Sign WebMessage: um ambiente para comunicação via Web baseado na escrita da Língua Brasileira de Sinais

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1 UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE INFORMÁTICA Sign WebMessage: um ambiente para comunicação via Web baseado na escrita da Língua Brasileira de Sinais Vinícius Costa de Souza Prof. Dr. Sérgio Crespo Coelho da Silva Pinto Orientador Monografia submetida como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Informática. São Leopoldo, dezembro de 2002

2 A voz dos surdos são as mãos e os corpos que pensam, sonham e expressam. As línguas de sinais envolvem movimentos que podem parecer sem sentido para muitos, mas que significam a possibilidade de organizar as idéias, estruturar o pensamento e manifestar o significado da vida para os surdos. Pensar sobre a surdez requer penetrar no mundo dos surdos e ouvir as mãos que, com alguns movimentos, nos dizem que para tornar possível o contato entre os mundos envolvidos se faz necessário conhecer a língua de sinais. Ronice Müller de Quadros ii

3 Dedico este trabalho às pessoas mais importantes da minha vida, meus pais Orlando P. de Souza e Nilsa D. Costa de Souza e meus irmãos, que são a base do meu caráter e educação; e minha noiva Ana Rita Breier, minha razão de viver. A vocês pelo amor, apoio, confiança, por tudo. Agradeço a Deus por tê-los em minha vida. Amo vocês! iii

4 Agradecimentos Gostaria de agradecer a algumas pessoas que me auxiliaram ao longo deste ano. Cada um contribuiu da sua maneira, todos fizeram parte da equipe que muito colaborou para a realização deste trabalho. A Deus, pelo dom da vida. Ao Professor Dr. Sérgio Crespo Coelho da Silva Pinto, pela orientação e auxílio durante o desenvolvimento deste trabalho. A Professora Ms. Daniela Remião de Macedo, por me incentivar a pesquisar a área da Informática na Educação de Surdos, o que tem me proporcionado grande satisfação. A Professora Dra. Maura Corcine, pela ajuda e ensinamentos sobre surdez. A minha família, pelo exemplo, apoio e amor incondicional. A minha noiva, Ana Rita Breier, pela pessoa especial que é, por todo seu amor, carinho, apoio e compreensão. Te Amo! Ao meu amigo e colega Leonardo Lemes Fagundes, pelos muitos conselhos, trocas de idéias e amizade. Aos meus colegas de trabalho, Gerson Brayer, Liziane Silva e Mônica Borges Klafke, pelas trocas de experiências e contribuições. Aos amigos, Alcido Arnildo Arnhold, Izabel Cristina R. dos Santos, Márcia Brito, Márcia Rafaeli de Aguiar e Maria Helena Pilenghi, por acreditarem em minhas idéias, por confiarem em mim, por sonharem comigo e, principalmente, por ajudarem a tornar meus sonhos realidade. Ao professor André Ribeiro Reichert, que me ensinou os primeiros sinais no curso de Libras, pelo incentivo e por me mostrar que tudo é possível. Aos meus primeiros alunos surdos, Carla Suzana Muller, Diego Adriano Schukes, Diego Marques Pinto, Elisângela Alves Ferraz, Eziel Mulher Zilch, Gabriel Júnior Klauss, Giana Oliveira Magalhães, Janaíne Pinto, João Luis Feijó Fortunato, Leandro J. Soares, Valquiria Ferreira Ribeiro e Waldirene Comparsi Fioravante, por me aceitarem como professor, como amigo e como diferente. Por terem paciência com minhas muitas tentativas de comunicação, por me ensinarem sua fantástica língua e cultura e por me mostrarem através das mãos, do olhar e do carinho que o desafio e o esforço valeram muito a pena. A Professora Marianne Rossi Stumpf, a primeira pessoa surda a conhecer o Sign WebMessage, pelos nossos encontros onde, entre sinais e palavras, muitas contribuições surgiram. A todas aquelas pessoas que de alguma forma colaboraram para a realização deste trabalho. iv

5 Resumo Este trabalho apresenta o Sign WebMessage, uma ferramenta para comunicação assíncrona na Web, através da qual pode-se interagir tanto através da escrita da língua portuguesa quanto através da escrita da Libras. Nas mensagens, os sinais podem ser visualizados em SignWriting e, opcionalmente, seus significados em português, o que proporciona uma forma de aprendizagem de ambas as línguas. Essa ferramenta tem como objetivo principal minimizar as dificuldades de comunicação escrita entre os surdos e entre os surdos e ouvintes, pois permite a interação de seus usuários sem que a falta de conhecimento de uma ou outra língua seja impedimento para a comunicação. O Sign WebMessage foi implementado em dois módulos: módulo principal, onde estão as funções comuns relacionadas à ferramenta de correio e módulo de consulta, para consulta ao dicionário de sinais. As tecnologias utilizadas no desenvolvimento foram PHP para programação, banco de dados PostgreSQL, servidor Web Apache e sistema operacional Red Hat Linux. Além disso, como subsídio para o desenvolvimento da ferramenta, realizaram-se estudos sobre a língua de sinais, software para surdos, ferramentas para comunicação assíncrona na Web, além de um estudo de caso aplicado ao Sign WebMessage. v

6 Abstract We present Sign WebMessage, a tool for asynchronous communication over the Web. The tool enables the communication either in the Portuguese language or in the Brazilian sign language Libras. In the messages, the signs can be visualized in sign writing and, optionally, their meaning in Portuguese, which provide a way to learn both languages. The main fool-of this tool is to easy the difficulties of communication in writing among deaf people themselves and between deaf and non deaf people, since it allows the interaction among users, even in they do not have the knowledge of one or the other language. The Sign WebMessage was developed in two modules: the main module and the query module. The main module implements the usual messaging features whereas the query module implements the search for signs in the dictionary. We used PHP for programming, PostgreSQL for the database, the Apache Web Server and the Red Hat Linux operational system. Moreover, we have studied sign language, software for deaf people, tools for asynchronous communication over the web and a case study applied to the Sign WebMessage tool. vi

7 Sumário RESUMO... V ABSTRACT...VI LISTA DE ABREVIATURAS...IX LISTA DE FIGURAS... X LISTA DE TABELAS... XII 1 INTRODUÇÃO Motivação Contexto do trabalho Objetivos Organização do volume LÍNGUA DE SINAIS Gramática da língua brasileira de sinais Empréstimos lingüísticos Sistema fonológico Sistema morfológico Sistema sintático Sistemas de classificação ESCRITA DA LÍNGUA DE SINAIS SignWriting Posição de mão Movimentos Contato EDUCAÇÃO DE SURDOS Informática na educação Informática na educação especial Informática na educação de surdos A Língua de Sinais e a Informática Interface de software para surdos Exemplos de Software para surdos ESTUDO DE SOFTWARE Estudo de sistemas que utilizam o SignWriting Experiências de outros países com SingWriting Estudo de sistemas de comunicação assíncrona na Web SIGN WEBMESSAGE Grupo de referência Diagramas de caso de uso Caso de uso principal vii

8 6.2.2 Caso de uso ler mensagem Caso de uso gerenciar pastas Caso de uso escrever nova mensagem Caso de uso consultar dicionário Design Pattern Composite Modelo Entidade-Relacionamento Interface ESTUDO DE CASO Casos de avaliação Surdos conhecedores da Libras Ambiente de avaliação Resultados obtidos Ouvintes desconhecedores da língua de sinais Ambiente de avaliação Resultados obtidos CONCLUSÃO Considerações finais Trabalhos futuros BIBLIOGRAFIA ANEXO A LEI Nº ANEXO B PARÁGRAFO ESCRITO EM SIGNWRITING ANEXO C PARTE DA LEI Nº ANEXO D QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DO SIGN WEBMESSAGE viii

9 Lista de Abreviaturas ASL DAC EAD Feneis Libras LSKB LS L1 L2 UML www : American Sign Language :Deaf Action Committe :Ensino a Distância :Federação Nacional para Educação e Integração de Surdos :Língua Brasileira de Sinais :Língua Brasileira de Sinais Kaapor :Língua de Sinais :Língua materna :Segunda língua :Unified Modeling Language :World Wide Web ix

10 Lista de Figuras Figura 1 - Áreas relacionadas ao trabalho... 4 Figura 2 - Alfabeto manual em Libras... 9 Figura 3 - Sinal referente à palavra azul... 9 Figura 4 - Exemplo de empréstimo lingüístico do tipo Inicialização... 9 Figura 5 - Variações quanto ao uso das mãos Figura 6 - Exemplo de sinal composto Figura 7 - Limite espacial para articulação dos sinais Figura 8 - Sinais que diferenciam-se apenas pelo ponto de articulação Figura 9 - Sinais com flexão de gênero Figura 10 - Exemplos de sinais com indicação de grau Figura 11 - Exemplos de sinais com indicação de tempo Figura 12 - Exemplos de sinais com negação Figura 13 - Configurações básicas de mão no sistema SignWriting Figura 14 - Escrevendo a palma da mão Figura 15 - Direções para as mãos Figura 16 - Grupos de mãos no SignWriting Figura 17 - Ferramenta criada no Japão Figura 18 - Signing Avatar Figura 19 - Sign Stream Figura 20 - Dicionário de Libras online Figura 21 - Sign Dic Figura 22 - SignEd Figura 23 - SignSim Figura 24 - SignTalk Figura 25 - SignHTML Figura 26 - Sign Writer Figura 27 Edição de texto no Sign Writer Figura 28 - Página da história If You Give A Mouse A Cookie Figura 29 - Caso de uso principal Figura 30 - Caso de uso ler mensagem Figura 31 - Caso de uso gerenciar pastas x

11 Figura 32 - Caso de uso escrever nova mensagem Figura 33 - Caso de uso consultar dicionário Figura 34 - Design Pattern Composite Figura 35 - Modelo Entidade-Relacionamento Figura 36 - Entrada do Sign WebMessage Figura 37 - Mensagens recebidas pelo usuário Figura 38 - Geranciando minhas pastas Figura 39 - Mensagem recebida Figura 40 - Enviando uma mensagem Figura 41 - Consulta ao dicionário em português Figura 42 - Consulta ao dicionário em Libras Figura 43 - Opinião de surdos quanto à interface do Sign Webmessage Figura 44 - Opinião de surdos quanto à utilização do Sign Webmessage Figura 45 - Opinião de surdos quanto as contribuições do Sign WebMessage Figura 46 - Opinião de ouvintes quanto à interface do Sign Webmessage Figura 47 - Opinião de ouvintes quanto à utilização do Sign Webmessage Figura 48 - Opinião de ouvintes quanto às contribuições do Sign WebMessage xi

12 Lista de Tabelas Tabela 1 - Exemplos de sinais pertencentes ao grupo Tabela 2 - Exemplos de sinais pertencentes ao grupo Tabela 3 - Exemplos de sinais pertencentes ao grupo Tabela 4 - Exemplos de sinais pertencentes ao grupo Tabela 5 - Exemplos de sinais pertencentes ao grupo Tabela 6 - Exemplos de sinais pertencentes ao grupo Tabela 7 - Exemplos de sinais pertencentes ao grupo Tabela 8 - Exemplos de sinais pertencentes ao grupo Tabela 9 - Exemplos de sinais pertencentes ao grupo Tabela 10 - Exemplos de sinais pertencentes ao grupo Tabela 11 - Tipos de movimentos para dedos e mãos Tabela 12 - Símbolos para contato Tabela 13 - Estudo comparativo entre software que utilizam o SignWriting Tabela 14 - Estudo comparativo entre sistemas para troca de mensagens via Web xii

13 1 Introdução A popularização do computador e sua utilização em diversas áreas é fato inquestionável, assim como o uso da informática na educação e o crescente desenvolvimento de software educacionais. Entretanto, a maioria dos softwares são desenvolvidos sem levar em consideração a grande diversidade de usuários que os mesmos possam ter, o que vem a limitar a utilização dessas ferramentas por portadores de necessidades especiais. Além disso, o número de softwares direcionados para a educação especial é insuficiente [CAM 98]. Estima-se que do total da população brasileira, no mínimo dez por cento (10%) apresenta algum tipo de deficiência. Destes, apenas dois por cento (2%) recebem algum tipo de tratamento especial. No caso da surdez, existem em nosso país mais de dois milhões e duzentos e cinqüenta mil casos [ROC 00]. A audição é um sentido importante, e sua ausência pode provocar sérias dificuldades no desenvolvimento individual-social. Porém, se as peculiaridades dos surdos forem respeitadas e, se lhes for oferecida educação que respeite sua condição, podem se desenvolver perfeitamente. Dentro desse contexto, é necessário considerar a importância da língua de sinais para a educação e desenvolvimento do surdo, por ser esta sua primeira língua, sua língua natural. É através de sinais que o surdo pode se comunicar, compreendendo com mais facilidade o mundo e participando da comunidade em que vive [ROC 00]. Um dos grandes problemas enfrentado pelos surdos é não poder se expressar através da escrita de sua própria língua (língua de sinais). Por isso, precisam fazer uso de sua segunda língua (língua oral) para escrever, o que é muito difícil para eles, pois o código escrito de uma língua oral está fundado em um foneticismo, grafia baseada nos sons, o que dificulta seu aprendizado. Este aprendizado é extremamente doloroso pois, para o surdo, a escrita de um língua falada passa a ser uma união de símbolos sem significados. Para um domínio da escrita é preciso um conhecimento da língua falada, o que para eles não pode acontecer de maneira natural. Por este motivo, eles são praticamente impossibilitados de realizar produções escritas. Quanto à leitura, apresentam compreensão reduzida mesmo após muitos anos de escolaridade [SKL 01]. Segundo Perlin, em [PER 01], ser surdo é pertencer a um mundo de experiência visual e não auditiva. A cultura ouvinte é construída com base no sentido da audição, até mesmo no que tem de visual, como a escrita. A escrita, devido ao seu caráter visual, é extremamente importante para o surdo, embora evidenciem esforços demasiados em ler e escrever, pois utilizam apenas a escrita da língua oral. Existem vários trabalhos científicos que comprovam a necessidade da pessoa surda aprender a língua de sinais em primeiro lugar, mas faltam trabalhos sobre a necessidade da alfabetização em escrita de sinais e, mais do que isso, faltam trabalhos que façam uso e divulguem esta escrita [STU 00]. Nos últimos anos, o SignWriting, um sistema para escrita de sinais, desenvolvido em 1974 por Valerie Sutton e difundido pelo Deaf Action Committee for SignWriting - DAC em La Jolla na Califórnia, vem despertando interesse de lingüistas, pesquisadores da língua de sinais, professores e surdos de vários países. O DAC vem oferecendo suporte a um projeto de alfabetização 1

14 em SignWriting e várias escolas para surdos em todo mundo vêm desenvolvendo uma educação bilíngüe [MAC 99b]. Outra grande restrição enfrentada pela comunidade surda é o fato de sua comunicação se estabelecer quase que exclusivamente de forma presencial, entre interlocutores, um diante do outro. Isso ocorre porque os surdos raramente e com muita dificuldade podem valer-se da escrita das línguas orais como forma de comunicação. Em função disso, não podem usufruir totalmente das novas tecnologias como, por exemplo, o correio eletrônico e a Internet. A Internet proporciona formas de comunicação que permitem acesso à informação com possibilidades sem precedentes. Através da Internet, qualquer usuário pode ser emissor e receptor de informação em nível mundial, em qualquer momento [NOV 98]. As experiências no Brasil de uso da informática com surdos ressaltam diversos pontos positivos, como mudança na dimensão cognitiva, afetiva e social [SAN 97]. Apesar disso, a classe surda brasileira ainda é tratada como deficiente, e pouco se tem a lhe oferecer no que se refere aos novos avanços tecnológicos [PEL 98]. Por essa razão, é extremamente importante que a sociedade e a comunidade científica, em particular, busquem formas de incluir os surdos no convívio social e escolar, através do desenvolvimento de ferramentas, com abordagem bilíngüe, que respeitem sua língua e cultura. 1.1 Motivação É tão difícil escrever. Para fazê-lo meu esforço tem de ser num clima desprender energias o suficiente demasiadas. Escrevo numa língua que não é minha. Na escola fiz todo esforço para aprender o significado das palavras usando o dicionário. São palavras soltas e elas continuam soltas. Quando se trata de pô-las no papel, de escrever meus pensamentos, eles são marcados por um silêncio profundo. Eu preciso decodificar meu pensamento visual com palavras em português que têm signos falados. Muito há que é difícil ser traduzido, pode ser apenas uma síntese aproximada. Tudo parece um silêncio quando ser trata da escrita em português, uma tarefa difícil, dificílima. Esse silêncio é a mudança? Sim, é. Fazer frases em português não é o mesmo que fazê-las em Libras. Eu penso em Libras, na hora de escrever em português eu não treinei o suficiente para juntar numa frase todas as palavras soltas. Agora, no momento de escrever, eu escrevo diferente. Quando eu leio o que escrevo, parece que não tem uma coisa normal como a escrita ouvinte, falta uma coisa, não sei o quê. Não sei se o que escrevo são palavras minhas, elas são exteriores, não fazem parte do meu contexto. Parecem não cair bem na frase, parece que a escrita do pensamento não ditar o que quero dizer. Vezes sem conta parece-me dizer coisas sem sentido. 2

15 Esta citação sobre a escrita surda foi narrada por uma mulher surda de 40 anos e extraída do texto de Perlin [PER 01]. Assim é como muitos surdos se sentem: dobrados sobre textos dos quais, praticamente, nada entendem, concentrando esforços no ato de ler e escrever em uma língua que, por natureza, não é a deles. Góes [GOE 96], Quadros [QUA 97] e Skliar [SKL 99], dentre outros, salientam que, na educação de surdos, uma das maiores dificuldades é a que se refere à aprendizagem da leitura e da escrita da língua falada da sociedade em que vivem visto que, para um domínio da escrita, é preciso um conhecimento da língua falada; o que para os surdos não pode ocorrer de maneira natural. Ainda hoje, como a maioria das pessoas surdas brasileiras encontram dificuldades em ler e escrever na língua portuguesa, não podem aproveitar plenamente os cursos a distância e a própria Internet. Um dos fatores, senão o principal, é que inexistem ambientes para suporte à educação de surdos baseados na língua de sinais. Fortalecendo essa referência a educação a distância, inexistem ferramentas on-line para comunicação escrita entre surdos e surdos e ouvintes que estejam baseadas tanto na escrita da língua de sinais quanto na escrita da língua oral de forma integrada. Também devido ao fato de a própria escrita da língua de sinais ser recente, praticamente não existem ferramentas computacionais que a utilizem nesta modalidade. Pretende-se contribuir, com este trabalho, para a divulgação da Libras como um importante meio de comunicação e acesso às informações, para que a Libras e a língua portuguesa permitam ao surdo integração e participação na sociedade, para oferecer um meio/recurso para a escrita da Libras e para comunicação a distância entre surdos e entre surdos e ouvintes. Além de possibilitar um meio para divulgação, aquisição e aprendizagem da Libras tanto para surdos como para ouvintes. 1.2 Contexto do trabalho Este trabalho situa-se na área de Informática na Educação, mais especificamente Informática na Educação de Surdos, unindo estudos em Informática e Educação. Para o desenvolvimento do trabalho foram utilizados conhecimentos em informática nas áreas de interface de software, desenvolvimento de software educacional, desenvolvimento de aplicação para Ensino a Distância EAD, desenvolvimento de aplicação Web e de ferramenta para comunicação assíncrona. A figura 1 apresenta as áreas relacionadas ao trabalho. 3

16 INFORMÁTICA Informática na Educação EDUCAÇÃO Informática na Educação de Surdos Interface Desenvolvimento de software educacional Desenvolvimento de aplicação para educação à distância Desenvolvimento de aplicação Web Desenvolvimento de ferramenta para comunicação assíncrona Figura 1 - Áreas relacionadas ao trabalho O público-alvo do protótipo desenvolvido são pessoas surdas. Sim, surdas, e não deficientes auditivos pois, concordando com a comunidade surda, ser surdo representa muito mais do que não poder ouvir. Representa ser membro de uma comunidade com língua e cultura próprias. Segundo Jokinen [JOK 99], os surdos não vêem a surdez como uma doença, algo que deve ser removido de uma forma ou de outra. Pelo contrário, os próprios surdos ligam o conceito de surdez a conceitos como língua, comunidade, identificação com os outros, cultura, história, tradição, encontros sociais, luta por seus direitos lingüísticos e civis e muito mais. Em relação à educação de surdos, existem três propostas educacionais: oralista, bimodal e bilingüista. A oralista enfatiza, basicamente, a oralização e não permite a utilização das línguas de sinais. A bimodal ou comunicação total, como também é chamada, caracteriza-se pela utilização da língua de sinais juntamente com a utilização da língua oral. A bilingüista, por sua vez, reconhece a língua de sinais como a língua materna (L1) dos surdos, a que eles percebem, produzem e utilizam de maneira natural ao mesmo tempo que reconhece a língua da sociedade ouvinte em que os surdos vivem como segunda língua, a L2. Além disso, existem duas visões sobre a surdez: a visão clínica patológica, que parte do princípio que o surdo possui uma deficiência e precisa ser recuperado, normalizado e a visão sociocultural, que encara os surdos como membros de uma comunidade minoritária com língua e cultura próprias. Neste trabalho, assume-se a proposta bilingüe e bicultural e por isso, o protótipo desenvolvido pode ser classificado como uma aplicação na área de informática na educação de surdos, com abordagem bilíngüe e bicultural. 1.3 Objetivos O objetivo geral deste trabalho é desenvolver um software para comunicação assíncrona na Web, que utilizará tanto a escrita da língua portuguesa quanto a escrita da língua brasileira de sinais, baseada no sistema SignWriting. 4

17 Visando alcançar este objetivo, tem-se os seguintes objetivos específicos: realizar estudo sobre educação de surdos e a língua brasileira de sinais Libras bem como o sistema de escrita SignWriting analisar ferramentas computacionais direcionadas para surdos desenvolver o protótipo do Sign WebMessage avaliar junto a membros da comunidade surda e ouvinte a funcionalidade e as possíveis contribuições da ferramenta desenvolvida 1.4 Organização do volume Este volume está organizado em 8 capítulos. O capítulo 2 traz definições quanto a Libras e sua gramática. São apresentados seus sistemas fonológico, morfológico e sintático. Além de seus empréstimos lingüísticos e sistemas de classificação. O capítulo 3 trata sobre a escrita da língua de sinais, bem como do SignWriting, sistema de escrita de línguas de sinais utilizado neste trabalho. No capítulo 4 é apresentado o estudo realizado sobre educação de surdos, em que descreve-se o oralismo, o bimodalismo e o bilingüismo. Além disso, apresenta-se estudos sobre as sub-áreas de informática na educação geral, especial e de surdos. O capítulo 5 apresenta alguns ambientes informatizados direcionados a pessoas surdas e algumas ferramentas para comunicação assíncrona via Web. Este capítulo traz, também, uma análise comparativa entre os ambientes apresentados. No capítulo 6 é apresentada a descrição do protótipo desenvolvido. Os estudos de caso realizados e seus resultados são apresentados no capítulo 7. Finalmente, no capítulo 8 são apresentadas as considerações finais e trabalhos futuros. 5

18 2 Língua de Sinais Nas mãos de seus mestres, a Língua de Sinais é extraordinariamente bela e expressiva, um veículo para atingir a mente dos Surdos com facilidade e rapidez, e para permitir-lhes comunicar-se; um veículo para o qual nem a ciência nem a arte produziu um substituto à altura. Aqueles que não a entendem falham ao perceber suas potencialidades para os Surdos, sua poderosa influência sobre o moral e a felicidade social daqueles que são privados da audição, e seu admirável poder de conduzir o pensamento a mentes que, de outro modo, estariam em perpétua escuridão. Tampouco podem avaliar o poder que ela tem sobre os Surdos. Enquanto houver dois surdos sobre a face da Terra e eles se encontrarem, haverá sinais. J. Schuyler Long (1910). The Sign Language A comunicação é uma necessidade humana, e as linguagens oral e escrita são as formas mais comuns de comunicação. Por isso, pode-se dizer que: (a) a linguagem é natural do ser humano; (b) através da linguagem, o ser humano estrutura seu pensamento, traduz o que sente e o que quer, registra o que conhece, se comunica com os outros, produz significação e sentido; (c) o ser humano cria novas linguagens para expressar o que pensa, sente, deseja e para comunicar-se com seus semelhantes [SAN 00]. A língua utilizada por um indivíduo para comunicação depende do grupo em que está inserido. Para os ouvintes, a comunicação se estabelece em termos oral-auditivos. No entanto, para os surdos pode se estabelecer em termos gestual-visuais, em que gestual significa o conjunto de elementos lingüísticos manuais, corporais e faciais necessários para a articulação e a significação visual-cultural do sinal [GOE 96]. Nas línguas de sinais, enquanto o emissor constrói uma sentença a partir desses elementos, o receptor utiliza os olhos para entender o que está sendo comunicado. Desta forma, já que a informação lingüística é percebida pelos olhos, os sinais são construídos de acordo com as possibilidades perceptíveis do sistema visual humano [MAC 99a]. As línguas de sinais são utilizadas pela maioria das pessoas surdas. No Brasil, existem duas línguas de sinais: a língua brasileira de sinais Kaapor LSKB, utilizada pelos índios da tribo Kaapor, cuja maioria são surdos, e a língua brasileira de sinais - Libras, que é utilizada nos centros urbanos. A língua portuguesa, no caso dos surdos, é considerada uma segunda língua [CAM 00]. A língua de sinais foi desvalorizada durante muito tempo, devido à intolerância da época ( ), com as minorias e com a preocupação dos pais e professores de surdos em ensiná-los a falar. Somente no final da década de 1950, se começou a dar a importância que a língua merece. Entretanto, a partir de 24 de abril de 2002 a Libras foi reconhecida como meio legal de comunicação e expressão das comunidades surdas do 6

19 Brasil, de acordo com a lei Nº , decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente da república, Fernando Henrique Cardoso. Santarosa, em [SAN 00] afirma que língua designa um específico sistema de signos que é utilizado por uma comunidade para comunicação. Portanto, a Libras é uma língua natural surgida entre os surdos brasileiros com o propósito de atender às necessidades comunicativas de sua comunidade. Brito [BRI 95] afirma que são línguas naturais porque, como as línguas orais, surgiram espontaneamente da interação entre os surdos, além de, através de sua estrutura, poderem expressar qualquer conceito desde o descritivo/concreto ao emocional/abstrato. As línguas de sinais são dotadas de toda a complexidade e utilidade encontradas nas línguas orais e, assim como elas, possuem gramáticas próprias, com regras específicas em seus níveis lingüísticos, fonológico, morfológico e sintático. Um fator que as diferenciam é a estrutura seqüencial no tempo, onde as línguas orais são caracterizadas pela linearidade, pois os fonemas se sucedem seqüencialmente em contraste com simultaneidade das línguas de sinais, em que estes possuem uma estrutura paralela, podendo emitir sinais envolvendo simultaneamente diversas partes do corpo do sinalizador [BRI 95] e [QUA 97]. Vygotsky [VYG 98] afirma que a linguagem não depende da natureza do meio material que utiliza, o que importa é o uso efetivo dos signos, de quaisquer formas de realização, que possam assumir papel correspondente ao da fala. A linguagem não está necessariamente ligada ao som, pois não é encontrada só nas formas vocais. Os surdos não são deficientes na esfera lingüística-comunicativa ou na construção da identidade social, mas podem tornar-se pelas condições sociais em que se constituem como pessoas. A incorporação de uma língua de sinais mostra-se necessária para que sejam configuradas condições mais propícias à expansão das relações interpessoais, que constituem o funcionamento nas esferas cognitiva e afetiva e fundam a construção da subjetividade. Portanto, os problemas tradicionalmente apontados como característicos da pessoa surda são produzidos por condições sociais. Não há limitações cognitivas ou afetivas inerentes à surdez, tudo depende das possibilidades oferecidas pelo grupo social para seu desenvolvimento, em especial para consolidação da linguagem [GOE 96]. Normalmente as pessoas têm idéias errôneas sobre as línguas de sinais, já que a maior parte da sociedade, que é ouvinte, associa comunicação com oralização e conseqüentemente acredita que a Libras seja uma interpretação das palavras faladas, quando na verdade esta possui toda uma estrutura lingüística, assim como as línguas orais. Quanto à utilização do termo linguagem ou língua de sinais, segundo Karnopp [KAR 94] língua designa um sistema específico de signos que é utilizado por uma comunidade para comunicação. Linguagem, por sua vez, é tudo que envolve significação, que pode ser humano, animal ou artificial, como as linguagens de programação. Assim, não devemos nos referir a língua de sinais como linguagem de sinais da mesma forma como não nos referenciamos ao português por linguagem portuguesa. Karnopp cita outras concepções inadequadas em relação à língua de sinais tais como: 1 Anexo A - Lei Nº

20 A língua de sinais seria uma mistura de pantomima e gesticulação concreta, incapaz de expressar conceitos abstratos. ; A língua de sinais seria um sistema de comunicação superficial, com conteúdos restritos, sendo estética, expressiva e lingüisticamente inferior ao sistema de comunicação oral. ; Haveria uma única e universal língua de sinais usada por todas as pessoas surdas. A língua de sinais não é uma língua universal e, da mesma forma que a língua oral, é diferente em vários países, podendo até mesmo apresentar sinais que variam entre regiões e entre comunidades de surdos. Assim como cada país tem sua língua oficial, cada país também possui sua língua de sinais [MAR 00]. Além disso, os sinais são considerados, por muitas pessoas, como mímicas pelo fato de alguns possuírem representações icônicas. Entretanto, esse não é o aspecto mais significante da estrutura e uso da língua. Os sinais podem ser icônicos ou arbitrários. Os icônicos reproduzem a forma ou o movimento do que se quer referir. Isso torna o sinal mais transparente e mais fácil de ser entendido. Porém, o estudo de Karnopp [KAR 94] mostra que pesquisadores concluem que iconicidade não é relevante na determinação da forma do sinal. Aliás, diversos processos lingüísticos e sociolingüísticos tendem a inibir a natureza icônica dos sinais, tornando-os mais arbitrários. O mesmo pode-se observar nas línguas orais, em que, por exemplo, um relógio não é chamado de Tic tac e nem um cachorro de Au au. Eles possuem vocábulos próprios para designá-los. Com estudos cada vez mais aprofundados sobre línguas de sinais, tem-se concluído que esta muito se assemelha com as línguas orais. Ambas originaram-se naturalmente pela necessidade que o ser humano tem de se comunicar, já que este é um fator importante para seu desenvolvimento. 2.1 Gramática da língua brasileira de sinais - Libras Como já mencionado, as línguas de sinais, assim como as línguas orais, possuem gramáticas próprias, com regras específicas. Nesta seção, será apresentada a estrutura dessa língua em seus níveis fonológico, morfológico e sintático. O objetivo desta seção é informar a estrutura própria da língua brasileira de sinais, suas riquezas e especificidades Empréstimos lingüísticos Para os empréstimos lexicais, a Libras desenvolveu um alfabeto manual (figura 2) que é constituído de configurações de mão que representam, de forma linear seguindo a estrutura oral-auditiva, as letras do alfabeto da língua portuguesa. 8

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