6ª REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMINIO ESTANCIA JARDIM BOTANICO REALIZADA EM

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1 6ª REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMINIO ESTANCIA JARDIM BOTANICO REALIZADA EM Ás vinte horas e quinze minutos do dia vinte e um do mês de junho do ano de dois mil e dez teve inicio na Sala de Reunião do Escritório de Administração a 6ª Reunião do Conselho de Administração do Condomínio Estância Jardim Botânico com a presença dos seguintes membros: Joélcio de Campos Silveira, Rogério Bacelar Pinto, Luiz Carlos Guimarães Vianna, Leonel de Sousa Moniz, Ednilson Paula Melo, Magda Alves Borges, Sandra Germendorff, Alfredo Eustáquio Pinto, José Carlos M. de Simone, Eduardo Dualibi Murici, Cantidio Rosa Dantas e Dionísio Jorge da Silva, contando ainda com a presença de Gilmo Soares de França (Síndico) e Arlindo Bonifácio (Subsíndico). Em vista do atraso da Presidente do Conselho Consultivo, Sra. Sandra Germendorff o Sr. Ednilson Paula Melo foi autorizado pelo Conselho a assumir a presidência até a chegada da Sra. Sandra. O Sr. Leonel de Sousa Moniz pedindo a palavra em virtude da eminência de não poder permanecer até o final da reunião tendo em vista ter passado à tarde no consultório fazendo uma cirurgia dentária informou que logo nos primeiros dias de exercício, o Sr. Gilmo comunicou-lhe que logo após a sua eleição, quando fazia a sua caminhada diária, uma senhora chamou a sua atenção informando que no escritório só tinha ladrão e que ele tivesse cuidado. O Sr. Leonel retrucou que a informação era totalmente falsa, pois a pessoa que fez a acusação não tem nenhum contato com o escritório e desconhece totalmente a rotina do mesmo. Ela nunca procurou o Condomínio para pedir informações e tão poucos esclarecimentos. O único fato conhecido de roubo no escritório ocorreu a mais de dez anos, quando o escritório ainda era junto à portaria da BD onde a funcionária chamada Leninha havia roubado o dinheiro da caixinha. Pediu que o Sr. Síndico tivesse cuidado, pois o 1

2 regime imposto no escritório e entre os funcionários não era bom pois eles eram suspeitos por nada terem feito de errado, fato que gera desmotivação. Lembrou ainda que ele e o Sr. Ednilson só tinham feito uma boa administração depois de afastar todos os membros da oposição, que em nada contribuíam para o Condomínio. Ele também estranhou ter feito aniversário e ter recebido um buque de flores (bonito por sinal) quando o aprovado pelos Conselhos Consultivo e Fiscal seria uma cesta de Café da Manhã. Lembrou também que a comemoração dos aniversários dos funcionários que é realizada uma vez por mês com um churrasco não estava mais ocorrendo, fato também aprovado pelos Conselhos Consultivo e Fiscal. Fez uma observação quanto a extensão de seu mandato, a pedido do Sr. Cantídio, pelo prazo de um mês para ensinar a nova administradora as suas tarefas e dar assessoria ao novo Síndico quanto a dúvidas que o mesmo pudesse ter, porém não foi remunerado pelo seu trabalho. O Sr. Joélcio pediu que as convocações para reuniões do Conselho sejam feitas com mais antecedência para que ele possa se programar devidamente. O Sr Bacelar solicitou que sejam tratados apenas assuntos pertinentes ao Conselho deixando a parte burocrata e administrativa para a Administradora, evitando perda de tempo. Dando continuidade a reunião foi solicitado ao Sr. De Simone que esclarecesse o primeiro item da Pauta, e leu o seguinte documento: REUNIÃO DOS CONSELHOS DO CEJB EM 21/06/2010 SUMÁRIO 1. Preliminares - 2. Base Legal - 3. Fatos Constatados - 4. Aporte de Novos Fatos - 5. Exposição do Síndico - 6. Decisões Conclusivas 1. PRELIMINARES - Eu pedi a reunião e me coloco pronto para ser sancionado pelos senhores, caso assim julguem. De antemão, Já conversei com o Gilmo e QUERO ATÉ estar 2

3 ERRADO. Me contestem, por favor, no momento oportuno. - Vivemos uma nova era no CEJB: trago fatos, supostos fatos, aflições, sugestões, para debate e chegarmos a um consenso ou que me chamem a atenção por ser inoportuno. - Esta é uma forma de participação sem conchavos, sem mentiras, sem fofocas. Ou seja: às claras. - Somos condôminos e amigos. Assim, deve haver entre nós respeito e lealdade. - Nosso propósito único é: Bem-estar coletivo. - Também é uma forma dos Conselhos interagirem com o Síndico, de tirar dúvidas, de proteger o Síndico, vejam, pois os membros do Conselho citar. - É, também, uma forma de proteger o patrimônio do CEJB e os recursos humanos que trabalham no condomínio pertencem ao patrimônio do condomínio. - Não é causa de DIVISÃO, mas sim de UNIÃO, particularmente de propósitos, de idéias contrárias para chegarmos a um bom denominador comum. 2. BASE LEGAL - Art. 7º, Desconformidades, Divergências, Conselhos..., Assembléia..(sem total clareza). - Art. 43, Incisos VII, X e XV (providências para TODOS..., facilitar informações..., contratações e demissões...) - Art. 44, Inciso III (proteger os bens do condomínio...) - Art. 48. (atos do síndico e do subsíndico... podem chegar aos conselhos e à assembléia) - Art. 52 Incisos I e III (o Conselho Consultivo deve apreciar todos os atos) - Art. 56, inciso XIII (Conselho Fiscal, por analogia) - Art. 65, d (deveres do Condômino). - Art.157, Casos omissos. 3. FATOS 3

4 - Já conversei o assunto com o Gilmo. Não tenho total comprovação, por não aprofundar com os funcionários e gerando uma situação constrangedora. - Senti o clima pesado entre os funcionários do CEJB, desde a chegada da nova administradora. Brinquei com a Nilda, o Marcos e a Heidi e os senti meio desmotivados. Eles foram discretíssimos comigo, até porque estão escolados nas trocas de Administração e ficam na dúvida quanto ao seu futuro. - O Gilmo contratou uma Administradora fora dos requisitos que definimos, mas demos um voto de confiança e a deixamos no cargo. - Diante da falta de competência técnica da Administradora, notei, ainda, salvo melhor juízo: ter ela muita ligação com a família do Síndico; não se posicionou nos grandes problemas a serem solucionados; fugiu das decisões; pouco acrescentou às nossas necessidades; mostrou-se incapaz de achar o rumo certo, quando apertada, nesses momentos se fechava na sala do Síndico (às vezes com a Ozair) e disparava ligações silenciosas (fatalmente para o Síndico ou para sua esposa); logo em seguida recebíamos uma ligação do Síndico. - No fundo, sinto que temos não uma Administradora, mas uma pessoa de confiança do Síndico, mas sem capacidade técnica para exercer o cargo e que também se transformava, quase que, em uma informante, num esquema de desconfiança administrativa. - Por outro lado, em conversa com o Gilmo, escutei relatos resumidos de desconfiança a funcionários (OS NOMES FORAM RETIRADOS PELO SECRETÁRIO DA REUNIÃO DE CONSELHO EM VIRTUDE DE NÃO CONSTRANGER OS MESMO CASO TENHAM ACESSO A ESTA ATA), de condômino/comerciante sobre suposta tentativa de pagamento de 10%, cobrado pela Administração anterior. Ou seja, tudo dentro de um clima de desconfiança geral. - No mesmo período, sentimos uma forte presença de algumas senhoras, condôminas, que já as conhecemos, as quais respeitamos, mas não comungamos de seus propósitos, quase sempre 4

5 acusatórios, sem nenhum respaldo substancioso, quase que providos de sentimento de vingança (sem comprovação), contra tudo e contra todos que estão aqui. Aproximação esta que traz em seu bojo a indicação de novos funcionários, salvo melhor juízo, buscando, quem sabe, definir rumos diferentes aos que ansiamos. - Neste curto período, ainda, vimos pedidos e pedidos da Sra. Elizabeth, nossa Síndica no passada e atual Síndica do Setor II do Condomínio que tem o nosso nome. - São grandes as ligações das senhoras citadas acima com a Sra. Elizabeth, pois eu mesmo já atestei este fato, no dia da aclamação de nosso Síndico, uma delas voltou a dizer que a poupança feita nos quatro últimos anos de gestão da Administração do Ednilson e do Leonel foi deixada, na verdade? Pela Elizabeth. - Com estas senhoras, não há argumentação lógica nem legal. Nada aceitam. E vêm sempre com as mesmas ultrapassadas e infundadas idéias. No fundo, elas adotam o fundamentalismo germânico: uma mentira mil vezes contada se torna uma verdade. - Que rumo queremos dar ao Condomínio? Da desconfiança? Do retorno ás confusões despropositadas? De ser levado pela minoria raivosa, sem preparo? De ser fundamentado nas estrategistas de plantão que querem estragar tudo o que foi construído? São elas capazes de interagir com os demais condôminos e termos uma convivência pacífica? - Quero voltar à saudável convivência pacífica e total transparência, tudo, agora, com tino empresarial, sendo o lucro o bem-estar do condômino. - Quero, ainda, uma definição de objetivos. 4. APORTE DE NOVOS FATOS 5. MANIFESTAÇÃO DO SÍNDICO 6. DECISÕES CONCLUSIVAS - Apurar as desconfianças. - Demitir a atual Administradora e criar uma condição temporária até contratar um administrador. - O novo Administrador deve ser avaliado por 5

6 currículo profissional que lhe permita exercer suas funções no Condomínio. O edital deve ser publicado pela Administração. A avaliação curricular e a seleção devem ficar a cargo de uma equipe dos conselhos. A admissão pela Administração. O acompanhamento de sua capacidade deve ser de todos. - Não pode haver admissão por ideologia, religião, amizade, nem somente a confiança, mas, sim por capacidade técnica. - Todos os funcionários da Administração devem ser tratados com o devido respeito que merecem. Qualquer desconfiança deve ser avaliada em profundidade e com o devido grau de respeito, dentro dos rigores da lei. O fato deve ser transmitido aos Conselhos. - Os funcionários antigos, salvo melhor juízo, são patrimônios do condomínio e somente devem ser demitidos se demonstrarem incapacidade técnica ou moral. - A direção do condomínio está amparada pelo Art. 9º. - Definir objetivos. Brasília, 21 de junho de José Carlos M. de Simone O Sr. Gilmo pedindo a palavra passou a esclarecer as questões apresentadas pelos Conselheiros: -Ele explicou que não está agindo como policial, apenas implantou alguns controles, a saber: 1- Emissão de Xerox. O Conselho concluiu que esse controle era exagerado, pois o custo é maior que o benefício, já que estamos falando de centavos. 2 - Caixinha. O Sr. Cantidio, do Conselho Fiscal explicou a ele que esse controle era atribuição do Conselho que ele preside e que o Síndico não deveria se preocupar. 3 - Consumo de Gasolina 6

7 4 - Salão de Festas, pagamentos, etc. Foi explicado ao Sr. Síndico que os cheques que entram no escritório são cruzados e nominais, logo impossíveis de serem desviado. - O Sr. Síndico explicou que fica numa situação muito difícil quando não escuta uma parcela da comunidade do Condomínio, como por exemplo o grupo que está tratando da parte social do CEJB. Ele lembrou que qualquer providência sugerida pelo grupo irá passar pelos Conselhos Consultivo e Fiscal e conforme o caso até para a Assembléia e que todos poderiam ficar tranqüilos que ele não iria se contaminar com idéias do grupo que possam prejudicar o Condomínio ou seus funcionários. - Explicou também que irá atender ao pedido de contratar um Administrador de acordo com as exigências dos Conselhos e manteria a atual funcionária até a conclusão dos trabalhos de contratação. O Sr. Bacelar solicitou que a funcionária não assine os documentos do Condomínio, como Administradora, a partir desta data. O Sr. Cantídio se colocou a disposição do Escritório para prestar ajuda diariamente das 08 às 12:00 até a contratação do Administrador. Não havendo outros assuntos a reunião foi encerrada as 22:30 horas e marcada a próxima para o dia Joélcio de Campos Silveira Rogério Bacelar Pinto Luiz Carlos G. Vianna Leonel de Sousa Moniz 7

8 Ednilson Paula Melo Magda Alves Borges (Suplente) Sandra Germendorff Alfredo Eustáquio Pinto José Carlos M. de Simone Eduardo D. Murici Cantidio Rosa Dantas Dionísio Jorge da Silva Gilmo Soares de França Arlindo Bonifácio 8

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