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1 Manejo e Clínica Médica de RÉPTEIS Thiago C. Luczinski M.V. Curador de Répteis e Anfíbios Zoológico de Brasília

2 Por que um réptil? Nojentos Gelados Não interagem Venenosos Alimentam-se de humanos Representantes do mal

3 Para que? Comércio Fins científicos e farmacêuticos Exposição, educação e manutenção da espécie Modismo Empatia Contemplação e interação (pet)

4 Mercado herpe Recente 3º segmento USA Brasil segue a tendência mundial Cuidados diferenciados (conhecimento)

5 Profissional Acadêmicos Pouca informação e estudo (ex: amphisbeania) Entendidos

6 Cativos no Brasil: Zoológicos CETAS Criadouros - Comerciais - Científicos Pet - Legais - Ilegais

7 IBAMA I.N /12/2002 Considerando a possibilidade de abandono e o risco de fuga desses animais em áreas públicas, gerando situações de pânico, acidentes e introdução de espécies exóticas ao ambiente Considerando a possibilidade de manejo incorreto dos animais, gerando situações de maus tratos

8 IBAMA I.N /12/2002 Considerando a possibilidade de ocorrência de acidentes causados por répteis de grande porte em residências onde são mantidos como animais de estimação Considerando a possibilidade de intoxicação ou de ferimentos causados por mordedura, picadas ou contato com répteis, anfíbios e invertebrados venenosos ou peçonhentos

9 IBAMA I.N /12/2002 Art. 1º - Fica suspenso, TEMPORARIAMENTE, o deferimento de solicitações de criadouros comerciais para criação de répteis, anfíbios e invertebrados com o objetivo de produção de animais de estimação para a venda no mercado interno...

10 O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA CFMV, no uso da atribuição que lhe confere a alínea f do art. 16 da Lei nº 5.517/68, e considerando a necessidade de disciplinar, uniformizar e normatizar em todo território nacional os procedimentos de atendimento clínico- cirúrgico por parte dos Médicos Veterinários a animais silvestres/selvagens em estabelecimentos médicos veterinários, criadouros e mantenedouros da fauna silvestre;

11 considerando a garantia dos princípios do livre exercício da profissão; do sigilo profissional; da necessária e obrigatória assistência técnica e sanitária aos animais silvestres/selvagens independentemente da sua posse, origem e espécie; da segurança e privacidade no trabalho clínico-cirúrgico e dever funcional da defesa da fauna, especialmente o controle da exploração das espécies animais silvestres/selvagens, bem como dos seus produtos,

12 RESOLVE: Art. 1º - Os animais silvestres/selvagens devem receber assistência médica veterinária independente de sua origem

13 Art. 2º - Quando o atendimento a animais silvestres/selvagens os médicos veterinários deverão: - 1 elaborar prontuário contendo informações indispensáveis a identificação do animal e de seu detentor

14 2- informar ao detentor a necessidade de legalização dos animais e a proibição de manutenção em cativeiro dos animais constantes da Lista Oficial Brasileira da Fauna Silvestre Ameaçada de Extinção ou dos anexos I e II da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção (CITES), quando este, não possuir autorização do órgão competente.

15 Art. 3º O médico veterinário deve encaminhar comunicado a Superintendência do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento e ao órgão executor da Defesa Sanitária Animal no Estado, quando do atendimento de doenças de notificação obrigatória. Art. 4º O estabelecido nesta Resolução não prejudica o disposto no Código de Ética do Médico Veterinário. Art. 5 º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no DOU, revogadas as disposições em contrário. Publicada no DOU nº 128, de , Seção 1

16 Classificação

17 Sub-Ordem Anphisbaenia 140 Sub-Ordem Ophidia 2700 Sub-Ordem Sphenodontia Sub-Ordem Lacertilia 3000 Ordem Testudinata 250 Ordem Lepidosaura Ordem Crocodilia 23 Classe Reptilia Classe Reptilia espécies

18 Características gerais: Esqueleto ósseo (côndilo occipital único) Respiração pulmonar Fecundação interna Coração com três cavidades ou forame de Panizza Pele seca e cornificada ou queratinizada Ectotérmicos (baixo metabolismo) Crescimento por toda a vida Ausência de diafragma funcional Sistema Porta renal

19 Sistema porta renal: Aves Peixes Anfíbios Répteis MEDICINE CURRENT THERAPY 4 Fowler & Muller (1999) - Cap. 32 The reptilian renal-portal System: Influence on Therapy - Peter H. Holz

20 Manejo: 90% dos óbitos em cativeiro evolução 10 anos Biologia básica permanece igual - Dieta - Temperatura - Umidade - Fotoperíodo - Substrato (higiene, microorganismos) - Stress

21 Temperatura: Ectotérmicos: - Estenotérmicos - Euritérmicos Temperatura corpórea fisiologia comportamento higidez Variações diárias e sazonais Gradientes (termorregulação) - Fonte primária - Fonte secundária

22 Animais doentes Sugestão: - Dia: 27º - 35ºC - Noite: 20º - 25ºC 20ºC (digestão, imunidade)

23 Fotoperíodo: Quantidade de luz recebida no dia + temperatura sucesso reprodutivo Olho pineal Obesidade Manter o foto período: - Timers - Natural X Artificial

24 Sugestão: - Verão: 13 horas - Inverno: 11 horas Qualidade da luz: Radiação UV vit. D3 D.O.M

25 Umidade: Vapor de água na atmosfera Diferente entre espécies Ecdise, desidratação crônica (gota, doenças renais) Gradientes (hidrorregulação) Ventilação (fungos e bactérias)

26 Materiais: Umidificadores/vaporizadores Gotejamento Caixa de umidade Recipiente com água Recinto próprio

27 Substrato: Sucesso / Fracasso Umidade, suporte físico, segurança piscicológica Natural / Artificial (Finalidade? Espécie?) - bark - jornal - areia - papel bobina - folhiço - grama Bioativos

28 Alimentação: Má alimentação + ambiente inadequado Alta qualidade = + de 90% doenças Armazenamento correto Necessidades individuais Razão Ca:P

29 Stress: Difícil ser mensurado e definido Sobrevivência, longevidade e reprodução. Falha reprodutiva, doenças, óbito. Rotina, manuseio, tratador. Como evitar?

30 Exame Clínico Anamnese Inspeção visual - Aspecto geral - Locomoção Palpação Pele (casco), olhos, narinas, cavidade Pele (casco), olhos, narinas, cavidade oral, cloaca.

31 Material necessário: Material de contenção Foco de luz Abridor de boca Sexador

32 Exames de rotina: Sangue Fezes Swab Radiografia

33 Clínica médica de répteis:

34 Medicina de Testudines Ordem Testudinata (Chelonia) espécies - Cágados, jabutis e tartarugas

35 Manejo 90% óbitos em cativeiro - Dieta (necessidades) - Temperatura ( imunidade) - Umidade - Fotoperíodo - Substrato (higiene, microorganismo) - Stress

36 Principais enfermidades: Nutricional Respiratória Infecciosa Traumática Dermatites

37 Nutricionais D.O.M. - Casco mole - Deformidade no casco

38 Hipovitaminose A - Anorexia - Retardo no crescimento - Edema de pálpebra - Fragilidade de mucosas Tratamento - Dieta - Aplicações de vit. A

39 Abscesso aural Causa - Não definida - Manejo, imunidade, nutrição, infecção

40 Doença ulcerativa do casco Ulcerações no casco e plastrão Gram - Anorexia Letargia Septicemia Óbito

41 Causa? Tratamento: - Limpeza - Antibiótico tópico e sistêmico

42 Pneumonia Anorexia Secreção Flutuação irregular Radiografia Causa?

43 Tratamento - Adequar manejo - Antibióticoterapia - Terapia de suporte - Nebulização

44 Trauma Cães Quedas Atropelamentos

45 Medicina de Lacertílios Ordem Lepidosaura - Subordem Lacertilia

46 Manejo 90% óbitos em cativeiro - Dieta (necessidades) - Temperatura ( imunidade) - Umidade - Fotoperíodo - Substrato (higiene, microorganismo) - Stress

47 Autotomia R. R. Lange

48 D.O.M. Causas : - Ca ou Vit D3 - Ca:P Deficiência de Ca UV(B) (vidro)

49 Sinais clínicos: - Hipocalcemia - Raquitismo - Fraturas

50 Tratamento - Adequar manejo - Alimentação - Cálcio injetável

51 Disecdise: Retenção de pele Cicatriz Anéis digitais Água morna + glicerina

52 Trauma: Brigas (disputas) J. PIRES

53 Queimaduras: J. PIRES

54 Tratamento - Limpeza - Debridar - Antibioticoterapia

55 Gota: Deposição de uratos em vísceras e articulações Causas: - Dieta inadequada (proteína) - Desidratação - IR

56 Tratamento: - Dieta - Fuidoterapia - Diuréticos (?) - Analgésicos

57 Anorexia: É UM SINTOMA Principal causa??? Tratamento

58 Medicina de Crocodilianos Ordem Crocodilia - 23 spp. (jacarés, crocodilos, gaviais)

59 Manejo 90% óbitos em cativeiro - Dieta (necessidades) - Temperatura ( imunidade) - Umidade - Fotoperíodo - Substrato (higiene, microorganismo) - Stress

60 Principais afecções: D.O.M. Traumas - Lacerações (disputas) - Abrasões Hipoglicemia

61 D.O.M. - Identificar a causa (nutricional/renal) - Carne + osso - Criação comercial (pele)

62 Traumas - Lacerações (disputas) - Abrasões

63 Hipoglicemia Induzida pelo stress Sinais - Tremores muscular - Perda do reflexo de endireitamento - Midríase Tratamento - Glicose - Eliminação do fator de stress

64 Medicina de Ofídios Ordem Lepidossaura (Squamata) - Sub-ordem Ophidia (2.700 espécies)

65 Manejo 90% óbitos em cativeiro - Dieta (necessidades) - Temperatura ( imunidade) - Umidade - Fotoperíodo - Substrato (higiene, microorganismo) - Stress

66 Principais afecções: Anorexia Disecdise Mordedura por presas Vomito e regurgitação Abrasão rostral Estomatite Penumonia Blister

67 Anorexia Descobrir a causa - Manejo, tipo e tamanho da presa, supressão social, gestação, oviposição, ecdise, sazonal... Metronidazol Alimentação forçada

68 Disecdise Identificar a causa - Umidade, temperatura, ectoparasitas, cicatriz, má nutrição, desidratação... Banho com água morna - Escudos oculares - cauda

69 Mordedura por presas Roedores Vigiar a alimentação Presas mortas Ração para as presas Tratamento - Segunda intenção

70 Vômito e regurgitação Causas - Manejo, parasitismo, temperatura, manipulação após a alimentação... Investigar a causa

71 Abrasão rostral Animais não adaptados Animais estressados Prevenção: - Esconderijos, trocar material do terrário, evitar stress. Tratamento: - Limpeza, pomadas de antibiótico.

72 Estomatite: Stress ( imunidade, bactérias oportunistas) Bote no vidro, caixa. Sinais clínicos: - Salivação, anorexia, perda de dentes Pneumonia, osteomielite Tratamento

73 Pneumonia Temperatura, umidade, estomatite Sinais: - Cabeça levantada, boca aberta, secreção oral (espuma) Tratamento - Remover a causa - Antibióticoterapia - Nebulização

74 Blister (Dermatite vesicular) Infecção bacteriana Vesículas (escamas edemaciadas) Septicemia morte Tratamento - Banhos antissépticos - Antibióticoterapia - Ambiente

CARACTERÍSTICAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS GERAIS RÉPTEIS CARACTERÍSTICAS GERAIS Répteis do latim REPTARE= RASTEJAR. Têm cerca de 7 mil espécies. Surgiram há cerca de 300 milhões de anos. Vivem em ambientes terrestres (secos) ou alguns são aquáticos.

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