U n i v e r s i d a d e E s t a d u a l d e M a r i n g á

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1 PROPOSTA CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, nesta Reitoria e no site no dia 26/3/2014. R E S O L U Ç Ã O N o XXX/2015-CEP Aprova normas que disciplinam as Atividades de Extensão da Universidade Estadual de Maringá xxxxxxxxxx, Secretário. Considerando que a Extensão Universitária, segue o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, fundamentado no art. 207 da Constituição Federal de 1988, que se caracteriza por ações interdisciplinares no âmbito educativo, cultural, científico, tecnológico, social e político, com a intenção de promover a interação transformadora entre a Universidade e outros setores da sociedade; Considerando o disposto no artigos 69 e 70 do Estatuto da Universidade; Bem como, o constante no Capítulo III da Extensão nos artigos 75 a 81 do Regimento da Universidade, O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO APROVOU E EU, REITOR, NO USO DE MINHAS ATRIBUIÇÕES ESTATUTÁRIAS E REGIMENTAIS, SANCIONO A SEGUINTE RESOLUÇÃO: Art. 1º Aprovar as normas que disciplinam as Atividades de Extensão da Universidade Estadual de Maringá (UEM), conforme Anexo, parte integrante desta resolução. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as demais disposições em contrário. Dê-se ciência. Cumpra-se. Maringá, XX de julho de Prof. Dr. Mauro Luciano Baesso Reitor

2 ADVERTÊNCIA: O prazo recursal termina em 2/4/2014. (Art o do Regimento Geral da UEM) ANEXO I NORMAS QUE DISCIPLINAM AS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES GERAIS E DOS OBJETIVOS Art. 1º Constituem diretrizes gerais para orientar a formulação, execução e avaliação das atividades de extensão, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, a inter e transdisciplinaridade, a interação dialógica, bem como o impacto na formação do estudante, no ambiente universitário e comunitário, de forma a contribuir tanto para o desenvolvimento humano quanto para a construção de uma sociedade mais justa e solidária. Art. 2º As atividades de extensão da Universidade Estadual de Maringá têm como objetivo promover relações mutuamente transformadoras entre a universidade e a sociedade, articulando ensino e pesquisa por meio da cultura artística, esportiva, recreativa, tecnológica, científica, popular, social, dentre outros, visando o desenvolvimento humano e comunitário. CAPÍTULO II DA CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO Art. 3º As atividades de extensão na UEM são classificadas de acordo com área do conhecimento, segundo o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), área temática e linha de extensão, conforme o Plano Nacional de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras. 1º As áreas do conhecimento, segundo o CNPq, para fins de classificação das ações de extensão são: I - II - III - ciências exatas e da terra; ciências biológicas; engenharia/tecnologia;

3 IV - ciências da saúde; V - ciências agrárias; VI - ciências sociais; VII - ciências humanas; VIII - linguística, letras e artes. 2º As áreas temáticas (Anexo II), conforme o Plano Nacional de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras, para fins de classificação das ações de extensão são: I - comunicação; II - cultura; III - direitos humanos e justiça; IV - educação; V - meio ambiente; VI - saúde; VII - tecnologia e produção; VIII - trabalho. 3º A classificação por linhas de extensão (Anexo III) caracteriza-se por especificar e detalhar os temas para a nucleação das ações de extensão, não sendo necessariamente ligadas a uma área temática específica. Art. 4º A classificação e a tramitação das atividades de extensão da UEM deverão ser realizadas, obrigatoriamente, através do Sistema de Gerenciamento de Projetos Módulo Extensão (SGP-EX). CAPÍTULO III DAS MODALIDADES DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO Art. 5º Configuram-se como modalidade das atividades de extensão: o programa de extensão, o projeto de extensão, o curso de extensão, o evento de extensão e a prestação de serviços. Seção I Do Programa de Extensão Art. 6º O programa de extensão é um conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão, essencialmente de caráter transdisciplinar e integrado a atividades de pesquisa e de ensino, com ação no território local, podendo ser também em âmbito regional, nacional e internacional, executado a médio e longo prazo.

4 Parágrafo único. O programa na UEM é regido por regulamentação própria. Seção II Do Projeto de Extensão Art. 7º O projeto de extensão é uma atividade de caráter educativo, social, cultural, científico, tecnológico ou de inovação, com objetivo específico, vinculada ou não a um Programa. 1º O projeto de extensão deverá obrigatoriamente envolver estudantes universitários e promover interação dialógica com a comunidade interna e externa. 2º O projeto de extensão deverá ser proposto via SGP-EX em até 30 dias de antecedência do início de sua execução. 3º O projeto de extensão terá duração mínima de um ano, podendo assumir caráter permanente, desde que credenciados pelo CEP, após dois anos ou mais de execução. Art. 8º O projeto de extensão decorrente de convênios e cooperações, que demande apoio financeiro da Universidade ou de outra fonte de apoio, deve ser enviado até 30 dias antes do prazo estipulado pela financiadora, para viabilizar as providências necessárias. Seção III Do Curso de Extensão Art. 9º O curso de extensão é o conjunto articulado de atividades pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, nas modalidades presencial ou a distância, planejado, organizado e avaliado de modo sistemático, com carga horária mínima de 8 (oito) horas. Parágrafo único. Consideram-se como Extensão os cursos de: I - iniciação - curso que objetiva, principalmente, oferecer noções introdutórias em uma área específica do conhecimento ao público universitário e/ou comunitário; II - atualização - curso que objetiva, principalmente, atualizar e ampliar conhecimentos, habilidades ou técnicas do público universitário e/ou comunitário, em uma área do conhecimento; III - treinamento e qualificação profissional - curso que objetiva, principalmente, treinar e capacitar diferentes públicos em atividades profissionais específicas; IV - aperfeiçoamento - curso com carga horária mínima de 180 horas, destinado a graduados.

5 Art. 10 Os cursos de extensão somente poderão ser objeto de divulgação após serem aprovados pelo órgão vinculado. Seção IV Do Evento de Extensão Art. 11 O evento de extensão é uma atividade de curta duração, sem caráter continuado, que implica a apresentação e/ou desenvolvimento do conhecimento ou produto cultural, científico, tecnológico ou de inovação da Universidade e de outros setores da sociedade. Parágrafo único. Consideram-se como evento de extensão: I - congresso - evento de âmbito regional, nacional ou internacional, que reúne participantes de comunidades científicas ou profissionais, em atividades tais como: mesasredondas, palestras, sessões técnicas, sessões dirigidas, conferências, oficinas, comunicações, workshops, minicursos, rodas de conversa, semanas acadêmicas, dentre outros; II - seminário - evento científico com campos de conhecimento especializado. Incluem-se nessa classificação: encontro, simpósio, semanas acadêmicas, jornada, colóquio, fórum e reunião; III - ciclo de debates - encontros sequenciais que visam à discussão de um tema específico; IV - exposição - exibição pública de obras de arte, produtos, serviços, etc.; V - espetáculo - apresentação artística de caráter público; VI - evento esportivo - campeonato, torneio, olimpíada, apresentação esportiva; dentre outros; VII - festival - série de atividades culturais (artísticas, esportivas, recreativas, tecnológicas, científicas, populares e outras) realizadas concomitantemente. Art. 12 Os eventos de extensão somente poderão ser objeto de divulgação após serem aprovados pelo órgão vinculado. Seção V Da Prestação de Serviços Art. 13 A prestação de serviços refere-se à transferência à comunidade do conhecimento gerado e instalado na Instituição, incluindo-se nessa compreensão as atividades técnicas, pedagógicas, administrativas, culturais, científicas, laboratoriais, esportivas dentre outras. Parágrafo único. A prestação de serviços na UEM é regida por regulamentação própria.

6 CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO Art. 14 As atividades de extensão devem ter um Coordenador Institucional, Participantes e eventualmente Coordenadores Adjuntos. 1. O Coordenador institucional deve ser um técnico com formação de nível superior ou professor da UEM em atividade. 2. Os Coordenadores Adjuntos e Participantes podem ser estudantes, técnicos e docentes em exercício e aposentados, profissionais egressos da UEM e comunidade. Art. 15 As atividades de extensão podem ser propostas via Centros, Departamentos, Pró- Reitorias, Diretorias, Núcleos, Programas, órgãos de representação de docentes, técnicos e estudantes da UEM, ou outros órgãos da UEM. Art. 16 Os coordenadores institucionais das atividades de extensão poderão captar recursos externos e buscar apoio de fundações ou instituições conveniadas, atendendo aos instrumentos legais desta Universidade. Art. 17 As atividades de extensão, antes de sua execução, deverão estar aprovadas pelo órgão onde estão vinculadas e com o parecer técnico emitido pela DEX. CAPÍTULO V DAS COMPETÊNCIAS Art. 18 Compete aos coordenadores das atividades de extensão: I - II - III - IV - V - mobilizar esforços para viabilizar a realização da atividade de extensão; articular a atividade de extensão com outras atividades desenvolvidas na UEM e na comunidade; coordenar a equipe responsável pela atividade de extensão; zelar pelos equipamentos e materiais colocados à disposição para a realização da atividade de extensão; divulgar em evento ou periódico os resultados obtidos com a atividade de extensão; Art. 19 Além das atividades dispostas no Artigo 18, compete exclusivamente ao coordenador institucional das atividades de extensão: I - elaborar e encaminhar a proposta da atividade de extensão através do Sistema de Gerenciamento de Projetos Módulo Extensão (SGP-EX);

7 II - III - IV - V - VI - supervisionar os recursos financeiros; elaborar, através do Sistema de Gerenciamento de Projetos Módulo Extensão (SGP- EX), os relatórios da atividade de extensão desenvolvida, conforme normas da PEC; apresentar às instâncias competentes a prestação de contas de recursos advindos do recolhimento de taxas, convênios e cooperações; submeter à DEX qualquer alteração ao projeto original ocorrida durante a sua execução; cumprir os prazos estabelecidos pela PEC; Parágrafo único. O coordenador é responsável pelas informações registradas nos formulários eletrônicos do Sistema de Gerenciamento de Projetos Módulo Extensão (SGP-EX). Art. 20 Compete ao órgão ao qual a atividade de extensão está vinculada a avaliação de propostas, sua aprovação e a avaliação dos relatórios. Art. 21 Compete aos alunos e aos bolsistas envolvidos em atividades de extensão desenvolver as atividades previstas no plano de trabalho estabelecido pelo coordenador. Art. 22 Compete à Diretoria de Extensão no que se refere às atividades de extensão propostas, articular, orientar, emitir parecer técnico e apoiar os proponentes das atividades, bem como gerar certificados e gerir o processo de avaliação. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 23 O cadastro de propostas de atividades de extensão, seu procedimento, a emissão de declarações e certificados, serão regulamentados por portaria específica da Pró-Reitoria de Extensão. Art. 24 As Atividades de Extensão que conduzirem a resultados que possibilitem o registro de direitos autorais, de patentes ou de licenças, devem cumprir o disposto na legislação aplicável à matéria. Art. 25 Após a implantação completa do Sistema de Gerenciamento de Projetos módulo Extensão os procedimentos das atividades de extensão somente serão aceitos por meio eletrônico. Art. 26 Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Extensão.

8 ANEXO II Áreas Temáticas 1. Comunicação: comunicação social, mídia comunitária, comunicação escrita e eletrônica, multimídia e internet, produção e difusão de material educacional, televisão universitária, rádio universitária, capacitação e qualificação de recursos humanos e gestores de políticas públicas de comunicação social, cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área, acessibilidade. 2. Cultura: desenvolvimento de cultura; cultura, memória e patrimônio; cultura e memória social; cultura e sociedade; folclore, artesanato e tradições culturais; gastronomia; produção cultural e artística na área de artes visuais, artes gráficas, fotografia, cinema e vídeo, música, dança e literatura; produção teatral e circense; capacitação de gestores de políticas públicas do setor cultural; mídia digital, tecnocultura e jogos; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; acessibilidade. 3. Direitos humanos e justiça: assistência jurídica; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de direitos humanos; direitos de grupos sociais; organizações populares; questão agrária; cidadania; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; acessibilidade. 4. Educação: educação básica; educação social, educação e cidadania; educação a distância; educação continuada; educação de jovens e adultos, especial e infantil; ensino fundamental, médio, técnico e profissional; incentivo à leitura; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de educação; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; tecnologia digital e educação; tecnocultura e educação; formação de docentes; acessibilidade. 5. Meio ambiente: preservação e sustentabilidade do meio ambiente; meio ambiente e desenvolvimento sustentável; desenvolvimento regional sustentável; aspectos do meio ambiente e sustentabilidade do desenvolvimento urbano; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de meio ambiente; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; educação ambiental, gestão de recursos naturais, sistemas integrados para bacias regionais; acessibilidade. 6. Saúde: promoção à saúde e à qualidade de vida; atenção a grupos de pessoas com necessidades especiais; atenção integral à mulher, à criança, à saúde de adultos, ao idoso, ao adolescente e ao jovem; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de saúde; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; desenvolvimento do sistema de saúde; saúde e segurança no trabalho, esporte, lazer e saúde; hospitais e clínicas universitárias; novas endemias e

9 epidemias; saúde da família; uso e dependência de drogas; tecnologia e saúde; acessibilidade. 7. Tecnologia e Produção: transferência de tecnologias apropriadas; empreendedorismo; empresas juniores; inovação tecnológica; polos tecnológicos; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de ciência e tecnologia; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; direitos de propriedade e patentes; acessibilidade. 8. Trabalho: reforma agrária e trabalho rural; trabalho e inclusão social; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas do trabalho; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; educação profissional; organizações populares para o trabalho; cooperativas populares; questão agrária; saúde e segurança no trabalho; trabalho infantil; turismo e oportunidades de trabalho; trabalho e cibercultura; acessibilidade.

10 ANEXO III Linhas de Extensão 1. Alfabetização, leitura e escrita alfabetização e letramento de crianças, jovens e adultos; formação do leitor e do produtor de textos; incentivo à leitura; literatura; desenvolvimento de metodologias de ensino da leitura e da escrita e sua inclusão nos projetos político-pedagógicos das escolas. 2. Artes cênicas dança, teatro, técnicas circenses, performance; formação, capacitação e qualificação de pessoas que atuam na área; memória, produção e difusão cultural e artística. 3. Artes integradas atividades multiculturais envolvendo as diversas áreas da produção e da prática artística em um único programa integrado; memória, produção e difusão cultural e artística. 4. Artes plásticas escultura, pintura, desenho, gravura, instalação, apropriação; formação, memória, produção e difusão cultural e artística. 5. Artes visuais artes gráficas, fotografia, cinema, vídeo; memória, produção e difusão cultural e artística. 6. Comunicação estratégica elaboração, implementação e avaliação de planos estratégicos de comunicação; realização de assessorias e consultorias para organizações de naturezas diversas em atividades de publicidade, propaganda e de relações públicas; suporte de comunicação a programas e projetos de mobilização social, a organizações governamentais e da sociedade civil. 7. Desenvolvimento de produtos produção de origem animal, vegetal, mineral e laboratorial; manejo, transformação, manipulação, dispensação, conservação e comercialização de produtos e subprodutos. 8. Desenvolvimento regional elaboração de diagnóstico e de propostas de planejamento regional (urbano e rural), envolvendo práticas destinadas à elaboração de planos diretores, a soluções, tratamento de problemas e melhoria da qualidade de vida da

11 população local, tendo em vista sua capacidade produtiva e potencial de incorporação na implementação das atividades; participação em fóruns Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável DLIS; participação e assessoria a conselhos regionais, estaduais e locais de desenvolvimento e a fóruns de municípios e associações afins; elaboração de matrizes e estudos sobre desenvolvimento regional integrado, tendo como base recursos locais renováveis e práticas sustentáveis; permacultura; definição de indicadores e métodos de avaliação de desenvolvimento, crescimento e sustentabilidade. 9. Desenvolvimento rural e questão agrária constituição e/ou implementação de iniciativas de reforma agrária, matrizes produtivas locais ou regionais e de políticas de desenvolvimento rural; assistência técnica; planejamento do desenvolvimento rural sustentável; organização rural; comercialização; agroindústria; gestão de propriedades e/ou organizações; arbitragem de conflitos de reforma agrária; educação para o desenvolvimento rural; definição de critérios e de políticas de fomento para o meio rural; avaliação de impactos de políticas de desenvolvimento rural. 10. Desenvolvimento tecnológico processos de investigação e produção de novas tecnologias, técnicas, processos produtivos, padrões de consumo e produção (inclusive tecnologias sociais, práticas e protocolos de produção de bens e serviços); serviços tecnológicos; estudos de viabilidade técnica, financeira e econômica; adaptação de tecnologias. 11. Desenvolvimento urbano planejamento, implementação e avaliação de processos e metodologias, visando proporcionar soluções e o tratamento de problemas das comunidades urbanas; urbanismo. 12. Direitos individuais e coletivos apoio a organizações e ações de memória social, defesa, proteção e promoção de direitos humanos; direito agrário e fundiário; assistência jurídica e judiciária, individual e coletiva, a instituições e organizações; bioética médica e jurídica; atividades educativas e preventivas para garantia de direitos humanos.

12 13. Educação profissional capacitação técnico-profissional, visando à valorização, ao aperfeiçoamento, à promoção do acesso aos direitos trabalhistas e à inserção no mercado de trabalho. 14. Educação Social Capacitação, investigação, intervenção visando o desenvolvimento humano e comunitário por meio da educação institucional, ou não. 15. Empreendedorismo constituição e gestão de empresas juniores, pré-incubadoras, incubadoras de empresas, parques e polos tecnológicos, cooperativas e empreendimentos solidários e outras atividades voltadas para a identificação, aproveitamento de novas oportunidades e recursos de maneira inovadora, com foco na criação de empregos e negócios, estimulando a pró-atividade. 16. Emprego, ocupação e renda defesa, proteção, promoção e apoio a oportunidades de trabalho, emprego e renda para empreendedores, setor informal, proprietários rurais, formas cooperadas/associadas de produção, empreendimentos produtivos solidários, economia solidária, agricultura familiar, entre outros. 17. Endemias e epidemias planejamento, implementação e avaliação de metodologias de intervenção e de investigação, tendo como tema o perfil epidemiológico de endemias e epidemias e a transmissão de doenças no meio rural e urbano; previsão e prevenção. 18. Espaços de ciência difusão e divulgação de conhecimentos científicos e tecnológicos em espaços de ciência, como museus, observatórios, planetários, estações marinhas, entre outros; organização desses espaços. 19. Esportes e lazer práticas esportivas, experiências culturais, atividades físicas e vivenciais de lazer para crianças, jovens e adultos, como princípios de cidadania, inclusão, participação social e promoção da saúde; esportes e lazer nos projetos políticopedagógicos das escolas; desenvolvimento de metodologias e inovações pedagógicas no ensino da educação física, esportes e lazer; iniciação e prática esportiva; detecção e fomento de talentos esportivos.

13 20. Estilismo estilismo e moda; desenvolvimento de indumentárias adaptadas ao clima do semiárido a partir de matérias primas adequadas; desenvolvimento de moda a partir de motivos regionais; capacitação de mão de obra para empreendimento para pequenas e médias empresas e economia solidária. 21. Fármacos e medicamentos uso correto de medicamentos para a assistência à saúde nos processos que envolvem a farmacoterapia; farmácia nuclear; diagnóstico laboratorial. Análises químicas, físicoquímicas, biológicas, microbiológicas e toxicológicas de fármacos, insumos farmacêuticos, medicamentos e fitoterápicos. 22. Formação de professores formação e valorização de professores, envolvendo a discussão de fundamentos e estratégias para a organização do trabalho pedagógico, tendo em vista o aprimoramento profissional, a valorização, a garantia de direitos trabalhistas e a inclusão no mercado de trabalho formal. 23. Gestão e relações de trabalho estratégias de administração; ambiente empresarial; relações de trabalho urbano e rural (formas associadas de produção, trabalho informal, incubadora de cooperativas populares, agronegócios, agroindústria, práticas e produções caseiras, entre outros). 24. Gestão informacional sistemas de fornecimento e divulgação de informações econômicas, financeiras, físicas e sociais das instituições públicas, privadas e do terceiro setor; práticas operacionais de sistemas virtuais. 25. Tecnologia da informação desenvolvimento de competência informacional para identificar, localizar, interpretar, relacionar, analisar, sintetizar, avaliar e comunicar informação em fontes impressas ou eletrônicas; inclusão digital. 26. Gestão institucional e pública estratégias administrativas e organizacionais em órgãos e instituições públicas, privadas e do terceiro setor, governamentais e não governamentais; sistemas regionais e locais de políticas públicas; análise do impacto dos fatores sociais, econômicos e demográficos nas políticas públicas (movimentos populacionais, geográficos e econômicos, setores

14 produtivos); formação, capacitação e qualificação de pessoas que atuam nos sistemas públicos (atuais ou potenciais). 27. Grupos sociais vulneráveis questões de gênero, de etnia, de orientação sexual, de diversidade cultural, de credos religiosos, entre outros; processos de atenção (educação, saúde, assistência social etc.), de emancipação, de respeito à identidade e à inclusão; promoção, defesa e garantia de direitos; desenvolvimento de metodologias de intervenção; pessoas com deficiências, incapacidades, e necessidades especiais; desenvolvimento de metodologias de intervenção individual e coletiva, tendo como objeto enfocado na ação essas pessoas e suas famílias. 28. Infância e adolescência processos de atenção (educação, saúde, assistência social etc.), promoção, defesa e garantia de direitos; atividades especiais de prevenção e erradicação do trabalho infantil; desenvolvimento de metodologias de intervenção, tendo como objeto enfocado na ação crianças, adolescentes e suas famílias; erradicação do trabalho infantil. 29. Inovação tecnológica introdução de produtos ou processos tecnologicamente novos e melhorias significativas a serem implantadas em produtos ou processos existentes nas diversas áreas do conhecimento; considera-se uma inovação tecnológica de produto ou processo aquela que tenha sido implementada e introduzida no mercado (inovação de produto) ou utilizada no processo de produção (inovação de processo). 30. Jornalismo processos de produção e edição de notícias para mídias impressas e eletrônicas; assessorias e consultorias para órgãos de imprensa em geral; crítica de mídia. 31. Jovens e adultos processos de atenção (saúde, assistência social, etc), emancipação e inclusão; educação formal e não formal; promoção; defesa e garantia de direitos; desenvolvimento de metodologias de intervenção, tendo como objeto a juventude e/ou a idade adulta. 32. Línguas estrangeiras processos de ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras e sua inclusão nos projetos político-pedagógico

15 das escolas; desenvolvimento de processos de formação em línguas estrangeiras; literatura; tradução. 33. Metodologias e estratégias de ensino/aprendizagem metodologias e estratégias específicas de ensino/aprendizagem, como a educação a distância, o ensino presencial e de pedagogia de formação inicial, educação continuada, educação permanente e formação profissional. 34. Mídias mídias-artes, mídias contemporâneas, multimídia, webarte, arte digital; veículos comunitários e universitários, impressos e eletrônicos (boletins, rádio, televisão, jornal, revistas, Internet etc.); promoção do uso didático dos meios de educação e de atividades educativas das mídias. 35. Música apreciação, criação e performance; formação, capacitação e qualificação de pessoas que atuam na área musical; produção e divulgação de informações, conhecimentos e material didático na área; memória, produção e difusão cultural e artística. 36. Oceanografia análise multi, inter e transdisciplinar dos oceanos sob todos os aspectos, tanto no tocante aos seus componentes bióticos e abióticos, como também no que diz respeito aos processos que atuam nestes ambientes. 37. Organizações da sociedade civil e movimentos sociais e populares apoio à formação, á organização e ao desenvolvimento de comitês, fóruns, associações, ONGs, OSCIPs, redes, cooperativas populares, sindicatos, entre outros. 38. Patrimônio cultural, histórico, natural e imaterial preservação, recuperação, promoção e difusão de patrimônio artístico, cultural e histórico (bens culturais, móveis e imóveis, obras de arte, arquitetura, espaço urbano, paisagismo, música, literatura, teatro, dança, artesanato, folclore, manifestações religiosas populares), natural (natureza, meio ambiente) material e imaterial (culinária, costumes do povo), mediante formação, organização, manutenção, ampliação de museus e bibliotecas, centros culturais, arquivos e outras organizações culturais, coleções e acervos; restauração de bens móveis e imóveis de reconhecido valor cultural; proteção, promoção e resgate do folclore, do artesanato, das tradições

16 culturais e dos movimentos religiosos populares; valorização do patrimônio; memória, produção e difusão cultural e artística. 39. Pesca e aquicultura desenvolvimento de novas cadeias produtivas do pescado; Boas práticas de manipulação e de fabricação de produtos pesqueiros; desenvolvimento de novos produtos da pesca e aquicultura; cursos de capacitação (navegação, pesca, máquinas e motores, artesanato entre outros); desenvolvimento de práticas familiares de cultivo de organismos aquáticos (peixe, camarão, ostra, alga entre outros); Desenvolvimento sustentável de comunidades pesqueiras (aproveitamento de resíduos da pesca e aquicultura); orientação e acompanhamento de movimentos sociais em comunidades pesqueiras artesanais. 40. Questões ambientais implementação e avaliação de processos de educação ambiental de redução da poluição do ar, água e solo; discussão da Agenda 21; discussão de impactos ambientais de empreendimentos e de planos básicos ambientais; preservação de recursos naturais e planejamento ambiental; questões florestais; meio ambiente e qualidade de vida; cidadania e meio ambiente. 41. Recursos hídricos planejamento de microbacias, preservação de mata ciliar e dos recursos hídricos, gerenciamento de recursos hídricos e bacias hidrográficas; prevenção e controle da poluição; arbitragem de conflitos; participação em agências e comitês estaduais e nacionais; assessoria técnica a conselhos estaduais, comitês e consórcios municipais de recursos hídricos. 42. Resíduos sólidos orientação para desenvolvimento de atividades normativas, operacionais, financeiras e de planejamento com base em critérios sanitários, ambientais e econômicos para coletar, segregar, tratar e dispor o lixo; orientação para elaboração e desenvolvimento de projetos de gestão integrada de resíduos sólidos urbanos reaproveitável (com postagem e reciclagem), destinação final (aterros sanitários controladores) e remediação de resíduos a céu aberto; orientação à organização de catadores de lixo. 43. Recursos hidrológicos do mar aplicação da hidrologia analisando o ciclo das águas do mar contribuindo para a geração de

17 conhecimento e tecnologia para a sustentabilidade da atividade humana. 44. Saúde e proteção no trabalho processos assistenciais, metodologias de intervenção, ergonomia, educação para a saúde e vigilância epidemiológica ambiental, tendo como alvo o ambiente de trabalho e como público os trabalhadores urbanos e rurais; saúde ocupacional. 45. Saúde humana e da família promoção da saúde das pessoas, famílias e comunidades; humanização dos serviços; prestação de serviços institucionais em ambulatórios, laboratórios, clínicas e hospitais universitários; assistência à saúde de pessoas em serviços especializados de diagnóstico, análises clínicas e tratamento; clínicas odontológicas, de psicologia, entre outras. 46. Segurança alimentar e nutricional incentivo à produção de alimentos básicos, autoabastecimento, agricultura urbana, hortas escolares e comunitárias, nutrição, educação para o consumo, regulação do mercado de alimentos, promoção e defesa do consumo alimentar. 47. Segurança pública e defesa social planejamento, implementação e avaliação de processos e metodologias dentro de uma compreensão global do conceito de segurança pública, visando proporcionar soluções e tratamento de problemas relacionados; orientação e assistência jurídica, judiciária, psicológica social à população carcerária e seus familiares; assessoria a projetos de educação, saúde e trabalho aos apenados e familiares; questão penitenciária; violência; mediação de conflitos; atenção a vítimas de crimes violentos; proteção a testemunhas; policiamento comunitário. 48. Temas específicos/desenvolvimento humano temas de diversas áreas do conhecimento, especialmente de ciências humanas, biológicas, sociais aplicadas, exatas e da terra, da saúde, ciências agrárias, engenharias, linguística, letras e artes, visando à reflexão, discussão, atualização e ao aperfeiçoamento humano. 49. Terceira idade planejamento, implementação e avaliação de processos de atenção (educação, saúde, assistência social etc.) de emancipação e inclusão; promoção, defesa e garantia de direitos;

18 desenvolvimento de metodologias de intervenção, tendo como objeto enfocado na ação das pessoas idosas e suas famílias. 50. Turismo planejamento e implementação do turismo (ecológico, cultural, comunitário, de lazer, de negócios, religioso, etc.) como setor gerador de emprego e renda; desenvolvimento de novas tecnologias para avaliações de potencial turístico; produção e divulgação de imagens em acordo com as especificidades culturais das populações locais. 51. Uso de drogas e dependência química prevenção e limitação do uso e do consumo de drogas; tratamento de dependentes; assistência e orientação a usuários de drogas; recuperação e reintegração social. 52. Dcu. 53. Outros.

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