O diferencial competitivo das grandes construtoras brasileiras no mercado internacional

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1 O diferencial competitivo das grandes construtoras brasileiras no mercado internacional Cristine do Nascimento Mutti (UFSC) Hércules Nunes de Araújo (UNISUL) br Roger Flanagan (University of Reading) Resumo Na atual conjuntura de mercados, o tema competitividade tornou-se um assunto importante para nações e indústrias. Tendo por base teorias econômicas, o assunto competitividade tornou-se quase uma área específica de estudo, na qual teorias foram desenvolvidas, aplicadas, desafiadas e também criticadas. Esta pesquisa estuda o diferencial de competitividade das grandes empresas de construção brasileiras no mercado internacional. O estudo, que foi desenvolvido através de uma metodologia qualitativa, avalia os pontos fortes e fracos da competitividade, as motivações, dificuldades e benefícios vindos da operação destas empresas fora do país. A pesquisa seguiu o modelo Diamante, de Michael Porter. Resultados mostraram que as empresas têm como vantagens competitivas sua tradição e expertise, habilidade de mitigar riscos e tornar situações adversas em vantagens. Uma outra vantagem a qual é ameaçada com a flutuação do dólar é a taxa de câmbio do Real com o dólar, que torna contratos com empresas brasileiras vantajoso para clientes internacionais. Dos resultados, segue que o modelo Diamante deve sofrer adaptações para que possa ser aplicado à análise de competitividade das empresas de construção brasileiras. Palavras-chave: Competitividade, Construção internacional, Modelo Diamante. 1. Introdução Hoje em dia, cada vez mais tem sido exigido das empresas e dos países que estes sejam competitivos. O limite de fronteiras já é um conceito mais tênue em termos de atuação. Empresas exportam produtos, e também atuam no seu próprio país e no exterior. Neste sentido, a conquista da competitividade tornou-se uma das principais preocupações de governos e indústrias em muitos países. Entre os países fortemente envolvidos em análise de competitividade, pode-se citar Austrália, Finlândia, França, Alemanha, Japão, Suécia, Reino Unido, Estados Unidos, Coréia e União Soviética. Alguns países em desenvolvimento, como a Turquia, e recentemente o Brasil também têm se envolvido diretamente com análise de seu potencial competitivo. Tendo por base teorias econômicas, o assunto competitividade tornou-se quase uma área específica de estudo, na qual teorias foram desenvolvidas (PORTER 1990), aplicadas, desafiadas e também criticadas. 2. Competitividade O termo competitividade parece ter muitas definições. Muitas vezes refere-se à competitividade do mercado no sentido de intensidade de competição diz-se que o mercado e muito competitivo; em outras definições, competitividade refere-se a uma posição favorável de uma empresa em relação a suas concorrentes, ou de indústrias de uma nação em relação às nações concorrentes. É esta segunda postura que demonstra a competitividade no sentido desta pesquisa. Segundo Porter (1990), a definição de competitividade em nível nacional é produtividade de uma ENEGEP 2005 ABEPRO 4052

2 nação. O autor diz que o principal objetivo econômico de uma nação é produzir um padrão de vida alto e crescente para seus cidadãos. A conquista deste objetivo depende de quão produtivamente uma nação emprega seus recursos (trabalho e capital). Muitas são as definições de competitividade que se referem a aumento de produtividade, criando um melhor padrão de vida para os cidadãos. Alguns autores discordam da tendência de analisar competitividade entre nações. Como exemplo, Krugman (1994) diz que o termo competitividade, quando aplicado a nações, não tem sentido. Ele discorda que a riqueza de uma nação seja determinada pelo seu sucesso em mercados mundiais. Mesmo que o comercio internacional esteja maior e mais intenso do que nunca, o autor acredita que o padrão de vida das nações e determinado principalmente por fatores domésticos, e não por competição por fatias do mercado mundial. Por outro lado, muitos pesquisadores apóiam o enfoque da competitividade internacional. Muitas são as iniciativas para avaliar e ate medir competitividade. O Fórum Econômico Mundial (WORLD ECONOMIC FORUM 2002b) classifica anualmente 75 países de acordo com índices de competitividade, e os dados fornecem informações sobre as fontes de competitividade de diferentes nações. Outro estudo conduzido por este Fórum é a Latin American Competitiveness Report (WORLD ECONOMIC FORUM 2002a), a qual indica a importância de prestar atenção na América Latina, seu potencial e necessidade de crescimento. O Departamento de Indústria e Comércio, no Reino Unido também está envolvido em avaliações de competitividade (DTI 2002, DTI 1999). Outros exemplos de pesquisas sobre competitividade internacional são Siehler (1999), Zinnes, Eilat et al. (2001), Oz (2001), MDIC (2002b) e Mutti (2004). Estudos sobre competitividade também têm sido realizados para a construção brasileira, com foco principal no mercado nacional. Alguns exemplos são: Coutinho (1994), MDIC (2002a), Araújo (2003) e Librelotto (2005). A pesquisa de Oz foi de particular interesse para esta pesquisa, pois aplicou o modelo de Porter (o mesmo utilizado nesta pesquisa) para analisar a indústria de construção na Turquia (também um país em desenvolvimento). Os resultados da pesquisa de Oz foram favoráveis à aplicação do modelo de Porter em países em desenvolvimento. 3. Teoria seguida Para a condução da pesquisa apresentada neste artigo, várias teorias e modelos para competitividade foram considerados (DUNNING 1985, PORTER 1985 e 1990, MALE 1991, RUGMAN e D CRUZ 1993, entre outros). A pesquisa foi conduzida tendo como base o modelo elaborado por Michael Porter para análise da competitividade das empresas de um país, quando atuando no mercado internacional. O modelo de Porter, o qual teve sua base empírica no estudo de industrias em 10 nações, é chamado Diamante, devido ao fato da disposição dos determinantes de competitividade assemelhar-se à forma de um diamante. ENEGEP 2005 ABEPRO 4053

3 Eventos fora do controle da empresa Estrutura, estratégia da esmpresa e rivalidade Fatores básicos Demanda Indústrias relacionadas Governo Figura 1- Modelo Diamante, de Michael Porter (1990). De acordo com este modelo, quatro determinantes principais definem a competitividade de empresas de um país, e dois determinantes secundários exerceriam influência sobre os principais. A idéia é de que empresas de uma indústria, em um determinado país serão competitivas no mercado internacional se todos os determinantes do diamante apresentarem pelo menos alguns fatores favoráveis. O diamante é um sistema onde todos os elementos influenciam todos os demais, e devem reforçar uns aos outros. O significado de cada determinante principal do diamente é apresentado a seguir: Fatores básicos: refere-se aos fatores de produção da nação, tais como mão de obra qualificada, infra-estrutura, recursos naturais, domínio do conhecimento. Indústrias relacionadas: refere-se à existência de fornecedores e indústrias de apoio ao setor da construção, que sejam competitivas internacionalmente. Demanda: refere-se ao tamanho e força da demanda para os produtos da indústria da construção. Estrutura, estratégia da empresa e rivalidade: refere-se às condições que governam como empresas são criadas, organizadas e gerenciadas, e à natureza da competição no mercado. Governo: refere-se à implementação de regras e leis. Eventos fora do controle da empresa: estes eventos geralmente estão também fora do controle do governo da nação. Exemplos disto são invenções, descobertas tecnológicas, guerras, grandes alterações na demanda do mercado externo. 4. Objetivo e metodologia O objetivo da pesquisa é investigar quais são os fatores que criam vantagem competitiva para as empresas de construção brasileiras, no mercado internacional. A primeira fase contou com a participação de 10 entre as grandes construtoras brasileiras que atuam (ou teriam condições de atuar) no mercado internacional. Estas empresas atuam, predominantemente, em construção pesada, mas algumas delas atuam em construção industrial, comercial e residencial. Estas foram selecionadas pelas classificação das 20 maiores empresas de ENEGEP 2005 ABEPRO 4054

4 engenharia / construção (fonte: REVISTA CONJUNTURA ECONÔMICA - IBRE/FGV listagem de 2 anos: ano-base 2000 e 2001, publicados em 2001 e 2002), e também da lista das 10 Maiores e Melhores da Revista Exame, ano-base 2001(EXAME 2002)). A pesquisa seguiu um paradigma fenomenológico, com a adoção de uma metodologia predominantemente qualitativa. Alguns dados numéricos foram usados principalmente para a confirmação dos dados qualitativos. Foram conduzidas entrevistas com diretores, e aplicados questionários a gerentes destas grandes empresas. Documentos fornecidos pelas empresas, tais como relatórios anuais dos últimos três anos, e material de marketing completaram os dados. Os dados coletados foram analisados a partir do modelo Diamante, de Michael Porter, para análise da competitividade das empresas de um país, quando atuando no mercado internacional. A pesquisa contou com uma segunda fase, baseada nos resultados apresentados neste artigo, a criação de um modelo específico para analisar competitividade internacional de empresas de construção (o qual pode também ser aplicado a outros membros da cadeia produtiva, com algumas adaptações). Este modelo é apresentado e descrito em Mutti (2004). 5. O diferencial competitivo e a necessidade de um modelo especifico a) Resultados Os resultados mostram que estas empresas estão atualizadas quanto a tecnologia, aplicam sistemas de qualidade, e têm recebido certificações e prêmios de qualidade. A consciência ambiental é difundida e traduzida em termos de ações favoráveis ao meio ambiente. Existe também forte empenho e apoio a ações sociais. Muitas destas empresas investem em educação, treinamento e qualificação profissional de seus empregados. Quanto aos procedimentos estratégicos e operacionais, estas empresas fazem uso de planejamento e controle de seus processos. Seis das empresas estudadas atuam no exterior, enquanto quatro delas atuam somente em território nacional, mesmo tendo condições de atuar no mercado internacional. Uma destas quatro tem investido em oportunidades internacionais, enquanto três delas têm como parte da estratégia a atuação nacional. Algumas características comuns a estas empresas são a experiência, a expertise, bem como a qualidade dos serviços prestados. Outra característica comum é a diversificação, seja de territórios, ou de atividades em outras áreas. A tabela abaixo mostra o padrão de atuação internacional de seis das dez empresas estudadas. ENEGEP 2005 ABEPRO 4055

5 Empresa Ano de internacion. Países de atuação no passado A 1983 Todos os países da América do Sul, exceto Uruguai, Panamá, Haiti, República Dominicana, México, USA, Oriente Médio, África (Camarões, Guiné, Mauritânia e República do Congo) B 1970 (Depois, Venezuela, Colômbia, retração até Peru, Bolívia 1993) Países de atuação no presente Equador, República Dominicana, Peru, Portugal Peru (possuem escritórios na Colômbia Bolívia, Venezuela, México e USA) Chile, Peru e China C 1966 Bolívia, Uruguai, Paraguai, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Honduras, Chile, Republica Dominicana, África (Mauritânia), Iraque, Líbia e China D 1993 Uruguai Uruguai e Oriente Médio (Emirados Árabes) E 1980 Todos os países Sul Americanos (exceto a Guiana), Costa Rica, República Dominicana, México, USA, África do sul, Angola, Moçambique, Portugal, UK, Alemanha, Malásia e China Todos os países Sul Americanos, República Dominicana, Angola, Portugal, USA e México Perspectivas para o futuro Futuras oportunidades, como Grécia Colômbia Bolívia, Venezuela, México e Índia Argentina e outros países Latino Americanos Chile, Panamá, e expansão no Oriente Médio Nicarágua, Cuba, Iraque, Iran, Líbia (dirigindo-se ao Oriente Médio) F 1984 Uruguai, Peru e Bolívia Peru e Bolívia Venezuela, Paraguai, e República Dominicana Tabela 1 - Padrão de atuação internacional das seis empresas internacionais. Atuando nestas regiões, empresas encontram dificuldades de vários tipos e níveis. As dificuldades específicas do local de atuação são: clima e geografia; qualidade da mão de obra local; legislação; problemas alfandegários; corrupção; riscos e conflitos políticos; logística para transporte e descarga de material; necessidade de grandes investimentos, em longo prazo; necessidade de garantias financeiras para contratos; vulnerabilidade a fornecedores; cultura e língua. Atuando internacionalmente, elas também enfrentam forte competição. Entretanto, estas dificuldades não impedem a atuação destas empresas, já que elas tem experiência, tanto técnica quanto em lidar com dificuldades, já que o mercado doméstico as preparou para isto. b) Discussão Algumas grandes construtoras brasileiras começaram a atuar no exterior para continuar crescendo, ou para fazer total uso de sua estrutura. Internacionalização era vista como uma necessidade, se a empresa quisesse crescer. Ainda hoje, empresas vêem a internacionalização como um meio de diversificar riscos, já que os ciclos nos diversos países de atuação são diferentes. Muitas empresas consideram a internacionalização importante para atrair parceiros ou clientes ENEGEP 2005 ABEPRO 4056

6 importantes, como a Petrobrás, por exemplo, já que uma companhia deste porte não busca parceria com empresas domésticas para grandes projetos. Uma razão importante para atuar no exterior é captar moeda estrangeira. Atuando no mercado internacional, empresas trazem desenvolvimento para o país, sob a forma de conhecimento e tecnologia. A atuação internacional é boa para as empresas, e traz benefícios para o país. As grandes empresas de construção brasileiras atuam em outros países da América Latina, África, Oriente Médio, Portugal e Estados Unidos. Na maioria dos casos, elas procuram fazer joint-ventures, ou alianças estratégicas com empresas locais, já que o conhecimento e presença das empresas locais torna mais fácil superar as dificuldades com a cultura e legislação locais. Poucas empresas adquirem empresas locais, podendo, desta forma, ter maior acesso a mercados locais e regionais. As empresas brasileiras escolhem atuar nestas regiões por uma série de motivos. Países da América Latina têm culturas similares (mesmo que diferentes na essência), e a linguagem nestas regiões não é um obstáculo sério, como no caso do Oriente Médio. O Brasil tem uma posição favorável com relação a outros países da região, com relação à tecnologia de construção, e tecnologia de informação. A razão principal para escolher países fora da América Latina é que, muitas vezes países na região sofrem crises simultaneamente, algumas vezes afetando uns aos outros. Entretanto, quando atuam em regiões diferentes, as empresas enfrentam competição com as maiores do mundo, as quais são financeiramente fortes. Uma das razões para construir na Europa e Estados Unidos é captar moedas mais fortes do que o Real. Apesar disto, empresas brasileiras não visam, prioritariamente, a atuação na Europa, já que as empresas da região são mais que suficientes em número, qualidade e tradição. Oportunidades para construir no Oriente Médio surgiram, muitas em função da expertise das empresas brasileiras em construir estruturas para exploração de óleo e gás. Uma outra razão, segundo os diretores das empresas, foram os recentes conflitos na região. O sentimento antiamericano gerado fez com que as empresas do Oriente médio buscassem parceiros fora do eixo Estados Unidos Europa. Entre as vantagens competitivas das empresas de construção brasileiras no mercado internacional estão: a tradição e boa reputação das empresas, quanto à qualidade de seus serviços; um portfolio diversificado, o que significa que elas podem construir muitos grandes projetos, em lugares com diferentes características. Elas estão habituadas a operar em condições difíceis, tanto climáticas e topográficas, quanto financeiras. Uma importante vantagem é a taxa de câmbio entre o Real e o Dólar, a qual torna contratos com empresas brasileiras baratos para muitos clientes no exterior. Esta vantagem competitiva, entretanto, fica ameaçada com a queda do dólar, como aconteceu recentemente. A desvantagem competitiva destas empresas aparece quando estas empresas competem com outras que recebam forte suporte financeiro de seus governos. O governo brasileiro dispõe de mecanismos de financiamento para a exportação de serviços de engenharia e construção, através no BNDES. Algumas empresas acham este suporte insuficiente, e uma das maiores dificuldades para a internacionalização. Mas reconhecem a iniciativa do governo, dentre de suas muitas prioridades. c) Análise dos elementos do Diamante Analisando os resultados discutidos acima sob a luz do modelo Diamante, pode-se verificar que as empresas de construção brasileiras que atuam ou pretendem atuar internacionalmente ENEGEP 2005 ABEPRO 4057

7 possuem pontos positivos em todos os determinantes, sendo o determinante mais fraco o governo. Fatores básicos: pontos positivos são a tradição e expertise das empresas, a qualidade e investimento em mão de obra, e a forte base tecnológica e de tecnologia da informação. Os pontos fracos são a produtividade da mão de obra, a infra-estrutura e preços elevados para transporte de matérias-primas e equipamentos, e a posição financeira das empresas em relação às concorrentes internacionais. Indústrias relacionadas: existem pontos fortes neste determinante, sendo representados pela disponibilidade de bons fornecedores de material e outros membros da cadeia produtiva, alguns dos quais também ocupando posições fortes como exportadores. Demanda: Existe forte demanda devido à necessidade de manutenção e construção de infra estrutura no Brasil, mesmo que haja carência de investimento por parte do governo na área de infra-estrutura. Estrutura, estratégia da empresa e rivalidade: pontos fortes também estão presentes neste determinante, já que as empresas trabalham suas estratégias, e o nível de competição existente no país as força a melhoria contínua. Governo: este determinante apresenta pontos fortes à medida em que promove missões comerciais internacionais, e mostra a importância da exportação dos serviços. O ponto fraco deste determinante (e talvez a razão pela qual poucas empresas brasileiras exportem serviços) é o investimento ainda limitado, não atendendo totalmente às necessidades das empresas em termos de financiamento. Eventos fora do controle da empresa: o Brasil, como muitos outros países, é vulnerável aos ciclos econômicos, sendo que o único ponto forte deste determinante é a habilidade dos empresários brasileiros em transformar dificuldades em vantagens. 6. Conclusões O estudo mostrou que as empresas têm vantagens competitivas, e sabem tirar vantagem delas. Por outro lado, a ação de buscar contratos e operar no exterior não acontece necessariamente por força das circunstâncias, já que algumas empresas têm como estratégia a diversificação de áreas, e não buscam a diversificação de países. O fato de que o empresário brasileiro sabe mitigar riscos e mostrar desempenho também em adversidades é um exemplo típico da vantagem competitiva característica do país. A posição de saber lidar com riscos é a maior vantagem competitiva das empresas Como definido no modelo Diamante de Porter, fatores da nação de origem realmente influenciam a competitividade das empresas quando de sua atuação em mercados mundiais. Para fortalecer este Diamante, e aumentar a competitividade das empresas, há a necessidade de maior suporte do governo apesar de existirem muitas iniciativas importantes. Os resultados mostraram a existência de muitas dificuldades muitos fatores que influenciam, - que são específicos do país de atuação, levando a crer que o modelo diamante precisa ser adaptado para que possa ser aplicado eficientemente ao setor da construção. Isto é condizente com o fato de que a indústria da construção é mais complexa do que a indústria em geral. ENEGEP 2005 ABEPRO 4058

8 Referências ARAÚJO, H. N. (2003) Estudo da competitividade setorial no grupo de relação: construtora e empreiteira de mão de obra: indústria da construção civil. Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina. Coutinho, L. G. & Ferraz, J. C. (1994) Estudo da competitividade da indústria Brasileira. 2 ed. Campinas: Papirus: Universidade Estadual de Campinas. CONJUNTURA ECONÔMICA (2001), IBRE/FGV, Maiores Sociedades Anônimas, CONJUNTURA ECONÔMICA (2002), IBRE/FGV, Maiores Sociedades Anônimas, DTI (1999) UK competitiveness indicators 1999, London: Department of Trade and Industry. (2002) Productivity and competitiveness indicators: update 2002, London: Department of Trade and Industry. DUNNING, J. H. (1985) The Eclectic Paradigm of International Production: an up-date and a reply to its critics. Discussion Papers in Interational Investment and Business Studies (91), 48. EXAME (2002) Guia Maiores & melhores. KRUGMAN, P. (1994) Competitiveness: a dangerous obsession. Foreign Affairs, 73(2). LIBRELOTTO, L. I. (2005) A competitividade e a sustentabilidade na construção civil. Tese de doutorado defendida. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina. MALE, S. (1991) Competitive advantage in the international construction industry. In: Male, S and Stocks, R (Eds.), Competitive advantage in construction: Butterworth-Heinemann. MDIC (2002a) Relatório de resultados - Fórum de competitividade da cadeia produtiva da construção civil, Brasília: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. MDIC (2002b) Oportunidades internacionais para o setor de construção civil brasileiro, Brasília: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. MUTTI, C. N. (2004) The drivers of Brazilian contractors competitiveness in the international market. PhD. School of Construction Management and Engineering, University of Reading, Reading, UK OZ, O. (2001) Sources of competitive advantage of Turkish construction companies in international markets. Construction Management and Economics, 19 (2), PORTER, M. E. (1990) The competitive advantage of nations. London: Mcmillan. PORTER, M. E. (1985) Competitive advantage: creating and sustaining superior performance. New York: The Free Press. RUGMAN, A. M. & D'CRUZ, R. (1993) The 'double diamond model' of international competitiveness: the Canadian experience. Management International Review (Special Issue 2), SIEHLER, B. A. (1999) European construction companies as global players towards the new millennium, PhD, University of Glamorgan. WORLD ECONOMIC FORUM, (2002a) Latin American Competitiveness Report Geneva: World Economic Forum. (2002b) The Global Competitiveness Report, Geneva: World Economic Forum. ZINNES, C., EILAT, Y. AND SACHS, J. (2001) Benchmarking competitiveness in transition economies. Economics of transition, 9 (2), ENEGEP 2005 ABEPRO 4059

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