrangeiro. Incomparável espectáculo de alegria e cor, a desfilar pelas principais artérias da cidade. Este espectáculo é único em Portugal. Insere-se também neste espectáculo A SERPE número muito popular e tradicional nas seculares Festas de S. João de Braga. 18:30 H Avenida Central Concentração final do Encontro de Gigantones e Cabeçudos e entrega de Símbolos de Participação. 22:00 H Parque S. João da Ponte Grupo Musical Versailles 8

9 FESTAS S.JOÃO JUNHO SEX 22:00 H Avenida Central Noite Académica - Tuna Universitária do Minho e Gatuna da Universidade do Minho 22:00 H Parque S. João da Ponte Cantares ao desafio. Com os cantadores: Carlos Ribeiro Guimarães Celeste Brito Ponte da Barca Aguiar Barcelos Soalheira Felgueiras Ferreirinha Felgueiras Cláudia Martins Guimarães Ricardo Ferreira Guimarães 19 JUNHO SÁB 09:00 H Avenida Central Entrada dos Grupos de Animação de ruas. Estádio Municipal de Braga 4º Encontro de Mini-Hondas de Braga 10h00 Saída para o Circuito Urbano 11h00 Paragem junto ao Chafariz da Arcada 12h00 Regresso ao Estádio Municipal 9

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11 FESTAS S.JOÃO :00 H Praça Município e Campo da Vinha (Pópulo) IIº Torneio Internacional de Minibasquete S.C. BRAGA Concentração de 200 crianças participantes com idades compreendidas entre os 6 e os 12 anos, pertencentes a vários clubes nacionais e espanhóis. 12:30 H Avenida Central 1ª Rodopiada «S. João é romaria, festa e alegria» 13:00 H Estádio Municipal de Braga 4º Encontro de Mini-Hondas de Braga 15:00 H Terreiro do Parque de S. João da Ponte Tradicional Torneio do Jogo da Malha S. João 2010 Praça do Município Desfile até à Av. Central dos Grupos Folclóricos que vão participar no Festival Folclórico 15:30 H Avenida Central Festival Folclórico S. João 2010 Associação Cultural e Festiva Os Sinos da Sé Braga Rancho Folclórico de Torredeita Viseu Grupo Folclórico e Recreativo de Godim Peso da Régua Rancho Folclórico Nossa Senhora da Piedade-Melres Gondomar Rancho Folclórico da Cruz Vermelha Braga Rancho Folclórico de S. Pedro de Rates Póvoa de Varzim Grupo Etnográfico das Lavradeiras de Carreço Viana do Castelo Grupo Folclórico Dr. Gonçalo Sampaio Braga 16:00 H Rua do Castelo Exibições ao despique entre Grupos de Bombos, Zés P reiras e Grupos de Percussão. 11

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13 FESTAS S.JOÃO :00 H Avenida Central Orquestra José Amaro 20 JUNHO DOM 09:00 H Avenida Central Entrada dos Grupos de Animação de ruas. Estádio 1º de Maio Passeio de BTT de Braga Organizado pela Associação de Cicloturismo do Minho 09:30 H Praça do Município Passeio de S. João 2010 Clube Automóvel Antigo e Clássico de Braga Concentração e Exposição de viaturas H Saída em Caravana H Almoço de confraternização na Quinta da Boavista Morreira Braga Arraial de S. João com petiscos tradicionais. Entrega de lembranças de participação. Inscrições até ao dia 17 de Junho. 10:00 H às 12:30 H Praça da República (Arcada) Rota dos Santos Populares Bicavalaria do Minho 5º Aniversário Concentração, mostra e exibição de 2 cavalos, derivados e convidados. Desfile em caravana pela cidade. 13:00 H Almoço e despedida. 16:00 H às 19:00 H Avenida Central O S. João da Rádio Antena Minho e Correio do Minho Grande espectáculo com os artistas: Johny Abreu Amigos de Sobreposta Jorge Loureiro Marili Rui Nova Elvio Santiago Ana Isa Alexandre Faria António Albernaz Nelo Silva e Cristiana Nel Monteiro 13

14 22:00 H Avenida Central Noite Popular: Conjunto Celeste & Ribeiro 21 JUNHO SEG 22:00 H Avenida Central Espectáculo com o Grupo Musical Aplauso 22 JUNHO TER 10:00 H Praça do Município O S. João das Crianças Organização do Grupo UNISOL Desfile que sairá da Praça do Município, seguindo pela Rua da Misericórdia, Largo do Paço, Rua do Souto, Largo do Barão de S. Martinho, Avenida da Liberdade (poente) até à Rua do Raio, Avenida da Liberdade (nascente) e Praça da República. 21:00 H Avenida Central Passeio de BTT de Braga Passeio Nocturno de S. João 22:00 H Parque S. João da Ponte Espectáculo com o Conjunto Musical: Os Vaticanos 14

15 FESTAS S.JOÃO JUNHO QUA 08:00 H Avenida Central Convergindo de várias ruas e praças da bi-milenar cidade de Braga e dirigindo-se para a Avenida Central, todas as Bandas Filarmónicas, Grupos de Zés P reiras, Bombos, Gaiteiros, Gigantones e Cabeçudos, Grupos Folclóricos, Tocatas, Rusgas e outros Grupos que vão integrar o Cortejo de Mordomia. 6 BANDAS DE MÚSICA 6 09:00 H Avenida Central Saída do Grandioso Cortejo da Associação de Festas Com arcos de Romaria de S. João de Braga, grupos de rapazes e raparigas com Traje de Romaria da região de Braga, Bandas Filarmónicas, Grupos de Zés P reiras, Bombos, Gaiteiros, Gigantones e Cabeçudos, Grupos Folclóricos, Tocatas, Rusgas e Romeiros, bem como a Associação de Festas com todo o seu estandarte solene, desfilam em Cortejo até à Praça Municipal, para apresentar cumprimentos às Autoridades Civis, Militares e Religiosas. 10:00 H Praça do Município Cerimónia Solene da Abertura Oficial das Festas da Cidade Frente aos Paços do Concelho, com a presença das Digníssimas Autoridades Civis, Militares e Religiosas. Cerimónia solene do hastear das Bandeiras Oficiais, nos Paços do Concelho. Os Hinos de Braga e de S. João serão executados pelas 6 Bandas Filarmónicas presentes. Os Hinos da cidade de Braga e de S. João serão cantados pelo Grupo Coral Orfeão de Braga, acompanhado pelas 6 Bandas Filarmónicas presentes. AGRUPAMENTOS PARTICIPANTES: Bandas Filarmónicas Banda dos Bombeiros Voluntários de Esposende Esposende Banda Marcial de Fermentelos (Velha) Águeda Banda Musical de Parafita Montalegre 15

16 Sociedade Musical de Pevidém Guimarães Banda Musical de Arouca Arouca Banda Musical S. Miguel de Cabreiros Braga Grupos De Zés P reiras: Grupo de Zés P reiras e Gaiteiros de S. Paio de Antas Esposende Grupo de Zés P reiras e Gaiteiros de Sanfins Sanfins do Douro Grupo de Zés P reiras de S. Sebastião de Darque Viana do Castelo Grupo de Bombos de Stª Maria de Jazente Amarante Grupo de Bombos de S. Lourenço Marco de Canavezes Grupo de Bombos Amigos da Borga Fafe Grupo de Percussão da Equipa Espiral Braga Grupo de Gigantones e Cabeçudos de S. João de Braga Braga Grupo de Bombos Pedralvelas Braga Banda de Gaitas de Ferrol Corunha Grupos Folclóricos, Rusgas e Tocatas: Rancho Folclórico S. João Baptista de Nogueira Braga Rancho Folclórico de S. Miguel da Morreira Braga Grupo Folclórico da Cruz Vermelha Braga Grupo Folclórico do Divino Salvador de Tebosa Braga Grupo Folclórico Infantil e Juvenil do Carreiro Braga Grupo Folclórico do Centro Social de Sto Adrião Braga Grupo Folclórico de Macada Braga Rusga de S. Vicente - Grupo Folclórico do Baixo Minho Braga Grupo de Baille Alxibeira Ferrol Corunha Banda de Gaitas de Náron Náron Corunha No final do acto solene, pequena exibição de todos os participantes junto da Tribuna de Honra. Durante a manhã e tarde, além de concertos musicais, as Bandas Filarmónicas percorrerão as principais artérias do centro da cidade, 16

17 FESTAS S.JOÃO 2010 executando, como é tradicional, o Hino do Santo Precursor. Também os Grupos de Bombos, Grupos de Zés P reiras, Gaiteiros, Gigantones, Cabeçudos e outros, percorrerão de igual modo as principais ruas e praças da cidade, proporcionando uma magnífica animação típica de alegria e cor, com as suas apreciadas e populares exibições. Ainda durante o dia, Tocatas, Rusgas e Grupos Folclóricos farão exibições volantes nas principais Ruas, Praças e Largos do centro da cidade, exteriorizando a sua alegria e convidando os visitantes às danças e cantares do Minho. 10:30 H Avenida Central (Palco) Concertos musicais a duas Bandas. 11:00 H Câmara Municipal Cerimónia de Condecoração dos Funcionários Municipais. 12:30 H Avenida Central 2ª Rodopiada «As rusgas são tradição em noite de S. João» 14:30 H Avenida Central Reentrada de todos os Grupos de animação. 15:00 H Avenida Central (Palco) Durante a tarde concertos musicais a duas Bandas por diversas Bandas Filarmónicas provenientes de vários pontos do país. Rua do Castelo Durante o dia, despique de Grupos de Bombos, Zés P reiras e Grupos de Percussão. 17

18 17:30 H Igrejas de Sta Cruz, S. Vicente, Maximinos, Sé Catedral e Bom Jesus do Monte Tradicional Concerto pelos Carrilhões de sinos das Igrejas da Sé Catedral, Santa Cruz, S. Vicente, S. Pedro de Maximinos e Bom Jesus do Monte. A Caminho da Romaria de S. João de Braga No final da tarde começam a chegar à cidade os Grupos Folclóricos, Rusgas, Tocatas e Romeiros de todas as Freguesias do Concelho de Braga e outros, que se concentrarão na Praça Municipal, para se integrarem no Grande Cortejo das Rusgas. 22:00 H Praça do Município Cortejo das Rusgas A Caminho do Grande Arraial de S. João da Ponte Tradicional Desfile: A abrir, Arcos de Romaria do Minho, representando o S. João de Braga, S. João do Minho e S. João de Portugal, seguidos pelos Grupos de Gigantones e Cabeçudos, Gaiteiros, Bombos e Zés P reiras, Bandas Filarmónicas, Tocatas, Rusgas e Romeiros, bem como os Grupos Folclóricos de todo o Concelho de Braga. Com a riqueza do traje e a alegria das danças e cantares do povo, desfilam pelas velhas ruas de Braga, a caminho do grande arraial de S. João da Ponte, mostrando a animação, a cor e a alma festiva do povo Bracarense. A acompanhar o desfile seguem, como manda a tradição, milhares de forasteiros dando ainda mais colorido à festa. É a única manifestação genuinamente popular de cor e alegria que se realiza em Portugal. Com o Parque de S. João da Ponte artística e artesanalmente decorado e iluminado com milhares de lâmpadas multicolores, bem à moda do Minho, começarão a chegar os Grupos de Bombos e Zés P reiras, Bandas de Música, Grupos Folclóricos, Rusgas, Tocatas e Romeiros que no pitoresco terreiro do Parque de S. João da Ponte se misturam com os visitantes para, durante a noite cantarem e dançarem, como é característico do alegre povo da capital minhota. 18

19 FESTAS S.JOÃO 2010 Concertos por Bandas Filarmónicas Concertos Musicais até às 03:00 horas da madrugada. Avenida Central (Palco) Banda Marcial de Fermentelos Banda Musical dos Bombeiros Voluntários de Esposende Coretos Móveis Frente à Capela de S. João da Ponte Sociedade Musical de Pevidém Banda Musical de Arouca Quadros Bíblicos (Margens do Rio Este) No Rio Este, decorado e iluminado com centenas de lumes vivos, os quadros Bíblicos. Numa margem, o Baptismo a Cristo e na outra margem uma gigantesca imagem de S. Cristóvão, com o Menino ao ombro, simbolizando a travessia do Rio Jordão. Estes quadros de realismo inigualável estão expostos no Rio e atraem a atenção dos inúmeros visitantes. Esta expressão bíblica é única no nosso País. 23:00 H Rua do Castelo Praças da Juventude: OMJ DJ S Largo do Paço Festa Alternativa A um Passo do S. João 01:00 H Alto do Monte Picoto Fogo da Ponte Monumental e tradicional sessão de fogo de artifício de vários tipos, com novas surpresas e apoteótico remate final. Este fogo será lançado do Alto do Monte Picoto sobre o Terreiro de S. João e Rio Este. Esta sessão está a cargo da conceituada empresa de prestígio Nacional e Internacional Macedos Pirotecnia. 19

20 24 JUNHO QUI (Feriado Municipal) 08:30 H Avenida Central Entrada dos Grupos de Zés P reiras, Bombos e Cabeçudos. 08:45 H Avenida Central Entrada das famosas Bandas Filarmónicas: Banda Filarmónica de Amares Banda Musical de Melres 09:00 H Largo de S. João de Souto Carro das Ervas (ou Cheiros), Carro do Rei David e Carro dos Pastores Início da exibição da Dança Palaciana pelo Rei David e do Auto Sacramental de S. João, pelos Pastores. De seguida, saída em Cortejo pelas principais ruas do centro histórico da cidade. Estas representações medievais são ímpares e tradicionais nas seculares Festas de S. João de Braga.As demonstrações destes quadros atraem milhares de pessoas de vários pontos do país e estrangeiro para assistir às várias exibições ao longo do seu percurso. 09:30 H Avenida Central (Palco) Concerto Musical pelas conceituadas Bandas Filarmónicas: Banda Filarmónica de Amares Banda Musical de Melres 10:00 H Igreja paroquial de S. João do Souto Solenidades Religiosas em honra do seu Patrono, S. João Baptista, com Missa Campal. 11:00 H Capela de S. João da Ponte Solenidades Religiosas em honra de S. João Baptista com Missa Campal 20

21 FESTAS S.JOÃO :30 H Avenida Central 3ª Rodopiada «É hora da partida, mas há mais festa na despedida» 14:30 H Avenida Central Reentrada dos Grupos de Animação de Ruas. 15:00 H Avenida Central Reentrada das Bandas Filarmónicas: Banda Filarmónica de Amares Banda Musical de Melres Avenida Central (Palco) Concerto Musical pelas duas Bandas. 16:00 H Rua do Castelo Exibição ao despique de Grupos Bombos, Zés P reiras e Grupos de Percussão 16:30 H Sé Catedral Missa em Honra de S. João Baptista. 17:00 H Largo do Paço Exibição do Orfeão de Braga, com cânticos populares, que inclui um cântico alusivo a S. João aquando da passagem da Procissão. 17:30 H Largo do S. João do Souto Entrada da Banda Musical de Cabreiros. Passagem pela Igreja Paroquial de S. João do Souto para acompanhar o andor de S. João, dirigindo-se até à Sé Catedral para integrar a Procissão. 21

22 18:00 H Soleníssima Procissão de S. João Saída da Sé Catedral da Imponente Procissão dos Santos do Mês de Junho, com a presença de Sua Ex.ª. Revma. Senhor Arcebispo Primaz de Braga, Autoridades Religiosas, Civis e Militares. Nove Andores e centenas de quadros alusivos à vida de S. João Baptista. 22:00 H Estádio 1º de Maio Encerramento das Festas de S. João 2010 Grande Espectáculo* com a Fadista de Renome Nacional e Internacional. ANA MOURA * Espectáculo com Bilheteira 23:30 H Grandioso espectáculo Piro-musical pela conceituada empresa Macedos Pirotecnia. 22

23 FESTAS S.JOÃO 2010 ITINERÁRIOS CORTEJO DE GIGANTONES E CABEÇUDOS Dia 13 às 16.30h Saída: Rua D. Diogo de Sousa, Largo do Paço, Rua do Souto, Largo do Barão de S. Martinho, Rua do Castelo, Largo de S. Francisco e Avenida Central (Centro). CORTEJO DA ASSOCIAÇÃO DE FESTAS Dia 23 às 09.00h Avenida Central (lado sul), Largo do Barão de S. Martinho, Rua do Souto, Largo do Paço, Largo João Peculiar, Rua da Misericórdia e Praça do Município. CORTEJO DAS RUSGAS Dia 23 às 22.00h Praça do Município, Rua D. Frei Caetano Brandão, Rua D. Diogo de Sousa, Largo João Peculiar, Largo do Paço, Rua do Souto, Largo do Barão de S. Martinho, Avenida da Liberdade, Largo de S. João da Ponte, Avenida do Parque e Parque de S. João da Ponte. CARRO DAS ERVAS, CARRO DO REI DAVID E CARRO DOS PASTORES 1ª Parte Dia h Início: Largo de S. João do Souto, Largo Eng.º Carlos Amarante, Rua de S. Marcos, Largo do Barão de S. Martinho (Turismo), Av. Central, (lado sul), meio da Av. dos Combatentes, Largo de S. Francisco, Rua dos Chãos, Av. General Norton de Matos, Rua Gabriel Pereira de Castro, Travessa do Carmo, Rua do Visconde Nespereira, Campo da Vinha, Praça do Município (fim da 1ª parte). LOCAIS DE PARAGENS PARA EXIBIÇÃO: Largo de S. João do Souto, Turismo, Largo dos Penedos, Praça Conde Agrolongo (Lar Conde de Agrolongo), Praça do Município. 2ª Parte Dia horas Início: Praça do Município, Rua D. Frei Caetano Brandão, Rua D. Afonso Henriques, Largo de S. João do Souto, Rua de Stª Cruz, Largo Eng.º Carlos Amarante, Avenida da Liberdade, Largo S. João da Ponte (fim da 2ª parte). LOCAIS DE PARAGENS PARA EXIBIÇÃO: Largo do Pópulo, Cruzamento da Rua D. Paio Mendes com a Rua D. Frei Caetano Brandão, Largo Eng.º Carlos Amarante (junto ao Lar de Stª Cruz) Av. da Liberdade (junto ao Centro Comercial dos Granjinhos), Largo de S. João da Ponte. PROCISSÃO DOS SANTOS DO MÊS DE JUNHO Dia 24 às Saída: Sé Catedral, Rua D. Paio Mendes, Av. S. Miguel-o-Anjo, Campo das Hortas, Arco da Porta Nova, Largo da Praça Velha, Rua D. Diogo de Sousa, Largo João Peculiar, Largo do Paço, Rua do Souto, Largo do Barão de S. Martinho, Rua de S. Marcos, Rua de Stª Cruz, Largo de S. João do Souto, Rua D. Afonso Henriques, Rua D. Frei Caetano Brandão, Rua D. Paio Mendes e Sé Catedral. 23

24 Carro das Ervas O Carro das Ervas é dos tempos medievais. Nos itens do Senado da Câmara, esta obrigava anualmente de vésperas e até determinada hora as freguesias rurais do concelho, por ocasião das Festas de S. João, umas a fazerem limpeza à cidade e outras, para no dia do «Bautista», trazerem à cidade, carros de juncos, ervas cheirosas e flores, com a recomendação de que, se não cumprissem a determinação, eram punidos pecuniariamente a favor do concelho. Depois, num carro de bois ornamentado, nos locais por onde iam passar as procissões e os cortejos, espalhavam no chão as flores e as ervas aromáticas, que, para além de dar um ar festivo, eram pisadas pelas procissões e cortejos, largando um intenso perfume. NOTA: Há pessoas que ainda hoje confundem o «CARRO DOS PASTORES» chamandolhe «CARRO DAS ERVAS». É compreensível a confusão, pois o Carro dos Pastores é quase na sua totalidade decorado a ervas, porém são completamente distintos no seu figurino e nas funções. Cestos de Frutos Findo o divertimento os cavaleiros dirigiam-se à Alameda das Carvalheiras, local onde iriam recolher um cestinho de frutos que um mordomo de S. João tinha colocado sobre uma mesa onde estava inscrito a seguinte frase: BRACARA AVGUVTA FIDELIS E ANTIQVA, e que os pressurosos cavaleiros levavam, posteriormente, às suas namoradas. Ciganas Bravas A abrir caminho para a passagem do Cortejo Sanjoanino apareciam as ciganas bravas, em número de cerca de 40, usando trajes regateiros e precedidas de dois guias. Dançavam, mas sem arte nem graça, ao som de dois barulhentos tambores, fazendo grandes e desenfreadas investidas. Pode dizer-se que, deste modo, desempenhavam a função que nos nossos dias compete à cavalaria à frente das procissões, que vai afastando o povo curioso que enche as ruas, mas bastante assustado com as correrias das ciganas bravas. 24

25 FESTAS S.JOÃO 2010 Carro dos Pastores Admite-se que o seu aparecimento remonte à hora em que Portugal atinge o seu apogeu no Teatro Moderno com os autos e óperas que na época estiveram em grande voga, como força devotiva, proporcionando em toda a Península Hispânica momentos de alta riqueza cultural. Eram essencialmente peças teatrais representando temas religiosos e profanos, outrora executados nos Templos e nos Adros segundo conveniências e critérios estabelecidos. Assim se protagonizou na Bracara Augusta uma peça com o objectivo de se celebrar um acto religioso concebido para o filho de Zacarias e Isabel, vindo a tornar-se ao longo dos anos um número admirável e imprescindível nas Seculares Festas de S. João. Pela sua vivacidade e história vale a pena deixar nestas páginas alguns vestígios da sua tradição e opulência que hoje, conjuntamente com o Carro do Rei David e Carro das Ervas, se torna no mais rico e monumental quadro Bíblico com uma característica e representação de Auto Medieval ímpar nas festividades. Prevalecendo ao longo de décadas, o CARRO DOS PASTORES teria surgido possivelmente entre os séculos XVI e XVII, já que as versões dadas a conhecer diferem entre estas. Curiosamente Artur Caldeira dá-nos como certo o seu surgimento no século XVIII com a representação teatral do auto em Landim _ V.N.Famalicão. Já o Dr. José Gomes no seu livro diz-nos ter o Carro dos Pastores acompanhando a procissão de CORPUS CHRISTI, posteriormente afastado por proibição da Igreja Católica, facto ocorrido no século XVII, ficando-se assim com a ideia da sua existência no século XVI. Com todo este vazio informativo sabe-se no entanto através de documentos que efectivamente aparece no século XVIII um auto sob o nome de «S. João de Landim» com letra e música de José da Silva Abreu Guedes. Em Braga a letra e música primitiva perderam-se, sabendo-se, no entanto, que a actual possivelmente já com alguns arranjos musicais é da autoria de Fernando José Paiva, natural de V.N. Famalicão, que depois de militar na Guerra Peninsular se instalou definitivamente em Braga, vindo a falecer em Sabe-se tratar de uma rica alegoria ao nascimento de S. João Baptista, filho de Zacarias e Isabel, o Santo Percursor de Cristo _ «aquele que veio preparar os Caminhos de Cristo» - inspirado no Evangelho de S. Lucas, quando a breve trecho nos diz: «NÃO TEMAS ZACARIAS. PORQUE FOI OUVIDA A TUA PRECE E DE ISABEL, TUA MULHER PARIRÁ UM FILHO E POR-LHE-ÁS O NOME DE JOÃO.» Será com este extracto Bíblico que surge o Auto dos Pastores, constando de dois imponentes actos: a aparição do Arcanjo S. Gabriel a Zacarias, anunciando-lhe o nascimento do filho e cominando a mudez em que ficaria 25

26 26 por não ter acreditado na concepção natural, mas reputada de impossível devido à idade do dois cônjuges, seus progenitores. O segundo auto apresenta o Santo Percursor já nascido, transmitindo o júbilo popular, que conta do Evangelho, perpetuando-se através dos tempos, sendo sempre festivo em grande aspecto e expansão popular do dia de S. João. A alegria do povo é representada no Auto por um coro constituído por crianças vestidos de rigorosos trajos tradicionais bem ao gosto Pastoril. Daqui o nome de CARRO DOS PASTORES. Curiosamente desde que foi incluído na procissão (Sanjoanina), o Auto que tem tempos remotos se representava no Templo ou no Adro passava a ter a sua representação no exterior e por vários locais da urbe, sendo transportado num carro com possantes bois adornados, dando-nos a vantagem de oferecer mais espaço para o povo e evoluções do Coro e Desfile de Adoração ao Nascido e seus bailados com o seu recorte gracioso. Assim prevalece, para designar este número das festas Sanjoaninas o nome de CARRO DOS PASTORES com os artísticos bailados Medievais. Actualmente o CARRO DOS PASTORES é composto por 14 elementos de ambos os sexos de cujos cajados e pandeiretas pedem graciosas fitas coloridas. Usam chapéus de palha com aba erguida presa à copa e ornamentados de flores confeccionados com fitas de seda de vários tons. As meninas usam os seus chapéus nas costas enquanto os rapazes os vão mantendo na cabeça. Outra das características prende-se com o seu requintado Trajo, vestindo as meninas saia, avental, colete e blusa branca meias e sandálias. Os pastores, esses usam calção e colete com adornos,camisa branca, faixa vermelha à cinta, meias e sandálias. O S. João Baptista é personificado por uma criança de três anos de idade, Zacarias, Isabel e três anjos são outros das importantes peças de este auto. O Carro dos Pastores é sumptuosamente decorado, tornando-se um número único e imprescindível nas Festas Sanjoaninas pela sua beleza e fascinação como Auto Sacramental proporcionando uma grande admiração no povo pelo bucolismo do nascimento do Santo Percursor, merecendo a descrição pelo seu gracioso auto.

27 FESTAS S.JOÃO 2010 Auto Pastoril Assim nos aparecem em primeiro lugar os pastores, mensageiros ditosos de tão grande alegria: «Ao Santos Pais do Precursor suplicam ardentemente ao Senhor a graça de um Filho que os liberte da humilhação da sua velhice estéril.» Surge, nimbado de brancura um formoso querubim que anuncia a Zacarias que Deus ouviu as suas preces: Zacarias duvida e não acreditada em tão grande maravilha: O anjo prediz-lhe o castigo da sua dúvida em não acreditar na palavra de Deus: Zacarias, perturbado, insiste na sua dúvida: Então o anjo fulmina-o com o castigo de Deus Zacarias ajoelha, tremendo. Os pastores, radiantes de alegria, animam-se mutuamente e cantam louvores ao Santo Precursor: Do baptista o nascimento Neste dia o recordamos Justos votos de alegria Em seu nome lhe rendamos Cheira a cravo, cheira a rosa, Cheira à flor de laranjeira. Ouvi, Senhor, nossas súplicas Daí a paz serenos dias Aos vossos servos fiéis Isabel e Zacarias Dai-nos um filho de benção Talhado por Vossas Mãos Para exemplo de virtude Dois Pais consolação. Deus acolheu tuas preces Um filho te será dado É impossível não creio Receio ser enganado. Homem sem fé, tua dúvida Será punida, tu verás. Pois nesta idade avançada. Surdo e mudo ficarás! Ide, Pastores, torno adornai Onde chegardes, a mão, beijai Feliz período. Hoje sagrado Pois o Baptista vai ser coroado d ervas impuras o despoja! De lindas flores o adornai? Cheirosos cravos púrpuras rosa O vosso destino nos fazem ditosas Lindas capelas vamos tecer Fostões e grinaldas para lhe oferecer é tão ditoso tão santo dia Que lhe consagramos nossa alegria. 27

28 Os pastores ajoelham surge o Anjo que anuncia o aparecimento do Baptista: Finalmente os pastores dão largas ao seu entusiasmo e cantando as glórias do Santo Precursor vão apresentando as suas ofertas: Um pastor adianta-se e oferece a bandeira em que estão as palavras: Ecce Agnus Dei Agora um outro oferece o cordeiro: O Anjo remata esta coroa de louvores cantando: Segue a dança davídica. É este o Homem Que por Deus foi mandado A verdadeira luz, testemunhar Seu Santo Precursor João chamado (aparece sorridente, o gracioso Menino) O cordeiro de Deus vos vem mostrar Que celebreis o nascimento seu Que é divino na terra E praz aos céus Vosso nascimento ó João sagrado Seja em todo o mundo sempre festejado Esta capelinha que nós vos tecemos Deixai que com ela nós vos coroemos Maior entre os homens Nos vindes mostrar Aquem o pecado Nos vem regatar. Esta bandeirinha Que em vossa mão seja Sinal de triunfo Que o mundo deseja O Santo Messias Santo Precursor O maior dos Reis Grande embaixador. Era tão bonito Mansinho cordeiro Seja o vosso mimo Vosso companheiro E digamos todos Que viva João Que nos vem mostrar A Salvação! A memória de João Por nós tanto engrandecida Queira nos céus Que neste dia Seja sempre renascida. 28

29 FESTAS S.JOÃO 2010 Dança do Rei David É antiga a tradição da Dança do Rei David nas Festas do S. João de Braga. Pela sua dança e música, é um número apreciado por todos os que visitam a Capital do Minho por altura das festas da cidade. Este auto, o Rei e seus pares, era composto pelos carreeiros, pasteleiros, palmilheiros e singueiros da cidade, que a isso estavam obrigados. Quanto á música, é tradição que se deve a um inspirado monge Agostinho, do Convento do Pópulo aqui de Braga. É uma dança mourisca, de tipo palaciano, uma das muito raras lembranças dos mouros na nossa região, o que aliás se compreende, pois aqui não fizeram ocupação civil e foi breve a ocupação militar. Foi conservada por uma família de camponeses dos subúrbios da cidade, que a transmitiram de pais a filhos, como titulo de orgulho familiar, o que não é inédito em etnografia. Até ao século XVII chamou-se «Dança do Rei Mouro» e os dançarinos, cobertos de manto branco, exibiam-se na procissão do Corpus Christi. Então a igreja proibiu as exibições profanas nesta procissão de tão elevado significado cristão. Na ânsia de continuarem o já velho costume, o «Rei Mouro» foi transformado em «Rei David» e os mantos brancos em fatos hebraicos. Como nem com esta mutação lhes fosse dado consentimento passou a dança a ser exibida por ocasião das Festas de S. João conservando, camuflada, a sua origem herética. É, na verdade, uma dança curiosa cuja inclusão nas Festas Sanjoaninas se justifica pela força da tradição que constituí uma verdadeira exigência popular. O «Rei», tocando lira, inicia a dança com os seus passavantes para terminar numa coreia geral com intervenção dos tocadores. Tudo decorre de forma ingénua e simples, como é natural, dada a sua antiquíssima origem. 29

30 Quadros Bíblicos O BAPTISMO DE CRISTO Nascido de um milagre, agraciado com as feições de um iluminado e com o dom da palavra, encarregado da extraordinária missão de preparar o caminho do Senhor, o epílogo da sua vida veio após um longo e doloroso martírio. Eis S. João Baptista, o Santo Percursor. S. João Baptista escolheu as margens do Rio Jordão para pregar a palavra divina. Era aí que baptizava, com as águas límpidas do Rio quem queria purificar-se. Foi também na pureza dessas águas que, num acto de submissão, Jesus Cristo foi baptizado pelo seu percursor. Encontramos na tradição das seculares Festas de S. João de Braga um quadro bíblico que retrata, precisamente o baptismo de Jesus Cristo por S. João Baptista. É no Rio Este, em S. João da Ponte, que este quadro é representado. O povo Bracarense decidiu então transformar a margem esquerda do Este na memória viva do Santo Percursor, rendendo esta singela homenagem não apenas a S. João Baptista mas também a Jesus Cristo, ou não fosse Braga uma das mais antigas cidades cristãs. S. CRISTOVÃO E O MENINO A imagem colossal de S. Cristóvão, carregando ao ombro o menino desperta a curiosidade de todos os visitantes que chegam a Braga por ocasião do S. João. A história é tão singela quanto doce: S. Cristóvão, homem de estatura de gigante e força poderosa, fora um pecador. Redimia-se dos seus pecados praticando a caridade nas margens do Jordão, auxiliando, com a ajuda de um vau, os viandantes a atravessar o rio às cavalitas. Um dia, uma criança apareceu pedindo-lhe que o transportasse à outra margem. Prazenteiro, acedeu ao pedido. Como a débil criança lhe pesasse muito, e já a meio do percurso, comentou: - Menino, tu pesas muito! Parece que levo o mundo às costas. - Não te admires, Cristóvão! Levas ao ombro Aquele que fez o mundo. Mas tu virás comigo para casa de meu Pai. 30

31 FESTAS S.JOÃO 2010 O Santo, que não era chamado assim, passou a ser denominado Cristóvão, forma portuguesa de Christoforo que significa portador de Cristo. A princípio a estátua do Santo era transportada pelos barqueiros (que operavam em algumas áreas fluviais de Braga) numa majestosa Procissão. A honra de representar o Menino Jesus que na Procissão ia aos ombros da estátua cabia a um menino que era escolhido para tal função. Há alguns anos atrás surgiu a ideia de, para recuperar a grandeza e o brilho das festas, colocar a imponente figura de caridoso Santo, garbosamente enfeitada e carregando aos ombros o Salvador do Mundo no cenário onde desenvolveu a sua boa acção: O Rio Este que aqui simboliza o Jordão. S. Cristóvão ficou para sempre ligado às festas de S. João. Corrida do Porco Preto A fama dos festejos, que desde séculos têm lugar em Braga, tem sido levada dum ao outro extremo do País, pelo brilhantismo que sempre atingiram e pelas gratas impressões, que a todos foram deixando. Em Braga, segundo códice do século XVII, citado por Camilo Castelo Branco na Gazeta Literária do Porto - nº 7, tiveram estes festejos na época, como parte mais interessante, a MONTARIA, que os Bracarenses cuidadosamente organizavam às feras acoitadas nos matagais que em tempos remotos povoavam a serra da Falperra, até às proximidades da cidade. Seguiram-se as CAVALHADAS onde mais tarde o Arcebispo D. Diogo de Sousa ( ), fez construir uma capela invocando S. João Baptista, renovada em 1616, com o seu alpendre sustentado por 6 colunas. Não sabemos ao certo quando foi concluída a Corrida do Porco Preto nas festas de S. João. Sabe-se, no entanto, que este programa fazia parte das festas citadinas no ano de 1575, possivelmente já com algumas alterações, segundo se nos é dado a conhecer, por alguns programas sanjoaninos. Assim, os CAVALEIROS de Braga substituíam então as feras por porcos pretos que lançavam na coutada dos Arcebispos, sendo, por fim, um dos mesários da Irmandade de S. João encarregado de manter anualmente um porco preto, que na madrugada de 24 de Junho, depois das cavalhadas, era levado ao alto do Picoto e largado para ser perseguido pelos fidalgos Cavaleiros, enquanto a população se reunia em grande massa para o obrigar a atravessar a ponte na qual, por seu turno, os MOLEIROS forcejavam por lhe impedir a passagem para que entrasse no rio. Se a moleirada conseguia o seu intento, isto é, se o porco passava pela ponte e o fazia pelo rio, logo o tomavam e o dividiam irmamente. Se pelo contrário não impediam o seu caminho pela ponte, era comido pelos cavaleiros. É aproximadamente isto que nos diz o referido códice a que também faz referência o Comendador Sena Freitas nas suas memórias de Braga. 31

32 O S. João de outras Eras O Candeleiro O Candeleiro, já nenhuma dúvida resta, é simplesmente um lucernário votivo, uma espécie de círio pascal, ou seja, daquele rito judaico tanto do agrado dos bracarenses dos séculos III e IV que, sob esta forma se conservou até quase aos nossos dias, de S. João e Santiago. A vereação, que a Câmara de Braga codificou em 1577, preceitua, como se diz no título, que os cidadãos acompanhem os candeleiros das vésperas de S. João e Santiago e os levem e historiando a tradição diz como fora ordenado: «que se fizessem dous candeleiros de cera de muitas divisas pera as vésperas dos bem aventurados, se levarem por esta cidade tee e See e os quees erão levados por os regedores e cidadoens desta cidade e diante do Sanctíssimo Sacramento os ditos Cidadoens regedores cõ mta festa e devução e cantares dentro da See diante do Sanctíssimo Sacramento cõ os ditos candeleiros ordenavão as festas dos bemaventurados Santos» (Arquivo Municipal-Livro de Vreações) Segundo se infere de vários programas dispersos, o Candeleiro seguia na festa onde, diante do S. Sacramento, lhes ordenava o códice que lá na Sé cantassem e bailassem com devoção. Era altamente festivo aquele Candeleiro, tão solenemente ofertado e brilhante o seu cortejo, a que não falta a Bandeira da Nossa Senhora da Cidade. Não se escandalizou o Senhor, por essas ingénuas e sentidas demonstrações de piedade popular. Dançou o Rei David em transportes de Júbilo, no triunfo esplêndido da ARCA DA ALIANÇA. Dançavam com iguais sentimentos os vereadores da Câmara, ao princípio das vésperas sanjoaninas. A dança era uma expressão natural de comovido Júbilo e Santo pela sua origem, pelo que outrora todos estes aspectos se revestiam de singular significado. A Serpe Monstruosa cobra, horrivelmente sarapintada, por baixo de cuja barriga mal se escondiam os pés dos homens que a levavam e que num silvado em que a serpente ia metida não podia cobrir inteiramente. Competia tradicionalmente aos alfaiates apresentarem esta figura e aos trapeiros (mercadores de pano de linho) «dois cavalinhos fuscos». Esta figura poderá ter alguma representação com a serpente do pecado. 32

33 FESTAS S.JOÃO 2010 Dança das Pelas Programa que outrora deixava o povo embasbacado dando-lhe o máximo de atenção, era executado por duas raparigas dançando, uma em pé sobre os ombros de outra que também ia dançando. A estas dançarinas se dava o nome de PELLAS que pela agilidade que mostravam pela derivação do Latim se chamava PELLEX. Estas danças eram feitas pelas Padeiras, muito bem arranjadas, possuindo ricos toucados, jóias de ouro e vestidos de seda ou chamalote. A Dança das Pelas já com tradições e usos no tempo do Rei D. João II ( ) parece Ter no último terço do século XVI uma nova variante, não se saracoteando as mulheres uma sobre os ombros da outra, mas sim, sobre os ombros de homens que na altura ganhavam 110 Reis cada um. A menos que se entenda que os homens apenas as transportavam dum ao outro ponto onde elas se detivessem para dançar. As Amazonas De entre muitos usos e costumes que ao longo dos séculos conquistaram o seu lugar nas Festas de S. João, um se torna notável pela gritaria e alvoroço provocado na juventude e até nos adultos: AS AMAZONAS, que ainda hoje fazem as delícias, de novos e velhos, por nele poderem reviver alguns quadros do seu tempo de criança. As Amazonas são figuras caricaturadas, representando pessoas ou animais, de exagerado tamanho, cujas cabeças em pasta de papelão de enorme volume se sobrepõem a corpos feitos de roca de madeira ou verga, revestidos de fatos e adornos. As longas vestes, que caem até ao chão, encobrem rapazes e homens que levam a figura, dançando e fazendo malabarismos ao som das músicas dos grupos de Zés P reiras que os acompanham, provocando gritaria, alvoroço e risos a muita gente. 33

34 Bandurra ou Bandura São vários os documentos sobre esta corrida que nos deixam compreender a sua razão e descrição e que representavam esta antiquíssima diversão, observada em Braga já em pleno século XIII. Sabe-se, no entanto, por documentos do Arquivo Municipal, que era elaborado pelos almocreves, especialmente na tarde de S. João e que, por determinação do Senado, competia ao respectivo ANADEL juntá-los. Esta corrida efectuavase a cavalo, terminando quando um destes vencesse a dificuldade de partir a TAUOA (tábua). Para esta prova era de preceito que todas os participantes fossem em PESOA (pessoa) e não mandassem os Môços : que corressem todos por ordem e não sempre os mesmos, até ao quebrar da tábua. O desrespeito a estes preceitos implicava uma multa de 1$000 réis para o concelho e despesas do dia. Relação do Festivo Aplauso Da obra editada em 1904, com o título «O S. JOÃO EM BRAGA», da autoria do Dr. José Gomes, reproduzimos uma síntese dos célebres e históricos cortejos. Neste programa «RELAÇÃO DO FESTIVO APLAUSO», datado de 1754, verificamos a existência de um Cortejo Alegórico, formado por seis carros, representando cenas profano religiosas, numa ingénua e simples harmonia, característica bem comum das manifestações populares. Este «FESTIVO APLAUSO» a S. João Baptista, constituindo uma alegoria à vida do Santo Precursor de Cristo e em homenagem à Cidade de Braga, tinha a abri-lo um primeiro carro onde se pretendia recordar o nascimento de S. João, filho de Zacarias e de Isabel terminava com andores de Sta. Madalena, S. Joaquim, com Santa Ana e, por último, o andor do santo do dia S. João. 34

35 FESTAS S.JOÃO 2010 Apoios Institucionais Câmara Municipal de Braga Turismo do Porto e Norte de Portugal Patrocinadores Hipermercado Pingo Doce McDonald s Official Sponsor Sagres Central de Cervejas Colaborações Divisão de Acção Cultural da Câmara Municipal de Braga Porta de Braga - Centro de Interpretação Turística Regimento de Cavalaria nº 6 Comando da Polícia de Segurança Pública de Braga Polícia Municipal de Braga Sapadores Bombeiros de Braga Bombeiros Voluntários de Braga Parque de Exposições de Braga Transportes Urbanos de Braga Associação Cultural e Festiva Os Sinos da Sé Rancho Folclórico de S. João Baptista de Nogueira Grupo Folclórico da Cruz Vermelha Grupo Folclórico do Centro Social de Sto Adrião Rancho Folclórico de S. Miguel da Morreira Grupo Folclórico do Divino Salvador de Tebosa Grupo Folclórico Infantil e Juvenil do Carreiro Grupo Folclórico de Macada-Santana de Vimieiro Rusga de S. Vicente Orfeão de Braga Ida e Volta - Associação Cultural e Artística Casa Clemente - Correaria Moderna Belosom - Gualtar Associação de Festas de S. João DIRECÇÃO PRESIDENTE Vítor Manuel Amaral de Sousa SECRETÁRIO Luís Martins da Silva TESOUREIRO Joaquim Manuel da Rocha e Taxa ASSEMBLEIA GERAL PRESIDENTE Cónego Doutor Pio G. Alves de Sousa, Deão do Cabido da Sé 1º SECRETÁRIO António Henrique Azevedo Rodrigues 2º SECRETÁRIO Carlos Francisco Pinheiro Guimarães CONSELHO FISCAL PRESIDENTE Albino da Silva Alves 1º VOGAL Manuel Clemente Pereira Guimarães 2º VOGAL Constantino Araújo Teixeira VOGAIS António Ribeiro António Silva Catarina Taxa Dinis Ferreira Estrela Ferreira Henrique Fontes Jorge Sousa José Ferreira José Manuel Ferreira José Lopes Manuel Machado Manuel Rocha Ricardo Ferreira Telmo Dinis Valdemar Peixoto

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