CIRCULAR INFORMATIVA GA/06/2014 SUMÁRIO. Atenção: O conteúdo desta Circular Informativa poderá ser obtido no endereço eletrônico

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1 Rio de Janeiro, 16 de junho de CIRCULAÇÃO DATA RUBRICA Diretor/Sócio Contador Chefe Depto. Pessoal Chefe Depto. Fiscal Arquivo CIRCULAR INFORMATIVA GA/06/2014 SUMÁRIO 1 Assuntos Federais Assuntos Trabalhistas / Previdenciários RJ Assuntos Estaduais / Municipais SP Assuntos Estaduais / Municipais Atenção: O conteúdo desta Circular Informativa poderá ser obtido no endereço eletrônico FUNDADOR: NELSON GORIN DIRETOR: ILAN GORIN CRC-RJ Nº 176 Cadastro Especial de Auditores Independentes CNPJ/MF / Insc. Mun

2 1.1 REMESSA PARA EXTERIOR INCIDÊNCIA DE IMPOSTO ASSUNTOS FEDERAIS 1 A IN RFB nº 1.455, de (DO-U de ), consolida a incidência do Imposto de Renda na Fonte sobre os rendimentos pagos, creditados, empregados, entregues ou remetidos as pessoas jurídicas domiciliadas no exterior por fontes situadas no Brasil, a saber, de maior relevância: Das Comissões pagas por exportadores Sujeitam-se ao imposto sobre a renda na fonte, à alíquota zero. Para efeito do gozo do benefício da alíquota zero, é necessário que o pagamento esteja estipulado no respectivo Registro de Exportação (RE), contrato mercantil ou documento equivalente. Os rendimentos recebidos por pessoa jurídica domiciliada em país ou dependência com tributação favorecida a que se refere o art. 24 da Lei nº 9.430, de 1996, sujeitam-se ao imposto sobre a renda na fonte à alíquota de 25% (vinte e cinco por cento). As operações serão registradas no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), em conformidade com o disposto no 3º do art. 2º do Decreto nº 6.761, de 5 de fevereiro de A remessa será efetuada pela instituição autorizada a operar no mercado de câmbio, mediante comprovação da regularidade tributária e do registro de que trata o 3º, conforme previsto no inciso I e no caput do art. 3º do Decreto nº 6.761, de Cabe à instituição interveniente verificar o cumprimento das condições acima, mantendo a documentação arquivada na forma das instruções expedidas pelo Banco Central do Brasil, conforme dispõe o parágrafo único do art. 3º do Decreto nº 6.761, de Da Solicitação, obtenção e manutenção de direitos de propriedades industriais, no exterior Sujeitam-se ao imposto sobre a renda na fonte, à alíquota de 15% (quinze por cento), os rendimentos recebidos de fontes situadas no Brasil, por pessoas jurídicas domiciliadas no exterior, na hipótese de pagamento, crédito, emprego, entrega ou remessa para o exterior, decorrentes de solicitação, obtenção e manutenção de direitos de propriedades industriais, no exterior. GA/06/2014 2

3 Os rendimentos recebidos por pessoa jurídica domiciliada em país ou dependência com tributação favorecida a que se refere o art. 24 da Lei nº 9.430, de 1996, sujeitam-se à incidência do imposto sobre a renda na fonte à alíquota de 25% (vinte e cinco por cento). Aos contratos em vigor em 31 de dezembro de 1999, relativos às operações mencionadas acima, fica garantido o tratamento tributário a eles aplicável naquela data. Da Remuneração de serviços em geral Os rendimentos do trabalho, com ou sem vínculo empregatício, e os da prestação de serviços, pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos a residentes ou domiciliados no exterior, sujeitam-se à incidência do imposto sobre a renda na fonte à alíquota de 25% (vinte e cinco por cento). Da Remuneração de Serviços técnicos, assistência técnica e administrativa e royalties As importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas à pessoa jurídica domiciliada no exterior a título de royalties de qualquer natureza e de remuneração de serviços técnicos e de assistência técnica, administrativa e semelhantes sujeitam-se à incidência do Imposto sobre a Renda na Fonte à alíquota de 15% (quinze por cento). Para fins do disposto acima: I - Classificam-se como royalties os rendimentos de qualquer espécie decorrentes do uso, fruição, exploração de direitos, tais como: a) direito de colher ou extrair recursos vegetais, inclusive florestais; b) direito de pesquisar e extrair recursos minerais; c) uso ou exploração de invenções, processos e fórmulas de fabricação e de marcas de indústria e comércio; e d) exploração de direitos autorais, salvo quando recebidos pelo autor ou criador do bem ou obra. II - Considera-se: a) serviço técnico a execução de serviço que dependa de conhecimentos técnicos especializados ou que envolva assistência administrativa ou prestação de consultoria, realizado por profissionais independentes ou com vínculo empregatício ou, ainda, decorrente de estruturas automatizadas com claro conteúdo tecnológico; e b) assistência técnica a assessoria permanente prestada pela cedente de processo ou fórmula secreta à concessionária, mediante técnicos, desenhos, estudos, instruções enviadas ao País e outros serviços semelhantes, os quais possibilitem a efetiva utilização do processo ou fórmula cedida. Os juros de mora e quaisquer outras compensações decorrentes do pagamento em atraso dos rendimentos sujeitam-se à incidência de imposto sobre a renda na fonte nas mesmas condições dos valores principais a que se referem. GA/06/2014 3

4 Os rendimentos mencionados no caput recebidos por pessoa jurídica domiciliada em país ou dependência com tributação favorecida a que se refere o art. 24 da Lei nº 9.430, de 1996, sujeitam-se à incidência do imposto sobre a renda na fonte à alíquota de 25% (vinte e cinco por cento). 1.2 SEGURO GARANTIA DIVIDA ATIVA A Portaria 164 PGFN, de (DO-U de ), estabelece normas do seguro garantia para execução fiscal e o seguro garantia parcelamento administrativo fiscal, no âmbito da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), visam garantir o pagamento de débito inscrito em dívida ativa, respectivamente, em execução fiscal ou em parcelamento administrativo. As disposições referentes ao seguro garantia judicial para execução fiscal aplicam-se, também, aos débitos inscritos em dívida ativa do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) objeto de execução fiscal ajuizada pela PGFN, incluídas as contribuições sociais instituídas pela Lei Complementar nº 110, de 29 de junho de PARCELAMENTO SIMPLIFICADO A Portaria Conjunta 2 PGFN-RFB, de (DO-U de ), altera a o artigo 29 da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 15, estabelecendo que o limite do parcelamento simplificado de R$ ,00 passa ser de formas isolada para os débitos administrados pela RFB e para os débitos administrados pela PGFN. 1.4 DCTF PREENCHIMENTO VERSÃO 2.5 ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº 12, DE (DOU DE ) Este ato disciplina o preenchimento da DCTF na versão mensal 2.5, quanto à prestação de informações relativas aos créditos de PIS e COFINS não cumulativos apurados a partir de 01/2014 e utilizados para compensação com débitos próprios administrados pela RFB através de PER/DCOMP. Determinando que não deverá informar o número da DCOMP que compensou o débito no campo destinado a informar a compensação na DCTF. Esta informação será vinculada automaticamente pela RFB. 1.5 DIPJ/2014 PROGRAMA GERADOR INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.463, DE (DO-U, DE ) Aprova o Programa gerador da DIPJ/2014, ano base 2013, que deverá ser apresentada de , até às 23:59min e 59s do dia , pelas pessoas jurídicas isentas, imunes, tributadas pelo lucro real e presumido. GA/06/2014 4

5 1.6 IPI CREDITAMENTO POSSIBILIDADE PARECER NORMATIVO Nº 4, DE 25 DE MARÇO DE 2014 (DOU DE ) ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS IPI. ETIQUETAS APLICADAS EM PRODUTOS TRIBUTADOS. CREDITAMENTO. POSSIBILIDADE. EMENTA: O estabelecimento industrial poderá creditar-se do imposto relativo a etiquetas compostas de qualquer matéria, adquiridas para serem aplicadas em produtos tributados. Dispositivos Legais: Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010, Regulamento do IPI (RIPI/2010), art. 226, I. Relatório Cuida-se da atualização do Parecer Normativo CST nº 248, de 1972, que, embora tenha vigorado até a presente data, faz referência a legislação já modificada ou revogada. 2. Analisa-se a possibilidade de creditamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na aquisição de etiquetas, compostas de qualquer matéria e seja qual for a sua função, para serem aplicadas nos produtos fabricados. Fundamentos 3. A questão que se analisa é se as etiquetas feitas de metal, de plástico, de papel, de tecido, de couro, ou de qualquer outra matéria aplicadas no produto fabricado para sua identificação ou prestação de informações das mais diversas ao cliente, atendendo ou não a exigências técnicas ou outras constantes de leis e de atos administrativos e até mesmo com fins promocionais, enquadram-se em alguma das categorias de insumos para industrialização que, assim sendo, gerariam direito ao crédito do imposto na sua aquisição. 4. Nos termos do art. 226, I, do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010, Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (RIPI/2010), os estabelecimentos industriais poderão creditar-se do imposto relativo a matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem, adquiridos para emprego na industrialização de produtos tributados, incluindo-se, entre as matérias-primas e os produtos intermediários, aqueles que, embora não se integrando ao novo produto, forem consumidos no processo de industrialização, salvo se compreendidos entre os bens do ativo imobilizado. 5. A etiqueta não tem a função de acondicionamento do material de embalagem e também não entra na composição do produto final em si, fugindo portanto ao conceito estrito de matéria-prima, mas a ele se integra seja diretamente, seja pela aposição na sua embalagem podendo, assim, mais propriamente, ser tida como produto intermediário, para os efeitos em estudo. GA/06/2014 5

6 6. E se mostra induvidoso que a operação de etiquetagem é uma das fases do processo de industrialização, tal como acontece com a rotulagem e a marcação por estampagem, que são análogas. Conclusão 7. Diante do exposto, concluiu-se que as etiquetas que se empregam na industrialização de produtos tributados, seja qual for o material de que são confeccionadas e seja qual for a sua função, constituem produtos intermediários para os efeitos do dispositivo regulamentar em foco, pelo que há o direito ao crédito do IPI na sua aquisição, desde que para aplicação em produtos tributados. 8. Fica revogado o Parecer Normativo CST nº 248, de RECEITA FEDERAL SOLUÇÕES DE CONSULTAS De acordo com a Solução de Consulta 293, de 30/08/2004 (DOU de 06/10/2004), da Superintendência Regional da Receita Federal, 10ª Região Fiscal, é ineficaz a consulta que não descrever, completa e exatamente, a hipótese a que se referir, ou que não contiver aos elementos necessários a sua solução. Informamos aos nossos clientes que as Soluções de Consultas são respostas às consultas formuladas por contribuintes à Receita Federal, aplicando-se a casos específicos. Caso a resposta de alguma Solução de Consulta venha a se aplicar a determinada situação do contribuinte, é necessário que este ingresse com processo junto a Receita Federal para que possa se beneficiar da aplicabilidade daquela norma. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 199, DE 3 DE SETEMBRO DE 2013 (DOU de 11/10/2013, nº 198, Seção 1, pág. 26) - 8ª REGIÃO FISCAL ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA. INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA. Nos casos em que a empresa terceiriza integralmente a industrialização das mercadorias por ela vendidas, caracterizando-se como estabelecimento equiparado a industrial, não se aplica a disciplina estabelecida no art. 8º da Lei nº , de 2011, devendo recolher as contribuições previdenciárias previstas no art. 22, incisos I e III, da Lei nº 8.212, de DISPOSITIVOS LEGAIS: Medida Provisória nº 540, de 2011, art. 8º; Lei nº , de 2011, art. 8º; Medida Provisória nº 563, de 2012, arts. 45 e 46; Lei nº , de 2012, arts. 55 e 56; RIPI/2010, arts. 4º, 8º, 9º e 609. GA/06/2014 6

7 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 30 - COSIT, DE 29 DE JANEIRO DE 2014 (DOU de 10/02/2014, nº 28, Seção 1, pág. 18) ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: IMPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS. INCIDÊNCIA DO IPI NA SAÍDA DO IMPORTADOR POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS. BASE DE CÁLCULO COMO O VALOR DA OPERAÇÃO. NÃO INCLUSÃO DO IPI VINCULADO NA BASE DE CÁLCULO. Na importação por conta e ordem de terceiros, incide o IPI no desembaraço aduaneiro e na saída da mercadoria do estabelecimento importador por conta e ordem de terceiros. O valor do IPI a ser recolhido deverá ser recalculado para corresponder ao valor da operação de saída do estabelecimento importador por conta e ordem de terceiros, compreendendo o preço do produto, o frete, as demais despesas acessórias, o valor do serviço cobrado do adquirente pelo importador por conta e ordem de terceiros e o valor dos tributos incidentes na importação, exceto o IPI vinculado. Este poderá ser descontado como crédito na determinação do IPI a pagar. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n 4.502, de 1964, art. 2, art. 14, I, e 1, e art. 18; MP n , de 2001, art. 79; Decreto n 7.212, de 2010 (RIPI/2010), art. 9, I e IX, art. 35 e art. 190, I, "b", e 1 ; e IN SRF n 247, de 2002, art. 12, I, art. 86, III, e art. 87, I, IV e V. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 42 - COSIT, de 02 DE DEZEMBRO DE 2013 (DOU de 30/01/2014, nº 21, Seção 1, pág. 22) ASSUNTO: CPRB, Cosit esclarece quanto à integração das receitas de vendas a empresas comerciais exportadoras. EMENTA: As receitas de vendas a empresas comerciais exportadoras integram a base de cálculo da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) de que tratam os arts. 7º a 9º da Lei nº , de DISPOSITIVOS LEGAIS: CTN, art. 108; Lei nº , de 2011, art. 9º, II, a ; IN RFB nº 971, de 2009, art. 170, parágrafo 1º e 2º e art. 171, I; Parecer PGFN/CAT nº 1.724, de GA/06/2014 7

8 SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA Nº 8.014, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014 (DOU de 03/04/2014, nº 64, Seção 1, pág. 23) - 8ª REGIÃO FISCAL ASSUNTO: Simples Nacional SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA À SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA COSIT Nº 33, DE 29 DE NOVEMBRO DE Serviços de Pintura Predial. Empresa Optante pelo Simples Nacional. Possibilidade. Tributação com base no Anexo III e, excepcionalmente, Anexo IV. Os serviços de pintura predial, exceto aqueles caracterizados como paisagismo ou decoração de interiores, quando realizados por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional: a) por serem tributados pelo Anexo III da Lei Complementar nº 123, de 2006, não estão sujeitos à retenção da contribuição previdenciária prevista no art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, ainda que prestados mediante empreitada, conforme o art. 191 da IN RFB nº 971; b) se forem prestados mediante cessão de mão-de-obra, constituem atividade vedada ao Simples Nacional, conforme o art. 17, XII, da Lei Complementar nº 123, de 2006, c/c 2º do art. 191 da IN RFB nº 971. Nos casos em que a ME ou EPP for contratada para construir imóvel, executar obra de engenharia ou projetos de paisagismo ou de decoração de interiores em que o serviço de pintura faça parte do contrato, a tributação desse serviço ocorre juntamente com a execução da obra ou projeto, na forma do Anexo IV, por força do art. 18, 5-C, I, da Lei Complementar nº 123, de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, XI, XII, 1º e 2º, art. 18, 5º -B, IX, 5º -C, 5º -F, 5º -H; Lei nº 8.212, de 1991, art. 31; IN RFB nº 971, de 2009, arts. 112, 117, III, 142, III e 191; IN RFB nº 1.396, de 2013, art. 22. SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 77/2014 (DOU de 04 de abril de 2014, nº 65, Seção 1, pag. 82) ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: PLANO DE SAÚDE DISPONIBILIZADO A TODOS EMPREGADOS E DIRIGENTES. EXCLUSÃO DA BASE DE CÁLCULO. O valor relativo a plano de saúde pago por empresa a cooperativa médica não integra o salário de contribuição, desde que a empresa disponibilize o referido plano à totalidade dos seus empregados e dirigentes, ainda que alguns deles, por motivos particulares, manifestem por escrito que não pretendem participar do plano. GA/06/2014 8

9 1.8 CONSULTA A RECEITA FEDERAL DO BRASIL A IN RFB nº 1.464, de (DOU de ), estabelece que as soluções em processos de consulta que versem sobre classificação fiscal de mercadorias serão fundamentadas nas Regras Gerais para a Interpretação do Sistema Harmonizado (RGI/SH) da Convenção Internacional sobre o Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, nas Regras Gerais Complementares do Mercosul (RGC), na Regra Geral Complementar da TIPI (RGC/TIPI), nos pareceres de classificação do Comitê do Sistema Harmonizado da Organização Mundial das Aduanas (OMA) e nos ditames do Mercosul, e, subsidiariamente, nas Notas Explicativas do Sistema Harmonizado (NESH). A consulta poderá ser formulada por: I - Sujeito passivo de obrigação tributária principal ou acessória; II - Órgão da administração pública; ou III - Entidade representativa de categoria econômica ou profissional. A consulta apresentada por pessoa jurídica será formulada pelo seu estabelecimento matriz. Não será admitida a apresentação de consulta formulada por mais de um consulente em um único processo. A consulta deverá ser formulada por escrito, conforme o formulário próprio disponível no Sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço < apresentado nos termos do disposto na Instrução Normativa RFB nº 1.412, de 22 de novembro de 2013, dirigida à Coordenação-Geral de Administração Aduaneira (Coana). Na apresentação da consulta deverão ser atendidos os seguintes requisitos formais: I - Com relação à identificação do consulente, informar: a) no caso de pessoa jurídica ou equiparada: razão social, nome fantasia, endereço, endereço eletrônico ( ou Caixa Postal Eletrônica), cópias do ato constitutivo e de sua última alteração, autenticadas ou acompanhadas dos originais, número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) ou ramo de atividade, além de telefone e endereço eletrônico de pessoa apta a responder perguntas de ordem técnica sobre a mercadoria sob consulta; b) no caso de pessoa física: nome, endereço, telefone, endereço eletrônico ( ou Caixa Postal Eletrônica), atividade profissional e número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF); c) identificação do representante legal ou procurador, mediante cópia de documento que contenha foto e assinatura, autenticada em cartório ou por servidor da RFB à vista da via original, acompanhada da respectiva procuração; e GA/06/2014 9

10 II - Com relação à consulta formulada por sujeito passivo, apresentar declaração de que: a) não se encontra sob procedimento fiscal iniciado ou já instaurado para apurar fatos que se relacionem com a mercadoria objeto da consulta; b) não está intimado a cumprir obrigação tributária principal ou acessória, relacionada de qualquer forma à mercadoria sob consulta; e c) a mercadoria sob consulta não foi objeto de decisão anterior, ainda não modificada, proferida em consulta ou litígio em que foi parte o consulente; e III - Prévia adesão ao Domicílio Tributário Eletrônico (DTE), nos termos da Instrução Normativa SRF nº 664, de 21 de julho de º A declaração prevista no inciso II: I - No caso de consulta formulada por pessoa jurídica, deverá ser apresentada pelo seu estabelecimento matriz e abrange todos os estabelecimentos; II - Será exigida na apresentação de consulta formulada por: a) entidade representativa de categoria econômica ou profissional, salvo se formulada em nome dos associados ou filiados; e b) órgão da administração pública, salvo se versar sobre situação em que este não figure como sujeito passivo. A consulta deverá conter a indicação das situações a que será aplicada a classificação fiscal da mercadoria. Na hipótese de consulta que verse sobre situação determinada ainda não ocorrida, o consulente deverá demonstrar a sua vinculação com a mercadoria objeto da consulta, bem como a efetiva possibilidade de ocorrência da situação com ela relacionada. Os trechos necessários à correta caracterização da mercadoria, constantes de catálogos técnicos, bulas e literaturas técnicas, quando expressos em língua estrangeira, deverão ser acompanhados de tradução para o idioma nacional. O consulente poderá ser intimado a apresentar amostra do produto ou outras informações e elementos que se fizerem necessários à apreciação da consulta. A Coana pode alterar ou reformar, de ofício, Solução de Consulta proferida em processo de consulta sobre classificação fiscal de mercadorias. A Coana pode anular a decisão prolatada, nos casos em que ficar comprovada a utilização de recursos tendentes a ludibriar a sua apreciação, tais como a apresentação de documentos inválidos ou falsos, a prestação de informações incorretas, a entrega de laudos técnicos falsificados, e outros que possam induzir qualquer servidor da administração pública a conclusões inexatas. GA/06/

11 A consulta eficaz resultará em Solução de Consulta e a consulta ineficaz, em Despacho Decisório que declarará a sua ineficácia. A Solução de Consulta, a partir da data de sua publicação, tem efeito vinculante no âmbito da RFB e respalda qualquer sujeito passivo que a aplicar, independentemente de ser o consulente, sem prejuízo de que a autoridade fiscal, em procedimento de fiscalização, verifique seu efetivo enquadramento. A consulta eficaz, formulada antes do prazo legal para recolhimento de tributo, impede a aplicação de multa de mora e de juros de mora, relativamente à mercadoria consultada, a partir da data de sua protocolização até o 30º (trigésimo) dia seguinte ao da ciência, pelo consulente, da Solução de Consulta. Quando a solução da consulta implicar pagamento, este deverá ser efetuado no prazo referido acima, ou no prazo normal de recolhimento do tributo, o que for mais favorável ao consulente. A consulta não suspende o prazo para recolhimento de tributo, antes ou depois de sua apresentação, nem para entrega de declarações ou cumprimento de outras obrigações acessórias. Ressalvado o disposto no art. 17, nenhum procedimento fiscal será instaurado contra o sujeito passivo relativamente à mercadoria consultada, a partir da apresentação da consulta até o 30º (trigésimo) dia subsequente à data da ciência da Solução de Consulta. Havendo divergência de conclusões entre Soluções de Consultas relativas à mesma mercadoria caberá recurso especial, sem efeito suspensivo, para a Coana. O recurso pode ser interposto pelo destinatário da solução divergente, no prazo de 30 (trinta) dias contado da ciência da solução que gerou a divergência, cabendo-lhe comprovar a existência das soluções divergentes sobre a mesma mercadoria, mediante a juntada das ementas dessas soluções publicadas. GA/06/

12 2.1 TRABALHISTA FGTS esocial ASSUNTOS TRABALHISTAS / PREVIDENCIÁRIOS 2 A Circular nº 642 Caixa, de (DOU de ), aprova o leiaute que consta no Manual de Orientações do esocial, versão 1.1, referente aos eventos aplicáveis ao FGTS. Os arquivos contendo os eventos decorrentes das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas, deverão ser transmitidos em meio eletrônico pelo empregador, por outros obrigados a eles equiparados ou por seu representante legal, observados os seguintes prazos: A transmissão dos eventos iniciais e tabelas deverá ocorrer: a) até para produtor rural pessoa física e segurado especial; b) até para as empresas tributadas pelo Lucro Real; c) até para as empresas tributadas pelo Lucro Presumido, Entidades Imunes e Isentas e optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, Micro Empreendedor Individual (MEI), contribuinte individual equiparado à empresa e outros equiparados a empresa ou a empregador; e d) até para os órgãos da administração direta da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, bem como suas autarquias e fundações. A transmissão dos eventos não periódicos passa a ocorrer, a partir da inclusão dos eventos iniciais no esocial, quando do seu fato gerador. A transmissão dos eventos mensais de folha de pagamento e encargos trabalhistas deverá ocorrer: a) a partir da competência maio de 2014 para os relacionados na alínea "a" do subitem 2.1; b) a partir da competência julho de 2014 para os obrigados relacionados na alínea "b" do subitem 2.1; c) a partir da competência novembro de 2014 para os obrigados relacionados na alínea "c" do subitem 2.1; e d) a partir da competência janeiro de 2015 para os obrigados relacionados na alínea "d" do subitem 2.1. A transmissão das informações por meio deste novo leiaute substituirá a prestação das informações ao FGTS por meio do Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social - SEFIP, a partir das seguintes competências: a) a partir de maio de 2014, para os obrigados relacionados na alínea "a" do subitem 2.1; b) a partir de novembro de 2014, para os obrigados relacionados na alínea "b" do subitem 2.1; e GA/06/

13 c) a partir de janeiro de 2015, para os obrigados relacionados na alínea "c" e "d" do subitem 2.1. As informações referentes ao FGTS transmitidas pelos eventos decorrentes das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas, serão utilizadas pela CAIXA para consolidar os dados cadastrais e financeiros das empresas e dos trabalhadores, no uso de suas atribuições legais. As informações por meio deste novo leiaute deverão ser transmitidas até o dia 7 (sete) do mês seguinte ao que se referem. Antecipa-se o vencimento para o dia útil imediatamente anterior quando não houver expediente bancário no dia 7 (sete). 2.2 TRABALHISTA NOVO PISO SALARIAL ESTADO RIO DE JANEIRO Através da Lei nº 6.702, de 11 de março de 2014 (DO-RJ de ), foi revogada a Lei nº de 08/03/2013, e estabelecido que no Estado do Rio de Janeiro, o piso salarial dos empregados, integrantes das categorias profissionais abaixo enunciadas, que não o tenham definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho que o fixe a maior, será de: I - R$ 831,82 (oitocentos e trinta e um reais e oitenta e dois centavos) - Para os trabalhadores agropecuários e florestais; II - R$ 874,75 (oitocentos e setenta e quatro reais e setenta e cinco centavos) - Para empregados domésticos; serventes; trabalhadores de serviços de conservação; manutenção; empresas comerciais; industriais; áreas verdes e logradouros públicos, não especializados; contínuo e mensageiro; auxiliar de serviços gerais e de escritório; auxiliares de garçom, barboy, lavadores e guardadores de carro, cuidadores de idosos e trabalhadores de pet shops; III - R$ 906,98 (novecentos e seis reais e noventa e oito centavos) - Para classificadores de correspondências e carteiros; trabalhadores em serviços administrativos; cozinheiros; operadores de caixa, inclusive de supermercados; lavadeiras e tintureiros; barbeiros; cabeleireiros; manicures e pedicures; operadores de máquinas e implementos de agricultura, pecuária e exploração florestal; trabalhadores de tratamento de madeira, de fabricação de papel e papelão; fiandeiros; tecelões e tingidores; trabalhadores de curtimento; trabalhadores de preparação de alimentos e bebidas; trabalhadores de costura e estofadores; trabalhadores de fabricação de calçados e artefatos de couro; vidreiros e ceramistas; confeccionadores de produtos de papel e papelão; dedetizadores; pescadores; criadores de rãs; vendedores; trabalhadores dos serviços de higiene e saúde; trabalhadores de serviços de proteção e segurança; trabalhadores de serviços de turismo e hospedagem; motoboys, esteticistas, maquiadores, depiladores, trabalhadores em loterias e vendedores e comerciários; GA/06/

14 IV - R$ 939,18 (novecentos e trinta e nove reais e dezoito centavos) - Para trabalhadores da construção civil; despachantes; fiscais; cobradores de transporte coletivo (exceto cobradores de transporte ferroviário); trabalhadores de minas e pedreiras; sondadores; pintores; cortadores; polidores e gravadores de pedras; pedreiros; trabalhadores de fabricação de produtos de borracha e plástico; cabineiros de elevador e garçons; V - R$ 971,46 (novecentos e setenta e um reais e quarenta e seis centavos) - Para administradores; capatazes de explorações agropecuárias, florestais; trabalhadores de usinagem de metais; encanadores; soldadores; chapeadores; caldeireiros; montadores de estruturas metálicas; trabalhadores de artes gráficas; condutores de veículos de transportes; trabalhadores de confecção de instrumentos musicais, produtos de vime e similares; trabalhadores de derivados de minerais não metálicos; trabalhadores de movimentação e manipulação de mercadorias e materiais; operadores de máquinas da construção civil e mineração; telegrafistas; barman; porteiros, porteiros noturnos e zeladores de edifícios e condomínios; trabalhadores em podologia; atendentes de consultório, clínica médica e serviço hospitalar; VI - R$ 1.000,89 (um mil reais e oitenta e nove centavos) - Para trabalhadores de serviços de contabilidade e caixas; operadores de máquinas de processamento automático de dados; secretários; datilógrafos e estenógrafos; chefes de serviços de transportes e comunicações; telefonistas e operadores de telefone e de telemarketing; teleatendentes; teleoperadores nível 1 a 10; operadores de call center; atendentes de cadastro; representantes de serviços empresariais; agentes de marketing; agentes de cobrança; agentes de venda; atendentes de call center; auxiliares técnicos de telecom nível 1 a 3; operadores de suporte CNS; representantes de serviços 103; atendentes de retenção; operadores de atendimento nível 1 a 3; representantes de serviços; assistentes de serviços nível 1 a 3; telemarketing ativos e receptivos; trabalhadores da rede de energia e telecomunicações; supervisores de compras e de vendas; compradores; agentes técnicos de venda e representantes comerciais; mordomos e governantas; trabalhadores de serventia e comissários (nos serviços de transporte de passageiros); agentes de mestria; mestre; contramestres; supervisor de produção e manutenção industrial; trabalhadores metalúrgicos e siderúrgicos; operadores de instalações de processamento químico; trabalhadores de tratamentos de fumo e de fabricação de charutos e cigarros; operadores de estação de rádio, televisão e de equipamentos de sonorização e de projeção cinematográfica; operadores de máquinas fixas e de equipamentos similares; sommeliers e maitres de hotel; ajustadores mecânicos; montadores e mecânicos de máquinas, veículos e instrumentos de precisão; eletricistas; eletrônicos; joalheiros e ourives; marceneiros e operadores de máquinas de lavrar madeira; supervisores de produção e manutenção industrial; frentistas e lubrificadores; bombeiros civis nível básico, combatente direto ou não do fogo; técnicos de administração; técnicos de elevadores; técnicos estatísticos; terapeutas holísticos; técnicos de imobilização ortopédica; agentes de transporte e trânsito; guardiões de piscina; práticos de farmácia; auxiliares de enfermagem, auxiliares ou assistentes de biblioteca e empregados em empresas prestadoras de serviços de brigada de incêndio (nível básico); GA/06/

15 VII - R$ 1.177,01 (um mil, cento e setenta e sete reais e um centavo) - Para trabalhadores de serviço de contabilidade de nível técnico; técnicos em enfermagem; trabalhadores de nível técnico devidamente registrados nos conselhos de suas áreas; técnicos de transações imobiliárias; técnicos em secretariado; técnicos em farmácia; técnicos em radiologia; técnicos em laboratório; bombeiro civil líder, formado como técnico em prevenção e combate a incêndio, em nível de ensino médio; técnicos em higiene dental, técnicos de biblioteca e empregados em empresas prestadoras de serviços de brigada de incêndio (nível médio); VIII - R$ 1.625,94 (um mil, seiscentos e vinte e cinco reais e noventa e quatro centavos) - Para os professores de Ensino Fundamental (1 ao 5 ano), com regime de 40 (quarenta) horas semanais e técnicos de eletrônica e telecomunicações; técnicos em mecatrônica; tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS; secretário executivo; técnicos de segurança do trabalho e taxistas profissionais reconhecidos pela Lei Federal nº de 26/08/2011, bem como, aqueles que se encontrem em contrato celebrado com empresas de locação de veículos, excetuando-se os permissionários autônomos que possuem motorista auxiliar; IX - R$ 2.231,86 (dois mil, duzentos e trinta e um reais e oitenta e seis centavos) - Para administradores de empresas; arquivistas de nível superior; advogados; contadores; psicólogos; fonoaudiólogos; fisioterapeutas; terapeutas ocupacionais; arquitetos; engenheiros; estatísticos; profissionais de educação física; assistentes sociais; biólogos; nutricionistas; biomédicos; bibliotecários de nível superior; farmacêuticos; enfermeiros; bombeiro civil mestre, formado em engenharia com especialização em prevenção e combate a incêndio, turismólogo, secretários executivos bilíngües e empregados em empresas prestadoras de serviços de brigada de incêndio (nível superior); O disposto no inciso VI deste artigo aplica-se a telefonistas e operadores de telefone e de telemarketing; teleoperadores nível 1 a 10; operadores de call center; atendentes de cadastro; representantes de serviços empresariais; agentes de marketing; agentes de cobrança; agentes de venda; atendentes de call center; auxiliares técnicos de telecom nível 1 a 3; operadores de suporte CNS; representantes de serviços 103; atendentes de retenção; operadores de atendimento nível 1 a 3; representantes de serviços; assistentes de serviços nível 1 a 3; telemarketing ativos e receptivos, cuja jornada de trabalho seja de 06 (seis) horas diárias ou 180 (cento e oitenta) horas mensais. Ficam excetuados dos efeitos desta lei os empregados que tem piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo e os excluídos pelo inciso II do 1 do art. 1 da Lei Complementar nº 103, de 14 de julho de GA/06/

16 2.3 TRABALHISTA TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS PORTARIA 375 MTE, DE (DOU de ) Este Ato revoga a Portaria MTE, de , para determinar, dentre outras normas, que independentemente de inspeção prévia e considerando a regularidade das condições de trabalho, o Superintendente Regional do Trabalho e Emprego poderá autorizar o trabalho em domingos e feriados, analisando a documentação apresentada e os dados do SFIP Sistema Federal de Inspeção do Trabalho, da RAIS e do CAGED. Esta norma não se aplica as atividades que tem como rotina os trabalhos aos domingos e feriados, como: Hospitais, hotéis e o comércio. 2.4 TRABALHISTA ACIDENTE DE TRABALHO COMUNICAÇÃO A Portaria 589 MTE, de (DOU de ), estabelece medidas a serem adotadas pelas empresas em relação à notificação de doenças e acidentes do trabalho. Todo acidente fatal relacionado ao trabalho, inclusive as doenças do trabalho que resultem morte, deve ser comunicado à unidade do Ministério do Trabalho e Emprego mais próxima à ocorrência no prazo de até vinte e quatro horas após a constatação do óbito, além de informado no mesmo prazo por mensagem eletrônica ao Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho, da Secretaria de Inspeção do Trabalho, no endereço dsst.sit@mte.gov.br contendo as informações listadas em anexo a esta norma. A comunicação acima, não suprime a obrigação do empregador de notificar todos os acidentes do trabalho e doenças relacionadas ao trabalho, com ou sem afastamento, comprovadas ou objeto de suspeita, mediante a emissão de Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT apresentada ao órgão competente do Ministério da Previdência Social. O Ministério do Trabalho e Emprego apresentará periodicamente ao Comitê Executivo criado pelo Decreto nº 7.602, de 7 de novembro de 2011, a relação de agravos que caracterizam doenças relacionadas ao trabalho, a ser publicada no dia 28 de abril seguinte, dia mundial de segurança e saúde no trabalho. 2.5 TRABALHISTA SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO A Portaria 590 MTE, de (DO-U de ), altera a redação dos itens 4.4 e da Norma Regulamentadora n.º 04 (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT), aprovada pela Portaria 3.214, de 8 de junho de 1978, que passam a vigorar com a seguinte redação: 4.4 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho devem ser compostos por Médico do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Técnico de Segurança do Trabalho, Enfermeiro do Trabalho e Auxiliar ou Técnico em Enfermagem do Trabalho, obedecido o Quadro II desta NR. GA/06/

17 4.4.1 Os profissionais integrantes do SESMT devem possuir formação e registro profissional em conformidade com o disposto na regulamentação da profissão e nos instrumentos normativos emitidos pelo respectivo Conselho Profissional, quando existente. (NR) Inserir o subitem na Norma Regulamentadora n.º 04 (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT), aprovada pela Portaria n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, com a seguinte redação: Relativamente ao médico do trabalho, para cumprimento das atividades dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho em tempo integral, a empresa poderá contratar mais de um profissional, desde que cada um dedique, no mínimo, 3 (três) horas de trabalho, sendo necessário que o somatório das horas diárias trabalhadas por todos seja de, no mínimo, 6 (seis) horas. 2.6 PREVIDÊNCIA CAT PREENCHIMENTO O CAT Comunicação de Acidente do Trabalho, deverá ser comunicado pela empresa o acidente do trabalho à Previdência Social até o 1º dia útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato, à autoridade competente. A multa pela falta de comunicação ou pela entrega em atraso varia entre o limite mínimo e o limite máximo do salário de contribuição, sucessivamente aumentada nas reincidências, aplicada e cobrada pela Previdência Social. O CAT poderá ser registrada em uma das APS Agência de Previdência Social ou pela internet, no sítio Para cadastrar o CAT pela internet, a empresa deverá acessar a página do Ministério da Previdência Social e fazer download da aplicação CAT. 2.7 PREVIDÊNCIA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE RECEITA ATO DECLARATORIO INTERPRETATIVO RFB Nº 02, DE (DOU, de ) Este Ato definiu que a apuração da base de cálculo da Contribuição Previdenciária sobre a receita bruta, conforme o art. 7º e 8º da lei /2011, no caso de contrato de fornecimento de bens a preço predeterminado, com prazo de produção superior a um ano, será de acordo com o art. 407 do RIR/99, que dispõe que a receita será reconhecida de acordo com o percentual de execução ou do fornecimento em cada período de apuração. GA/06/

18 RIO DE JANEIRO ASSUNTOS ESTADUAIS / MUNICIPAIS ESTADUAIS ALTERAÇÕES DE OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS RESOLUÇÃO SEFAZ Nº 720, DE 04 DE FEVEREIRO DE 2014 (DOE-RJ de ) Este ato, vigente desde , consolidou a legislação tributária estadual, revogando diversas Resoluções anteriores e promovendo algumas alterações, que abaixo relatamos: Independente do estabelecimento contribuinte do ICMS não estar enquadrado nas condições de obrigação da emissão de NF-e Nota Fiscal Eletrônica. Desde , de acordo com o disposto na Resolução SEFAZ nº 720/2014, Parte II, Anexo VIII, artigo 4º, a SEFAZ do RJ, não concede autorização para emissão de nota fiscal modelo 1 ou 1ª e Nota Fiscal de Produtor Rural Modelo 4, para emissão pelo SEPD Sistema Eletrônico de Processamento de Dados, devendo a empresa optar pela emissão na Nota fiscal eletrônica ou manter emissão de forma manual. As empresas que não estão obrigadas a emissão da NF-e e possuem autorização para o uso do SEPD, poderá manter o uso até o início da obrigatoriedade, conforme a Tabela 4, do Anexo II da Parte II, da Resolução SEFAZ nº 720/2014, que diz: REGIME DE TRIBUTAÇÃO PRAZO Contribuintes que apuram o ICMS por confronto entre 1.º de agosto de débitos e créditos 2014 Contribuintes optantes por: - Simples Nacional com receita bruta anual auferida no anobase 2013 superior a R$ ,00 (cento e vinte mil reais); e 1.º de outubro de - demais regimes de apuração distintos do regime de 2014 confronto entre débitos e créditos, independentemente da receita bruta anual auferida em 2013, inclusive os previstos no Livro V do RICMS/00. Todos os contribuintes, independentemente do regime de 1.º de janeiro de tributação, inclusive os em início de atividade, salvo as 2015 hipóteses previstas no art. 3.º deste Anexo. Nota Fiscal Eletrônica NF-e (Parte II, do Anexo II, capitulo III), a partir de os destinatários que receberem notas fiscais com valores superiores a R$ ,00, deverão informar através do aplicativo Manifestação do Destinatário, baixado gratuitamente no link: ou mediante atualização do programa utilizado pela empresa, o acesso deverá ser realizado pelo certificado digital, no qual declarar se: GA/06/

19 Confirmação da Operação, assim entendida como a manifestação do destinatário confirmando que a operação descrita na NF-e ocorreu exatamente como informando no documento; Operação não Realizada, assim entendida como a manifestação do destinatário reconhecendo sua participação na operação descrita na NF-e, mas declarando que a operação não ocorreu ou não se efetivou como informado no documento; Desconhecimento da Operação, assim entendido como a manifestação do destinatário declarando que a operação descrita na NF-e não foi por ele solicitada. Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais MDF-e (Parte II, do anexo IV, Capitulo I), Além das empresas de transportes de cargas rodoviárias que emitem CT-e, desde ficam obrigados a emissão do MDF-e, os contribuintes emitentes de NF-e, no transporte interestadual de bens ou mercadorias acobertadas por mais de uma NF-e, realizado em veículos próprios ou arrendados, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas. Será considerado documento inidôneo, o documento que for emitido ou recebido em desacordo com este Anexo, conforme Artigo 24 o Livro VI do RICMS/00. Não haverá credenciamento específico para a emissão do MDF-e, estando aptos a emiti-lo os contribuintes previamente credenciados para emissão do CT-e ou da NF-e. Em relação a empresa optantes do SIMPLES NACIONAL a obrigatoriedade inicia-se em 1/10/2014. Escrituração Fiscal Digital EFD ICMS/IPI (Parte II, Anexo VII, Capitulo I), exceto os contribuintes inscritos no SIMPLES NACIONAL e os estabelecimentos com inscrição facultativa estão dispensadas da entrega mensal, até o ultimo dia útil da quinzena subseqüente ao mês de apuração, da EFD ICMS/IPI a partir de 01/2014. Excepcionalmente, os estabelecimentos que iniciarem a obrigatoriedade a partir de 01/2014, poderão entregar os arquivos de janeiro a junho de 2014, até o dia 15/07/2014, e a Unidade Auxiliar Escritório Administrativo, com inscrição estadual, deverá entregar em 15/07/2014 os arquivos de abril a junho/2014. A EFD-ICMS/IPI substitui a escrituração dos livros Registro de Entradas, Registro de Saídas, Registro de Inventário, Registro de Apuração do ICMS (RAICMS), documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (CIAP) e Registro de Controle da Produção e do Estoque (RCPE), sendo este último, obrigatório somente após O contribuinte poderá retificar a EFD ICMS/IPI, através de arquivo substituto, até o último dia do terceiro mês subsequente ao encerramento do mês da apuração, independentemente de autorização da administração tributária. Após este prazo, caso não esteja em divida ativa ou sob ação fiscal, a retificação somente poderá ocorrer à pedido por escrito do contribuinte mediante autorização da SEFAZ, com validade de 60 dias, nos casos em que houver prova inequívoca da ocorrência de erro de fato no preenchimento da escrituração, quando evidenciada a impossibilidade ou a inconveniência de saneá-la por meio de lançamentos corretivos. GA/06/

20 A falta de apresentação da EFD ICMS/IPI ou sua entrega após o prazo estabelecido, bem como a indicação de dados incorretos ou omissão de informações, sujeitará o contribuinte às penalidades previstas nos incisos I e II do Artigo 62-B da Lei nº 2.657/96. MFD Memória da Fita Detalhe - Desde os contribuintes do ICMS que utilizam ECF Emissor de Cupom Fiscal, estão dispensados da transmissão do arquivo do MFD, desde que estejam obrigados ou credenciados espontaneamente ao uso da EFD Escrituração Fiscal Digital do ICMS/IPI. Esta dispensa de transmissão de arquivo à SEFAZ/RJ, não exime o contribuinte da obrigação de gerar mensalmente até o dia 10 do mês, em mídia não regravável, informações dos documentos emitidos pelo ECF no mês imediatamente anterior (Inciso V do Art. 33 do Livro VIII do RICMS-RJ). Diante disso, considerando que apenas os contribuintes do SIMPLES NACIONAL estão dispensados do credenciamento obrigatório da EFD-ICMS/IPI a partir de , esta obrigatoriedade somente se aplica este tipo de contribuinte. (Parte II Anexo V Art. 14 e 15) SINTEGRA A partir de os contribuintes do ICMS que utilize a EFD Escrituração Fiscal Digital ICMS-IPI, por obrigação ou opção, e as empresas optantes do SIMPLES NACIONAL, estarão dispensadas da entrega do arquivo do SINTEGRA. A obrigatoriedade do SINTEGRA estava ligada aos contribuintes que eram usuários de emissão de documentos fiscais e/ou escrituração de livros fiscais, através do credenciado do SEPD Sistema Eletrônico de Processamento de Dados. GUIA DE INFORMACÃO E APURAÇÃO DO ICMS GIA/ICMS (Parte II, do Anexo IX), estão dispensadas da entrega da GIA-ICMS até o mês de referencia junho/2014, os estabelecimentos que realizarem exclusivamente operação com livro, revista ou periódico, imune ao ICMS. A partir de julho/2014 ficam obrigados ao envio da GIA-ICMS, ou de outro documento que venha a substituí-la, mesmo que não tenham sido realizadas operações de circulação de mercadoria no período de apuração, inclusive no caso de o contribuinte encontrar-se com suas atividades paralisadas temporariamente. EQUIPAMENTO ELETRÔNICO NÃO INTEGRADO AO ECF (Parte II, do anexo V, Capitulo III), fica permitido ao estabelecimento que exerça exclusivamente a atividade enquadrada no código da CNAE (Restaurantes e Outros Estabelecimentos de Serviços de Alimentação e Bebidas) o uso de equipamento eletrônico não integrado ao ECF, do tipo POS (Point of Sale) e similares, para pagamento efetuado com cartão de crédito e débito ou similar, desde que: O equipamento esteja autorizado para o estabelecimento e ser de seu uso exclusivo; Conste no comprovante de pagamento emitido pelo equipamento: - nome, endereço e CNPJ do estabelecimento; - a expressão: "EXIJA O DOCUMENTO FISCAL REFERENTE A ESTE COMPROVANTE"; GA/06/

21 - o contribuinte registre no Cupom Fiscal referente à operação realizada a forma ou o meio de pagamento utilizado pelo adquirente, devendo, para tanto, estar cadastrado no ECF meio de pagamento específico para cada marca/bandeira de cartão de crédito e débito ou similar. Sem prejuízo das aplicações das penalidades fiscais, a constatação, em ação fiscal, de falta de emissão de Cupom Fiscal ou a omissão de receita referente a vendas realizadas com cartões de crédito e débito, sujeita o contribuinte, por proposta do titular da repartição fiscal de sua vinculação, a enquadramento no Sistema Especial de Controle, Fiscalização e Pagamento do Imposto, previsto no Artigo 76 da Lei nº 2.657/96 e na Resolução SEF nº 2.603/ ESTADUAIS DEFESA DO CONSUMIDOR VENDA INTERNET A Lei nº 6.718, de (DO-RJ de ), estabelece que as empresas privadas sediadas no Estado do Rio de Janeiro e que comercializem bens e serviços em sítio próprio na internet, ficam obrigadas a exibir dispositivos de direcionamento automático para a página oficial do PROCON-RJ, em seus respectivos sítios. Os dispositivos de redirecionamento automático ou "links" deverão ser configurados no mesmo alinhamento vertical ou horizontal dos principais anúncios ou tópicos de bens e serviços comercializados pela empresa, na mesma proporção gráfica utilizada na divulgação e venda de produtos. O descumprimento desta Lei sujeitará o infrator às multas previstas na Lei Federal nº de 11 de setembro de 1990, na forma disciplinada pela Lei Estadual nº de 25 de julho de ESTADUAIS DUB-ICMS PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE ENTREGA RESOLUÇÃO SEFAZ Nº 731, DE (DO-RJ, de ) Este Ato prorroga o prazo de entrega do DUB-ICMS referente ao 2º semestre de 2013, para até ESTADUAIS CRÉDITO ICMS APROVEITAMENTO SÚMULA 509 STJ A Primeira Seção do STJ Superior Tribunal de Justiça, na sessão ordinária de , aprovou o seguinte enunciado da Súmula em referência: SÚMULA 509 STJ É lícito ao comerciante de boa-fé aproveitar os créditos de ICMS decorrentes de nota fiscal posteriormente declarada inidônea, quando demonstrada a veracidade da compra e venda. GA/06/

22 3.5 ESTADUAIS TRANSPORTE DE MERCADORIAS PRÓPRIO E POR AUTÔNOMO Atualmente os serviços de transporte rodoviário de mercadorias interestadual estão sujeitos a emissão do CT-E Conhecimento de Transporte Eletrônico, em substituição ao Conhecimento de Transporte, pelas empresas de transportadora. Em relação ao transporte interestadual de mercadoria realizado pela própria empresa ou através da contratação de autônomos, a empresa contratante esta dispensada da emissão do CT-e, sendo a mercadoria transportada acompanhada pela NF-e Nota Fiscal Eletrônica de venda. Mas se a saída de transporte conter mais de um destino e com mais de uma NF-e, será necessária a emissão do MDF-e Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais, obrigatório para empresa em geral desde 03/02/2014 e para as empresas do SIMPLES NACIONAL a partir de 01/10/2014. O MDF-e é um documento digital, que devera transmitido a SEAF através da certificação digital, e deverá gerar o DAMDFE Documento Auxiliar do MDF-e, que servira para acompanhar o transporte da mercadoria. 3.6 ESTADUAIS COMPRAS COM CARTÃO DE CRÉDITO OU DÉBITO LEI Nº 6.755, DE (DO-RJ, de ) Este Ato determina que os estabelecimentos comerciais do Estado do Rio de Janeiro, não poderão estipular valor mínimo para compras e consumo com cartão de crédito ou débito, sob pena de aplicação de multa pelo descumprimento, de acordo com os artigos 56, 57 a 60 da Lei nº 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor). 3.7 ESTADUAIS PARCELAMENTO DE DÉBITOS DE ICMS DECRETO Nº , DE (DO-RJ ) Este Ato concede parcelamento de débitos de ICMS vencidos até 31/12/2013, inscritos ou não na Dívida Ativa do Estado do RJ, já incluso em parcelamentos em andamento ou não, com redução de multas e demais acréscimos legais, com a possibilidade de compensação de saldo credor de ICMS em até 50% do saldo consolidado dos débitos após a redução das multas e dos acréscimos legais. Segue abaixo os principais pontos: Pagamento a vista com redução de multa de até 75% de multa e 60% sobre os demais acréscimos legais ou Parcelamento em até 120 meses, com redução de 50% e 40% respectivamente; GA/06/

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