UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE JUSSARA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA SABRINA SILVA VIANA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE JUSSARA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA SABRINA SILVA VIANA"

Transcrição

1 0 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE JUSSARA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA SABRINA SILVA VIANA EXPLORANDO O SABER MATEMÁTICO DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) DO ENSINO MÉDIO JUSSARA-GO 2010

2 1 SABRINA SILVA VIANA EXPLORANDO O SABER MATEMÁTICO DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) DO ENSINO MÉDIO Monografia apresentada ao Curso de Licenciatura em Matemática, da Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária de Jussara, como requisito parcial para obtenção do título de Licenciada em Matemática, sob orientação da professora Esp. Rejane Alves de Souza Tiago. JUSSARA-GO 2010

3 2

4 3 Dedico a minha família que mais torcem pelo meu sucesso e os que mais se realizaram com minha vitória. É difícil agradecer a altura deste amor, esta preocupação, esta dedicação me ajudou a superar todas as dificuldades. Portanto, agradeço a Deus por tudo que fizeste por min e pedimos a Ele que lhes dêem muita vida e saúde para compartilhar.

5 4 AGRADECIMENTOS A Deus aquele que nunca vemos ou ouvimos, mas podemos sentir ao nosso lado, sempre zelando por nos toda gratidão por ter dado o dom da vida e a possibilidade de completar mais uma etapa. Agradeço por ter permitido a vida e concedido à fé, saúde e perseverança necessárias para que pudesse erguer diante de cada queda e lutar pelo meu objetivo. Obrigado, Senhor, por ter me guiado sempre com segurança diante dos espinhos que aparecem pelo caminho.

6 5 RESUMO A etnomatemática procura entender através do programa de pesquisa Etnomatemática às diferentes maneiras de saber/fazer matemática contextualizada para cada tipo de cultura, todo indivíduo tem sua característica de sobrevivência. Este programa pode dizer que é a verdadeira arte ou técnica de explicar, entender é desempenhar na realidade dentro da cultura do indivíduo. O saber e fazer a matemática no cotidiano da própria cultura é uma metodologia que pode facilitar o conhecimento do indivíduo através de instrumentos da sua própria cultura. A teoria é o ponto de partida, ou seja, começa por um pensamento para depois colocar em prática e ambos são conhecimentos compartilhados para chegar à realidade do ser humano. A educação de Jovens e Adultos (EJA) foi criada para aquelas pessoas que não tiveram acesso a escola na idade adequada, sendo por algum motivo não teve a oportunidade de freqüentar a escola. Logo a EJA veio contribuir para que esses jovens e adultos tenham a possibilidade de se incorporar nos sistemas educacionais. Os alunos que freqüentam a EJA, geralmente estudam no período noturno, o que permite que o mesmo possa continuar trabalhando, ou seja, irá trabalhar durante o dia e concluir seus estudos a noite. A matemática na EJA é um conhecimento de situações que os alunos vivem em sua realidade, desta maneira o aluno conseguirá assimilar com mais significado a matemática. Esses problemas vivenciados no cotidiano conseguem fazer com que os jovens e adultos resolvam com maior facilidade as situações problemas, e isso contribui e muito para um ensino diferenciado da EJA em relação aos demais, uma vez que promove exercer um papel importante no ensino aprendizagem. A matemática financeira é ensinada na EJA através de problemas vivenciados a todo o momento no cotidiano do aluno, podendo ser o mais simples possível como também situações que envolva dinheiro do indivíduo, ou seja, financeiro. Os conhecimentos matemáticos que são ensinados na educação de jovens e adultos, também preparam o mesmo para tomar decisões em sua vida cotidiana. Portanto a modelagem matemática tem como objetivo fazer com que o aluno perceba a necessidade na vida, não só vida escolar, mas também no cotidiano, e com isto estará preparando o aluno para situações que ele vai necessitar utilizar. Para isso será utilizada a modelagem matemática PALAVRAS-CHAVE: Etnomatemática. Contextualização. Matemática Financeira.

7 6 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 7 CAPITULO 1 ETNOMATEMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA 10 CAPITULO 2 A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DOS ALUNOS DA EJA 21 CAPÍTULO 3 A CONTEXTUALIZAÇÃO DA MATEMÁTICA FINANCEIRA DOS ALUNOS DA EJA A modelagem matemática contribuindo para o ensino de aprendizagem A abordagem da Matemática Financeira na EJA Matemática Financeira contextualizada como alternativa de ensino-aprendizagem 37 CONSIDERAÇÕES FINAIS 41 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 42

8 7 INTRODUÇÃO A Etnomatemática procura entender as diversas maneiras de fazer a matemática contextualizada para cada tipo de cultura em que vive o individuo, uma vez que a mesma abrange numa sociedade com culturas bastante diferenciadas. Essas culturas podem ser: da família, da tribo, da comunidade de agremiação, da profissão, religiões, crianças com faixa etária diferenciada, comunidades urbanas e rurais da nação. O ensino de matemática na educação de Jovens e Adultos (EJA). A utilização do cotidiano para saber/fazer a matemática da própria cultura pode ser um instrumento que revela a prática aprendida fora do ambiente escolar, proporcionando uma verdadeira etnomatemática. A matemática em geral é o conhecimento que auxilia na sobrevivência do indivíduo e o mesmo tornarem-se capaz de tomar decisões em vida. No primeiro capítulo apresentamos a necessidade de se trabalhar a etnomatemática no processo de ensino aprendizagem em matemática, considerando também a troca de experiências entre seus grupos, o que pode ser de suma importância para a transmissão do conhecimento. A matemática é um conhecimento que quando a teoria e a prática são trabalhadas juntas faz com que o indivíduo esteja apto para resolver problemas do cotidiano. A etnomatemática tem como objetivo trabalhar a cultura em que vive o indivíduo para que a mesma possa contribuir no processo de ensino aprendizagem de matemática por se tratar de situações em que o indivíduo está acostumado, assim quando transmitida na realidade proporciona um ensino de maior qualidade e esse é a principal função da etnomatemática, ou seja, faz com que a matemática tenha importância na vida do cidadão. Isso ocorre, transformando a matemática que é considerada por muitos de difícil de entender, e também valorizando o conhecimento que o indivíduo possui do seu cotidiano. Portanto a etnomatemática procura resgatar os problemas na cultura do indivíduo, como meio de transformar a compreensão do ensino aprendizagem. Etnomatemática está presente nas diversas maneiras, tais como: subtração, adição, multiplicação e divisão, que desde criança o indivíduo está utilizando, pois tanto para comprar e vender, pois a criança quando vai ao mercado comprar algum alimento ou quando está ajudando seus pais no trabalho. A matemática deve ser explicada considerando-se o costume e as tradições de determinada comunidade, seja qual for o tipo de cultura.

9 8 No segundo, capítulo deste trabalho verificamos a utilização da etnomatemática na Educação Matemática de Jovens e Adultos (EJA) uma vez que esta promove a oportunidade de pessoas que já passaram da idade escolar retomar e concluir seus estudos, ou mesmo para aquelas pessoas que por algum motivo não tiveram oportunidade de estudar quando criança, este sistema de ensino permite o direito de um ensino gratuito e de qualidade. Sendo as aulas no período noturno, beneficia as pessoas que durante trabalham durante o dia, dando oportunidade para todos de concluir toda a trajetória escolar até o ensino médio. Os alunos da EJA têm uma bagagem de conhecimentos que quando forem utilizadas como material pedagógico fará ocorrer uma contextualização, colocado assim a sala de aula como um suporte no ensino aprendizagem, pois os alunos da EJA conseguem conhecer a matemática e como ela é utilizada no seu cotidiano. Portanto são essas transformações na realidade que fazem toda a diferença no processo de ensino aprendizagem na Educação de Jovens de Adultos EJA. A necessidade da escolaridade para o mercado de trabalho foi um dos fatores que levaram essas pessoas a retomar para a escola, para entrar na convivência de qualificação que nos dias de atuais precisa para ingressar no mercado de trabalho. A EJA foi criada também com o objetivo de trazer o acesso à escola, para aqueles que não tiveram acesso e agora sentem necessidade de retornar a vida escolar para melhorar suas condições de vida e até mesmo sua auto-estima. Como já foi dito anteriormente o público da EJA de modo geral é diferenciado, pois são pessoas que já possuem conhecimentos que podem auxiliar na compreensão de matemática, assim o ensino de matemática será também diferenciado. A influência da cultura em que vive os alunos pode ser interpretados com o meio produtivo na transformação de significados da matemática. Portanto, a educação matemática para jovens e adultos tem como função reparar um direito que fora negado de certa forma no passado. Terceiro capítulo mostra a estratégia da contextualização da Matemática Financeira dos alunos da EJA, pois a modelagem matemática nos últimos tempos vem fazendo através da arte de modelar os conteúdos de maneira que visa facilitar a compreensão dos alunos, através de expressão de uma linguagem matemática de situações problemas. A cada momento a modelagem matemática procura traduzir situações reais como estratégias de ensinoaprendizagem método de ensino da matemática. Considera-se que a modelagem é uma essencial no processo criativo de fazer com que o aluno possa vivenciar aquilo que está aprendendo. São situações da realidade que faz despertar no aluno o interesse de estudar a matemática. Para ocorrer a modelagem depende do

10 9 conhecimento matemático e das situações prévias vivenciadas por cada indivíduo, para que assim haja uma reformulação no ensino de matemática. A modelagem matemática é essencial nos dias de atuais, pois existem problemas matemáticos que precisam da modelagem para facilitar o ensino aprendizagem. Essa estratégia de ensino é fundamental para despertar no aluno conteúdos matemáticos que ainda não tinha conseguido entender, através do ensino tradicional da matemática. A importância que a Matemática Financeira seja abordada de maneira clara e que tenha aplicações no dia-a-dia do aluno, preparando assim, os alunos para agirem como consumidores atentos às propagandas que o comércio proporciona a todo instante. Portanto aptos a tomar decisões tanto na vida pessoal como profissional. A matemática financeira resolverá situações do tipo: estudo do financiamento no ato de comprar qualquer material a prazo, deixar as pessoas mais consciente nas vantagens da compra à vista ou a prazo que esteja preparado para decidir a melhor opção numa determinada situação.

11 10 CAPITULO 1 ETNOMATEMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA D Ambrosio pela primeira vez utilizou o termo e tnomatemática no ano de 1985, e assim por diante foram surgindo vários estudos. Cita-o que no ano de 1978, nessa época ele utilizou este termo Etnomatemática, numa conferência é que nessa Reunião Anual da Associação Americana para o processo de ciências, mas infelizmente não foi publicado. Já no ano de 1986, ocorreu o fato muito importante que foi a criação do grupo Internacional de Estado em Etnomatemática (IGSEm) o encontro de pesquisadores educacionais de toda parte do mundo de alguma maneira nesta área de conhecimentos sendo maior objetivo de como utiliza - lá em sala de aula. Para D Ambrosio (2002) um dos maiores estudiosos da Etnomatemática procura entender através deste programa de pesquisa Etnomatemática as diferentes maneiras de saber / fazer matemática contextualizada para cada tipo de cultura, todo indivíduo tem sua característica de sobrevivência. Não havendo uma teoria de uma definição precisa, propôs um programa Etnomatemática, para ele é um programa que deve haver uma metodologia de pesquisa muito ampla, mas sempre linguagem e uma metodologia padronizada. Portanto, sobre este programa podem dizer que é a verdadeira arte ou técnica de explicar, entender é desempenhar na realidade dentro da cultura do indivíduo. De acordo com D Ambrosio aquilo que se entende por etno abrange vários grupos culturais; numa sociedade nacional, tribos sindicais e profissionais, crianças em faixa etária diferenciada e entre outros, matema é uma forma de explicar, aprender, conhecer para contribuir no ensino aprendizagem, tica se da no processo de técnicas, modos, estilos e artes. Etnomatemática é a matemática praticada por grupos culturais, tais como comunidades urbanas e rurais, grupos de trabalhadores, classes profissionais, crianças de certa faixa etária, sociedades indígenas, e tantos outros grupos que se identificam por objetivos e tradições comuns aos grupos [D AMBROSIO, 2002, p. 9]. A etnomatemática tem um papel importante na vida do individuo que focaliza na recuperação para o ser humano conseguir a sua dignidade ocorrida pela a exclusão social, pois o indivíduo enfrenta várias barreiras sofridas pela descriminação que a própria sociedade tem e também constantemente no sistema educacional.

12 11 O programa Etnomatemática busca entender através da espécie humana, as diversas variações de conhecimento e dos limites que cada indivíduo possui. De acordo com D Ambrosio O grande motivador do programa de pesquisa que denomina Etnomatemática é procurar entender o saber / fazer matemática o longo da história da humanidade, contextualizada em diferentes grupos [...] (D AMBROSIO, 2007, p.17). Portanto para D Ambrosio percebendo que os indivíduos de um grupo sejam qual for os seus costumes tem ritmo de vida diferenciada é às vezes bem distintas uns dos outros. Porém, são muitos os fatores que contribui para este acontecimento, ocorrendo desde as condições ambientais, sistema de comunicação, estrutura de poder é entre outros fatores. Ao reconhecer que os indivíduos de uma nação, de uma comunidade, de um grupo compartilham seus conhecimentos, tais como a linguagem, os sistemas de explicações e mitos e cultos, a culinária e os costumes, e têm seus comportamentos compatibilizados e subordinados e sistemas de valores acordados pelo grupo, dizemos que esses indivíduos pertencem a uma cultura. No compartilhar conhecimentos e compatibilizar comportamento estão sintetizadas as características de uma cultura. Assim falamos de cultura da família, da tribo, da comunidade, da agremiação, da profissão, da nação (D AMBROSIO, 2007, p.18 e 19). Cada indivíduo desenvolve um conhecimento e este conhecimento, diariamente vai havendo alterações por conviver com outras pessoas e assim com essa convivência, podendo transformar um novo indivíduo. Mas essa transferência de conhecimento entre os indivíduos deve manter a sua cultura. De acordo com D Ambrosio os calendários de uma comunidade utilizados são conhecimentos que torna um sucesso em todas as etapas. O surgimento da agricultura é uma manifestação identificada pelo sexo masculino, que ao decorrer dos anos o número de pessoas aumentou ai surgiu à necessidade de mais alimento e para isso ocorrer precisava do planejamento para o plantio. E, portanto, para isso ocorrer havia uma determinada etapa para o plantio, colheita até o armazenamento. Para isso acontecer existe A construção de calendários, isto é, a contagem e registro do tempo, é um excelente exemplo de etnomatemática [...] (D AMBROSIO, 2002, p. 21). Para toda essa produção foi necessariamente de espaços para plantar e tempo para a colheita. Em primeiro lugar o alimento sempre foi uma necessidade de todo ser vivo. Mas para que essa alimentação seja organizada foram desenvolvidos calendários, assim a etnomatemática é companheira dos processos de organizações e distribuição dos alimentos de uma sociedade. Todo esse trabalho é registrado, oralmente ou escrito, e sempre passando de geração para geração. Assim

13 12 podendo chamar de grupos de famílias, de tribos, comunidades de nações, para D Ambrosio, a etnomatemática tem uma grande importância na educação para o ensino da matemática como prática pedagógica. O saber e fazer a matemática no cotidiano da própria cultura, e um modo que facilitar os conhecimentos do indivíduo através instrumentos sua própria cultura. Que a todo momento precisa estar de algum modo avaliando e utilizando como exemplos do dia-a-dia para comprar, classificar e explicar, assim em busca de saber / fazer a matemática contextualizada da cultura do seu povo. Portanto para D Ambrosio há várias maneiras de se trabalhar a etnomatemática no cotidiano. [...] É uma etnomatemática não aprendida nas escolas, mas no ambiente de familiar, no ambiente dos brinquedos e de trabalho, recebida de amigos e colegas (D ABROSIO, 2002, p. 22 e 23). A todo instante o indivíduo pode estar aprendendo matemática no cotidiano são fatores que proporciona um conhecimento compartilhado que adquirem com a realidade e podendo ser transformadas em formas facilitar o entendimento. A utilização do cotidiano das compras para ensinar matemática revela praticas apreendidas fora do ambiente escolar, uma verdadeira etnomatemática do comercio. Um importante componente da etnomatemática é possibilitar uma visão crítica da realidade, utilizando instrumentos da natureza matemática. Análise comparativa de preços, de contas, de orçamentos, proporcionam excelente material pedagógico (D AMBROSIO, 2002, p. 23). A utilização de material do dia-a-dia que o indivíduo está acostumado em lidar na compra de um determinado objeto, sendo no supermercado quando precisa de alguns produtos de alimentação, limpeza e entre outros, há sempre a necessidade de um conhecimento adquirido no ensino da matemática para auxiliar na decisão; qual o supermercado que proporciona o melhor preço e tendo as mesmas qualidades. São coisas que são aprendidas não só no ambiente escolar, mas no cotidiano do indivíduo. Assim a teoria se revela no momento em que a prática é trabalhada juntas, podendo transformar um conhecimento adquirido fora da escola, sendo importante para que o indivíduo possa analisar os preços e as formas de pagamento mais viáveis a situação que se encontra naquele momento. A prática do cotidiano do indivíduo e adquirida de geração para geração onde as crianças aprendem com seus pais e assim adquirem juntamente com a teoria dos números e as operações matemáticas. Reconhecemos as práticas matemáticas de feirantes. As pesquisas de Terezinha Nunes, David Carracher e Ana Lúcia Schiemann são pioneiras para reconhecer que crianças ajudando os pais na feira-livre, em Recife,

14 13 adquirem uma prática aritmética muito sofisticada para lidar dinheiro, fazer troco, ser capaz de oferecer desconto sem levar prejuízo ( D AMBROSIO, 2002, p. 23). Portanto as crianças são capazes de trabalhar a matemática de diversas maneiras assim sabendo somar, subtrair, multiplicar e dividir, uma vez que com o dinheiro as crianças vão tendo um conhecimento das operações Matemáticas, pois a todo o momento as mesmas estão sendo trabalhadas sem serem percebidos pelas crianças ajudando de certa forma seus pais na feira, no supermercado ou até mesmo na venda de algum produto. Assim, para D Ambrosio (2002), na realidade percebe-se que cada indivíduo possui pensamentos e experiências acumuladas na sua própria cultura, isto é, o ser humano traz do cotidiano conhecimento que compartilha com o próximo e podendo transformar em informações de suma importância para a cultura do seu grupo. Este acúmulo conhecimento quando transferido para a cultura do seu grupo é uma forma de estar informado, e na realidade unir experiências capazes de contribuir com uma melhor condição de criatividade de sobrevivência do ser humano. De acordo com D Ambrosio (1986), a Matemática é uma necessidade de sobrevivência do ser humano. É um conhecimento onde o ser humano consegue resolver problemas ligados a situação financeiras, onde precisa constantemente no ato de vender ou comprar qualquer material. Esse conhecimento também pode ser usado para comprar materiais de construção, móveis, produtos para a alimentação e etc. Onde a teoria e prática são de suma importância para a tomada de decisões na vida do indivíduo. Naturalmente, o valor da teoria se revela no momento em que ela é transformada em prática no caso da educação, as teorias se justificam na medida em que seu efeito se faça na condução do dia-adia na sala de aula [...] (D AMBROSIO, 1986, p. 43). Pois, a teoria quando o indivíduo consegue visualizar a prática vivenciada, faz com tenha veja a necessidade de ambas no processo de ensino aprendizagem matemática. Portanto, quando a teoria e manejada para o dia-a-dia do indivíduo ele esta preparado para enfrentar situações que no cotidiano e necessário ter um conhecimento da matemática para resolver este problema, e assim transformando na prática o que a teoria não conseguia ter um rendimento no processo de ensino - aprendizagem. Então tanto a teoria e a prática fazem com que o ensino da matemática tem seu papel importante na vida do indivíduo, podendo assim preparar o indivíduo a resolver problemas da realidade onde vive.

15 14 A matemática, como conhecimento em geral, é resposta às pulsões de sobrevivência e de transcendência, que sintetizam a questão existencial da espécie humana. A espécie cria a teorias e práticas que resolvem à questão existencial. Essas teorias e práticas são as bases de elaboração de conhecimentos e decisões de comportamento, a partir de representações da realidade (D AMBROSIO, 2002, p. 27). A teoria é ponto de partida, ou seja, começa por um pensamento para depois colocar em pratica e ambas são conhecimentos compartilhados para chegar à realidade do ser humano. A matemática é essencial na questão de sobrevivência do indivíduo. A partir de quando a matemática e manuseada com a realidade faz com que o indivíduo adquira experiências e ao mesmo tempo um novo conhecimento. E assim podendo a espécie humana se distinguir das demais espécies. [...] Cada indivíduo processa informação, que define sua ação, resultando no seu comportamento e na geração de mais conhecimento. O acúmulo de conhecimentos compartilhados pelos indivíduos de um grupo tem como conseqüência compatibilizar o comportamento desses indivíduos e, acumulados esses conhecimentos compartilhados e comportamentos compatibilizados constituem na cultura do grupo (D AMBROSIO, 2002, p.28). Assim para D Ambrosio (2002) na realidade percebe-se que cada indivíduo possui pensamentos e experiências acumuladas na sua própria cultura, isto é o ser humano traz do cotidiano uma estrutura cognitiva, ou seja, traz conhecimentos já adquiridos e compartilha-o com o próximo e podendo transformar em informações de suma importância para a cultura do seu grupo. O acúmulo de conhecimento quando transferido para a cultura do seu grupo é uma forma de estar informado e com experiências capazes de contribuir para uma melhor condição de criatividade de sobrevivência do ser humano. Portanto para D Ambrosio (2002, p. 29) É importante n otar que a aceitação e incorporação de outras maneiras de analisar e explicar fatos e fenômenos, como é o caso das etnomatemática, se dá sempre em paralelo com outras manifestações da cultura. Sendo assim, é importante incorporar várias formas e Modelos adequados à realidade do indivíduo, para que se possa ter uma visualização do que está acontecendo, tendo várias formas de explicar conforme a cultura em que vive o indivíduo, a etnomatemática tem esse papel de estar modificando com a realidade para contribuir com o ensino, seja na forma de uma manifestação para melhorar a maneira de se ensinar à matemática conforme a cultura do grupo.

16 15 Esse paralelo entre as idéias matemáticas e o modelo econômico foi reconhecido por Frei Vicente do Salvador, ao comentar sobre a aritmética dos indígenas brasileiros. O historiador explica que contavam pelos dedos das mãos e, se necessário, dos pés. Com isso satisfazem perfeitamente todas as necessidades de seu cotidiano [de sobrevivência] e de seus sistemas de explicações [de transcendência]. Não conheciam outros sistemas porque não havia razão para tal. Hoje, o indígena quer calculadora, porque elas são essenciais para suas relações comerciais (D AMBROSIO, 2002, p.30). Portanto, a necessidade de conhecer a matemática aplicada em uma tribo, ou aplicada pelo picolezeiro, ou por um pedreiro para que se possa desenvolver um meio de explicá-la. Levando em consideração como eles desenvolvem e resolvem as operações matemáticas, conforme o que é de costume daquela determinada comunidade. Sabe-se que nas tribos indígenas, eles utilizavam os dedos das mãos e dos pés como uma forma de resolver operações matemáticas, e desta maneira, resolvendo problemas que era de suma importância para a sobrevivência no dia-a-dia da população daquela determinada tribo indígena brasileira. Essa forma de conhecimento serviu para manter atento em relação às condições financeiras, entre outras, para comprar utensílios para sua sobrevivência. Nos dias de hoje, os povos indígenas brasileiros procuram outros meios de resolver a matemática, não é mais através de contagem de modo tradicional, querem utilizar as novas tecnologias, tais como a calculadora. Alimentação, saúde entre outros, vai facilitar nas decisões que cada comércio proporciona o seu preço. Segundo D Ambrosio (2002), antes comentar sobre educação, tem que ver a realidade, em que os jovens estão vivendo buscar um meio de analisar a cultura para avaliar e entender, assim, é possível fazer um diagnóstico das diretrizes curriculares de matemática, uma vez que o ensino de matemática nos dias de hoje, está associado à experiência de cada indivíduo. Cada indivíduo constrói o seu próprio conhecimento, através de informações recebidas a cada momento em que vive a sua realidade, e quando encontra com outro individuo compartilha através da comunicação os conhecimentos adquiridos. Assim a espécie humana tem uma característica que diferencia das outras espécies, pois o ser humano tem meios de captar informações do outro é essas informações são enriquecidas constantemente. Através da comunicação o indivíduo passa para o próximo podendo desenvolver um novo conhecimento, e se estendendo por todo o grupo. Assim descreve D Ambrosio (2002, p. 32): O comportamento de cada indivíduo, associado ao seu conhecimento, é modificado pela presença do outro, em grande parte pelo conhecimento das conseqüências para o outro. Isso é recíproco e, assim, o comportamento de um indivíduo é compatibilizado com o comportamento do outro.

17 16 Obviamente, isso se estende a outros e ao grupo. Assim, desenvolve-se o comportamento compatibilizado do grupo. A cultura é o conjunto de conhecimentos alternativo, que o indivíduo pode partilhar com alguém e também receber conhecimentos. Como fonte de informações captadas por um indivíduo e assim, torna-se um exemplo de etnomatemática. Ainda de acordo com D Ambrosio (2002, p. 34), as religiões são sistemas de conhecimento que permite mergulhar no passado [...]. São explicações de uma história do passado, de costumes e tradições podendo contribuir no futuro. São formas de Estar preparando um grupo a continuar compartilhar conhecimento. Portanto a cultura de um grupo inclui todos os conhecimentos para desenvolver um ensino rico em aprendizagem. A cultura, que é o conjunto de comportamentos compatibilizados e de conhecimentos compartilhados, inclui valores. Numa mesma cultura, os indivíduos dão a mesma explicações e utilizam os mesmos instrumentos materiais e intelectuais no seu dia-a-dia. O conjunto desses instrumentos se manifesta nas maneiras, nos modos, nas habilidades, nas artes, nas técnicas, nas ticas de lidar com o ambiente, de entender e explicar fatos e fenômenos, de ensinar e compartilhar tudo isso, que é o matema próprio ao grupo, à comunidade, ao etno. Isto é, na sua etnomatemática (D AMBROSIO, 2002, p. 35). Quando o indivíduo só convive numa mesma comunidade eles utilizam os mesmos métodos e continua desenvolvendo as mesmas técnicas de ensinar a matemática para o seu grupo. O ambiente pode contribuir para explicar os acontecimentos, facilitando toda a compreensão dos fatos que ocorre todos os dias. Cada ambiente desenvolve diferentes métodos de ensinar e explicar a matemática, isto é etnomatemática, portanto das distintas maneiras em que convive no cotidiano vai variar as formas de conhecimentos. Para D Ambrosio (2002), no momento atual não sabemos o que será do futuro deles conforme a realidade em que estarão convivendo mesmo assim, podemos de alguma forma contribuir, ensinando a eles, viver no mundo com menos obstáculos. Nos dias de hoje estamos convivendo com várias mudanças, nunca antes presenciadas em toda a história. Isso pode ser observado com muita freqüência Nos meios de informações através das tecnologias, em toda a economia do mundo, através de produção industrial e agrícola e por vários itens que é constante no dia-a-dia, feitos pelos os governantes que torna decisões importantes para melhorar toda uma sociedade.

18 17 A matemática se impôs com forte presença em todas as áreas de conhecimento e em todas as ações do mundo moderno. Sua presença no futuro será certamente intensificada, mas não na forma praticada hoje. Será, sem duvida, parte integrante dos instrumentos comunicativos, analíticos e materiais. A aquisição dinâmica da matemática integrada nos saberes e fazeres do futuro depende de oferecer aos alunos experiências enriquecedoras. Cabe ao professor do futuro idealizar, organizar e facilitar essas experiências (D AMBROSIO, 2002, p. 46). Portanto, a matemática está relacionada em todos os meios de conhecimento, com uma necessidade cada vez maior necessidade de ter um saber, que no futuro será modificado para contribuir num determinado saber e fazer à matemática como um conhecimento enriquecedor. Para isso acontecer vai depender que o educador do futuro esteja preparado para estar fazendo modificações no ensinar da matemática de forma contextualizada, deixando de lado as contas artificiais, e fazendo com que estes problemas matemáticos tenham relação com que o aluno precisa no seu cotidiano. Segundo D Ambrosio (2002, p. 46) A proposta pedagógica da etnomatemática é fazer da matemática algo vivo, lidando com situações reais no tempo [agora] e no espaço [aqui]. Deve-se fazer da matemática algo relacionado com a realidade, que esteja mostrando o papel importante da cultura na educação, pois, todas as formas de costumes possibilitarão mergulhar diretamente nas raízes em que vive o aluno, assim podendo ter uma formação de uma educação inovadora, capaz de atingir todos os esforços educacionais. De acordo com que diz D Ambrosio (2002) quando os sistemas culturais se encontram os costumes são compartilhados e percebidos pelas comunidades, nas tribos em qualquer grupo de indivíduo e na sociedade de modo geral. Assim, através desses encontros são conhecidos de outras formas de sobreviver. Na educação, estamos vendo um crescente reconhecimento da importância das relações interculturais. Mas, lamentavelmente, ainda há relutância no reconhecimento das relações intraculturais. Ainda se insiste em colocar crianças em series de acordo com idade, em oferecer o mesmo currículo numa mesma serie, chegando ao absurdo de se proporem currículos nacionais. E ainda maior é o absurdo de se avaliar grupos de indivíduos mediante testes padronizados (D AMBROSIO, 2002, p.61). Ainda são constantes os problemas relacionados à educação diferenciada, os programas curriculares insistem em trabalhar a educação conforme a idade do aluno e não relacionado ao meio em que vive o indivíduo, ou seja, na cultura da sua comunidade. Mesmo o aluno estando na mesma série que os currículos propõem, o aluno tem conhecimentos

19 18 variados. Pois, a idade não significa ter capacidade de estar cursando aquela série. Portanto como descreve D Ambrosio (2002, p.62): Sempre existiram maneiras diferentes de explicações, de entendimentos, de lidar e conviver com a realidade. Mas agora, graças aos novos meios de comunicação e de transporte, as diferenças serão notadas com maior evidência, criando necessidade de um comportamento que transcenda mesmo as novas formas culturais. Eventualmente o tão desejado livre arbítrio, próprio do ser [verbo] humano, poderá se manifestar num modelo de transculturalidade que permitirá a cada indivíduo atingir sua plenitude. Portanto, tem a nos mostrar que a educação vem contribuir na vida do indivíduo, para isso acontecer cabe o professor utilizar métodos conforme a realidade do aluno para facilitar a aprendizagem. São essas coisas vivenciadas no cotidiano que fará com que o aluno consiga ver a importância deste conhecimento em sua vida, podendo então ter papel importante no enriquecimento de toda a cultura do seu grupo. Portanto, é necessário desenvolver novas metodologias para que aprendizagem que tenha variedades informações conforme as necessidades que a comunidade precisa para desenvolver o seu próprio conhecimento. Segundo D Ambrosio (2002), a matemática quando contextualizada vai preparar para que o indivíduo esteja aptos a resolver problemas de somar, Subtrair, multiplicar e dividir, são essas situações que, por exemplo, as comunidades indígenas enfrentam com a matemática dos brancos. Ainda me referindo à educação indígena, é possível evitar conflitos culturais que resultam da introdução da matemática do branco na indígena. Por exemplo, com um tratamento adequado da formulação e resolução de problemas aritméticos simples. Exemplos variados como transporte em barcos, que e essencial para suas práticas e para elaboradas argumentações com o branco sobre aquilo que os interessa, normalmente focalizado em transporte, comércio e o usa a terra (D AMBROSIO, 2002, p.80). Portanto, estes exemplos vão facilitar que a população indígena tenha uma educação elevada não só na teoria, mas preparando na prática, que é essencial na vida financeira. Utilizando como exemplos coisas praticados no cotidiano do indivíduo, assim modelar fatos vivenciados faz com que adequar uma situação real, para conseguir mostrar através desses instrumentos uma solução possível para os problemas. Portanto, estará capacitado para enfrentar e resolver problemas de novas situações que o indivíduo precisa. Porém, a necessidade da teoria relacionada com a prática deve ser trabalhadas juntas e de forma coesa,

20 19 em função de um desenvolvimento de uma educação contextualizada. D Ambrosio (2002, p.34): De acordo com As religiões são sistemas de conhecimento que permitem mergulhar no passado, explicando as causas primeiras, desenvolvendo um sentido um sentido de história e organizando tradições, e influenciar o futuro. O conhecimento das tradições é compartilhado pelo grupo. Continuar a pertencer ao grupo, mesmo após a morte, depende de assumir, em vida, o comportamento que responda ao conhecimento compartilhado. Portanto a etnomatemática também está ligada à religião em que vive o indivíduo, pois, são conhecimentos de costumes e de tradições que são compartilhados pela a comunidade em que vive. Assim passando de geração para geração esta compartilhando o conhecimento para futuras gerações, isso esta fazendo com que seja explicado aqueles problemas envolvendo o passado. Como descreve D Ambrosio (2007, p. 44): A etnomatemática privilegia o raciocínio qualitativo. Um enfoque etnomatemática sempre está ligado a uma questão maior,de natureza ambiental ou de produção, e a etnomatemática raramente se apresenta desvinculada de outras manifestações culturais, tais como arte e religião. A etnomatemática se enquadra perfeitamente numa concepção multicultural e holística de educação. A etnomatemática sempre se enquadra em vários enfoques, sendo também com a religião do indivíduo em várias situações em que possa contribuir no processo de ensino de aprendizagem. Portanto a Etnomatemática abrange em vários aspectos, sendo também na religião. E também agricultura marca os primeiros momentos da religião.de acordo com Fonseca (2007, p.80): Abordagem Etnomatemática pode ser vista como uma proposta para o ensino da Matemática que procura resgatar a intencionalidade do sujeito manifesta em seu fazer matemático, ao se preocupar com que a motivação para o aprendizado seja gerada por uma situação problema por ele selecionada, com a valorização e o encorajamento às manifestações das idéias e opiniões de todos. Portanto a matemática quando e transmitida de forma com problemas vividos pelos os indivíduos vai ter um valor mais significativo. Assim quando os indivíduos proporcionam a matemática contextualizada, que é coisas relacionadas com a realidade, são essas idéias de proporcionar que corra etnomatemática que tem uma proposta de fazer com que a matemática

21 20 seja de suma importância na vida do cidadão, que esteja sempre envolvendo fatos relacionados de compreensão daquela matemática de difícil entendimento. É com isso valorizar o conhecimento que já possui no seu dia-a-dia.

22 21 CAPITULO 2 A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DOS ALUNOS DA EJA Neste segundo capítulo, abordamos importância da EJA para aquelas pessoas que não tiveram acesso a escola na idade certa, sendo por algum motivo não tiveram a oportunidade de freqüentar a escola. Agora com o programa de educação denominado de a EJA, que vem contribuir para que esses jovens e adultos tenham a possibilidade de se incorporar nos sistemas educacionais. O artigo 208 da constituição federal vidente (Brasil, 1988), assegura que: O dever de Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: I. Ensino Fundamental, obrigatório e gratuito, incluso para os que a ele não tiveram acesso na idade própria; II. Progressiva extensão de obrigatoriedade é gratuidade ao Ensino Médio (FONSECA, 2007, p.16e17). Dessa maneira facilitou para as pessoas o acesso à educação gratuita e de qualidade. Os alunos que freqüentam a EJA no período noturno, o que permite que o mesmo possa continuar trabalhando. Ou seja, irá trabalhar durante o dia e concluir seus estudos á noite. Outra característica que podemos perceber é que os alunos da EJA têm uma faixa etária um pouco diferenciada daquela em que comumente o aluno na época certa de cursá-la. Podemos evidenciar isso claramente quando temos um aluno de 56 anos cursando, por exemplo, o primeiro ano do ensino médio, sendo a idade adequada de 15 anos. A matemática conhecida na EJA é um conhecimento de situações que os alunos vivem em sua realidade, desta maneira o aluno conseguirá assimilar com mais significado a matemática. Esses problemas vivenciados no cotidiano conseguem fazer com que os jovens e adultos resolvam com maior facilidade as situações problemas, e isso contribui muito para um ensino diferenciado da EJA com os demais, uma vez que promove uma exerce um papel importante no ensino aprendizagem. O fato de os alunos de uma turma de EJA jamais terem convivendo uns com os outros, antes de serem reunidos numa mesma classe, não impede que seus modos de conhecer e apreciar o mundo, de apreender ou construir esses modos de conhecimento e apreciação, sejam compartilhados nas experiências escolar vivenciadas na idade adulta e tomadas como lembranças e construções coletivas. Todo processo de construção de conhecimento, marcadamente o do adulto, aluno da EJA (FONSECA, 2007, p. 25 a 26).

23 22 De acordo com Fonseca, mesmo os alunos não se conhecendo, quando juntos cada um carrega uma bagagem de experiências que quando compartilhadas, são transformados em conhecimento que irá interagir no ensino de aprendizagem. São essas experiências faz com que os Jovens e Adultos trocam costume da cultura em que vive. Portanto as coisas do dia-adia em que o aluno esta acostumado a lidar são associadas a sua atividade profissional e o fato que esses Jovens e Adultos construam de uma maneira coletiva a reconhecer a importância da Matemática na atividade profissional. Assim para Fonseca, de modo geral cada aluno tem sua cultura, seu modo de vida diferenciada de outro indivíduo, e por isso os educadores precisam ter uma boa metodologia para fazer o ensino aprendizagem da matemática possa atingir de maneira ampla todas as necessidades daquele grupo sociocultural. Aproveitando todo o conhecimento dos alunos da EJA, como prática pedagógica. Naturalmente, alunos e alunas da EJA percebem-se pressionados pelas demandas do mercado de trabalho e pelos critérios de uma sociedade onde o saber letrado é atualmente valorizado. Mas trazem em seu discurso não apenas as referências à necessidade: reafirmam o investimento na realização de um desejo e a consciência (em formação) da conquista de um direito. Diante de nós, educadores da EJA, e conosco, estarão, pois mulheres e homens que precisam, que querem e que reivindicam a escola. Cumpre-nos, assim, considerar esse tripé-necessidade, desejo e direito - ao acolher nossas alunas e nossos alunos e tomá-los como sujeitos de conhecimentos e aprendizagem [...] (FONSECA, 2007, p. 49). Portanto, nos dias de hoje há uma grande necessidade de o indivíduo utilizar do seu grau de escolaridade para entrar no mercado de trabalho, por existir muitas pessoas com qualificação. Mas para esses alunos da EJA, não é apenas como o estudo de qualificação no ensino de aprendizagem, vai além disso, é uma vontade desde quando era criança não teve a oportunidade de freqüentar uma escola. Então cabe aos educadores da EJA, fazer com que esses alunos consiga adquirir conhecimentos para realizar-se como um cidadão; fazer que esses indivíduos confie em seu próprio potencial que possa resolver através da matemática situações da vida pessoal, social ou profissional. É importante sempre ao educador da EJA persistir que a matemática é essencial para resolução de problemas reais, como na vida pessoal e profissional é para conviver em sociedade como um cidadão exercendo a sua cidadania. Assim, o educador vai fazer com que os alunos vivenciam problemas significativos.

24 23 De acordo com Fonseca para que o ensino da matemática tenha significado é necessário fazer a contextualização para que o aluno consiga ver na interpretação a resolução do problema, e assim participar da resolução. Além, disso sempre o educador devera buscar meios que possa melhorar o ensino de aprendizagem matemática.como descreve Fonseca (2007, p.75): Em minha experiência como educadora de Jovens e Adultos, formadora de educadores de Jovens e Adultos ou pesquisadora no campo da educação de jovens e adultos, jamais escutei de um aluno ou de uma aluna algo como: eu acho que agente não deveria aprender matemática. Já escutei que ela é difícil, chata, teimosa, abstrata, irracional(sic), mais jamais que ela fosse dispensável. Isso é um fenômeno interessante porque sugere que o questionamento dos educando jovens e adultos pousa sobre os modos de matemáticar, mas não sobre a importância de fazer. Então, para os alunos da EJA é fundamental o conhecimento da matemática mesmo sendo tão complicada para entender. Tem-se, então que ensinar a matemática de modo que os alunos consigam aprender e também devem fazer com que esses indivíduos vejam o significado de cada conteúdo matemático. Portanto, vendo na EJA o sentido da matemática como ela é trabalhada, da proposta pedagógica que facilita a aprendizagem do indivíduo, ou seja, a matemática que o educador consiga passar para o aluno de forma real, assim dará sentido à aprendizagem, pois, está relacionada com a realidade em seu dia-a-dia, faz com que a matemática seja útil para conviver na sociedade. Assim, quando se trabalha problemas do cotidiano faz com que o ensino da matemática tenha uma maior compreensão a partir experiências de vivida por eles. Ainda de acordo com Fonseca (2007) a todo o momento os exemplos de situações vivenciadas pelos alunos da EJA vão formar uma aprendizagem de modo diferenciado, pois são coisas que eles conseguem assimilar com a realidade em que vivem e adquirem a cada momento, são coisas vivenciadas pelos alunos quando trazem para a sala de aula é onde ocorrem transformações e isso faz com que aconteça a modelagem matemática, aquilo que era abstrato difícil de entendimento, utilizando as experiências agora pode torna algo interessante e fácil de compreender. São recursos que os próprios alunos têm, esses fazem com que o ensino aprendizagem da matemática tenha sentido em ensinar e aprender, sendo de inteira importância para que o aluno seja um cidadão com mais sabedoria em lidar na vida pessoal, social e profissional.

25 24 Não é, pois, por acaso que muitos dos exemplos de trabalhos pedagógicos com a modelagem matemática se realizam no âmbito da EJA. Na EJA, aliam-se a necessidade dos alunos em adquirirem instrumental para resolver seus problemas e a própria disponibilização e diversidade de informações e recursos que os próprios alunos trazem para a sala de aula, adquiridas em sua vivência social, familiar, profissional, esportiva, religiosa, sindical, etc. (FONSECA, 2007, p. 78). Portanto, essas diversidades de informações que os alunos possuem fazem com que ocorra uma troca de conhecimentos podendo servir para uma melhor qualidade de ensino. Essa liberdade que os currículos possuem a aceitar que o educador tenha autonomia de fazer com o ensino da matemática tenha mais significado para que o aluno possa aprender. Isto é também uma forma de modelagem matemática são esses os recursos que fazem à diferença nos alunos da EJA para que tenham mais facilidade para entender a matemática contextualizada. Portanto, as experiências do cidadão vivenciadas no seu dia-a-dia quando ela é colocada em sala de aula, faz com que o aluno consiga ver a sua importância não é só no ensino, mas que possa ser útil na sua vida pessoal e profissional. É assim, contribuindo para se torna um cidadão, mas preparado para exercer sua cidadania, se utilizem problemas do cotidiano para ensinar à matemática (FONSECA, 2007, p.76). Embora a educação matemática tenha essa tendência de fazer como algo, mais ligado a problemas atual, na educação matemática da EJA, tem-se esse privilégio por poder fazer a modelagem matemática, e com isso os alunos possam reconhecer matemática como foi contextualizada para facilitar a resolução dos problemas. Então desta maneira buscar uma matemática que o cidadão possa utilizar na sua vida, vai tornar mais atraente assim, o que era difícil de se entender se torna mais agradável e de fácil entendimento. Desta forma quando ocorre à modelagem o aluno consegue ter uma noção de como ela é importante não só no processo de ensino-aprendizagem, mas no seu cotidiano. No entanto, o ponto que me parece de fundamental importância e que representa o verdadeiro espírito da matemática e a capacidade de modelar situações reais, codifica-los adequadamente, de maneira a permitir a utilização das técnicas e resultados em um outro contexto, novo. Isto é, a transferência de aprendizado resultante de uma certa situação para uma situação nova é um ponto crucial do que se poderia chamar aprendizado matemático, e talvez o objetivo maior do seu ensino (D AMBROSIO, 1986, p. 44). Segundo D Ambrosio (1986), objetivo maior que a educação tem a fazer na verdade é que os alunos consigam visualizar a importância da matemática no dia-a-dia levando para a

26 25 sala de aula toda sua estrutura cognitiva, ou seja, seu conhecimento anterior. E assim permitindo que os alunos possam estar relacionando com problemas enfrentados por eles constantemente e sempre continuarão enfrentando, mas quando o ensino da matemática é realizada de forma ampla para atingir as dificuldades que os alunos têm em compreender a matemática mecânica. São essas técnicas de contextualização que vai fazer toda a diferença no processo de ensino de aprendizagem. Portanto, um conteúdo quando modificado em fatos vivenciados se fará através de uma metodologia que certamente poderá atingir de forma mais eficaz os objetivos de se alcançar uma matemática de grande importância sociocultural. Do ponto de vista prático, as conseqüências disso na sala de aula são de profunda importância. Dificilmente poderá a prática pedagogia atingir a eficiência desejada se, ao considerar ou ao iniciar uma aula e ao prepará-lo, o professor não fizer um exame do objetivo que pretende atingir durante àquela hora em que os alunos estão a ele confiados, e qual o método que será empregado para conduzir a prática pedagógica nesses 50 minutos de interação professor e classe (D AMBROSIO, 1986, p. 46). O professor deve preparar uma aula diferenciada de modo que possa contribuir da melhor maneira possível alcançar o aprendizado. Porém, a diversidade sociocultural faz com que os objetivos nem sempre sejam alcançados, mas de alguma forma o aluno consegue compreender melhor a matemática mesmo não tendo realizado todos os objetivos a serem alcançados naquela aula. Segundo Fonseca, é importante perceber que esses indivíduos (os alunos da EJA) já possuem conhecimentos com várias dimensões. Como descreve Fonseca (2007, p. 81): O trabalho pedagógico na EJA estabelece campo fértil de oportunidades e demandas de estudos dos processos de geração organização e transmissão do conhecimento matemático, considerando-se as influencias da cultura e das relações de poder tais processos. Os alunos da EJA, reconhecidos como grupo sociocultural, poderão assumir conscientemente forma e objetivo da Matemática que fazem e / ou demandam, tomada a partir da relação que sua comunidade com ela se estabelece. É o processo pedagógico de a EJA estabelecer uma prática matemática como meio produtivos gerados pela a influência da cultura em que vivem os alunos da EJA. Nessa perspectiva os problemas matemáticos podem ser passados em acontecimentos populares é com isso ser decodificados interpretados na realidade e tendo uma conexão do mundo real que continuaram sendo utilizados em situações em que o aluno possa utilizar quando for

27 26 adequada aquela situação. Portanto, o ensino - aprendizagem da matemática na EJA pode ser considerada como um processo que requer uma discussão para que seja feita com mais significado. Assim, será considerado o ensino - aprendizagem da matemática na EJA como um processo discursivo, de negociação de significados constituídos na relação com o objeto, percebido, destacado, re-enfocado pelo sujeito - que é um sujeito social, marcado pelas relações de poder e pelos efeitos de memória que permeiam sua cultura e também o constituem como indivíduo que se conferirá sentido ao ensinar - e - aprender Matemática (FONSECA, p. 86). Os alunos da EJA são diferenciados por ser um sujeito que possui conhecimentos marcados pelo tempo e também possui uma cultura que de alguma maneira contribui que os alunos possam ensinar por ter uma bagagem de conhecimentos vivenciados a cada momento no seu dia-a-dia e ao mesmo tempo aprender coisa que eles ainda não vivenciarão, agora podendo ter a oportunidade de conhecer a matemática para eles era desconhecida. De acordo com as propostas curriculares de Educação Matemática de Jovens e Adultos (EJA): O aluno da Educação de Jovens e Adultos (EJA) vive, em geral, uma história de exclusão, que limita seu acesso a bens culturais e materiais produzidos pela sociedade. Com a escolarização, ele busca construir estratégias que lhe permitem reverter esse processo. Um currículo de matemática para jovens e adultos deve, portanto, contribuir para a valorização da pluralidade sociocultural e criar condições para que o aluno se torne agente da transformação de seu ambiente, participando mais ativamente no mundo do trabalho, das relações sociais, da política e da cultura (Proposta Curricular Para A Educação de Jovens e Adultos, 2002, p. 11 e 12). Portanto a dimensão do papel da Matemática na EJA é de ajudar mudar o aspecto da exclusão do meio em que vivem essas pessoas, uma vez que seus bens culturais e materiais contribuem para o ensino aprendizagem. A EJA busca resgatar um processo educativo para reverter o que havia sendo excluído. Por isso, a proposta dos currículos de matemática de jovens e adultos, busca contribuir para que essas pessoas sejam valorizadas pela a população. E que esses alunos possam estar fazendo uma transformação do ambiente, assim podendo o aluno da EJA ser um agente ativamente inserido no mundo do trabalho, nas convivências sociais entre outros fatores como a política e cultura. A cada dia se torna mais necessário saber matemática, pois ela está presente em qualquer lugar do mundo real seja qual for à maneira de sua utilização ela é essencial na vida de todas as pessoas. A matemática na Educação de Jovens e Adultos deve ser uma atividade

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores VIVENCIANDO A PRÁTICA ESCOLAR DE MATEMÁTICA NA EJA Larissa De Jesus Cabral, Ana Paula Perovano

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva

Leia mais

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS

A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Gisllayne Rufino Souza UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com

Leia mais

UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I

UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Denise Ritter Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos deniseritter10@gmail.com Renata da Silva Dessbesel Instituto

Leia mais

SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA

SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA Resumo MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA Clara Celina Ferreira Dias Universidade Federal de Santa Maria UFSM claracelinafd@professor.rs.gov.br

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem

Leia mais

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

A EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS ADULTOS

A EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS ADULTOS A EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS ADULTOS Alyson Fernandes de Oliveira 1 Hanna Maia Marques de Mello 2 Ana Paula de Almeida Saraiva Magalhães 3 Renata Emiko Basso Hayashi 4 Resumo: Com o elevado

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO JOGOS MATEMÁTICOS Patrícia Portella (UFAL) patriciaportella73@hotmail.com Fabíola Gama (UFAL) fabiolagama@hotmail.com RESUMO O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que os jogos, podem ser utilizados

Leia mais

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA

Leia mais

Informações gerais Colégio Decisão

Informações gerais Colégio Decisão 1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

Biodanza. Para Crianças e Jovens. Manuela Mestre Robert

Biodanza. Para Crianças e Jovens. Manuela Mestre Robert Biodanza Para Crianças e Jovens Manuela Mestre Robert FICHA TÉCNICA: TÍTULO Biodanza para Crianças e Jovens AUTORIA Manuela Mestre Robert Manuela Mestre Robert, 2008 CAPA Crianças do 1º ciclo do Ensino

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo

Leia mais

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores

Leia mais

O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS

O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS Daiana Rodrigues dos Santos Prado¹; Francine de Paulo Martins² Estudante do Curso de Pedagogia; e-mail:

Leia mais

Uma globalização consciente

Uma globalização consciente Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são

Leia mais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos

Leia mais

MODELANDO O TAMANHO DO LIXO

MODELANDO O TAMANHO DO LIXO MODELANDO O TAMANHO DO LIXO Thiago Vinícius Portella Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos thiagovinicius88@gmail.com Nestor Oliveira Neto Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de

Leia mais

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 Índice 1. Regulamento, Procedimento e Programação em Recursos Humanos...3 2. Aprendizagem...3 3. Como melhorar a aprendizagem...5 4. Avaliação

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais

Elaboração do projeto

Elaboração do projeto Elaboração do projeto Há muitas formas possíveis de se realizar um projeto, e o grupo deve discutir e decidir como irá fazê-lo. É fundamental refletir sobre algumas questões que deverão nortear as ações:

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com

Leia mais

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas

Leia mais

PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS.

PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS. PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS. Fernanda Gabriely Andrade 1 Lindeberg Ventura de Sousa 2 Antônio Gautier Falconiere

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA. Profa. Viviane Araujo

Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA. Profa. Viviane Araujo Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA Profa. Viviane Araujo Definindo alguns conceitos Escola podemos pensar uma série de questões quando tratamos do termo escola: lugar; espaço físico; organização; relações

Leia mais

A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA

A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA GERLANE BEZERRA CAVALCANTE, - ID¹ Graduanda em Geografia. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. UEPB E-MAIL: gerlane_miranda@hotmail.com

Leia mais

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais