AVALIAÇÃO DA DOR EM IDOSOS DIABÉTICOS PAIN ASSESSMENT IN ELDERLY DIABETIC

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1 1143 AVALIAÇÃO DA DOR EM IDOSOS DIABÉTICOS PAIN ASSESSMENT IN ELDERLY DIABETIC Alessandra Alves da Cunha Discente do Curso de Enfermagem do Centro Universitário de Anápolis UniEVANGÉLICA. Stephanne Alves Lacerda Discente do Curso de Enfermagem do Centro Universitário de Anápolis UniEVANGÉLICA. Graciela Mara Ordones do Nascimento Brandão Enfermeira. Professor Adjunto, Curso de Enfermagem do Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA. Mestranda em Atenção a Saúde da PUC-GO. gramonb@ig.com.br Marina Morato Stival Professora Assistente, Universidade de Brasília/Faculdade Ceilândia UNB/FCE. Doutoranda em Ciências e Tecnologia UNB/FCE, Mestre em Enfermagem-EEUFMG. marinamorato@unb.br Luciano Ramos de Lima Professor Assistente. Mestre em Enfermagem-FEN/UFG, Especialista UTI EEUFMG. Universidade de Brasília/Faculdade Ceilândia UNB/FCE. ramosll@unb.br RESUMO Objetivou-se analisar o diagnóstico de enfermagem de dor em idosos diabéticos de uma Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF). Trata-se de um estudo com abordagem quantitativa de natureza exploratória descritiva. Caracterizou-se a dor por identificação do Diagnóstico de Enfermagem como dor aguda e crônica e também com utilização da escala numérica para mensurar a dor. A amostra foi composta por 29 idosos portadores de diabetes, cuja idade média foi de 67,2 anos, com a faixa etária predominante de 60 a 65 anos, sendo a maioria do sexo feminino (79,3%). O local de predominância da dor foram os membros superiores e inferiores (41,4%), o principal prejuízo provocado pela dor estava na realização de atividades da vida diária (34,5%). A dor crônica foi relatada em 75,9% dos idosos, enquanto que 24,1% tiveram dor aguda e ambos a caracterizaram como intensa (55,1%). As características definidoras identificadas que apresentaram associação a maior intensidade de dor foram a alteração na capacidade de continuar as atividades prévias com média 8,5 (M=8,5) de dor, as mudanças no padrão de sono (M=8,0), a irritabilidade e o relato verbal de dor (M=7,8). Constatou-se que a dor crônica era comum em idosos diabéticos, e pode trazer prejuízos nas suas atividades diárias. PALAVRAS-CHAVE: Dor. Diabetes mellitus. Idoso. Diagnósticos de enfermagem. ABSTRACT The objective of this study was to analyze the nursing diagnosis of pain in elderly diabetics in a Basic Family Health Unit Basic (FHUB). This is a study with a quantitative approach exploratory descriptive. Characterized by pain identification of nursing diagnosis as acute and chronic pain and also using the numerical scale to measure pain. The sample consisted of 29 elderly patients with diabetes, whose average age was 67.2 years, with the predominant age group years and the majority were female (79.3 %). The local prevalence of pain were the upper and lower limbs (41.4 %), the main damage was caused by the pain in performing activities of daily living (34.5 %). Chronic pain was

2 1144 reported in 75.9 % of participants, while 24.1 % had acute pain and both characterized as severe (55.1 %). The defining characteristics identified that were associated with higher pain intensity were the change in the ability to continue previous activities with an average of 8.5 (M = 8.5) pain, changes in sleep pattern (M = 8.0), irritability and verbal report of pain (M = 7.8). It was found that chronic pain was common in elderly diabetics, and can bring harm in their daily activities. KEY WORDS: Pain. Diabetes mellitus. Aged. Nursing diagnoses. INTRODUÇÃO A população idosa no Brasil cresceu nos últimos anos, como consequência da diminuição da taxa de natalidade e do aumento da expectativa de vida. De acordo com estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), o índice de idosos no Brasil alcançará 63 milhões em 2050 (SANTOS et al., 2008; LOURENÇO et al., 2013). Esse aumento da população idosa evidencia os problemas sociais, econômicos e relacionados à saúde, uma vez que ocorre o aumento da incidência de doenças típicas (MORAES, 2008). O aumento tanto na quantidade quanto na proporção de idosos, vem acompanhado de problemas de saúde associadas ao envelhecimento. A população idosa demanda maiores custos e gastos médico-sociais, assim como a maior probabilidade de cuidados de longa duração devido à prevalência das doenças crônicas (PAPALÉO NETTO, 2007; SILVESTRE 2003). Nesse sentido com elevação do número de idosos, surgi também o aumento consequente de problemas de saúde. Em especial destaca-se que no processo de envelhecimento apresenta fatores de risco para o aparecimento de distúrbios músculo esquelético associado à presença de dores, que podem refletir na imobilidade de forma temporária ou prolongada. Assim, faz-se necessária a atuação da equipe de enfermagem e dos demais integrantes da equipe de saúde na assistência e no acompanhamento do indivíduo durante o processo de envelhecimento (MORAES, 2008; OLIVEIRA et al., 2011; SILVA et al., 2013). O processo de envelhecimento coincide com a convivência de doenças crônicas, entre elas em especial destaca-se o Diabetes Mellitus. É uma disfunção crônica metabólica caracterizada pela hiperglicemia e pode estar associada a complicações em diversos órgãos. Estima-se que em 2025 esta doença acometerá 5,4% da população mundial, principalmente na faixa etária entre 45 e 64 anos. O Diabetes mellitus apresenta uma elevada morbimortalidade, o que leva a uma importante perda na qualidade de vida. Como consequência gera a insuficiência renal, amputação de membros principalmente os inferiores, a cegueira e a doença cardiovascular (BRASIL, 2006). O idoso pela menor reserva orgânica, terá maior repercussão clínica do Diabetes, afetando diretamente as quatro grandes funções responsáveis pela independência e autonomia como a cognição, o humor, a mobilidade e a comunicação. Funções estas que podem fazer com que a dor esteja associada às complicações do diabetes mellitus (MORAES, 2008; SILVA et al., 2013). A complicação do estado hiperglicêmico leva ao desenvolvimento de dor que pode acarretar algumas alterações em seu cotidiano. No estudo realizado no Rio de Janeiro identificou-se a partir de diagnósticos de enfermagem de dados contidos nos prontuários que a dor aguda estava presente em 18,4% dos idosos e a dor crônica em 18,4% (SANTOS et al., 2008). A influência da dor na capacidade funcional de idosos institucionalizados foi

3 1145 investigada na Bahia em 60 idosos com média de 77,6 anos. A ocorrência da dor crônica nos idosos foi de 73,3%. Em relação à intensidade, 51,7% dos idosos relataram dor intensa, com distribuição maior acima dos 75 anos (31,7%). Quanto a localização da dor os idosos queixaram-se mais dos membros inferiores (MMII) (47,7%) e da coluna (25,0%), sendo mais frequente na faixa etária acima de 75 anos com (25,0%) e (13,6%) respectivamente (REIS; TORRES, 2010). Desta forma a problemática dor em idosos tem sido foco de estudos que buscam compreender e minimizar estes problemas no cotidiano do processo de envelhecimento. Este estudo teve como objetivo analisar o diagnóstico de enfermagem dor em idosos diabéticos de uma Unidade Básica de Saúde da Família em Anápolis-GO. METODOLOGIA Trata-se de um estudo descritivo exploratório de abordagem quantitativa. Foi realizado em Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF) do município de Anápolis no estado de Goiás. Da população de 43 idosos portadores de diabetes mellitus cadastrados na UBSF 14 foram excluídos por não apresentarem dor. Foram incluídos os idosos portador de diabetes mellitus, com presença de dor e que aceitaram participar da pesquisa ao assinarem o Termo de Consentimento Livre Esclarecido (TCLE). Foram excluídos os idosos com dor oncológica e que se recusaram em participar da pesquisa. A amostra final foi constituída de 29 idosos. A coleta de dados ocorreu no período entre outubro a novembro de 2010 através de um formulário com questões sociodemográficas. Para caracterizar a dor foi utilizado uma escala numérica (EN) com o intervalo de 0 a 10 pontos (zero representa a não dor e dez representa a pior dor possível). A escala numérica pode ser também descrita por palavras recategorizadas, no qual a intensidade de 1 a 3 é considerada como dor leve, de 4 a 6 como dor moderada, de 7 a 8 como dor intensa e 10 como a pior dor possível. Para a localização da dor optou-se pela utilização do diagrama corporal, em que o idoso marcou o local em que sentia a dor. Para a caracterização do diagnóstico de enfermagem dor aguda/crônica foi identificado as características definidoras e o fatores relacionados segundo a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association (NANDA, 2010). Os dados foram analisados pelo SPSS versão 15.0, sendo que as variáveis numéricas foram analisadas por medidas descritivas (média, mediana, desvio padrão, máximo e mínimo) e as categóricas por meio de estabelecimento das frequências absoluta e relativa. Para a organização dos dados foram construídos gráficos e tabelas. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário de Anápolis (UniEVANGÉLICA) com protocolo 2896/2010. RESULTADOS Dos 29 idosos avaliados a idade média foi de 67,2 anos (DP= 8,07, Máx= 90 e Mín=60 anos), com a faixa etária predominante de 60 a 65 anos representando 58,6% dos idosos que tinham como profissão doméstica e/ou do lar. A renda mensal predominante foi de até um salário mínimo (SM R$=510,00) em 65,5% dos idosos.

4 1146 TABELA 1 - Características sociodemográficas dos idosos diabéticos usuários da UBSF, Anápolis-GO, Variáveis n % Gênero Masculino 6 20,7 Feminino 23 79,3 Idade (anos) , , ,3 > ,3 Cor Branca 21 47,7 Parda 1 2,3 Negra 7 15,9 Escolaridade Nunca foi a escola 10 34,5 De 1ª a 4ª Série 11 37,9 De 5ª a 8ª Série 5 17,2 Colegial completo 3 10,3 Religião Católico(a) 15 51,7 Evangélico(a) 12 41,4 Outra 2 6,9 Estado civil Casado(a) 11 37,9 Solteiro(a) 2 10,3 Viúvo(a) 3 37,9 Separado(a) 4 13,8 Profissão Lavrador 3 10,3 Do lar e doméstica 17 58,6 Costureira 4 13,8 Motorista 1 3,4 Cabelereira 2 6,9 Pedreiro e serra 2 6,9 Renda (salários mínimos) Até ,5 De1 a ,7 De 2 a 5 1 3,4 Recusou responder 3 10,3 FONTE: Dados da pesquisa Na TAB. 2 observa-se os dados referentes a caracterização dos hábitos de vida dos indivíduos. Nota-se que 58,6% negaram ser tabagistas, 89,7% negaram etilismo, porém 58,6% eram sedentários e 65,5% não praticavam atividade física.

5 1147 Observa-se também que 37,9% estavam com sobrepeso e obesidade respectivamente. TABELA 2 - Hábitos de vida de idosos diabéticos usuários da UBSF, Anápolis-GO, Variáveis N % Tabagismo Sim 12 41,4 Não 17 58,6 Etilista Sim 3 10,3 Não 26 89,7 Atividade física Sim 10 34,5 Não 19 65,5 Sedentarismo Sim 17 58,6 Não 12 41,4 IMC(kg/m 2 ) Eutrófico 7 24,13 Sobrepeso 11 37,9 Obesidade 11 37,9 Na GRAF. 1 observa-se a descrição da intensidade da dor (M=7,1, Moda=8,0, DP=2,49, Mín.=2,0 e Máx.=10,0) com predomínio de 55,1% de dor intensa, seguida 17,2% pela dor moderada. GRÁFICO 1 - Distribuição da intensidade da dor nos idosos diabéticos usuários da UBSF, Anápolis-GO, FONTE: Dados da pesquisa O local mais acometido pela dor foi os membros superiores e inferiores (MMSS e MMII) representados por 41,4%, por outro lado referiram como dor predominante também os membros em 44,8% dos idosos. Nota-se que 27,6% dos idosos tinham a dor em um período de 1 a 5 anos, e que em 48,5% a dor aparecia à noite e permanência por algumas horas 37,9%. A dor prejudicava as atividades da vida diária de 34,5% dos idosos, sendo que 72,4% não faziam tratamento e/ou tomavam medicação para a dor (TAB. 3).

6 1148 TABELA 3 Localização/caracterização da experiência dolorosa e prejuízos causados pela dor nas situações da vida diária, de diabéticos usuários da UBSF, Anápolis-GO, Variáveis N % Localização *MMII, MMSS 12 41,4 Cabeça 5 17,2 Lombar 2 6,9 Abdômen 2 6,9 Lombar e membros 3 10,3 Cabeça, lombar e membros 1 3,4 Lombar, membros e abdômen 3 10,3 Lombar e cabeça 1 3,4 Dor predominante Membros 13 44,8 Cabeça 2 6,9 Lombar 11 37,9 Abdômen 3 10,3 Tempo da experiência de dor Até 6 meses 7 24,1 De 6 meses a 1 ano 4 13,8 De 1 a 5 anos 8 27,6 De 5 a 10 anos 2 6,9 Mais de 10 anos 8 27,6 Maior frequência da dor Manhã 7 24,1 Tarde 8 27,6 Noite 14 48,3 Permanência da dor Algumas horas 11 37,9 Metade do dia 4 13,8 O dia todo 10 34,5 A semana toda 2 6,9 Parte do mês 1 3,4 O mês todo 1 3,4 Consequência da dor Alteração do humor 5 17,2 Atividades sociais 5 17,2 Atividades diárias 10 34,5 As relações outras pessoas 2 6,9 Sono 7 24,1 Tratamento/medicação Sim 8 27,6 Não 21 72,4

7 1149 A TAB. 4 demonstra a diferenciação entre os diagnósticos de enfermagem dor aguda e dor crônica segundo a taxonomia II da NANDA. Observa-se que 75,9% dos idosos apresentaram dor crônica e que 24,1% dor aguda, caracterizada pelo relato verbal de dor. A dor crônica apresentou características definidoras como relato verbal de dor, irritabilidade em 51,7%, mudanças no padrão de sono em 55,2% e alteração da capacidade de continuar as atividades prévias em 58,6% dos idosos. Os indivíduos que apresentaram a dor crônica tiveram uma intensidade maior (M=7,8) comparado com a dor aguda (M=4,7). Os idosos que tiveram a característica definidora de alteração na capacidade de continuar as atividades prévias foram os que apresentaram maior intensidade de dor (M=8,5), seguido das características definidoras mudanças no padrão de sono (M=8,0), irritabilidade e relato verbal de dor a intensidade da dor foi de (M=7,8) TABELA 4 - Descrição do Diagnóstico de Enfermagem segundo as características definidoras e os fatores relacionados; experiência dolorosa e prejuízos causados pela dor nas situações da vida diária de diabéticos usuários da UBSF, Anápolis-GO, Variáveis n(%) M¹ Mo² Mín.³ Máx 4 DP 5 Diagnósticos de Enfermagem (DE) Dor crônica 22(75,9) 7,8 8,0 2,0 10,0 1,98 Dor aguda 7(24,1) 4,7 2,0 2,0 9,0 2,56 De Dor aguda Características definidoras Relato verbal de dor 7(24,1) 4,7 2,0 2,0 9,0 2,56 Fator relacionado Agentes lesivos 7(24,1) 5,7 3,0 3,0 9,0 2,50 De Dor Crônica Características definidoras Relato verbal de dor Sim 22(75,9) 7,8 8,0 2,0 10,0 1,98 Não 7(24,1) 4,7 2,0 2,0 9,0 2,56 Irritabilidade Sim 15(51,7) 7,8 8,0 2,0 10,0 2,07 Não 14(48,3) 6,3 8,0 2,0 10,0 2,76 Mudanças no padrão de sono Sim 16(55,2) 8,0 8,0 4,0 10,0 1,65 Não 13(44,8) 5,9 2,0 2,0 10,0 2,90 Alteração da capacidade de continuar atividades prévias Sim 17(55,6) 8,5 8,0 7,0 10,0 1,00 Não 12(41,4) 5,o 2,0 2,0 9,0 2,60 Fator relacionado Agentes lesivos 22(75,9) 6,8 6,0 2,0 10,0 1,90 M 1 = Média; Mo 2 = Moda; Mín 3 = Mínino; Máx 4 = Máximo; DP 5 = Desvio padrão DISCUSSÃO

8 1150 Entre os idosos avaliados prevaleceu o sexo feminino com idade média de 67,2 anos e pouca escolaridade (1ª a 4ª série). Assim como no estudo realizado em São Luís no Maranhão com 50 idosos, no qual 76% eram também do sexo feminino com idade media de 72 anos, sendo que 42% frequentaram apenas o ensino fundamental (CUNHA; MAYRINK, 2011) e no estudo realizado em Niterói no Rio de Janeiro com 196 idosos, dos quais 73,8% são do sexo feminino e a faixa etária predominante foi de 65 a 75 anos de idade (SANTOS et al., 2008). No estudo realizado no interior da Bahia com 60 idosos, identificou que a faixa etária acima de 80 anos somou 50% para cada sexo e na faixa etária entre 60 a 80 anos prevaleceu o sexo masculino (REIS; TORRES, 2011). A maior participação do sexo feminino na presente pesquisa demonstra que as mulheres procuram cuidar da saúde buscando os serviços de saúde (LOURENÇO et al., 2013; OLIVEIRA et al., 2011; SILVA et al., 2013). A maioria dos avaliados era não tabagista, não etilista e declaram-se sedentários, assim como nos estudos de Cotta et al. (2009) e Siqueira et al. (2009). É do conhecimento dos profissionais da saúde e da população que certos hábitos de vida podem se tornar fatores de risco para algumas doenças cardiorrespiratórias, entre eles o sedentarismo e o tabagismo. Faz parte do papel do enfermeiro principalmente nas Unidades Básicas de Saúde, esclarecer e orientar a população idosa quanto a esses riscos ocasionados por certos hábitos. Nos idosos os riscos provenientes destes hábitos de vida são ainda maiores, uma vez que se praticaram estes hábitos por muitos anos, fazendo com que ocorra uma piora na qualidade de vida desta população. A dor crônica prevaleceu em relação a aguda. Reis e Torres (2011) observaram a ocorrência de dor em 73,3% dos idosos participantes, dos quais 51,7% apresentaram dor intensa, principalmente nos membros inferiores e na coluna com uma maior frequência na faixa etária maior de 75 anos. Quanto a intervenções, apenas 15,9% receberam as intervenções para controle da dor. A presença de dor em idosos tem sido comum, uma vez que a prevalência de doenças nesses indivíduos é maior. A dor pode representar um sinal de uma doença degenerativa que muitas vezes tem como fatores de risco a obesidade e o sobrepeso, fatores esses que podem fazer com que o indivíduo sinta dor. A dor pode acarretar prejuízos para os idosos dependendo do tempo de permanência durante o dia, principalmente quando estão relacionados às atividades da sua vida diária. No estudo realizado em Londrina (PR), com 529 idosos servidores municipais, identificou que os aspectos que sofreram mais interferência da dor foram o sono (40%), o humor (39,07%), o lazer (36,74%) e o apetite (20,93%) (DELLAROZA; PIMENTA, 2012). O tratamento mais comum para a dor é o uso de analgésicos, que muitas vezes é feito sem orientação medica. Dellaroza (2008) evidenciaram que 31,7% dos idosos utilizavam diclofenaco, 27,9% utilizam dipirona e 22,4% utilizam paracetamol como medida terapêutica para o controle da dor. No estudo realizado no interior do Paraná, as dores crônicas na frequência diária foram relatadas por 32,6% dos idosos, com uma duração do episódio de dor de 1 a 6 horas em 19,1% dos indivíduos participantes. A incidência da dor não estava limitada a um horário específico em 52,4% dos casos, sendo que em 16,3% a dor era no período da noite e em 13,6% a era nos períodos da tarde e da manhã (DELLAROZA; PIMENTA; MATSUO, 2007).

9 1151 Na caracterização do diagnóstico de enfermagem a dor crônica estava mais presente que a dor aguda. No estudo realizado em Niterói (RJ) identificou-se que os diagnósticos de enfermagem dor aguda e dor crônica estivam em 18,4% de cada diagnóstico (SANTOS et al., 2008), no interior do Paraná, a presença de dor crônica estava presente em 62,21% dos idosos (DELLAROZA, 2008), e em Londrina 51,4% dos idosos apresentaram dor crônica (DELLAROZA; PIMENTA; MATSUO, 2007). Por outro lado, no estudo realizado no interior de São Paulo, com pacientes idosos diabéticos em uso de insulina, o diagnóstico de enfermagem segundo a taxonomia II da NANDA dor crônica estava presente em 57,2%, enquanto o diagnóstico de enfermagem dor aguda estava presente em 42,2% dos participantes (BECKER; TEIXEIRA; ZANETTI; 2008). Neste estudo pode-se observar que as características definidoras de dor crônica mais frequente foram o relato verbal; irritabilidade que pode ser observada pelo comportamento do idoso com a presença da dor; mudanças no padrão de sono pois afeta o equilíbrio físico e emocional do indivíduo; e alteração na capacidade de continuar as atividades prévias. Lacerda et al. (2005) observaram que 62,5% dos idosos apresentaram dor crônica. O relato verbal de dor estava presente em 100% dos idosos que apresentaram dor crônica, a capacidade alterada de continuar as atividades prévias foi relatada em 68% dos idosos, a mudança no padrão de sono estava presente em 48% dos idosos, e a irritabilidade em 44%. CONSIDERAÇÕES FINAIS A maioria dos idosos que apresentou o diagnóstico de enfermagem dor crônica, eram do sexo feminino, casados, com poucos anos de escolaridade, sedentários e com sobrepeso. Aqueles que apresentaram dor intensa relataram prejuízos na realização de atividades da vida diária. No diagnóstico de enfermagem dor crônica as principais características definidoras foram o relato verbal de irritabilidade, mudanças no padrão de sono e alteração na capacidade de continuar as atividades prévias. O local de maior ocorrência de dor foram os membros superiores e inferiores e as consequências estavam atreladas as suas atividades diárias e sociais, no sono, humor e nas relações com outras pessoas. A avalição da dor em idosos diabéticos pela equipe de enfermagem deve ser ampla com abordagem referente à intensidade, localização e associada à descrição dos diagnósticos de enfermagem da NANDA, com vistas a tratá-la de forma adequada com adoção medidas farmacológicas e não farmacológicas, evitando assim suas complicações. Enfatiza-se implementação de intervenções para o alívio da dor destes idosos deve ser percebida por este o profissional que é considerado como mais próximo a eles nos serviços de saúde. Assim, esta forma de investigação de enfermagem para dor, de forma ampla, deve ser associada a instrumentos apropriados como escala numérica e uso da Taxonomia da NANDA favorece a identificação precisa da dor de pacientes diabéticos com dor aguda e crônica. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno da Atenção Básica nº 16: Diabetes Mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

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