OPERAÇÃO SORRISO O LÚDICO FAVORECENDO O PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO RESUMO

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1 OPERAÇÃO SORRISO O LÚDICO FAVORECENDO O PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO Ana Elisa Silva Barbosa de Carvalho anaelisa.carvalho@uol.com.br Pe Eder Zechi Dias ederzechi@hotmail.com Karine Bittencourt Marinho kb.marinho@hotmail.com RESUMO O projeto está vinculado à área de Psicologia Institucional que, por sua vez, estabelece uma relação direta com a área Hospitalar, tendo como ênfase o processo de recuperação da saúde dos pacientes que transitam pelo ambiente hospitalar. Trabalhar com as pessoas que utilizam os serviços na área da saúde, decorrente dos seus estados de enfermidades, através do Lúdico como um processo de Humanização, promovendo desta forma uma intervenção na realidade dos mesmos e tendo como busca constante a interação dos usuários desta Instituição de Saúde. Palavras chave: Psicologia Institucional, Lúdico, Humanização. Introdução: O hospital hoje é muito mais que uma mera instituição promotora de cuidados e assistência à saúde. Antigamente, procuravam-se os hospitais apenas para se tratar de doenças graves, infectas contagiosas ou casos mais específicos de acidentes em que o paciente procurava de imediato o pronto-socorro. Hoje, essa visão mudou muito, as pessoas também procuram o atendimento nessas instituições, como um espaço para a prevenção de doenças, a promoção à saúde, auxílio, orientações, esclarecimentos de dúvidas, etc. A partir daí o governo elaborou uma proposta de trabalho voltada à humanização dos serviços hospitalares públicos de saúde. Desenvolveu-se o Programa Nacional de Humanização de Assistência Hospitalar, visando entre outras coisas um processo de mudanças na cultura de atendimento nos hospitais, principalmente aos conveniados a rede SUS. (P.N.H.A.H., 2001, p.11). Segundo Leontiev (1978), o homem é um ser de natureza social e que tudo o que tem de humano nele provém da sua vida em sociedade, no seio da cultura criada pela humanidade. Para este autor, as aptidões e caracteres especificamente humanos não se transmitem de modo algum por hereditariedade biológica, mas adquirem-se no decurso da vida por um processo de apropriação da cultura criada pelas gerações precedentes. Todo espaço de interação entre o ser humano, proporciona o contato com diversas situações, pessoas com diferentes estados clínicos de saúde, todos eles tecendo elogios ao atendimento dos profissionais. Percebeu-se isso a alegria estampada no rosto dos pacientes que ali estavam para a realização dos 1

2 procedimentos médicos que são necessários para fazer frente ao cuidado do estado clínico de cada pessoa internada. Notou-se a alegria desses profissionais, sejam os funcionários ou estagiários que ali exercem seu ofício. Observou-se uma convivência boa, um acolhimento e interação com o projeto, fazendo com que esta alegria e entusiasmo fossem um remédio, ou uma animação especial para os usuários do HGP. Metodologia: Foi realizado o grupo de sala de espera. No total foram realizados onze (11) encontros sendo dois (2) com teatro de fantoches cujo objetivo foi trabalhar temas específicos. Realizamos dois encontros desenvolvendo e colocando em prática este projeto. O primeiro tinha como objetivo desenvolver o tema da Páscoa, e o segundo realizado na Pediatria, evidenciando o dia Mundial da Saúde, junto com as crianças que ali já se encontravam internadas e estavam em tratamento. As técnicas do teatro (de fantoches, de sombra, com varas, etc.) têm forte papel no desenvolvimento das atividades com as crianças ou até mesmo com adolescentes, pois de uso desses materiais, foi proporcionado a eles o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais como: a criatividade, a espontaneidade, a observação, a percepção, o relacionamento social inatas no ser humano. A partir de histórias curtas e de temas atuais, foram abordados vários assuntos relacionando-os com a ética, respeito aos pais, aos idosos, professores, animais, a amizade, carinho, a boa alimentação e muito mais. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Segundo o art.7º do Estatuto da Criança e do Adolescente que afirma: A criança e o adolescente tem o direito a proteção á vida e á saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência. E ainda pela Declaração Universal dos Direitos da Criança conforme o 7º princípio onde: A criança terá ampla oportunidade para brincar e divertir-se, visando aos propósitos mesmo da sua educação; a sociedade e as autoridades públicas empenhar-se-ão em promover o gozo deste direito. E mais, o 8º princípio que rege: A criança figurará em quaisquer circunstâncias entre os primeiros a receber proteção e socorro. Mediante tais argumentos configura-se a criança como um público específico dentro de qualquer instituição que tenha como objetivo promover suas interações sociais e sua relação com o meio. O pronto-socorro do Hospital Geral de Promissão é um espaço com cerca de uns 30 metros quadrados. É composto por um balcão de informações e outro balcão, mas esse bem menor onde atrás dele fica um segurança, dois banheiros (feminino e masculino). Há algumas cadeiras e um bebedouro para atender aos usuários. Atrás desse bebedouro há um espaço onde se instalou uma cortina que se transformou em palco para as encenações das peças. É um espaço, mesmo sendo reduzido, fora escolhido estrategicamente como local onde se desenvolveu a atividade, sendo o mesmo, mais adequado aos estagiários, visando não atrapalhar o andamento dos procedimentos e atendimentos médicos no hospital. 2

3 Utilizando materiais tais como: músicas infantis, histórias infantis, contos, lendas, temas da atualidade como, por exemplo, datas civis comemorativas, temas referentes aos cuidados da saúde, dengue, diarreia, vômito, sintomas e viroses que exigem um maior cuidado e atenção das próprias crianças e como também de seus responsáveis, alertando-os sobre a necessidade de cuidados especiais para com a saúde. Sendo assim o projeto O Lúdico Favorecendo a Humanização, visa o entretenimento e conhecimento. Observou-se que nos pacientes e até mesmo os funcionários, médicos e enfermeiros, a atenção, a satisfação e a alegria em seus rostos, realmente havendo um clima agradável, quando os personagens (fantoches porquinho e cachorrinho Totó) apresentaram uma história para demonstrar a importância da Saúde, da boa alimentação, da necessidade de estarem limpos, principalmente as mãos, na hora das refeições e do tomar cuidado com alguns alimentos que são prejudiciais à saúde. Encerrada a atividade, notou-se profundas reações emotivas de muitas crianças, solicitando que a mesma não se encerrasse naquele momento. De acordo com desenvolvimento psicológico da criança, Zannon (1991), discute aspectos da intervenção comportamental no ambiente hospitalar em nosso país, com destaque para a despersonalização (grifo da autora) dos pacientes, decorrente da cultura hospitalar, que pode ser caracterizada pelo reforçamento de comportamentos deprimidos. Dessa forma é fundamental, portanto, criar mecanismos para promover um ambiente que não reforce esses comportamentos e ajude a criança a enfrentar as dificuldades da hospitalização e da doença. Com muito sorriso, a distração fruto da interação com os fantoches, notou-se que o comportamento no ambiente hospitalar mudou, passando de tristeza para uma alegria e esperança. Entre as possíveis estratégias utilizadas por crianças para enfrentar condições estressantes encontra-se o brincar, recurso utilizado tanto pela criança como pelos profissionais do hospital para lidarem com as adversidades da hospitalização. A importância do brincar na situação hospitalar ganhou relevância social principalmente a partir do trabalho do médico Patch Adams (1999), nos Estados Unidos da América, cuja história pessoal foi popularizada através de filme. No trabalho de Lindquist (1993), por exemplo, o brinquedo é utilizado como recurso capaz de proporcionar às crianças atividades estimulantes e divertidas, mas que tragam calma e segurança. Para Motta e Emuno (2004, p.25) do ponto de vista da criança, o interesse e o uso da brincadeira devem-se principalmente ao efeito imediato que têm ao se divertir e se entreter. E a criança faz uso dele quando e porque o hospital fornece recurso para tanto. Segundo eles: (...) ao brincar no hospital, a criança altera o ambiente em que se encontra, aproximando-se de sua realidade cotidiana, o que pode ter um efeito bastante positivo em relação a sua hospitalização. Com isso, a própria atividade recreativa, livre e desinteressada, tem um efeito terapêutico, quando se considera terapêutico tudo aquilo que auxilie na promoção do bem-estar da criança. (MOTTA e EMUNO, 2004, p. 25). Winnicott (1971, p.63), afirmava que o brincar facilita o crescimento e, portanto, a saúde; o brincar conduz aos relacionamentos grupais. 3

4 Partindo do exposto dado a importância do brincar no ambiente hospitalar, a proposta de trabalho com grupo de sala de espera tem o intuito de garantir um cuidado humanizado, efetivando a aproximação cada vez maior entre a comunidade e os serviços de saúde. É por meio da sala de espera que os profissionais da área da saúde têm a oportunidade de desenvolver atividades que extrapolam o cuidado, proporcionando também uma melhora na qualidade do atendimento e garantindo maior acolhimento aos usuários. Segundo Teixeira e Veloso (2006), a sala de espera pode ser considerada um espaço dinâmico, onde ocorrem vários fenômenos psíquicos, culturais, singulares e coletivos. Podemos dizer que a sala de espera ameniza o desgaste físico e emocional associado ao tempo de espera por algum atendimento espera essa que pode gerar ansiedade, angústia, revolta, tensão. É a partir, da proposta de trabalho com o grupo em sala de espera que foi realizado teatro com fantoches no Pronto Socorro do Hospital Geral de Promissão. Conta à história que este instrumento teatral conferia aos seres que utilizavam poderes mágicos, caracterizando-os como personas intermediárias entre os povos primitivos e seus deuses. Através do trabalho com o Lúdico no Hospital evidenciou-se a importância de se proporcionar momentos agradáveis de tranquilidade e alegria onde os pacientes pudessem, mesmo que por pouco tempo, esquecer as dores e o sofrimento de suas enfermidades. Essa alegria ficou explicita na reação de todos aqueles que participavam dessa experiência, confirmando que o processo de humanização através do Lúdico é uma fonte rica na tentativa de respostas a autoestima, o valor, a confiança, visando ajudar no próprio processo de tratamento da saúde dos enfermos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Ministério da Saúde. Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar. DF Brasília: DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA. Adotada pela Assembléia das Nações Unidas de 20 de novembro de 1959 e ratificada pelo Brasil. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, e dá outras providências. Lei n 8.069, de 13 de julho de Disponível em em 15 set LEONTIEV, A. Desenvolvimento do Psiquismo. Lisboa, Novos Horizontes, LINDQUIST, I. A criança no hospital: terapia pelo brinquedo. São Paulo: Scritta, MOTTA, A. B.; EMUNO, S.R.F. Brincar no hospital: estratégia de enfrentamento da hospitalização infantil. Psicologia em Estudo. Universidade Estadual de Maringá, Paraná, v.9, n.1, p , jan. Abr

5 TEIXEIRA, E. R.; VELOSO, R. C. O grupo em sala de espera: território de práticas e representações em saúde. Texto & Contexto Enfermagem, abril-junho. Vol. 15, n.2. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis (SC), Brasil, p , ZANNON, C.M.L. da C. Desenvolvimento psicológico da criança: questões básicas relevantes à intervenção comportamental no ambiente hospitalar. Teoria e Pesquisa, 7 (2), WINNNICOTT, D.W..O Brincar e a Realidade. Rio de Janeiro. Imago,

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