Venezuela: fugindo da polarização midiática (1) Carolina Silva Pedroso

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1 Venezuela: fugindo da polarização midiática (1) Carolina Silva Pedroso Fala-se muito que o Brasil passou séculos de costas para a América Latina e, embora essa ideia possa ser questionada, o fato é que por ter trilhado um caminho histórico distinto, além das diferenças culturais impressas pela colonização lusitana, há um grande desconhecimento sobre sua vizinhança. Os meios de comunicação constituem uma importante fonte de informação aos quais os brasileiros recorrem para suprir tal déficit. Na chamada Era da Informação, em que o conhecimento é usado como instrumento de poder, o retrato da realidade feito pela mídia influencia e induz a interpretação de sua audiência. A Venezuela, que vive há 15 anos sob um governo autointitulado revolucionário cujo projeto segue na contramão das tendências neoliberais que dominam a política desde os anos 1980 acaba sendo um alvo preferencial dos meios de comunicação ligados aos setores conservadores (não por acaso, aqueles de maior circulação). Por isso, quando se fala deste país no Brasil, é difícil não haver menção ao bolivarianismo ou ao chavismo, que costumeiramente estão associados a predicados mal quistos pela opinião pública em geral. Não é raro ver o adjetivo bolivariano em declarações de críticos conservadores a atitudes mais progressistas do governo liderado por Dilma Rousseff, como se isso significasse algo necessariamente ruim. As notícias que chegam até os brasileiros estão usualmente relacionadas aos supostos desmandos do chavismo, problemas econômicos e altos índices de violência. É uma tarefa hercúlea encontrar algum editorial que ressalte os logros do governo venezuelano nos principais jornais brasileiros. Para tal, é preciso fazer buscas na mídia alternativa, mormente constituída por periódicos ligados a movimentos sociais ou a partidos políticos de esquerda. Histórica, geográfica e culturalmente mais próxima da Venezuela, a Colômbia é ainda mais bombardeada de más notícias de seu vizinho. Neste caso, o desconhecimento e/ou distanciamento não servem de argumento para justificar essa posição midiática. É preciso levar em conta dois fatores distintos, porém complementares. O primeiro é a predominância da direita na política nacional colombiana que tem gerado, entre outras coisas, um forte rechaço aos movimentos e partidos de esquerda, que são automaticamente associados à guerrilha, ao narcotráfico e à violência. O segundo é a situação fronteiriça

2 desses dois países caracterizada pela existência de fluxos econômicos e populacionais intensos, obrigando-os a compartilhar problemas sobretudo crimes transnacionais e buscar soluções conjuntas. Da mesma forma que no Brasil, opiniões favoráveis ao processo bolivariano só são encontradas em mídias alternativas. Esses dois exemplos servem para demonstrar o quanto a polarização palavra frequentemente usada para caracterizar a situação política venezuelana acaba sendo aprofundada pela cobertura midiática nacional e internacional. Portanto, ter em vista esse conceito é crucial para a melhor visualização da realidade da Venezuela. Por outro lado, ainda que a divisão entre pró e antichavistas seja útil por expressar uma das divisões do país, é preciso ir além do senso comum para compreender o complexo cenário político que a terra de Hugo Chávez representa. Independentemente da versão apresentada pelos diferentes meios de comunicação sobre o chavismo, o personalismo que marcou os últimos 15 anos na Venezuela é inegável. Caminhar nas ruas de Caracas e não encontrar alguma referência (de apoio ou contestação) a Chávez é praticamente impossível. Chega a ser surpreendente para um estrangeiro se deparar com tantas imagens, figuras e símbolos que relembram a memória do líder, morto em março de A impressão que se tem é que sua presença, embora não seja mais física, segue viva no imaginário coletivo tanto dos apoiadores quanto dos opositores. Em parte esse fenômeno se explica pela identificação de um povo que durante anos foi governado pela elite branca ligada à oligarquia petroleira (quase sempre esses dois grupos coincidem), e que de repente viu surgir um outsider capaz de capitanear seus anseios. Ou seja, a maioria dos venezuelanos, que etnicamente são uma mescla de brancos, negros e índios, se identificou não só fisicamente na nova liderança política que aparecia em 1992, mas também com suas ideias. Assoma-se a isso o fato do jovem tenente-coronel gozar de um indiscutível carisma e não foi muito o tempo que precisou para conquistar corações e mentes em seu país. De fato, não se pode compreender a Venezuela de hoje sem conhecer a história e as condições que permitiram a Hugo Chávez chegar e permanecer na presidência. No entanto, a Venezuela não se restringe a Chávez, bem como a compreensão de seus principais problemas, especialmente dos estruturais, não passa somente pelo seu governo. Atualmente, o país vive uma difícil situação cambiária, em que a falta de confiabilidade na moeda nacional o bolívar estimula uma grande procura por dólares. Tal situação faz com que tanto o câmbio oficial (1 dólar 6,30 bolívares) quanto o

3 negociado no mercado negro (1 dólar 60 a 80 bolívares) estejam bastante distantes da realidade. Utilizando como medida o preço do lanche de uma famosa rede de fastfood norte-americana, os valores podem ser de 25 dólares no câmbio oficial ou 2,30 dólares no câmbio paralelo. Essas distorções têm impacto na vida da população, sobretudo daqueles que vivem com o salário mínimo (de aproximadamente 4 mil bolívares), mas que têm sido minimizadas pela forte intervenção estatal que subsidia o preço dos alimentos e do transporte público. Enquanto parte dos especialistas e opositores apontam a ineficiência do governo em gerir a máquina pública e a grande presença estatal na economia como causas dos desajustes, governistas e simpatizantes do processo bolivariano culpam o modelo rentista, consolidado décadas antes de Chávez ser presidente, e ressaltam que a guerra cambial e a especulação financeira prejudicam ainda mais o país em um momento de crise mundial. Ambas as argumentações encontram lastro na realidade, demonstrando que a óptica bipolar e maniqueísta adotada pela grande mídia pode prejudicar uma análise mais apurada. Em geral, todos têm consciência de que a solução para essa crise passaria por grandes ajustes econômicos, dentre os quais poderia figurar o aumento do preço dos combustíveis para um valor mais próximo do real. Hoje, uma garrafa de água custa mais do que uma garrafa de gasolina, o litro sai por centavos de dólar. Em termos comparativos, o que um brasileiro gasta para encher um tanque de gasolina de seu veículo equivale ao que um venezuelano utiliza para rodar por dois anos com o mesmo automóvel. É comum escutar que os postos de abastecimento são os lugares onde la gasolina es regalada, ou seja, é vendida praticamente de graça aos consumidores. Esse exemplo é ilustrativo porque além de refletir uma distorção importante da economia, pode acarretar em um custo político bastante alto. Os venezuelanos vivem há mais de vinte anos sem altas no preço dos combustíveis; ajustá-los aos preços reais certamente causará algum tipo de comoção social, sobretudo tendo em vista a grave crise sócio-política que sacudiu o país de fevereiro a abril de Outro problema que tem ganhado cada vez mais destaque na mídia são os altos índices de violência urbana, que fazem com que o país apareça entre os mais perigosos. Muitos desses estudos, entretanto, levam em consideração a percepção da violência pela população dos países e não confrontam esses dados com os números de violência real. Para

4 muitos intelectuais, a metodologia de tais estudos pode gerar um hiato entre os índices de criminalidade e a sensação da violência, isso porque é preciso considerar que muitos dos crimes mais violentos, como homicídios e latrocínios, deixaram de ser denunciados nos anos em que, de fato, teria havido um aumento de tais ocorrências (décadas de 1980 e 1990). A hipótese deles é que a falta de confiabilidade das instituições do sistema político de Punto Fijo ( ), que justamente a partir dos anos 80 começara a ruir, teria influenciado na decisão sistemática das vítimas em não denunciar os casos. Dessa forma, embora os crimes acontecessem, havia no seio da sociedade uma relativa tranquilidade quanto a esse tema, pois os números oficiais não refletiam a realidade. O fim da criminalização e repressão da periferia, a partir do governo Chávez, é também citado pelos seus críticos como um fator que teria feito com que a violência urbana tenha tido um salto significativo nos últimos anos. Ademais, a mídia teria utilizado a questão da violência para atacar o governo chavista, como se tal fenômeno tivesse ligação direta com a gestão bolivariana, desconsiderando fatores como o narcotráfico e a crescente repressão a ele na região andina. Havendo ou não um uso político do dimensionamento dos números da violência no país, trata-se de um problema real e que, portanto, exige um bom diagnóstico e soluções. Nesse sentido, a tese de que o combate à desigualdade social levaria automaticamente a uma redução da violência se mostraria enfraquecida, por desconsiderar a questão da impunidade, tida como uma das debilidades do sistema judiciário venezuelano. Os governos Chávez/Maduro têm tido dificuldades em dar respostas satisfatórias ao combate da criminalidade e tal situação não difere muito do que ocorre em outros países, porém o fato de um mesmo grupo estar há quase quinze anos no poder gera não só desgastes naturais, como também responsabilidades sobre os desafios a serem enfrentados em seu país. O destaque para a violência e os problemas econômicos não foi aleatório; têm sido esses os temas mais veiculados pela mídia no Brasil nos últimos meses sobre a Venezuela, fazendo com que seu público acredite que este país encontra-se em uma situação caótica, violenta e sem abastecimento de produtos básicos. Alguns dias em Caracas, porém, podem servir para desfazer boa parte dessas ideias pré-concebidas e construídas pela narrativa apocalíptica dos meios de comunicação brasileiros e de outros países. A crise econômica,

5 da qual decorre a inflação e o problema cambial, é mais sentida nos bairros de classe média e alta, onde o consumo de bens mais supérfluos acaba sendo constrangido. O desabastecimento de alguns itens mais básicos não é total, mas impõe dificuldades de encontrar os produtos, o que, obviamente, gera desconfortos no dia a dia dos cidadãos. Ademais, a falta de variedade de marcas também tem sido retratada pela mídia como uma carência de produtos, quando na verdade, trata-se de questões distintas. A inflação e o problema cambial, por sua vez, impactam muito mais a vida dos venezuelanos e dos turistas do que a violência urbana. A dificuldade de comprar bolívares e a quantidade de notas necessárias para fazer compras cotidianas colocam o turista em uma situação de maior vulnerabilidade, entretanto o cidadão comum venezuelano precisa tomar cuidados corriqueiros aos habitantes de grandes cidades, uma vez que os crimes mais violentos também ocorrem à noite, em lugares ermos, assim como na maioria das metrópoles sulamericanas. Conhecer mais de perto essa realidade demonstra que a multidimensionalidade dos problemas venezuelanos não tem sido captada pela mídia, que prefere colocar em perspectiva polarizada todos os aspectos da Venezuela, contribuindo para a má formação dos brasileiros sobre esse país. Em suma, reiterar a polarização política venezuelana para definir mocinhos e vilões e responsabilizá-los integralmente pelos problemas desse complexo e diverso país tem servido para reforçar uma ideia negativa do processo bolivariano no Brasil. 1 Reflexões sobre a viagem feita à Colômbia e Venezuela no mês de julho de 2014, realizada com o grupo interinstitucional IEEI-UNESP, UNIFESP e UFRR.

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