MANUAL DO PROFESSOR. Miriam Bianca do Amaral Ribeiro

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1 MANUAL DO PROFESSOR Miriam Bianca do Amaral Ribeiro Mestre em História pela UFG. Professora da Faculdade de Educação da UFG. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação e Ciências Humanas da Faculdade de Educação da UFG. HISTÓRIA VOLUME ÚNICO 1 a edição São Paulo 2011

2 História nas Trilhas da Bahia Copyright Miriam Bianca do A. Ribeiro, 2011 Todos os direitos reservados à EDITORA FTD S.A. Matriz: Rua Rui Barbosa, 156 Bela Vista São Paulo-SP CEP Tel. (0-XX-11) Caixa Postal CEP da Caixa Postal Internet: DIRETORA EDITORIAL Silmara Sapiense Vespasiano EDITORA Débora Lima EDITORA ASSISTENTE Alaíde Santos ASSISTENTES DE PRODUÇÃO Ana Paula Iazzetto Lilia Pires ASSISTENTE EDITORIAL Cláudia Casseb Sandoval PREPARADORA DE TEXTOS Maria Luiza Simões REVISORA Cristiane Zunno Casseb COORDENADOR DE PRODUÇÃO EDITORIAL Caio Leandro Rios EDITOR DE ARTE, PROJETO GRÁFICO E CAPA Carlos Augusto Asanuma FOTO DA CAPA Stefan Kolumban/Olhar Imagem (Pelourinho, Salvador, BA) ILUSTRAÇÕES CARTOGRAFIA Sonia Vaz Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Ribeiro, Miriam Bianca do Amaral História nas trilhas da Bahia, 4 ọ /5 ọ ano : volume único / Miriam Bianca do Amaral Ribeiro. 1. ed. São Paulo : FTD, ISBN (aluno) ISBN (professor) 1. História (Ensino fundamental) Bahia I. Título. ICONOGRAFIA Pesquisa: Etoile Shaw e Odete Ernestina Pereira Assistência: Cristina Mota EDITORAÇÃO ELETRÔNICA Diagramação: Edgar Sgai Nadir Fernandes Racheti Wilde Velasques Kern Tratamento de Imagens: Ana Isabela Pithan Maraschin Vânia A. Maia de Oliveira CDD Índices para catálogo sistemático: 1. Bahia : História : Ensino fundamental GERENTE DE PRODUÇÃO GRÁFICA Reginaldo Soares Damasceno

3 Para nossas crianças, com carinho e esperança.

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5 A Bahia não é só a terra de todos os santos. APRESENTAÇÃO É também a terra de todos os povos, todos os tons, todos os sons, todas as misturas. É o lugar onde a gente mora, onde a gente trabalha e descansa, estuda e brinca, pinta e borda. Por ser tudo isso, um livro sobre a Bahia nunca vai estar pronto, nunca vai ter dito tudo o que precisa dizer. Aqui vamos ter um bom começo, para uma história que nunca tem fim, sobre a terra do Senhor do Bonfim. Vai depender de nós todos completar, rever e rescrever essa história que, entre tantas possibilidades, pode começar assim.

6 SUMÁRIO Voltando das férias cheios de novidades!...10 Roteiro de atividades...15 Deu no jornal: Cresce número de celulares em Salvador e RMS (Região Metropolitana de Salvador)...15 Roteiro de atividades...16 Trabalhando com mapas...18 Lista dos municípios...20 Literatura para ler nosso estado...23 UNIDADE I Começando pelas novidades mais antigas...24 Capítulo 1 Será que o Brasil foi descoberto?...25 Roteiro de atividades...30 Deu no jornal: Santa Cruz Cabrália...31 Saboreando a história: O lanche da escola...32 Roteiro de atividades...32 Para saber mais: Histórias que nem Cabral conhecia...33 Literatura para ler nosso estado...33 Capítulo 2 Uma notícia novinha com mais de 10 mil anos...34 Roteiro de atividades...39 Deu no jornal: Fóssil pré-histórico é localizado na Gruta dos Brejões...40 Conversando em nossa terra...41 Roteiro de atividades...42 Para saber mais: Por 20 reais...42 Literatura para ler nosso estado...42 Capítulo 3 Vida de índio...43 Roteiro de atividades...47 Deu no jornal: No lugar onde Cabral chegou, índios muito pobres...47 Roteiro de atividades...48 Conversando em nossa terra...49 Para saber mais: O que sabemos sobre as crianças indígenas?...49 Literatura para ler nosso estado...50 Capítulo 4 Era uma vez?...51 Roteiro de atividades...54 Deu no jornal: Transposição invade terras indígenas...55 Conversando em nossa terra...56 Saboreando a história: Para fazer farinha...57 Para saber mais: Transposição deve ser adiada...58 Literatura para ler nosso estado...58 Capítulo 5 Viagem no tempo...59 Roteiro de atividades

7 Saboreando a história: Canjica baiana...63 Trabalhando com mapas...64 Para saber mais: Marinheiro de hoje, aventureiro de sempre...64 Literatura para ler nosso estado...64 Capítulo 6 Enfim, o confronto...65 Roteiro de atividades...70 Trabalhando com documentos: Carta de Caminha...70 Roteiro de atividades...71 Deu no jornal: Hotel compra barracas para ter praia livre...71 Conversando em nossa terra...72 Roteiro de atividades...72 Para saber mais: Índios entregam carta de protesto a FHC...73 Literatura para ler nosso estado...74 UNIDADE II O açúcar não adoça a vida de todo mundo...75 Capítulo 7 Quando o açúcar é amargo...76 Roteiro de atividades...80 Deu no jornal: Vale do São Francisco deve se tornar nova fronteira do etanol...81 Trabalhando com mapas...82 Saboreando a história: Cocada...84 Para saber mais: Comissão inicia visitas a ocupações de sem-teto...84 Literatura para ler nosso estado...84 Capítulo 8 Pau para toda obra...85 Roteiro de atividades...90 Conversando em nossa terra...90 Deu no jornal: Maternidade de aluguel...91 Saboreando a história: Musse de manga...92 Roteiro de atividades...92 Para saber mais: Retrato de família...93 Literatura para ler nosso estado...93 Capítulo 9 Quilombo, símbolo de liberdade...94 Roteiro de atividades...98 Trabalhando com música: Maré mansa...99 Deu no jornal: Grito rebelde...99 Conversando em nossa terra Roteiro de atividades Saboreando a história: Vatapá Para saber mais: Senhores das armas Literatura para ler nosso estado

8 SUMÁRIO UNIDADE III Novos tempos, antigos problemas, novas lutas Capítulo 10 Independência para quem? Roteiro de atividades Deu no jornal: Ciclos da nobreza Roteiro de atividades Conversando em nossa terra Para saber mais: Diário de contradições Literatura para ler nosso estado Capítulo 11 Muitas lutas, muitas opiniões Roteiro de atividades Trabalhando com música: Em preto e branco Deu no jornal: Brados de liberdade Roteiro de atividades Saboreando a história: Acarajé Para saber mais: Heroína esquecida Literatura para ler nosso estado Capítulo 12 O doce da terra grapiúna também não adoça a vida de todos Roteiro de atividades Trabalhando com música: Da janela pro terreiro Deu no jornal: São João no Pelourinho Roteiro de atividades Conversando em nossa terra Roteiro de atividades Para saber mais: Outros tempos Literatura para ler nosso estado Capítulo 13 De capitania a província, de província a estado Roteiro de atividades Trabalhando com música: Alpercata de rabicho Roteiro de atividades Trabalhando com música: Antônio Conselheiro Deu no jornal: Texto 1 Parque Estadual de Canudos atrai pesquisadores e visitantes em busca de vestígios de Conselheiro Texto 2 Entrevista com João Ubaldo Ribeiro Trabalhando com a literatura popular Trabalhando com documentos Literatura para ler nosso estado Capítulo 14 Entre novos e velhos coronéis Roteiro de atividades

9 Trabalhando com documentos Deu no jornal: Segunda Guerra Mundial deflagra, no Brasil, perseguição aos colonos alemães Roteiro de atividades Para saber mais: Memória de marinheiros mortos em serviço durante a Segunda Guerra Mundial é reverenciada na Capitania dos Portos Literatura para ler nosso estado Capítulo 15 Um tempo difícil Roteiro de atividades Conversando em nossa terra Roteiro de atividades Deu no jornal: Crueldade delicada Roteiro de atividades Para saber mais: A luta continua Literatura para ler nosso estado Texto 2 Taxa de desemprego na RMS recua para 14,8% em novembro Roteiro de atividades Saboreando a história: Hot dog Roteiro de atividades Para saber mais: Judiciário baiano segue em greve até o dia Literatura para ler nosso estado Capítulo 17 Um povo cheio de histórias para contar, cantar, dançar Roteiro de atividades Trabalhando com música: Outra flor Deu no jornal: Tardes de vadiação Roteiro de atividades Saboreando a história Para saber mais: Arco-íris musical Literatura para ler nosso estado UNIDADE IV Vamos juntos e misturados Capítulo 16 Trabalhador baiano Roteiro de atividades Deu no jornal: Texto 1 Elo trágico Roteiro de atividades Capítulo 18 Ser criança na Bahia hoje Roteiro de atividades Conversando em nossa terra Literatura para ler nosso estado Ainda temos muita coisa para descobrir Glossário Bibliografia

10 Voltando das férias cheios de novidades! OI, GENTE! TUDO BEM? E AS FÉRIAS? FORAM BOAS? Quando a gente fica longe da escola por um tempo, há sempre alguma novidade para contar e para ouvir. Novidades que os colegas, os professores e todos da escola têm para contar. Pode ser uma novidade que trouxe alegria ou trouxe tristeza. Pense bem! Você vai se lembrar de alguma novidade. Seus colegas também devem ter muitas novidades. Geralmente, a gente fica feliz quando descobre algo novo ou tem uma notícia nova, não é? Dá uma vontade de chamar todo mundo e ir logo contando a novidade! Mas já aconteceu de você chegar todo animado para contar uma novidade e a pessoa dizer: Ah! Isso eu já sabia! É mais antigo que andar a pé!. Que situação mais chata, não? Como já sabia? A gente achava que era algo completamente novo e não era. SE ERA UMA NOVIDADE, COMO É QUE ELE JÁ SABIA? Boa pergunta: Como é que alguém já sabia uma coisa que para nós era novidade? E tem mais: como é que as pessoas sabem de coisas que ainda não sabemos? O que aconteceu com a nossa novidade e com a pessoa que fez nossa novidade não ser novidade? Será que a pessoa que já sabia a nossa novidade tem alguma novidade para nos contar? Ou será que temos uma novidade que ela ainda não saiba mesmo? 10

11 Será que ela tem uma coisa para contar, mas que a gente já sabe e que para ela é uma novidade total? PUXA, QUANTA NOVIDADE NO COMEÇO DO NOSSO LIVRO! É, mas as novidades só estão começando. Vamos em frente! O que é novo para nós pode não ser para outras pessoas. Da mesma forma, o que para outras pessoas parece ser totalmente novo, para a gente é coisa antiga. Por exemplo, este ano você vai estudar um livro que traz coisas que você não sabe ainda. Mas, no ano passado, outros alunos estudaram este livro e hoje já sabem o que para você ainda é novidade. Para eles, este ano as descobertas serão outras. Já aconteceu com você, na hora de estudar para a prova ou fazer uma tarefa, chegar um colega, um irmão ou um primo de anos maiores que o seu e falar: AH! ISSO AÍ É FÁCIL, VOCÊ VAI VER O QUE É DIFÍCIL QUANDO CHEGAR AO 6 ọ ANO!. A gente fica até bravo, não é? Mas, se a gente pensar um pouco, vai ver que ninguém tem motivo para ficar chateado nem para achar que só o 6.º ano é difícil. Quando nós ainda não conhecemos alguma coisa, podemos até achar difícil, mas, depois que entendemos e aprendemos, a dificuldade acaba. Então, o 6.º ano é mais difícil pra quem está no 6.º ano. O mesmo acontece com os colegas do ano anterior ao seu. Eles acham difícil o que você já estudou e muito mais difícil o que você está estudando agora. E existem ainda as coisas que são novidades para todos nós, ao mesmo tempo. Isso quer dizer que até a gente conhecer as coisas, elas serão sempre novidades. Há muitas coisas para serem conhecidas, para serem inventadas e descobertas. 11

12 Porque quanto mais a humanidade conhece, descobre e inventa, mais quer construir novidades. O conhecimento é infinito. Você deve estar pensando: então, eu não vou parar nunca de descobrir novidades? É isso mesmo. Em cada novidade você vai ver como é bom nunca parar de descobrir, inventar e conhecer o mundo. Uma novidade provoca curiosidade e uma nova necessidade que vai provocar outra novidade. Assim, a gente vai construindo o conhecimento. Então, já percebemos que o que é novo para um pode ser antigo para o outro. Mas será que uma coisa, por ser antiga, já não é mais importante para nós? Vamos conversar mais sobre isso? Veja o exemplo: Alguém tem um carro ano Com muito esforço, guarda um dinheiro e troca por um carro mais novo, ano A pessoa fica toda orgulhosa e quer mostrar o carro novo para todo mundo. Realmente é uma conquista que merece comemoração, pois com certeza não foi fácil. Mas e se alguém tem um carro 2012 e não quer mais esse carro porque prefere um novo, deste ano? COMPLICOU? QUE NADA! Depende do ponto de vista do qual a gente está observando. Para os dois, os carros que acabaram de trocar são novos. Mas, para cada um deles, novo tem um significado diferente. Mesmo levando em conta que, se a gente fizer as contas, um é mais velho que o outro. Pelo próprio ano de fabricação. Do ponto de vista da idade, um carro é mais novo que o outro. Mas, do ponto de vista da compra, ambos são carros novos. Isso porque novo e velho, antigo e recente são ideias que, para entender bem, temos que relativizar. 12

13 É simples: relativizar é fazer isso que fizemos com o novo e o velho nos dois exemplos anteriores. É aprender a observar as coisas, os acontecimentos e as ideias de outros pontos de vista, não só do nosso. Isso é muito importante para a gente aprender a respeitar os pontos de vista diferentes, as diversas culturas, as formas de expressão e as trajetórias* de vida que fazem parte do mundo em que a gente vive. Isso pode nos ajudar a mudar as atitudes cheias de preconceito e discriminação que ainda existem na convivência entre as pessoas. Mas nem tudo é relativo! No exemplo dos carros, uma pessoa não é melhor que outra porque tem um carro mais velho ou mais novo. Somos seres humanos e todos, mas todos mesmo, temos alguns direitos universais*. São o direito ao trabalho, à saúde, à educação, à moradia e tantos outros que devem ser garantidos a cada um de nós. Andarmos a pé, de carro, de ônibus ou de carroça não faz diferença. Parece que já temos uma novidade logo no primeiro texto do seu livro deste ano. VOCÊ JÁ TINHA PENSADO DESSE JEITO SOBRE NOVO E VELHO, ANTIGO E RECENTE? A esta altura você já deve estar se perguntando: Mas, este livro é sobre a história e a sociedade da Bahia? Pois então, lá vai mais uma novidade: já estamos estudando nosso estado. Claro! A Bahia tem coisas que você já conhece e coisas que você ainda não conhece. Algumas você vai conhecer este ano e outras ainda vai conhecer, ao longo de sua vida. Ah! Algumas das coisas que você já conhece vão aparecer sob outros pontos de vista. Ou seja, temos algumas novidades novas e também novidades antigas sobre a Bahia. * As palavras ou expressões assinaladas são explicadas no Glossário, página

14 É provável que pessoas que você conhece e que nunca estudaram neste livro também tenham novidades antigas sobre nosso estado. Isso porque a nossa história, antes de estar nos livros, está na vida de todos os baianos e na vida de quem mais chegar. Isso tudo nos ajuda a entender melhor o mundo, pois quanto mais a gente estuda e compreende o lugar em que a gente vive, mais pode contribuir para construir um lugar melhor para todos nós. ENTÃO, VAMOS LÁ! DESCOBRIR E REDESCOBRIR A BAHIA! Aprender sobre o velho, sobre o novo, sobre o antigo e sobre o recente. Ver nosso estado com vários olhares: com o meu, com o seu, com o dela, com o dele e com muitos outros! Visões diferentes, vistas pelos olhos pretos, castanhos, azuis, verdes. Olhares que contam a história de um lugar cheio de novidades boas e ruins. Novidades que, às vezes, não são novas. Mas é uma história cheia de movimentos. Uma história viva e rica. Como a história de todos nós! VAMOS, PESSOAL! VAMOS SABER O QUE VIRÁ! 14

15 Roteiro de atividades 1. Pense sobre as pessoas que moram na mesma casa que você. Você é mais novo e mais velho que alguém? Se houver alguém mais novo que você, essa pessoa é mais velha que outra pessoa da sua casa? Se houver alguém mais velho que você, essa pessoa é mais nova que outra pessoa da sua casa? 2. Pergunte para a pessoa mais velha da casa qual foi a mais recente novidade que ela ficou sabendo. Pergunte se você pode contar para a sala. É uma novidade sobre uma coisa recente ou sobre uma coisa antiga? 3. Pergunte para a pessoa mais nova qual foi a mais recente novidade que ela aprendeu. Claro que, se for um bebê, quem vai saber responder é quem cuida dele, não é? 4. Pergunte agora para uma pessoa mais velha que você algo que ela descobriu quando tinha sua idade. Você já sabia disso? 5. Será que existe alguma coisa que você já conhece hoje, mas que ela, na sua idade, não conhecia? 6. Você acha que as pessoas mais velhas e mais experientes, com todo o conhecimento que já acumularam, têm sido respeitadas e tratadas como merecem? O que podemos fazer para que isso aconteça? Deu no jornal Cresce número de celulares em Salvador e RMS (Região Metropolitana de Salvador) Quase 70% dos moradores de Salvador têm telefone celular. Isso quer dizer que de cada grupo de dez pessoas, apenas três não têm o aparelho. Em toda a Bahia, são quase cinco milhões de pessoas usando o telefone móvel. Em apenas três anos, dobrou o número de baianos usando celulares. É o que mostra uma pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2005, eram pessoas usando este tipo de comunicação, o que representava 21% da população do estado. Três anos depois, este número passou para

16 Deu no jornal pessoas (39,8% da população baiana). Já na Região Metropolitana de Salvador, em 2005, pessoas tinham celular (44,64% da população). Em 2008, subiu para , o que corresponde a 68,23% da população. Para boa parte dos usuários da telefonia móvel, hoje o celular substitui o telefone fixo. É difícil estar em casa. Normalmente estou na rua e uso muito o celular, conta o estudante Marcelo Ribeiro. Além da mobilidade, falar ao celular ficou mais barato. As formas de pagamento melhoraram. As ofertas e os planos pré-pagos oferecidos pelas operadoras, por exemplo, fizeram muita gente ter condições de pagar por este tipo de comunicação. [...] Bahia Meio Dia Rede Bahia, 12/12/2009. Extraído de: < Acesso em: 18 jan Roteiro de atividades 1. Para entender o texto e fazer as atividades, a primeira coisa é não deixar nenhuma palavra que a gente não conhece ficar desconhecida. Você sabe o que é proporcional e região metropolitana ou entorno*? Então, chegou a hora de chamar um grande amigo dos curiosos, o dicionário. Aproveite também para tirar dúvidas das palavras que você não tem tanta certeza. ANOTE TUDO E VAMOS EM FRENTE. Até chegar a novidade do celular, a humanidade descobriu muita coisa, inventou muita coisa, mudou muito e continua mudando. Olhando assim, um ce 16

17 lular é muito mais do que o que vemos: é o resultado do trabalho de milhares de pessoas, ao longo de milhares de anos. Cada época cria suas novidades. O celular é uma novidade das mais recentes, não é? E a cada dia que passa, há mais novidades no mundo dos celulares. Eles não servem mais só para ouvir e falar. Servem para fotografar, filmar, ouvir música, guardar informações, jogar. 2. Você já tem celular ou conhece alguém que tem? 3. Quantas pessoas de sua casa têm celular? 4. Pergunte a uma pessoa mais velha que você qual era o aparelho que era novidade na época em que ela tinha sua idade. 5. Quais novidades você acha que vão existir quando você tiver a idade dessa pessoa? 6. O texto diz que de cada grupo de 10 pessoas, apenas 3 não têm celulares em Salvador. Então, será que quase todo mundo tem celular? 7. Muitas outras pessoas também não têm celular porque não têm dinheiro, porque não gostam de celular e por outras razões. Então, por que existem tantos celulares assim? Será que algumas pessoas têm mais de um celular? 8. Essa novidade, o celular, chegou para todos os moradores da Bahia. Em toda a Bahia, somente 45% das pessoas possuem celular. Por que essa novidade construída por toda a humanidade não chegou, ainda, para toda a humanidade? 9. Tem gente que compra muita coisa que nem precisa, só porque está na moda. Às vezes, isso acontece com essa novidade que é o celular: trocamos de celular só porque saiu um modelo novo. a) Você lembra de outras coisas que as pessoas compram só por consumismo? b) O que você acha disso? 17

18 Trabalhando com mapas 46ºO Bahia 45ºO 44ºO Vamos observar o mapa do estado da Bahia e localizar a nossa cidade. Veja quais cidades ficam pertinho da nossa. Localize também outras cidades que você conhece ou de que já ouviu falar. Se você não nasceu nesta cidade, mostre a cidade em que você nasceu. MARANHÃO TOCANTINS 135 PIAUÍ º COLÔMBIA Equador GUIANA VENEZUELA SURINAME Boa Vista RORAIMA Guiana Francesa (FR) AMAPÁ Macapá Brasil Político Manaus Belém São Luís Arq. Fernando Fortaleza de Noronha AMAZONAS PARÁ RIO GRANDE MARANHÃO CEARÁ DO NORTE Teresina Natal PIAUÍ PERNAMBUCO Recife ACRE Rio Branco Porto TOCANTINS ALAGOAS 10ºS Velho Maceió Palmas SERGIPE RONDÔNIA Aracaju PERU BAHIA MATO GROSSO Salvador PARAÍBA João Pessoa Cuiabá BOLÍVIA Brasília GOIÁS OCEANO DF MINAS Goiânia ATLÂNTICO GERAIS 20ºS MATO GROSSO ESPÍRITO Belo Horizonte DO SUL SANTO Campo Grande Vitória SÃO PAULO Trópico de RIO DE JANEIRO Capricórnio PARAGUAI São Paulo Rio de Janeiro CHILE PARANÁ OCEANO Curitiba PACÍFICO SANTA CATARINA Florianópolis RIO 30ºS ARGENTINA GRANDE Porto Alegre DO SUL GOIÁS Rio São Francisco URUGUAI 70ºO 60ºO 50ºO 40ºO ºS ºS OCEANO ATLÂNTICO ºO ºO 38ºO N O L S 0 42 quiiômetros MINAS GERAIS Legenda Limites entre estados Limites entre municípios Fonte: Atlas Escolar da Bahia: espaço geo-histórico e cultural

19 44ºO 43ºO 42ºO 89 41ºO 40ºO 39ºO 38ºO 9ºS ALAGOAS ºS SERGIPE ºS ºS ºS ºS ºS OCEANO 80 ATLÂNTICO ºS Rio São Francisco PIAUÍ MINAS GERAIS Rio São Francisco PERNAMBUCO 139 Mapas: Sonia Vaz ESPÍRITO SANTO ºS 18ºS

20 Lista dos municípios da Bahia 1. Abaíra 2. Abaré 3. Acajutiba 4. Adustina 5. Água Fria 6. Aiquara 7. Alagoinhas 8. Alcobaça 9. Almadina 10. Amargosa 11. Amélia Rodrigues 12. América Dourada 13. Anagé 14. Andaraí 15. Andorinha 16. Angical 17. Anguera 18. Antas 19. Antônio Cardoso 20. Antônio Gonçalves 21. Aporá 22. Apuarema 23. Araçás 24. Aracatu 25. Araci 26. Aramari 27. Arataca 28. Aratuípe 29. Aurelino Leal 30. Baianópolis 31. Baixa Grande 32. Banzaê 33. Barra 34. Barra da Estiva 35. Barra do Choça 36. Barra do Mendes 37. Barra do Rocha 38. Barreiras 39. Barro Alto 40. Barrocas 41. Barro Preto (antiga Governador Lomanto Jr.) 42. Belmonte 43. Belo Campo 44. Biritinga 45. Boa Nova 46. Boa Vista do Tupim 47. Bom Jesus da Lapa 48. Bom Jesus da Serra 49. Boninal 50. Bonito 51. Boquira 52. Botuporã 53. Brejões 54. Brejolândia 55. Brotas de Macaúbas 56. Brumado 57. Buerarema 58. Buritirama 59. Caatiba 60. Cabaceiras do Paraguaçu 61. Cachoeira 62. Caculé 63. Caém 64. Caetanos 65. Caetité 66. Cafarnaum 67. Cairu 68. Caldeirão Grande 69. Camacan 70. Camaçari 71. Camamu 72. Campo Alegre de Lourdes 73. Campo Formoso 74. Canápolis 75. Canarana 76. Canavieiras 77. Candeal 78. Candeias 79. Candiba 80. Cândido Sales 81. Cansanção 82. Canudos 83. Capela do Alto Alegre 84. Capim Grosso 85. Caraíbas 86. Caravelas 87. Cardeal da Silva 88. Carinhanha 89. Casa Nova 90. Castro Alves 91. Catolândia 92. Catu 93. Caturama 94. Central 95. Chorrochó 96. Cícero Dantas 97. Cipó 98. Coaraci 99. Cocos 100. Conceição da Feira 101. Conceição do Almeida 102. Conceição do Coité 103. Conceição do Jacuípe 104. Conde 105. Condeúba 106. Contendas do Sincorá 107. Coração de Maria 20

21 108. Cordeiros 109. Coribe 110. Coronel João Sá 111. Correntina 112. Cotegipe 113. Cravolândia 114. Crisópolis 115. Cristópolis 116. Cruz das Almas 117. Curaçá 118. Dário Meira 119. Dias d Ávila 120. Dom Basílio 121. Dom Macedo Costa 122. Elísio Medrado 123. Encruzilhada 124. Entre Rios 125. Érico Cardoso 126. Esplanada 127. Euclides da Cunha 128. Eunápolis 129. Fátima 130. Feira da Mata 131. Feira de Santana 132. Filadélfia 133. Firmino Alves 134. Floresta Azul 135. Formosa do Rio Preto 136. Gandu 137. Gavião 138. Gentio do Ouro 139. Glória 140. Gongogi 141. Governador Mangabeira 142. Guajeru 143. Guanambi 144. Guaratinga 145. Heliópolis 146. Iaçu 147. Ibiassucê 148. Ibicaraí 149. Ibicoara 150. Ibicuí 151. Ibipeba 152. Ibipitanga 153. Ibiquera 154. Ibirapitanga 155. Ibirapuã 156. Ibirataia 157. Ibitiara 158. Ibititá 159. Ibotirama 160. Ichu 161. Igaporã 162. Igrapiúna 163. Iguaí 164. Ilhéus 165. Inhambupe 166. Ipecaetá 167. Ipiaú 168. Ipirá 169. Ipupiara 170. Irajuba 171. Iramaia 172. Iraquara 173. Irará 174. Irecê 175. Itabela 176. Itaberaba 177. Itabuna 178. Itacaré 179. Itaeté 180. Itagi 181. Itagibá 182. Itagimirim 183. Itaguaçu da Bahia 184. Itaju do Colônia 185. Itajuípe 186. Itamaraju 187. Itamari 188. Itambé 189. Itanagra 190. Itanhém 191. Itaparica 192. Itapé 193. Itapebi 194. Itapetinga 195. Itapicuru 196. Itapitanga 197. Itaquara 198. Itarantim 199. Itatim 200. Itiruçu 201. Itiúba 202. Itororó 203. Ituaçu 204. Ituberá 205. Iuiú 206. Jaborandi 207. Jacaraci 208. Jacobina 209. Jaguaquara 210. Jaguarari 211. Jaguaripe 212. Jandaíra 213. Jequié 214. Jeremoabo 215. Jiquiriçá 216. Jitaúna 217. João Dourado 218. Juazeiro 219. Jucuruçu 220. Jussara 221. Jussari 21

22 222. Jussiape 223. Lafaiete Coutinho 224. Lagoa Real 225. Laje 226. Lajedão 227. Lajedinho 228. Lajedo do Tabocal 229. Lamarão 230. Lapão 231. Lauro de Freitas 232. Lençóis 233. Licínio de Almeida 234. Livramento de Nossa Senhora 235. Luís Eduardo Magalhães 236. Macajuba 237. Macarani 238. Macaúbas 239. Macururé 240. Madre de Deus 241. Maetinga 242. Maiquinique 243. Mairi 244. Malhada 245. Malhada de Pedras 246. Manoel Vitorino 247. Mansidão 248. Maracás 249. Maragogipe 250. Maraú 251. Marcionílio Souza 252. Mascote 253. Mata de São João 254. Matina 255. Medeiros Neto 256. Miguel Calmon 257. Milagres 258. Mirangaba 259. Mirante 260. Monte Santo 261. Morpará 262. Morro do Chapéu 263. Mortugaba 264. Mucugê 265. Mucuri 266. Mulungu do Morro 267. Mundo Novo 268. Muniz Ferreira 269. Muquém de São Francisco 270. Muritiba 271. Mutuípe 272. Nazaré 273. Nilo Peçanha 274. Nordestina 275. Nova Canaã 276. Nova Fátima 277. Nova Ibiá 278. Nova Itarana 279. Nova Redenção 280. Nova Soure 281. Nova Viçosa 282. Novo Horizonte 283. Novo Triunfo 284. Olindina 285. Oliveira dos Brejinhos 286. Ouriçangas 287. Ourolândia 288. Palmas de Monte Alto 289. Palmeiras 290. Paramirim 291. Paratinga 292. Paripiranga 293. Pau Brasil 294. Paulo Afonso 295. Pé de Serra 296. Pedrão 297. Pedro Alexandre 298. Piatã 299. Pilão Arcado 300. Pindaí 301. Pindobaçu 302. Pintadas 303. Piraí do Norte 304. Piripá 305. Piritiba 306. Planaltino 307. Planalto 308. Poções 309. Pojuca 310. Ponto Novo 311. Porto Seguro 312. Potiraguá 313. Prado 314. Presidente Dutra 315. Presidente Jânio Quadros 316. Presidente Tancredo Neves 317. Queimadas 318. Quijingue 319. Quixabeira 320. Rafael Jambeiro 321. Remanso 322. Retirolândia 323. Riachão das Neves 324. Riachão do Jacuípe 325. Riacho de Santana 326. Ribeira do Amparo 327. Ribeira do Pombal 328. Ribeirão do Largo 329. Rio de Contas 330. Rio do Antônio 331. Rio do Pires 22

23 332. Rio Real 333. Rodelas 334. Ruy Barbosa 335. Salinas da Margarida 336. SALVADOR 337. Santa Bárbara 338. Santa Brígida 339. Santa Cruz Cabrália 340. Santa Cruz da Vitória 341. Santa Inês 342. Santa Luzia 343. Santa Maria da Vitória 344. Santa Rita de Cássia 345. Santa Teresinha 346. Santaluz 347. Santana 348. Santanópolis 349. Santo Amaro 350. Santo Antônio de Jesus 351. Santo Estevão 352. São Desidério 353. São Domingos 354. São Felipe 355. São Félix 356. São Félix do Coribe 357. São Francisco do Conde 358. São Gabriel 359. São Gonçalo dos Campos 360. São José da Vitória 361. São José do Jacuípe 362. São Miguel das Matas 363. São Sebastião do Passé 364. Sapeaçu 365. Sátiro Dias 366. Saubara 367. Saúde 368. Seabra 369. Sebastião Laranjeiras 370. Senhor do Bonfim 371. Sento Sé 372. Serra do Ramalho 373. Serra Dourada 374. Serra Preta 375. Serrinha 376. Serrolândia 377. Simões Filho 378. Sítio do Mato 379. Sítio do Quinto 380. Sobradinho 381. Souto Soares 382. Tabocas do Brejo Velho 383. Tanhaçu 384. Tanque Novo 385. Tanquinho 386. Taperoá 387. Tapiramutá 388. Teixeira de Freitas 389. Teodoro Sampaio 390. Teofilândia 391. Teolândia 392. Terra Nova 393. Tremedal 394. Tucano 395. Uauá 396. Ubaíra 397. Ubaitaba 398. Ubatã 399. Uibaí 400. Umburanas 401. Una 402. Urandi 403. Uruçuca 404. Utinga 405. Valença 406. Valente 407. Várzea da Roça 408. Várzea do Poço 409. Várzea Nova 410. Varzedo 411. Vera Cruz 412. Vereda 413. Vitória da Conquista 414. Wagner 415. Wanderley 416. Wenceslau Guimarães 417. Xique-xique Literatura para ler nosso estado Era uma vez duas avós. Naumim Azen. São Paulo, Record, Selecionado para o Programa Nacional Biblioteca da Escola PNBE/2005. Dona palavra. Ronald Claver. São Paulo, FTD, Receitas de olhar. Roseana Murray. São Paulo, FTD, Selecionado para o Programa Nacional Biblioteca da Escola PNBE/

24 UNIDADE I Lopo Homem (com Pedro e Jorge Reinel) Terra Brasilis, mapa do Atlas Miller Biblioteca Nacional da França, Paris Mapa Terra Brasilis, de Lopo Homem, século XVI. Começando pelas novidades mais antigas 24

25 Será que o Brasil foi descoberto? Quem descobriu o Brasil? Essa é uma daquelas perguntas que, de tão repetidas, já viraram música, poesia, livro, filme, artigo de jornal. E mais: já estiveram em milhares de provas de História. Muita gente até já respondeu a essa pergunta em uma porção de provas ao longo de sua vida na escola. E não foi porque a pessoa repetiu ano, não. A famosa pergunta costuma aparecer nas provas dos anos iniciais do Ensino Fundamental, que é o que você está fazendo agora, e vai perseguindo a gente pela segunda fase, pelo Ensino Médio... Parece que não dá descanso nem no ensino superior. E o pior é que durante muito tempo, em todas as escolas, em todas os anos, em todas as provas, a resposta considerada certa era uma só: Capítulo 1 PEDRO ÁLVARES CABRAL. A resposta é quase automática, para muita gente. No Brasil, todo mundo, ou quase todo mundo, mesmo quem nunca esteve numa escola, como você está agora, sabe que o português Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil, mais exatamente ao litoral do nosso estado, em 22 de abril de Foi lá em Santa Cruz Cabrália, e isso quase todo mundo também sabe. Muitos documentos demonstram isso. Cabral chegou aqui com mais de mil e quinhentas POR QUE ESSES pessoas, depois de navegar muitos dias comandando treze NAVEGADORES FIZERAM ISSO? embarcações, pelo oceano Atlântico. Mais adiante a gente vai entender o que o trouxe até aqui. Vamos ver o que estava acontecendo em sua terra, Portugal, que fez com que ele enfrentasse esse grande desafio. Não era nada fácil navegar pelo Atlântico, chamado na época de Mar Tenebroso*. Já pensou? 25

26 Não era muito perigoso? Você encararia uma viagem de meses, sem saber se ia voltar, em barcos que não tinham nem motor nem radar, por um caminho ainda pouco conhecido, através do Mar Tenebroso? Para os europeus, a América era cheia de mistérios. Observe esta gravura, feita em 1592 pelo artista belga Théodore de Bry. O que ele representou? Théodore de Bry. Séc. XVI. Service Historique de la Marine. Vincennes Alguma coisa animou toda essa gente e também motivou quem financiou essa viagem. Mas vamos deixar o suspense no ar. Daqui a algumas páginas a gente desenrola esse novelo de porquês. Agora nosso problema não é o Cabral. O problema ainda é o descobrimento. Então, voltamos à velha pergunta: QUEM DESCOBRIU O BRASIL? Olhando assim, no nosso começo de conversa, ela parece tão antiga quanto a chegada dos portugueses ao Brasil. E é quase isso mesmo. Antes da chegada dos europeus por aqui, ninguém falava em descobrimento. As pessoas que viviam aqui só viviam aqui e pronto. Elas não se preocupavam em saber quem descobriu a terra em que elas moravam. Com a chegada dos europeus e depois 26

27 de muitos acontecimentos que vamos estudar neste livro, aí sim, elas passaram a se perguntar a mesma coisa: QUEM DESCOBRIU O BRASIL? Aliás, sabendo que o primeiro lugar em que o Cabral pôs os pés foi em Cabrália, que fica na Bahia, vamos emendar mais uma pergunta: E A BAHIA, QUEM DESCOBRIU? Será que serve a mesma resposta? Durante muito tempo, ela servia, sim. E mais, só servia ela: foi Pedro Álvares Cabral. Mas, se a pergunta continua a mesma, a resposta vem mudando bastante ao longo do tempo. E também foi mudando o jeito de investigar essa resposta. Lembra da nossa conversa no texto anterior? Uma mesma coisa notícia, descoberta, acontecimento ou invenção pode ser uma novidade para uns, mas não para outros. Houve um tempo, no Brasil, em que quase todos os livros de história e quase todas as aulas de história afirmavam que o Brasil tinha sido descoberto pelos portugueses, representados por Pedro Álvares Cabral. Hoje ainda podemos encontrar aulas, livros QUEM DESCOBRIU e provas de história contando a história O BRASIL? da Bahia e do Brasil assim, apesar de que QUEM DESCOBRIU A BAHIA? quase ninguém aceita mais isso como resposta. Mas também podemos encontrar muita gente conversando, pesquisando, estudando e propondo outras respostas para a pergunta que não quer calar: 27

28 Novos pontos de vista, novas ideias, novas evidências* vão rescrevendo a história o tempo todo. O que nos respondia uma coisa, com certeza absoluta, até um tempo atrás pode não ser mais suficiente para respondê-la hoje. Afinal, o que é descobrir algo, algum lugar, alguma coisa? Você já deve estar pensando: Puxa, por que este livro só pergunta e nunca responde? BOA PERGUNTA! Na verdade, se a gente prestar atenção, já estamos respondendo. Descobrir é chegar a um lugar que ninguém conhece, saber uma coisa que ninguém sabia. Isso não vale para uma terra já ocupada por outras pessoas. E, no lugar aonde os portugueses chegaram em 1500, já havia muita gente morando. Claro que não era tanta gente como nós vemos hoje andando pelas ruas. Mas eram grupos humanos com seu jeito de viver, morar, transformar a natureza para dela tirar sua sobrevivência, seu jeito de educar as crianças, de brincar e festejar. Helio Nobre/IDETI Essas meninas são indígenas do povo Pataxó, da Terra Indígena de Barra Velha, na Bahia. A aldeia situa-se no município de Porto Seguro, bem pertinho do lugar aonde os portugueses chegaram em Todo o território que forma hoje o Brasil era habitado nessa época por muitos povos indígenas. Para os portugueses, era muita novidade mesmo! Até uns cem anos antes de chegarem ao Brasil, eles achavam, como a maioria dos europeus, que a terra era um tabuleiro e que, se a gente navegasse para muito longe, podia cair no fim do mundo. 28

29 Durante muito tempo, os europeus acharam que o mundo todo era só o mundo conhecido por eles. Mas depois eles chegaram a terras que não conheciam, como parte da África e a América. Quando os portugueses chegaram aqui, já havia muita notícia dessas novas terras. Era novidade, mas não totalmente novidade. Por tudo isso, descobrimento não é a palavra certa para ligar os portugueses a esta terra. Não se chamava Brasil, não se chamava Bahia, mas tinha gente morando. Só que os portugueses, nessa época, não queriam nem saber disso. Para eles, tinha sido uma descoberta mesmo. E tudo agora era deles. Em Camille Flammarion. L Atmosphere: Météorologie Populaire. Paris, 1888 Esta gravura mostra como as pessoas que viviam algum tempo antes de os europeus chegarem à América imaginavam como era o universo. Mas, para nós que estamos nos anos 2000, essa resposta já não serve mais. Então, voltamos à pergunta: QUEM DESCOBRIU A BAHIA E O BRASIL? 29

30 Roteiro de atividades Vamos conversar um pouco mais sobre essa ideia de mudar de ideia. 1. Lembre se de algo de que você já gostou muito. Pode ser uma comida, um jogo, uma música, um artista, um lugar para passear, um brinquedo, uma roupa. Pense naquilo que você responderia, com certeza absoluta, se alguém perguntasse o que você mais gostava. 2. Você ainda gosta disso do mesmo jeito que gostava antes? Sua resposta, hoje, seria a mesma? 3. Converse com seus colegas da sala: a) Quantos mudaram de coisa preferida? b) O que os fez mudar? Por que deixaram de ter aquela certeza absoluta? c) Será que eles estavam errados em gostar tanto daquilo? Ou será que a cada época nossas certezas mudam? 4. Agora, vamos fazer o caminho contrário: do que você gostava muito, muito mesmo e ainda gosta? 5. O que seus colegas responderam? Todas essas coisas: as que a gente gostava e as que a gente gosta, as que a gente não gostava e que gosta agora, as que a gente sempre gostou e as que a gente nunca gostou, vão fazendo a nossa história. 6. Quando somos bem pequenos, é comum fazermos perguntas aos adultos, e eles responderem de um jeito que hoje não nos convenceria mais. a) Você se lembra de alguma dessas perguntas? b) Quais eram as respostas? c) Por que não nos convencem mais? 7. Pergunte a um adulto como eram as aulas de história no tempo dele. a) O que eles estudavam, como eram os livros, como eram as provas, como eram as aulas, as tarefas. b) O que ele se lembra de ter estudado? c) Ele também fez prova sobre o descobrimento do Brasil? 30

31 Deu no jornal Juca Martins/Olhar Imagem Vista de Santa Cruz Cabrália, Bahia, em Santa Cruz Cabrália É difícil nascer na cidade onde o Brasil nasceu. Em Santa Cruz Cabrália não há maternidade e muito menos obstetra*. Pior ainda é morrer por lá. Não existe funerária, tampouco hospital. (...) A terra no sul da Bahia, onde os portugueses aportaram depois de 44 dias cruzando o Atlântico em dez naus e três caravelas, é um lugar esquecido pelos livros de História, desprezado pelo turismo e marcado pela sombra de Porto Seguro, o badalado balneário, distante 22 quilômetros dali. Porto está nos roubando tudo. Dinheiro, infraestrutura e história, lamenta Paulo Oliveira Salvatori, outro paulista, ex-piloto da Aeronáutica que trocou a pauliceia pelo pacato lugarejo baiano. Montou um restaurante na beira da praia, ao lado da foz do Rio Mutari, o mesmo que, em 1500, serviu para abastecer as naus portuguesas. (...) Hoje, aqui só vale a pena para quem quer isolamento completo e tem dinheiro no bolso, diz Ivana Benfica, funcionária dos Correios cabralienses, onde chegam apenas mil cartas por mês. Quem é que vai escrever para esse fim de mundo quente e quem aqui vai ter ânimo para escrever carta? Pero Vaz de Caminha teve. Escriba* da expedição de Cabral, ele é o autor da certidão de nascimento do Brasil, um precioso documento que relata o dia a dia do descobrimento. (Ana Beatriz Magno. Correio Braziliense,18 de janeiro de 1998.) 31

32 Saboreando a história O que você achou do nome desta atividade? SERÁ QUE A HISTÓRIA TEM SABOR? Prestando atenção, veremos que sim. A história é feita por todos nós, seres humanos, que usamos os sentidos para perceber o mundo e agir nele. O que comemos, por exemplo, que sentimos com o paladar, está carregado de história. Será que os portugueses de 1500 comiam as mesmas coisas que os indígenas que eles encontraram aqui? Ao longo de nosso estudo sobre a Bahia vamos experimentar algumas delícias da cozinha baiana e aprender um pouco do cheiro e do gosto da nossa história. Atenção! Nunca faça nenhuma receita sem a presença de um adulto responsável. Se você e sua turma puderem fazer alguma destas receitas na escola, o professor é quem vai cuidar de sua segurança. Em casa, um adulto também deve estar por perto. Na cozinha usamos fogo, faca, ralo e outras coisas que podem machucar. Portanto, segurança em primeiro lugar! O lanche da escola Desta vez, o lanche vai ficar por sua conta. Quer dizer, por conta das merendeiras da escola ou do lanche que você trouxe ou comprou hoje. O que você vai comer e beber hoje, de verdade? Para a receita funcionar, temos que fazer uma lista dos ingredientes e indicar o modo de preparo. Depois, o roteiro de atividades, pode deixar com a gente. Roteiro de atividades 1. Quais os ingredientes do lanche que são próprios de nossa região, o Nordeste? 2. Os ingredientes que não são daqui, de onde vieram e como são obtidos? 3. O lanche tem mais ingredientes daqui ou de fora? Por quê? 4. O que você acha de ter um lanche bem baiano numa escola baiana? 32

33 Para saber mais Histórias que nem Cabral conhecia Boa tarde, desculpa incomodá-lo, seja bem-vindo a Cabrália. Meu nome é Sérgio, mas pode me chamar de Eddy Murphy, o príncipe das mulheres. Comigo de guia, você vai saber coisas que nem meu bisavô Cabral sabia. (...) É decorado mesmo. Por isso não existe nenhum guia melhor do que outro, diz o garoto, estudante da 5.ª série. Todos nós falamos a mesma história. Não sei se está certa ou errada. É a que meu irmão, ex-guia, me ensinou (...). Há seis anos, Sérgio ajuda a família trabalhando como guia na parte alta de Cabrália, onde se concentram os três únicos monumentos históricos da cidade. Deles o garoto desfia detalhes pitorescos, falados sem pausa. Essa é a Igreja da Matriz, a quarta do Brasil. Seu telhado é de telhas tortas, são assim porque eram feitas nas coxas dos escravos, conta. (Ana Beatriz Magno. Correio Braziliense, 18 de janeiro de 1998.) Literatura para ler nosso estado Os estranhos seres humanos. Samir Meserani. São Paulo, FTD, A aventura da escrita. Lia Zatz. São Paulo, Moderna,

34 Capítulo 2 Uma notícia novinha com mais de 10 mil anos Enfim, quem descobriu a Bahia e o Brasil? Você nem imagina a resposta: Ainda não temos certeza! Se a gente já sabe que, quando os portugueses chegaram, já havia grupos humanos morando aqui, então eles é que descobriram o Brasil? Isso mesmo. Só que, como a gente já disse, eles não estavam nem aí para essa história de saber quem chegou primeiro, quem chegou depois, quem chegou por último. MAS ENTÃO QUANDO ELES CHEGARAM? A cada dia, mais as pesquisas científicas avançam, com novas técnicas, novos instrumentos, novas teorias. Cada vez encontramos mais novidades sobre a chegada dos primeiros grupos humanos ao lugar que hoje é a Bahia. Quanto mais a pesquisa avança, mais voltamos aos tempos mais antigos. Ainda há muito o que descobrir sobre esse descobrimento. Já se sabe, por exemplo, que eles chegaram pelo menos 10 mil anos atrás. Podem ter vindo lá do norte da América, passando por um caminho de águas congeladas onde hoje existe o Estreito de Bering. Podem ter vindo pelo mar, saindo da Ásia e navegando pelo oceano Pacífico. Mas de uma coisa todos temos certeza: portugueses eles não eram. Portugal nem existia. Aliás, nenhum país existia ainda. A arqueologia é a ciência que estuda os vestígios materiais deixados pelos grupos humanos, inclusive os povos que já desapareceram. É um trabalho delicado, caro e demorado. 34

35 Possíveis caminhos da chegada do ser humano à América Be ri ng o de Círculo Polar Ártico EUROPA 60ºN Estreit 60ºN ÁSIA AMÉRICA DO NORTE 30ºN Trópico de Câncer Equador 0º OCEANO ATLÂNTICO OCEANO ÍNDICO ich nw en Gr Trópico de Capricórnio OCEANIA N de 30ºS AMÉRICA DO SUL 30ºS L O rid o ian Ilhas da Polinésia M e 60ºS Círculo Polar Antártico S 0 quiiômetros 30ºO 60ºS 2550 ANTÁRTIDA 30ºL 60ºL 90ºL 120ºL 150ºL 180º 150ºO 0º Fonte de pesquisa: A aurora da humanidade. Rio de Janeiro: Time-Life/Abril, ºO 90ºO 60ºO 30ºO Juca Martins/Olhar Imagem É preciso ter muito cuidado para juntar as peças encontradas, que são muito antigas e, portanto, frágeis. Quando identificam algo que pode ser uma fonte de informações sobre os seres humanos antigos, os arqueólogos demarcam* o solo, que passa a ser reconhecido como um sítio arqueológico. Quando é necessário e possível, vão fazendo camadas de escavação cada vez mais profundas. Quanto mais profunda é a camada, mais antiga é a descoberta. E eles não vão arrancando a peça de qualquer jeito. Às vezes é preciso usar um pincel para ir retirando a terra em volta da peça, aos poucos. Isso pode levar dias, meses. Imagine só a paciência e a dedicação que eles precisam ter para ficar varrendo o solo do sítio arqueológico com um pincel! Pesquisas arqueológicas em Santa Cruz Cabrália, Bahia, em Sonia Vaz OCEANO PACÍFICO ÁFRICA 0º OCEANO ATLÂNTICO 30ºN

36 Também é demorado porque o arqueólogo precisa saber muito sobre cada povo, cada grupo humano, seus hábitos de alimentação, seus costumes de moradia e tudo mais que puder. Quanto mais estuda, melhor entende os objetos e fósseis* encontrados em sua pesquisa. Não é fácil localizar esses objetos e fósseis, que em geral ficam enterrados ou em cavernas usadas como abrigo pelos homens e mulheres que viveram aqui há milhares de anos. Até mesmo descobrir se uma determinada região pode ser fonte de informação dá um trabalhão. Às vezes, os pesquisadores passam anos examinando a mesma região. Sendo tão delicada e demorada, a pesquisa arqueológica é uma pesquisa cara. Os pesquisadores fazem disso o seu trabalho e, como todos os seres humanos, desde os mais antigos, precisam sobreviver do seu trabalho. E manter acampamentos e aparelhos, tudo isso requer investimento. O lucro é o conhecimento de nossos antepassados. MAS É UM TRABALHO FASCINANTE! Já pensou? Reconstruir a vida de gente tão antiga, recolhendo e interpretando seus vestígios? Como viviam as primeiras pessoas que viveram aqui? Muita gente há tempos se dedica a descobrir quem descobriu o lugar que hoje chamamos Bahia. Umas das primeiras pesquisas arqueológicas realizadas na Bahia aconteceu em 1958, quando Carlos Ott identificou o sítio Buraco d Água, em Campo Formoso. São sítios de pintura rupestre, ou seja, pinturas feitas nas pedras pelos seres humanos antigos. As pinturas, os objetos, os fósseis e tudo mais que os arqueólogos encontram podem mostrar como viviam esses homens e mulheres de muito tempo atrás. Por exemplo, analisando as cerâmicas deixadas pelos seres humanos antigos em seus acampamentos, podemos entender quais conhecimentos eles tinham da natureza, que caminhos fizeram, por onde andaram. 36

37 José Silva/Agência A Tarde Quase sempre eles eram nômades, ou seja, não tinham lugar fixo para morar, não conheciam a agricultura e dependiam do que a natureza fornecia para viverem. Enquanto havia comida, água e abrigo, eles ficavam em um lugar. Mas se a comida acabava ou outro problema aparecia, eles se mudavam. Assim, seguindo a trilha das cerâmicas ou das pin turas nas cavernas, podemos saber muito sobre os primeiros seres humanos que habitaram a Bahia. Reprodução de desenhos feitos nas Com testes feitos em laboratório, já é possível rochas no sítio Buraco d Água, em Campo Formoso, Bahia. até saber a idade aproximada de materiais orgânicos*, como fósseis. Analisando as pinturas deixadas nas paredes das cavernas, podemos saber como eram suas caçadas, seus rituais, suas armas, quais eram seus medos. Já se sabe, através dessas investigações, que grupos que viveram na Chapada Diamantina observavam a lua para saber qual era a melhor época para pescar ou para colher frutos, por exemplo. Em Carlos Ott. Pré-História da Bahia. Universidade da Bahia, Pintura em rocha em Livramento de Nossa Senhora, Bahia, fotografada em É preciso pesquisar Essas pesquisas tiveram avanços importantes, na Bahia, quando estava sendo feito o salvamento arqueológico na área da Barragem de Sobradinho, na década de Foram encontrados pilões, mãos de pilão e cerâmicas em 28 sítios arqueológicos em uma área de 300 km de extensão. O que não foi retirado a tempo, agora está debaixo de muita água. 37

38 Quando foi construída a Barragem de Itaparica, entre 1984 e 1987, também foi realizado um projeto de salvamento arqueológico, que pesquisou mais de 100 km entre a Bahia e Pernambuco. Com o uso de tratores em grandes áreas para agricultura, muitos vestígios de seres humanos antigos têm sido removidos e destruídos sem que a gente possa saber sua importância. Fernando Donasci/Folha Imagem Pintura em rocha feita há cerca de 15 mil anos numa caverna de Iraquara, na Chapada Diamantina, Bahia. Foto de Hoje, o principal foco das atenções dos arqueólogos são os sítios encontrados no Morro do Chapéu e em Oliveira dos Bugres. No estado do Piauí, importantes descobertas têm sido realizadas há muitos anos no Parque Nacional da Serra da Capivara, no Boqueirão da Pedra Furada (município de São Raimundo Nonato). A Fundação do Homem Americano, no Piauí, está fazendo a sua parte, cuidando destes acervos*. Ainda temos poucas pesquisas para fazer um mapeamento geral dos grupos humanos mais antigos da Bahia. Ainda falta preencher muitas lacunas para chegarmos a entender como e quando os antepassados dos índios que Cabral encontrou nas areias de Cabrália chegaram aqui. Para isso, não podemos fazer as pesquisas só quando as hidrelétricas vão ser construídas. 38

Total de homens Total de mulheres

Total de homens Total de mulheres Nome do população população 2900108 Abaíra 9.067 4.088 4.236 3.744 4.580 8.324 2900207 Abaré 13.648 8.566 8.506 9.035 8.037 17.072 2900306 Acajutiba 14.322 7.300 7.530 12.786 2.044 14.830 2900355 Adustina

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