PORTARIA Nº 93, DE 17 DE AGOSTO DE 2011

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1 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE CULTURA PORTARIA Nº 93, DE 17 DE AGOSTO DE 2011 Aprova o Regulamento da IV Conferência Estadual de Cultura da Bahia e dá outras providências O SECRETÁRIO DE CULTURA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e considerando o disposto no Decreto nº de 19 de julho de 2011, que convoca a IV Conferência Estadual de Cultura da Bahia, RESOLVE: Art. 1º Aprovar o Regulamento da IV Conferência Estadual de Cultura da Bahia IV CEC-BA, apreciado pelo Conselho Estadual de Cultura da Bahia, na forma do Anexo Único desta Portaria. Art. 2º A etapa estadual da IV CEC-BA será realizada no período de 30 de novembro a 03 de dezembro de 2011, na cidade de Vitória da Conquista. Art. 3º Fica designada a Superintendência de Desenvolvimento Territorial da Cultura desta Secretaria como unidade de Coordenação Executiva da IV Conferência Estadual de Cultura da Bahia. Art. 4º Os casos omissos do Regulamento da IV Conferência Estadual de Cultura da Bahia serão decididos pelo Secretário de Cultura. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTONIO ALBINO CANELAS RUBIM Secretário de Cultura

2 ANEXO ÚNICO REGULAMENTO DA IV CONFERÊNCIA ESTADUAL DE CULTURA DA BAHIA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º A IV Conferência Estadual de Cultura da Bahia - IV CEC-BA, convocada através do Decreto nº , de 19 de julho de 2011, tem por objetivos: I discutir a cultura baiana nas suas dimensões simbólica, cidadã e de desenvolvimento; II propor estratégias para o fortalecimento da cultura como centro dinâmico do desenvolvimento sustentável; III promover o debate entre artistas, produtores, conselheiros, gestores, estudiosos e pesquisadores, investidores e demais protagonistas da cultura, valorizando a diversidade das expressões e o pluralismo das opiniões; IV propor estratégias para descentralizar e democratizar o acesso dos baianos à produção e à fruição dos bens e serviços culturais; V propor estratégias para a consolidação dos sistemas de participação e controle social na gestão das políticas públicas de cultura; VI aprimorar e propor mecanismos de articulação e cooperação institucional entre os entes federativos e destes com a sociedade civil; VII fortalecer e facilitar a formação e funcionamento de fóruns e redes de artistas, agentes, gestores, estudiosos e pesquisadores, investidores e ativistas culturais; VIII propor estratégias para a implantação dos Sistemas Estadual e Municipais de Cultura; IX discutir propostas, diretrizes e conceitos para subsidiar a consolidação do Sistema Estadual de Cultura e do Plano Estadual de Cultura da Bahia; X fomentar a elaboração de Planos Municipais e Territoriais de Cultura; XI apresentar resultados obtidos, a partir da IV Conferência Estadual de Cultura da Bahia, realizada no período de 26 a 29 de novembro de 2009, em Ilhéus. CAPÍTULO II DO TEMÁRIO Art. 2º A IV Conferência Estadual de Cultura da Bahia realizará seus trabalhos, a partir dos eixos e sub-eixos temáticos, a seguir discriminados: I EXPRESSÕES ARTÍSTICAS - Circo - Dança - Teatro - Literatura - Música - Artes Visuais - Audiovisual

3 II - PATRIMÔNIO E MEMÓRIA - Arquivo - Museus e Memoriais - Arquitetura e Urbanismo - Patrimônio Material e Imaterial - Culturas Populares III - PENSAMENTO E LEITURA - Livro e Leitura - Bibliotecas - Pesquisadores e Estudiosos da Cultura IV - TRANSVERSALIDADE DA CULTURA - Cultura e Educação - Cultura e Direitos Humanos - Cultura Digital e Comunicação - Cultura e Meio Ambiente - Cultura e Turismo V - GESTÃO DA CULTURA - Gestão de Equipamentos Culturais - Formação e Qualificação em Cultura - Sistemas Municipais e Estadual de Cultura - Desenvolvimento Territorial da Cultura VI REDES PRODUTIVAS E SERVIÇOS CRIATIVOS - Elos das Redes Produtivas - Geração de Emprego e Renda - Serviços Criativos: moda / design / desenho industrial / publicidade / artesanato / gastronomia. 1º O diálogo sobre os eixos e sub-eixos deverá ser desenvolvido de modo a articular as políticas de cultura e suas diretrizes em todos os níveis federativos de maneira transversal, de forma a orientar as discussões em todas as etapas. 2º O temário, a partir de eixos e sub-eixos, será apoiado por texto-base, elaborado pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. Art. 3º Os trabalhos da IV Conferência Estadual de Cultura terão como subsídios: a) as propostas de âmbito estadual elaboradas nas Conferências Territoriais em 2009 (III CEC/BA) e em 2011 (IV CEC/BA); b) as propostas resultantes das Conferências Setoriais de 2011; c) o Plano Nacional de Cultura. CAPÍTULO III DA REALIZAÇÃO Art. 4º A IV Conferência Estadual de Cultura da Bahia IV CEC-BA será integrada por delegados dos 26 Territórios de Identidade, democraticamente escolhidos, na forma prevista neste Regulamento e terá sua Plenária realizada de 30 de novembro a 03 de dezembro de 2011, na cidade de Vitória da Conquista. Art. 5 A realização da IV CEC-BA será antecedida por etapas, denominadas Conferências de Cultura, nos âmbitos municipal e/ou intermunicipal, territorial e setorial.

4 Art. 6º As etapas antecedentes da IV CEC-BA serão realizadas, preferencialmente, nos seguintes períodos: I - Conferências Municipais e/ou Intermunicipais: em julho e agosto de II - Conferências Territoriais: em setembro e outubro de III Conferência Setoriais: em novembro de Parágrafo Único: A não realização, em tempo hábil, de Conferências Municipais, Territoriais e Setoriais não constituirá impedimento à realização da IV CEC-BA na data prevista. Art. 7º Poderão ser realizadas Conferências Livres, que são promovidas e organizadas pelos mais variados âmbitos da sociedade civil e do poder público e ficarão sob responsabilidade dos segmentos e entidades que as convocarem. Terão caráter mobilizador, não elegerão delegados, mas poderão contribuir com proposições para a etapa territorial ou estadual. Parágrafo Único. As Conferências Livres só serão validadas se comprovado quorum mínimo de 20 (vinte) participantes. CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO Art. 8º A IV Conferência Estadual de Cultura terá caráter mobilizador, propositivo e eletivo. A etapa estadual da IV CEC-BA reunirá as contribuições oriundas das etapas territorial e setorial para consecução dos objetivos postos no Art. 1º deste Regulamento; Art. 9º A IV Conferência Estadual de Cultura será presidida pelo Governador do Estado e, na sua ausência ou impedimento, pelo Secretário de Cultura. Art. 10. Para a organização e desenvolvimento de suas atividades, a IV Conferência Estadual de Cultura contará com a Comissão Organizadora Estadual. Art. 11. A Comissão Organizadora Estadual será composta por 08 (oito) membros, dentre os representantes de órgãos e entidades da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, indicados pelo Secretário de Cultura, assim definidos: I Um representante de cada um dos seguintes órgãos e entidades da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia: a) Superintendência de Desenvolvimento Territorial da Cultura SUDECULT; b) Superintendência de Promoção Cultural - SUPROCULT; c) Diretoria Geral DG; d) Assessoria de Comunicação ASCOM. e) Centro de Culturas Populares e Identitárias; f) Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia IPAC; g) Fundação Cultural do Estado da Bahia FUNCEB; h) Fundação Pedro Calmon Centro de Memória e Arquivo Público da Bahia FPC. Parágrafo único. A Coordenação Executiva da Comissão Organizadora Estadual será exercida pelo titular da Superintendência de Desenvolvimento Territorial da Cultura SUDECULT. Art. 12. Compete à Comissão Organizadora Estadual:

5 I supervisionar, formular, discutir e propor iniciativas referentes à organização da IV Conferência Estadual de Cultura IV CEC/BA; II - aprovar a proposta de programação da IV Conferência Estadual de Cultura; III - assegurar a lisura e a veracidade de todos os atos e procedimentos relacionados à realização da IV Conferência Estadual de Cultura; IV - mobilizar parceiros e entidades para preparação e participação nas conferências, a partir da ação dos Representantes Territoriais de Cultura e Coordenadores de Macro-Territórios de Cultura; V - acompanhar o processo de sistematização dos relatórios com as diretrizes e proposições da IV Conferência Estadual de Cultura; VI - definir a metodologia da IV Conferência Estadual de Cultura; VII - elaborar o calendário e a pauta de suas reuniões; VIII - validar as conferências, conforme as diretrizes estabelecidas neste Regulamento; IX acompanhar a sistematização dos relatórios das conferências municipais; X - coordenar a divulgação da IV Conferência Estadual de Cultura; XI acompanhar a elaboração do documento sobre o temário central, o relatório final e anais da IV Conferência Estadual de Cultura; XII - definir os critérios para a escolha e proceder à indicação dos convidados que participarão na etapa estadual; XIII - divulgar documento de apoio para subsidiar as discussões sobre o temário da conferência; XIV estabelecer a composição categorias de participantes da IV Conferência Estadual de Cultura; e XV - prestar os esclarecimentos necessários em relação ao Regulamento objeto desta Portaria e encaminhar ao Secretário de Cultura os casos omissos para deliberação. Parágrafo Único. A Comissão Organizadora Estadual da IV CEC/BA poderá convocar, a qualquer momento, representações da sociedade civil, das Secretarias de Estado e de outras instituições para apresentar demandas relativas à organização da IV CEC/BA. Art. 13. Compete à Superintendência de Desenvolvimento Territorial da Cultura SUDECULT da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia SECULT, como unidade de coordenação executiva da IV CEC/BA: I elaborar texto-base sobre o temário central que subsidiará as discussões na IV CEC/BA; II - apoiar a realização das Conferências Municipais e/ou Intermunicipais, de responsabilidade dos municípios; II - orientar o trabalho das Comissões Organizadoras nos Municípios, através dos Representantes Territoriais de Cultura;

6 II promover e coordenar a realização das Conferências Territoriais, com o apoio das unidades vinculadas da SECULT; III apoiar a realização das Conferências Setoriais, de responsabilidade da SECULT, das suas entidades vinculadas e de outras instituições; IV promover e coordenar a realização da Conferência Estadual de Cultura da Bahia. Art. 14. Caberá aos órgãos e entidades da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia prestar os apoios técnico, operacional e financeiro requeridos pela Coordenação Geral da Comissão Organizadora Estadual, para a plena realização da IV Conferência Estadual de Cultura da Bahia. Art. 15. As despesas com a organização geral e realização da IV Conferência Estadual de Cultura ocorrerão por conta de recursos orçamentários próprios da Secretaria de Cultura e suas entidades vinculadas, bem como de outras instituições públicas ou privadas que venham a colaborar. CAPÍTULO V DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS, INTERMUNICIPAIS, TERRITORIAIS E SETORIAIS SEÇÃO I Das Conferências Municipais e Intermunicipais Art. 16. As Conferências Municipais e/ou Intermunicipais de Cultura compostas por agrupamento de municípios terão caráter mobilizador, propositivo e eletivo e sua convocação e realização é de responsabilidade do Poder Executivo local, sendo isso condição indispensável para participação de delegados nas Conferências Territorial e Estadual. 1º Os Poderes Executivos Municipais devem convocar as respectivas Conferências por meio de Decreto e Regulamento próprios e dar publicidade ao ato, explicitando sua condição de etapa integrante da IV Conferência Estadual de Cultura da Bahia e obedecendo às diretrizes estabelecidas neste Regulamento. 2º Caso a opção seja por realizar uma Conferência Intermunicipal, a configuração do agrupamento ficará a cargo dos municípios associados, cabendo ao Poder Executivo da cidade sede da Conferência fazer publicar decreto de convocação e regulamentação com prévia concordância dos demais envolvidos e o compromisso destes de dar ampla divulgação em veículo de comunicação local. 3º Com o objetivo de uniformizar os critérios para a eleição de delegados nas conferências municipal ou intermunicipal para as conferências territoriais, é obrigatória a aplicação do percentual indicado no artigo 21 e seus parágrafos. Art. 17 As Conferências Municipais e/ou Intermunicipais têm por objetivos: a) iniciar o processo de elaboração dos Planos Municipais de Cultura; b) eleger delegados para Conferência Territorial de Cultura; c) coletar contribuições para elaboração dos Planos Territoriais. Art. 18. Para que a Conferência Municipal ou Intermunicipal seja válida para a etapa territorial será necessária a comprovação de quorum mínimo de 20 (vinte) participantes, com representação da sociedade civil e da área governamental.

7 Art. 19. Os municípios com mais de 150 mil habitantes poderão optar por realizar a Conferência Municipal em uma única etapa - com a realização da Plenária Municipal, ou em duas etapas, - com a realização de Pré-Conferências e a Plenária Municipal. Art. 20. As Conferências Municipais ou Intermunicipais serão coordenadas pelos Conselhos Municipais de Cultura ou por Comissões Organizadoras Municipais, com a participação do poder público municipal e entidades não governamentais, que deverão ter as seguintes atribuições: I - propor critérios de participação da sociedade civil, respeitadas as definições deste Regulamento; II - definir data, local, pauta e programação da Conferência, respeitadas as datas e definições deste Regulamento; e III - estabelecer as regras adicionais, realizar as articulações necessárias e programar as condições de organização da Conferência Municipal ou Intermunicipal. 1 A Comissão Organizadora Municipal ou Intermunicipal deverá enviar à Comissão Organizadora Estadual as informações relacionadas aos incisos I e II deste artigo, até 10 dias corridos após a data da publicação da convocação. 2 Os eixos temáticos das Conferências Municipais e Intermunicipais, preferencialmente, deverão contemplar o temário estadual, sem prejuízo das questões locais. 3º O Conselho Municipal de Cultura ou a Comissão Organizadora Municipal deverá enviar à Comissão Organizadora Estadual o Relatório Final, bem como a relação dos delegados que serão inscritos para a etapa territorial, em formulário próprio a ser distribuído pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, obedecendo ao prazo máximo de 10 (dez) dias antes da Conferência Territorial. 4º Os relatórios encaminhados após o prazo estabelecido não serão considerados para a consolidação das proposições a serem apresentadas à Plenária da Conferência Territorial. Art. 21. Cada Conferência Municipal ou Intermunicipal terá direito ao máximo de 20 (vinte) delegados para a Conferência Territorial, respeitando a proporção de 2/3 da sociedade civil e 1/3 do poder público, assim definido: Quantitativo de Participantes De 20 a 400 Acima de 400 Nº de Delegados para a Conferência Territorial 5% do número de participantes 20 Delegados 1º O quantitativo de participantes mencionado no caput deste artigo deverá ser considerado a partir do total de inscritos das Conferências Municipais e Intermunicipais. 2º Para cada delegado titular selecionado deverá ser indicado um suplente correspondente, que será credenciado perante comprovada ausência do titular. 3º As representações da sociedade civil deverão recair preferencialmente dentre pessoas com efetiva participação e contribuição para a cultura no município, no território ou no estado, devendo em seu conjunto pertencer a segmentos diversos.

8 4º As indicações de representação dos Poderes Públicos deverão recair, preferencialmente, em pessoas que atuem em órgãos ou comissões municipais relacionados à cultura. 5º Para os municípios integrantes do Fórum Estadual de Dirigentes Municipais de Cultura, o membro deste colegiado será considerado, automaticamente, delegado. Art. 22. As Conferências Municipais e Intermunicipais terão como subsídios as propostas elaboradas nas Conferências Municipais de 2009 (III CEC/BA), quando for o caso. Art. 23. As despesas relacionadas à realização das Conferências Municipais e/ou Intermunicipais, bem como o deslocamento, hospedagem e alimentação dos delegados eleitos para a etapa territorial e estadual da IV CEC-BA são de responsabilidade dos municípios, instituições parceiras e/ou dos delegados eleitos. Art. 24. Para articular e apoiar iniciativas de realização de Conferências Municipais e/ou Intermunicipais, ficam designados os Representantes Territoriais da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, devidamente credenciados e qualificados, para o exercício das seguintes atribuições: I - contatar os Poderes Públicos Municipais e, em especial, os órgãos municipais de cultura das Prefeituras, no sentido de assessorar os dirigentes na preparação e organização das Conferências Municipais e/ ou Intermunicipais e orientar e acompanhar o desenvolvimento da metodologia; II - contatar os representantes do Fórum Estadual de Dirigentes Municipais de Cultura, bem como representações territoriais e regionais de organismos públicos estaduais e federais, inclusive os indicados para acompanhamento do PPA Participativo, firmando parcerias voltadas para a mobilização e realização da etapa municipal; III - promover e apoiar a mobilização de artistas, agentes, produtores, gestores, grupos e entidades culturais, bem como pessoas interessadas em contribuir com o processo de formulação e implementação de políticas culturais, visando à elaboração do Plano Municipal de Cultura e encaminhar contribuições para elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial da Cultura. SEÇÃO II Das Conferências Territoriais Art. 25. As Conferências Territoriais de Cultura serão realizadas em cada um dos 26 Territórios de Identidade pela Secretaria de Cultura, em colaboração com os Poderes Públicos Municipais, através do Fórum de Dirigentes Municipais de Cultura da Bahia e terão caráter mobilizador, propositivo e eletivo. Art. 26. Para realização das Conferências Territoriais de Cultura a Secretaria de Cultura se responsabilizará pelo apoio metodológico necessário, mediante a alocação de profissionais qualificados e recursos tecnológicos para registro e sistematização dos resultados. Art. 27. As Conferências Territoriais de Cultura terão como objetivos: I - promover o debate entre artistas, produtores, conselheiros, gestores, estudiosos e pesquisadores, investidores e demais protagonistas da cultura, valorizando a diversidade das expressões e o pluralismo das opiniões; II - fortalecer e facilitar a formação e o funcionamento de fóruns e redes de artistas, agentes, gestores, estudiosos e pesquisadores, investidores e ativistas culturais;

9 III - propor estratégias para a implantação dos Sistemas Estadual de Cultura; IV iniciar o processo de elaboração de Planos de Desenvolvimento Territorial da Cultura; V - eleger os delegados para a Plenária Estadual da IV CEC-BA; e VI coletar contribuições para o Plano Estadual de Cultura. Art. 28. A Conferência Territorial só será validada se comprovado quorum mínimo de 20 (vinte) participantes, com representação da sociedade civil e da área governamental. Art. 29. Cada Conferência Territorial terá direito ao máximo de 20 (vinte) delegados para a Plenária Estadual da IV CEC-BA, respeitando a proporção de 2/3 da sociedade civil e 1/3 do poder público, bem como ao percentual do número de participantes na conferência, assim definidos: Quantitativo de Participantes De 20 a 400 Acima de 400 Nº de Delegados para a Conferência Estadual 5% do número de participantes 20 Delegados 1º O quantitativo de participantes mencionado no caput deste artigo deverá ser considerado a partir da lista de presença dos Grupos de Trabalho das Conferências Territoriais. 2º Para cada delegado titular selecionado deverá ser indicado um suplente correspondente, que será credenciado perante comprovada ausência do titular. 3º As representações da sociedade civil deverão recair preferencialmente dentre pessoas com efetiva participação e contribuição para a cultura no território ou no estado, devendo pertencer a segmentos diversos. 4º As indicações de representações dos Poderes Públicos deverão recair, preferencialmente, em integrantes do Fórum Estadual de Dirigentes Municipais de Cultura, salvo se houver posicionamento contrário oficial do respectivo Prefeito. Art. 30. As Conferências Territoriais terão como subsídios o conjunto de propostas de âmbito territorial elaboradas nas Conferências Municipais de º Nos Territórios onde já existe Plano de Desenvolvimento Territorial da Cultura elaborado, este também servirá de subsídio nos trabalhos da Conferência Territorial. 2º Os Territórios de Identidade que não possuem diagnóstico cultural já elaborado deverão convocar, antes da realização da Conferência Territorial, representações do poder público e da sociedade civil para constituição de grupo de trabalho responsável pela elaboração do documento supracitado. Nos municípios onde já existe Conselho Municipal essa atribuição poderá recair sobre este. 3º O grupo de trabalho mencionado no 2º será coordenado pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia.

10 SEÇÃO III Das Conferências Setoriais Art. 31. As Conferências Setoriais serão realizadas nas áreas de Música, Teatro, Dança, Circo, Artes Visuais, Audiovisual, Literatura, Livro e Leitura, Bibliotecas, Arquivos, Museus, Arquitetura e Urbanismo, Patrimônio Cultural, Estudiosos e Pesquisadores da Cultura, Serviços Criativos, Cultura Digital e Comunicação, Culturas Populares, Culturas Indígenas, Culturas Afro-Brasileiras e Culturas Ciganas. Art. 32. As Conferências Setoriais terão caráter mobilizador, propositivo e eletivo e sua realização é de responsabilidade da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia diretamente e através de suas entidades vinculadas, da seguinte forma; a) Música, Teatro, Dança, Circo, Artes Visuais, Audiovisual, Literatura e Cultura Digital pela Fundação Cultural do Estado da Bahia FUNCEB; b) Livro e Leitura, Bibliotecas e Arquivos pela Fundação Pedro Calmon Centro de Memória e Arquivo Público da Bahia FPC; c) Museus, Arquitetura e Urbanismo e Patrimônio Cultural pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia IPAC; d) Estudiosos e Pesquisadores da Cultura pela Superintendência de Desenvolvimento Territorial da Cultura SUDECULT; e) Serviços Criativos pela Superintendência de Promoção Cultural SUPROCULT; f) Culturas Populares, Culturas Indígenas, Culturas Afro-Brasileira, Culturas Ciganas - pelo Centro de Culturas Populares e Identitárias. Art. 33. As Conferências Setoriais irão contemplar o temário da IV CEC/BA e os debates terão como subsídios as propostas resultantes das Conferências Setoriais da III CEC/BA, visando propor estratégias para a formulação e implementação de políticas públicas específicas para os setores participantes, com vistas à elaboração do Plano Estadual de Cultura. Art. 34. Para realização das Conferências Setoriais a Secretaria de Cultura se responsabilizará pelo apoio metodológico necessário, mediante a alocação de profissionais capacitados. Art. 35. As Conferências Setoriais terão como objetivos: I - promover o debate entre artistas, produtores, conselheiros, gestores, estudiosos e pesquisadores, investidores e demais protagonistas da cultura, valorizando a diversidade das expressões e o pluralismo das opiniões; II - fortalecer e facilitar a formação e o funcionamento de fóruns e redes de artistas, agentes, gestores, estudiosos e pesquisadores, investidores e ativistas culturais; III - debater e encaminhar propostas de âmbito estadual, as quais serão sistematizadas e irão compor o documento-base de discussão da IV CEC-BA; IV - debater as diretrizes e ações específicas para cada segmento, de forma a contribuir com a elaboração do Plano Estadual de Cultura; e V - eleger os delegados setoriais para a etapa estadual da IV CEC-BA. Art. 36. Os relatórios temáticos serão apresentados em instrumentos específicos disponibilizados pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, os quais deverão ser enviados à Comissão Organizadora Estadual, até 10 (dez) dias antes da realização da Conferência Estadual de Cultura.

11 Parágrafo único. Os relatórios encaminhados após o prazo estabelecido não serão considerados para a consolidação das proposições a serem apresentadas na Plenária da IV Conferência Estadual de Cultura. IV CEC/BA. Art. 37. Cada Conferência Setorial terá direito ao máximo de 03 (três) delegados para a Plenária Estadual da IV CEC/BA, respeitando o percentual do número de participantes na conferência, assim definidos: Quantitativo de Participantes De 20 a 60 Acima de 60 Nº de Delegados para a Conferência Estadual 5% do número de participantes 03 Delegados 1º Para cada delegado titular selecionado deverá ser indicado um suplente correspondente, que será credenciado perante comprovada ausência do titular. 2º O conjunto de delegados deve contemplar segmentos diversos, bem atender a diferentes áreas geográficas do estado, tanto do interior quanto na capital. Art. 38. A IV Conferência Estadual de Cultura recepcionará até 03 (três) delegados eleitos na 2ª Conferência Estadual de Políticas Públicas da Juventude da Bahia e na Conferência Estadual LGBT. CAPÍTULO VI DOS PARTICIPANTES Art. 39. A IV Conferência Estadual de Cultura terá assegurada, em todas as suas etapas, a ampla participação de representantes do poder público e da sociedade civil. Art. 40. Na etapa estadual da IV CEC-BA, os participantes serão constituídos em 03 (três) categorias: I - Delegados com direito a voz e voto; II - Convidados com direito a voz; III Observadores com direito a voz. Parágrafo Único. Os Conselheiros Estaduais de Cultura, em exercício, são considerados delegados, com direito a voz e voto. Art. 41. Os delegados eleitos deverão ter efetiva participação na área de cultura, boa capacidade argumentativa, facilidade em participar de processos de construção coletiva e comprometimento com a difusão dos resultados da conferência. CAPÍTULO VII DA VOTAÇÃO Art. 42. O processo de votação na etapa estadual da IV CEC-BA observará os seguintes critérios: I cada delegado terá direito a 01 (um) voto nas deliberações dos grupos de trabalho e nas plenárias; II não será admitido voto por procuração.

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