Reunião do Conselho Deliberativo
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- Pedro Lucas Barroso de Caminha
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1 Ensino 41 Reunião do Conselho Deliberativo CBO decide utilizar vagas ociosas e homologa credenciamento de 13 programas de especialização e aumento do número de alunos em outros cinco O CBO homologou o credenciamento de 13 cursos de especialização em oftalmologia e o aumento do número de vagas em outros cinco cursos que já são credenciados pela entidade. Esta decisão foi tomada em 19 de fevereiro, na reunião do Conselho Deliberativo do CBO, realizada durante o 34º SIMASP. A partir da data da homologação, os eventuais interessados têm prazo de 60 dias para solicitar à Comissão de Ensino do CBO a revisão das decisões tomadas. Os cursos de especialização em Oftalmologia cujo credenciamento foi homologado pelo Conselho Deliberativo em 19 de fevereiro são: 1) Universidade Federal do Ceará (Fortaleza - CE) - duas vagas; 2) FUNCIPE - Fundação de Ciência e Pesquisa Maria Ione Xerez Vasconcelos/Oftalmoclínica (Fortaleza - CE) - duas vagas; 3) IPSEMG - Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Belo Horizonte - MG) - duas vagas; 4) Universidade Federal de Uberlândia (MG) - duas vagas; 5) Instituto de Olhos do Recife (PE) - duas vagas; 6) Hospital Santa Luzia (Recife - PE) - duas vagas; 7) Serviço Oftalmológico de Pernambuco (Recife - PE) - uma vaga; 8) Santa Casa de Curitiba (PR) - duas vagas; 9) Hospital de Olhos de Blumenau (SC) - uma vaga; 10) Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem (Joinville - SC) - duas vagas; 11) Hospital Governador Celso Ramos (Florianópolis - SC) - três vagas; 12) Hospital de Olhos de Sergipe (Aracaju - SE) - uma vaga; 13) Instituto Suel Abujamra (São Paulo - SP) - duas vagas. Os cursos credenciados que tiveram aumento de vagas homologado foram 1) Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública da Fundação para o Desenvolvimento da Ciência - IBOPC - Instituto Brasileiro de Oftalmologia e Prevenção da Cegueira (Salvador - BA) - mais uma vaga; 2) Universidade Federal de Goiás (GO) - mais duas vagas; 3) Universidade Federal do Rio
2 42 Ensino Grande do Sul (RS) - mais uma vaga; 4) Hospital Oftalmológico de Sorocaba (SP) - mais duas vagas; 5) Universidade de São Paulo (SP) - mais duas vagas. Processo O processo teve início há aproximadamente três anos, quando a Comissão de Ensino do CBO, em levantamento baseado em sucessivas edições da Prova Nacional de Oftalmologia, constatou que existiam vagas ociosas em vários cursos de especialização credenciados pela entidade. Ao mesmo tempo, várias instituições de ensino requeriam credenciamento junto ao CBO e cursos credenciados reivindicavam aumento do número de suas respectivas vagas. De acordo com o presidente do CBO, Paulo Augusto de Arruda Mello, a diretoria do CBO e a Comissão de Ensino da entidade estabeleceram critérios rígidos para que as vagas existentes fossem aproveitadas. Tais critérios levavam em conta a qualidade dos cursos que reivindicavam credenciamento ou aumento do número de alunos e a necessidade regionais de médicos oftalmologistas, entre outros. Somente depois de estabelecidos os critérios objetivos que seriam utilizados para o exame dos pedidos, o CBO divulgou a abertura do processo para o preenchimento das vagas ociosas existentes, declarou. A Comissão de Ensino recebeu vários pedidos para credenciamento de novas instituições e para o aumento do número de alunos de várias instituições que já eram credenciadas. Além do exame Somente depois de estabelecidos os critérios objetivos que seriam utilizados para o exame dos pedidos, o CBO divulgou a abertura do processo para o preenchimento das vagas ociosas existentes minucioso de toda a documentação exigida, foram realizadas dezenas de visitas oficiais para exame das condições locais de cada curso solicitante. A palavra chave de todo o processo foi objetividade. Os encarregados de realizarem as vistorias, sempre professores de outras cidades sem qualquer ligação com os cursos que estavam sendo examinados, receberam orientações para evitarem qualquer situação que pudesse ser encarada como proteção ou falta de lisura. Os relatórios, baseados em questões objetivas previamente levantadas, foram debatidos em sucessivas reuniões da Comissão de Ensino e as indicações da Comissão de Ensino foram homologadas por unanimidade pelo Conselho Deliberativo do CBO, numa prova de correção de todo o processo, declarou por sua vez o coordenador da Comissão de Ensino do CBO, Rubens Belfort Junior. A contar da data da homologação, 19 de fevereiro aqueles que eventualmente se sentiram prejudicados com a decisão têm prazo de 60 dias para enviarem recursos e pedidos de revisão do processo para a Comissão de Ensino do CBO, devidamente documentados. Os pedidos serão examinados e discutidos pela comissão e, em caso de modificação dos vereditos, serão submetidos novamente ao Conselho Deliberativo do CBO, em sua próxima reuniãon
3 43 Prova Nacional de Oftalmologia de 2011 Em 27 e 28 de janeiro, 546 candidatos ao Título de Especialista em Oftalmologia submeteram-se às fases teóricas da Prova Nacional de Oftalmologia de 2011: as Provas Teóricas I e II e a Prova Teórico- Prática, todas realizadas em São Paulo, no Centro de Convenções do Shopping Frei Caneca, sob a coordenação e supervisão diretas da Comissão de Ensino e da Diretoria do Conselho Brasileiro de Oftalmologia. Considerada como um dos mais criteriosos processos para a concessão de título de especialista entre as sociedades médicas do Brasil e da América Latina, a Prova Nacional de Oftalmologia tem o objetivo de garantir à sociedade de que o profissional aprovado em todas suas fases detém os conhecimentos teóricos e práticos necessários para enfrentar todos os problemas relacionados com a saúde ocular de seus pacientes. A elaboração, organização e aplicação desta prova envolve meses de trabalho de dezenas de médicos e professores de oftalmologia e de profissionais de outras áreas, além da tomada de providências estritas para garantir a absoluta lisura do processo, a igualdade de condições para a realização da prova entre todos os candidatos e a justiça inquestionável dos resultados. A Prova Nacional de Oftalmologia de 2011 contou com 548 candidatos inscritos, dos quais dois não foram considerados aptos na fase de análise da documentação enviada. Dos 546 candidatos aptos a realizarem a prova, 263 eram alunos dos Programas de Especialização em Oftalmologia credenciados pelo CBO; 112 candidatos eram originários de residências médicas credenciadas pela Comissão Nacional de Residência Médica (CRNM - órgão do Ministério da Educação); 121 candidatos eram médicos que já exercem a especialidade há mais de seis anos, alguns dos quais não passaram por período de aprendizado monitorado e 52 candidatos eram médicos que já haviam prestado a Prova Nacional de Oftalmologia no ano anterior e não obtiveram sucesso. O processo teve início nos meses de
4 44 Ensino outubro e novembro de 2010, quando a Comissão de Ensino do CBO fez a análise dos documentos enviados pelos médicos que realizaram a inscrição para a prova. Em 15 de dezembro de 2010 foi divulgada a lista dos candidatos aptos a participarem das provas teóricas. Em 27 e 29 de janeiro de 2011 foram realizadas as provas teóricas e teórico-prática e, em 29 de janeiro, foi divulgado o gabarito preliminar. A relação e aptos a realizarem a Prova Prática, última fase antes da obtenção do Título de Especialista em Oftalmologia, será publicada após a divulgação do gabarito final, no mês de março. Após 31 de maio será encaminhado aos candidatos declaração de Provação. Esta verdadeira maratona tem início com a elaboração de questões pela comissão técnica composta de profissionais especialmente contratados e posteriormente submetidas à avaliação de professores de oftalmologia de diferentes regiões do País, que trabalham voluntariamente, examinando não só cada uma das perguntas, mas também seu conjunto, para estabelecer o necessário equilíbrio para medir o grau de conhecimento dos candidatos nas áreas básicas da Medicina e em todas as áreas da especialidade. Também esta presente a preocupação de eliminar a possibilidade de questões em cascata, onde o erro (ou acerto) de uma pode levar a respostas automáticas nas seguintes. Em seguida, ocorre a sucessão de providências práticas para a aplicação propriamente dita das várias etapas da prova, com a impressão dos cadernos de questões, preparação do local da prova, planejamento execução das medidas para garantir a lisura de todo o processo, contratação de pessoal de apoio e do local e aplicação e a preparação logística das provas. A Prova Nacional de Oftalmologia é elogiada internacionalmente pelas entidades oftalmológicas como a American Academy of Ophthalmology (AAO), Associação Pan-Americana de Oftalmologia e Conselho Internacional de Oftalmologia, bem como pela Associação Médica Brasileira (AMB) que a toma como referência para outras especialidadesn Professores, coordenadores, mentores de cursos de especialização credenciados e integrantes do CBO presentes na aplicação da prova. Da esquerda para a direita: Richard Yudi Hida, Augusto Paranhos Júnior, Liana Ventura, Nilo Holzchuh (secretário geral do CBO), Paulo Augusto de Arruda Mello (presidente do CBO), Elvira Barbosa Abreu, Carlos Roberto Domingos e Fátima Lutfi (assessora da Comissão de Ensino do CBO) Muitas vezes somos criticados por fazermos uma prova considerada difícil. Nossa intenção não é fazer uma prova difícil nem fácil, mas uma prova que avalie o conhecimento e a habilidade daqueles que vão cuidar da saúde ocular e da saúde visual da população brasileira. O processo foi aprimorado ao longo de décadas e continua se aperfeiçoando a cada ano. E sabemos que este processo todo é fundamental para valorizar cada vez mais o Título de Especialista em Oftalmologia e a própria prática médico-oftalmológica perante a Sociedade. Paulo Augusto de Arruda Mello Presidente do Conselho Brasileiro de Oftalmologia
5 45 Prêmio CBO - Ensino 2011 O Prêmio CBO - Ensino foi instituído pela Comissão de Ensino do CBO em 2009 com o objetivo de reconhecer a capacitação e a dedicação dos docentes dos cursos de especialização credenciados pelo CBO. Os alunos do terceiro ano desses cursos que concordaram em participar da premiação votaram para escolher o Médico Oftalmologista, portador de Título de Especialista emitido pelo CBO/AMB, mais compromissado com o ensino da especialidade de sua instituição. Os escolhidos para receberem o Prêmio CBO Ensino 2010 foram: Amazonas 1. Mauro Guimarães Brandão Filho Instituto de Oftalmologia Oculistas Associados de Manaus Preceptor do Setor de Oculoplástica do Instituto Bahia 2. Paulo Vinícius Carvalho Sena Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública da Fundação para o Desenvolvimento da Ciência Chefe do Departamento de Catarata 3. Eduardo Ferrari Marback Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia Professor Adjunto da UFBA, participa de várias atividades teóricas e práticas da disciplina de Oftalmologia e do Curso de Especialização e Residência de Oftalmologia da Universidade Ceará 4. Evânio Dias Martins Fundação Leiria de Andrade Preceptor do Curso de Especialização em Oftalmologia da Fundação Leiria de Andrade e médico do Departamento de Córnea, Catarata e Refrativa do Hospital de Olhos Leiria de Andrade Distrito Federal 5. Ricardo Castanheira de Carvalho Hospital de Base do Distrito Federal Preceptor de Residência Médica no Hospital e coordenador de seu Módulo de Plástica Ocular desde 1990 Minas Gerais 6. Luís Felipe da Silva Alves Carneiro Clínica de Olhos da Santa Casa de BH - FCM- MG Preceptor da Unidade de Urgência e Ambulatório Geral da Clínica de Olhos Santa Casa Belo Horizonte 7. Aierson de Faria Júnior Instituto de Estudo Pesquisa Centro Oftalmológico de Minas Gerais Preceptor do Curso de Especialização em Oftalmologia e Coordenador da Unidade de Retina do Instituto 8. Firmani Melo Bento de Senne Universidade Federal do Triângulo Mineiro Mestre e Doutor em Ciências Médicas - Área de Oftalmologia, atual preceptor do curso, com atuação nas áreas de catarata, lentes de contato, refratometria e YAG laser Paraná 9. Lisandro Massanori Sakata Universidade Federal do Paraná Professor Voluntário do Setor de Glaucoma da Universidade 10. Otávio Siqueira Bisneto Faculdade Evangélica de Medicina do Paraná Preceptor do Curso de Especialização em Oftalmologia do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba e do Hospital de Olhos do Paraná 11. Fábio Eduardo Eberhardt Alves Hospital de Olhos do Paraná Preceptor do Serviço de Retina do Hospital de Olhos do Paraná Pernambuco 12. Maria Isabel Lynch Gaete Universidade Federal de Pernambuco Coordenadora da Disciplina de Oftalmologia e Chefe do Departamento de Oftalmologia 13. Hellmann Dantas de Olinda Cavalcanti Fundação Altino Ventura Coordenador do Departamento de Glaucoma da Fundação Altino Ventura e Oftalmologista do Departamento de Glaucoma do Hospital de Olhos de Pernambuco Rio de Janeiro 14. Haroldo Vieira de Moraes Universidade Federal do Rio de Janeiro - Fundão Cordenador do Programa de Especialização em Oftalmologia da Universidade 15. André Luis Freire Portes Hospital Geral de Bonsucesso Chefe do Serviço de Oftalmologia do Hospital Federal de Bonsucesso
6 46 Ensino 16. Rodrigo de Pinho Paes Barreto Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro Mestre em Oftalmologisa pela UFRJ e Professor do Setor de Catarata no Hospital dos Servidores 17. Danilo Sant Ana Schuffner Policlínica de Botafogo Coordenador do Departamento de Catarata e Doenças Externas do Hospital do Olho e da Policlínica de Botafogo 18. Ivan Almeida de Resende Hospital Municipal da Lagoa Preceptor de ensino de Oftalmologia Clínica e Cirúrgica do Setor de Catarata da instituição 19. Marcelo Jarczun Kac Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense Assistente do Setor de Glaucoma do Hospital Universitário Antonio Pedro e Mestre em Ciências Médicas pela Universidade Federal Fluminense Rio Grande do Sul 20. Marcelo Maestri Universidade Federal do Rio Grande do Sul Chefe do Setor de Tumores Oculares do Hospital das Clínicas de Porto Alegre e professor efetivo da instituição desde André Moraes Freitas Disciplina de Oftalmologia da Santa Casa de Porto Alegre Preceptor do Departamento de Retina do Serviço de Oftalmologia da Santa Casa de Porto Alegre desde Roberto Freda Hospital Banco de Olhos de Porto Alegre Preceptor de Córnea e Doenças Externas do Curso de Especialização em Oftalmologia e Diretor Clínico do Hospital Banco de Olhos de Porto Alegre 23. Carina Graziottin Colossi Instituto de Oftalmologia Prof. Ivo Corrêa- Meyer Mentora e Chefe do Serviço de Córnea, Doenças Externas e de Contatologia do Curso de Especialização em Oftalmologia Prof. Ivo Corrêa-Meyer São Paulo 24. Hisashi Suzuki Divisão de Clínica Oftalmológica da FMUSP Docente do Departamento de Oftalmologia e Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo desde Luiz Fernando Teixeira Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP Médico Assistente Concursado do Departamento de Oftalmologia da UNIFESP desde André Luiz de Freitas da Silva Hospital do Servidor Público Estadual - São Paulo Chefe do Serviço de Lentes de Contato, chefe do Pronto Socorro e preceptor do Setor de Glaucoma 27. Rosane Silvestre de Castro Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP - Hospital das Clínicas Chefe do Setor de Córneas do Departamento 28. Celso Lopez Fernandez Faculdade de Medicina da Fundação Universidade do ABC Chefe do Setor de Estrabismo da Disciplina de Oftalmologia da Faculdade de Medicina do ABC 29. Matiko Ikejiri Kawano Faculdade de Medicina de Marília - FAMEMA Docente responsável pela Seção de Refração e Lentes de Contacto do Departamento de Oftalmologia da Faculdade de Marília desde Ricardo Costa Boucault Organização Mogiana de Educação e Cultura - F. M. Mogi das Cruzes Preceptor do Setor de Catarata da universidade 31. Elvira Barbosa Abreu Fundação Dr. João Penido Burnier Coordenadora do Curso de Especialização em Oftalmologia da Fundação 32. Ewerton Giacondino Magalhães Silva Universidade de Santo Amaro - UNISA Preceptor Responsável pelo Setor de Úvea na UNISA 33. André Márcio Vieira Messias Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Professor Doutor do Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia da Cabeça e Pescoço da USP de Ribeirão Preto, onde é Preceptor Responsável pelos setores de Catarata, Neuro-Oftalmologia e Eletrofisiologia da Visão 34. José Carlos Eudes Carani Instituto Cema de Oftalmologia e Otorrinolaringologia Chefe do Setor de Ultrassonografia Ocular do Hospital Cema, professor de Etimologia em Oftalmologia e de Ciências Básicas nas áreas de anatomia, histopatologia, histologia, anatomia patológica, fisiologia, farmacologia e genétican
7 47 Prêmio CBO - Ensino
8 Ensino 49 Cresce o número de acessos de brasileiros ao programa O.N.E. Em 2010, os médicos oftalmologistas do Brasil formaram o segundo grupo nacional fora dos Estados Unidos que mais acessou o programa The Ophthalmic News & Education Network (O.N.E.), depois da Índia. O programa O.N.E., da American Academy of Ophthalmology (AAO), pode ser acessado gratuitamente pelos associados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia graças a um convênio assinado entre as duas entidades. De acordo com os dados levantados pela AAO, nos últimos três meses do ano passado, associados do CBO realizaram acessos ao O.N.E. Durante todo o ano de 2010, o número de visitas de associados do CBO à rede O.N.E. foi de , o que representou crescimento de 599,59% no número de acessos em comparação com o ano de A AAO efetivou recentemente vários aprimoramentos no programa. A rede foi expandida para incluir informações clínicas de vários países e passou a hospedar materiais em outros idiomas, além do Inglês. Também inaugurou links exclusivamente de texto para proporcionar acesso aos médicos oftalmologistas que utilizam-se de conexões de internet de banda baixa O.N.E. Durante todo o ano de 2010, o número de visitas de associados do CBO à rede O.N.E. foi de , o que representou crescimento de 599,59% no número de acessos em comparação com o ano de e criou novas ferramentas de busca. O CBO realizou investimentos da ordem de US$ 10 mil para que seus associados tenham condições de acessar o programa O.N.E. O programa, em constante atualização, permite o acesso às mais importantes publicações oftalmológicas do mundo, a trabalhos e pesquisas, artigo de atualização, notícias, cursos, vídeos, posdcasts, permite a recuperação rápida de informações relevantes existentes na rede internacional de oftalmologia, o acesso a bibliotecas e contém ferramentas de auto-avaliação, entre vários outros dispositivos e possíveis utilizações e acessos. O associado do CBO que ainda não acessou o programa deve entrar na área restrita do site acessar o link O.N.E. e, a partir do link aberto, entrar no site da AAO e efetivar seu cadastro. Após o cadastro no site da AAO, o interessado deve solicitar sua License Key pelo cadastro@cbo.com.br A License Key será enviada por pela AAO. No primeiro acesso ao O.N.E., a License Key deve ser inserida e o interessado deve clicar em Submit. Ao aparecer a logomarca do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, o acesso está automaticamente autorizadon
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