Oracle Database 10g Express Edition(XE)

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3 EDITORIAL Editorial Olá amigo, THE CLUB Av. Profº Celso Ferreira da Silva, 190 Jd. Europa - Avaré - SP - CEP Informações: (14) Suporte: (14) Fax: (14) Internet Cadastro: cadastro@theclub.com.br Suporte: suporte@theclub.com.br Informações: info@theclub.com.br Dúvidas Correspondência ou fax com dúvidas devem ser enviados ao - THE CLUB, indicando "Suporte". Opinião Se você quer dar a sua opinião sobre o clube em geral, mande a sua correspondência para a seção "Tire sua dúvida". Reprodução A utilização, reprodução, apropriação, armazenamento em banco de dados, sob qualquer forma ou meio, de textos, fotos e outras criações intelectuais em cada publicação da revista The Club Megazine são terminantemente proibidos sem autorização escrita dos titulares dos direitos autorais. Impressão e acabamento: HIPERGRAF Indústria Gráfica Tel.: (14) Cep Rua Francisca A. Pereira Borges, 436 Barra Bonita - Vila São Caetano Tiragem: exemplares Copyright The Club Megazine 2007 Diretor Técnico Mauro Sant Anna Colaboradores Fábio Camara Delphi é marca registrada da Borland International, as demais marcas citadas são registradas pelos seus respectivos proprietários. Você está recebendo mais uma edição da revista The Club Megazine. Nesta edição o nosso consultor técnico Thiago traz uma matéria que ensina a você como instalar e utilizar a versão gratuita do Oracle 10g. O nosso consultor técnico Claudinei Rodrigues, traz informações interessantes. Entre elas veja como podemos trabalhar com arquivos Flash no Delphi, as novidades sobre a nova versão do Delphi e também como detectar vazamentos de memória no Delphi O colaborador Fábio Camara, traz informações sobre o trabalho com projetos ágeis. E além disso, estamos trazendo a seção de Perguntas & Respostas com as ultimas questões enviadas ao suporte técnico no ultimo mês e também a seção de Dicas & Truques. Tenha uma boa leitura. Editorial Instalando e utilizando a versão gratuita do Oracle Oracle Database 10g Express Edition(XE) Apresentando arquivos Flash (.SWF) em aplicativos Delphi. 10 Experimente um projeto ágil Vem ai o Delphi 2007 for Win32 e o Delphi 2007 for PHP by CodeGear Arquivos Gerados Pelo Compilador Detectando vazamento de memória no Delphi Dicas & Truques Perguntas & Respostas

4 Oracle Instalando e utilizando a versão gratuita do Oracle Oracle Database 10g Express Edition(XE) Neste artigo irei abordar a instalação da versão gratuita do Oracle e a criação de um pequeno projeto de exemplo desenvolvido em Delphi 7 utilizando componentes da palheta DBExpress. Primeiramente acesse o site é necessário fazer um cadastro para poder realizar o download, clique na parte superior direita em Sign In / Register for a free Oracle Web account e logo em seguida em Crie sua conta já. Coloque seu e- mail e senha e preencha com seus dados cadastrais. Após realizar o cadastro vá em View all Downloads que estará do lado direito da página e depois procure por Oracle Database 10g Express Edition, após isto clique em Oracle Database 10g Express Edition for Microsoft Windows em seguida em Accept License Agreement e por final escolha o arquivo com o nome de OracleXEUniv.exe. Não se assuste, pois o arquivo é de aproximadamente 216 MB. Antes de começar a instalação iremos destacar algumas características importantes desta base de dados. O Oracle 10g é uma versão um pouco limitada, sendo que possibilita 4 GB para armazenamento de dados e trabalha no limite de 1GB de memória RAM, mas que certamente oferece recursos à grande parte das empresas de médio e pequeno porte. Ao transcorrer da sua utilização, vocês perceberão que não é possível criar nenhuma base de dados, sendo assim, onde as informações serão armazenadas no Oracle 10g? Não se preocupem, pois tudo é armazenado em um local, ou seja, este banco de dados possui apenas uma instância denominada XE. Ela pode ser encontrada no diretório C:\Oraclexe\oradata\XE. Depois de ter baixado, iremos executar a instalação. A instalação do Oracle é bem simples, clique no executável OracleXEUniv e em seguida em próximo, leia com atenção os termos de contrato de licença, clique no botão Aceitar e após isto avance. Por padrão o Oracle será instalado no diretório C:\oraclexe, mas você também poderá escolher qualquer diretório de preferência, através do botão procurar. Observe a figura 01. Figura 01. Escolha o diretório. 4

5 Oracle A próxima etapa é a mais importante, pois será onde informamos a senha do administrador do Oracle. O DBA Oracle é chamado de SYS e SYSTEM, este usuário é o que controla tudo no banco de dados. Observe a figura 02. Nas próximas etapas da instalação, o Oracle configura tudo automaticamente. Depois de finalizar a instalação entre no Painel de controle/ferramentas Administrativas/ Serviços e verifique os serviços iniciados de acordo com a figura 03. Clique em Iniciar/Programas e perceba que o Oracle possui várias ferramentas e recursos para a Administração como realização de backup, restauração de banco de dados, uma documentação completa (em inglês) e o mais interessante uma ferramenta para gerenciamento do banco de dados via Browser. Neste momento iremos explorar um pouco esta ferramenta para gerenciamento do Banco de Dados, criando uma tabela e uma Seqüência que será explicado logo abaixo: Vá em Iniciar/Programas/Oracle Database 10g Express Edition/Ir para a Home Page do banco de Dados, preencha como usuário SYSTEM e a senha que você definiu durante a instalação.(figura 04). Figura 02. Informar a senha do Administrador. Figura 03. Serviços do Oracle Para criar uma tabela siga os seguintes passos: clique em Browser de Objetos/Criar/ Tabela. (figuras 05 e 06). No campo nome da tabela informe TBTHECLUB. Iremos criar três campos, veja a tabela abaixo: Nome da Coluna Tipo Precisão Escala Não Nulo COD_CLUB NUMBER VAZIO VAZIO SIM NOME VARCHAR2 35 NÃO CIDADE VARCHAR2 30 NÃO Clique em Próximo e defina: (figura 07) Chave primária: Preenchido por uma nova seqüência, Nome de restrição da chave primária: Figura 04. Login no Banco de Dados 5

6 Oracle TBTHECLUB_PK, Nome da Seqüência: TBTHECLUB_SEQ, Chave Primária: COD_CLUB (NUMBER). Uma seqüência é chamada através de uma TRIGGER, uma espécie de auto-incremento para o campo código. Abaixo iremos ver a construção e entender um pouco desta seqüência TBTHECLUB_SEQ: CREATE SEQUENCE TBTHECLUB_SEQ MINVALUE 1 MAXVALUE INCREMENT BY 1 START WITH 1 CACHE 20 NOORDER NOCYCLE Figura 05. Browser de Objetos Opção CREATE SEQUENCE "TBTHECLUB_SEQ" MINVALUE 1 MAXVALUE INCREMENT BY 1 START WITH 1 CACHE 20 NOORDER NOCYCLE Descrição Criação da seqüência com o Nome de TBTHECLUB_SEQ. valor mínimo da seqüência.(limite mínimo) valor máximo suportado pela seqüência.(limite máximo) número do incremento, no nosso caso será de 1 em 1. Especificado o primeiro número da seqüência, que está como 1. Irá especificar para o banco uma quantidade de números que será guardado na memória para o mais rápido acesso.(o padrão é de 20). Determina que após ter atingido qualquer um dos limites a seqüência não gera mais valores Figura 06. Criando os campos Por se tratar de uma única tabela e pela sua simplicidade não iremos definir nenhuma Chave estrangeira e nem adicionar Restrições. Clique em próximo e finalizar. Vide Figura 08 e 09. E por fim clique no botão Criar para finalizar a criação de nossa tabela. (Figura 10). Depois da tabela ser criada, verifique os campos através da Figura 11. Figura 07. Definindo uma Seqüência 6

7 Oracle Figura 08 - Chave estrangeira Figura 11. Campos. A instrução SQL gerada pelo Banco: CREATE TABLE TBTHECLUB ( COD_CLUB NUMBER NOT NULL ENABLE, NOME VARCHAR2(35), CIDADE VARCHAR2(30), CONSTRAINT TBTHECLUB_PK PRIMARY KEY ( COD_CLUB ) ENABLE ) Figura 09. Restrições. CREATE OR REPLACE TRIGGER BI_TBTHECLUB before insert on TBTHECLUB for each row select TBTHECLUB_SEQ.nextval into :NEW.COD_CLUB from dual; ALTER TRIGGER BI_TBTHECLUB ENABLE Observe que o Oracle cria automaticamente uma TRIGGER para incrementar o nosso campo COD_CLUB antes da inserção através da Seqüência e a habilita através do comando Enable. Montando um projeto de Exemplo Figura 10. Confirma a solicitação. Antes de começarmos a montar nosso projeto de exemplo copie a DLL dbexpora.dll (encontrada na pasta do seu Delphi 7 - C:\Arquivos de programas\borland\delphi7\bin) para a pasta C:\Windows System32. Abra o Delphi 7 em File/New/Application e adicone os seguintes componentes no Formulário: SQLConnection, SQLDataSet, (ambos da DBExpress), DataSetProvider, ClientDataSet e DataSource(ambos da DataAccess). Agora iremos adicionar: DBGrid, DBNavigator e um Button. Primeiro 7

8 Oracle iremos configurar o componente de conexão SQLConnection. Dê um duplo clique e crie uma nova conexão com o Driver name Oracle e o Connection Name como BDTESTE e altere suas propriedades Database: XE, Password: seupassword e User_Name: SYSTEM. Entre nas propriedades e defina o LoginPrompt como False. Ficará parecido com a Figura 12 abaixo: CIDADE - Apenas o pfinupdate como true Entre no Field COD_CLUB e na propriedade Required coloque como False, pois este campo será preenchido automaticamente através da SEQUÊNCIA criada anteriormente. Figura 13. Configuração dos componentes. Agora configure o restante dos componentes visuais da seguinte maneira: DBGrid: DataSource - DataSource1 Figura 12. Conexão DbExpress. Abaixo a configuração de todos os componentes não visuais (Figura 13). SQLDataSet: CommandText - SELECT * FROM TBTHECLUB SQLConnection SQLConnection1 DBNavigator: DataSource - DataSource1 Button: Caption Aplicar ao Banco O formulário irá ficar assim: (figura 14). DataSetProvider: DataSet - SQLDataSet1 UpdateMode upwherekeyonly ClientDataSet: Active True ProviderName - DataSetProvider1 DataSource: DataSet - ClientDataSet1 Dê um duplo clique no componente SQLDataSet e adicione os campos a lista de fields, pois será necessário alterar a propriedade ProviderFlags dos campos da seguinte forma: Campos: COD_CLUB pfinwhere e pflnkey como true NOME Apenas o pfinupdate como true E por final, iremos codificar nosso exemplo: Figura 14. Layout do Formulário. No caso do acesso via DBExpress, o Oracle não faz a conversão dos caracteres, sendo necessário setar estes parâmetros logo após a conexão. 8

9 Oracle Entre no evento AfterConnect do SQLConnection e coloque o seguinte código: procedure TForm1.SQLConnection1AfterConnect(Sender: TObject); SQLConnection1.ExecuteDirect( ALTER SESSION SET NLS_NUMERIC_CHARACTERS =.,,); End; No Button coloque este código: procedure TForm1.Button1Click(Sender: TObject); Clientdataset1.ApplyUpdates(-1); ClientDataSet1.Refresh; Application.MessageBox( As Informacões Foram Enviadas +chr(10)+ para o Banco de Dados., AVISO!,MB_OK + MB_ICONINFORMATION); Conclusão Neste artigo foi apresentado a versão gratuita do Oracle junto com o desenvolvimento de um projeto simples em Delphi 7 utilizando a conexão DBExpress. Vimos que o Oracle XE oferece vários recursos e funcionalidades e pode ser facilmente utilizados em conjunto com o Delphi. Espero que este artigo sirva de base para o desenvolvimento de outros projetos e que o Banco Oracle apresente resultados importantes e ofereça recursos necessários para utilizá-lo em suas aplicações. Nós do The Club estamos abertos a sugestões, nos mandem s. Até a próxima e sucesso a todos. Sobre o autor Thiago Cavalheiro Montebugnoli é tecnólogo, formado pela Faculdade de Tecnologia de Botucatu/ SP (FATEC) e consultor técnico do The Club. 9

10 Delphi Apresentando arquivos Flash (.SWF) em aplicativos Delphi Por Claudinei Rodrigues O primeiro passo é instalar o controle ActiveX que trabalha com os arquivos Flash. Para instalá-lo acesse o menu do Delphi Component Import ActiveX Control..., como mostra a figura 1. Após clicar nesta opção você verá uma tela igual a figura 2. Procure na lista o item Shockwave Flash e depois clique no botão Install... Após clicar no botão Install, você verá uma tela igual a figura 3. Ela irá lhe mostrar em qual pacote o seu componente será instalado. Basta clicar no botão OK. A próxima tela é apenas uma confirmação para a instalação do componente. Clique no botão Yes. (figura 4) Figura 2: Selecionando o Activex Figura1: Opção do menu para importação do controle ActiveX Figura 3: Selecionando o pacote 10

11 Delphi Agora vamos criar um novo projeto no Delphi. Vá até a palheta ActiveX e arraste um componente ShockwaveFlash para o seu form. Figura 4: Confirmação da instalação A próxima tela mostra que o controle ActiveX foi instalado com sucesso. Figura 5: Instalação realizada com sucesso. Pronto. O seu componente está instalado. Ao clicar no botão OK, você receberá uma tela igual a mostrada na figura 6. Apenas feche esta janela e confirme a gravação. Vá até a palheta Standard e arraste para o seu form um componente Button. Salve o projeto em um diretório de sua escolha. Copie para este diretório o seu arquivo Flash (.SWF). Dê um duplo clique no botão e inclua a seguinte linha de código: procedure TForm1.Button1Click (Sender: TObject); ShockwaveFlash1.Base := ExtractFilePath(Application.Exename)+ ARQUIVO.SWF ; ShockwaveFlash1.Movie := ExtractFilePath(Application.Exename)+ ARQUIVO.SWF ; ShockwaveFlash1.Play; Aqui nós apenas inserimos o código. Quando clicarmos no botão as propriedades Base e Movie receberão a informação de onde está o nosso arquivo.swf, e o método Play irá disparar a apresentação. Conclusão Esta foi uma pequena demonstração de como utilizar arquivos Flash em aplicações Delphi. Com isto você pode por exemplo criar telas de splash animadas entre outras coisas. Figura 6: Componente instalado no pacote dclusr.dpk Você poderá encontrar o componente instalado na palheta ActiveX como mostrado na figura 7. Sobre o autor Claudinei Rodrigues, Consultor Técnico do The Club nei@theclub.com.br Figura 7: Componente instalado. 11

12 Software Experimente um projeto ágil Fábio Câmara Gravata (hidden title) Em 2007 deixe um projeto ágil mudar seus resultados. Se você conseguir se livrar dos racismos sem fundamentos técnicos e permitir a revisão de seus próprios paradigmas, verificará na prática uma nova realidade de satisfação de clientes de projetos de software. Introdução (hidden title) Por mais que a engenharia de software seja uma ciência muito nova, está muito perigoso o caminho que os negócios estão impondo para os projetos de software. Perigoso porque é antagônico: de um lado compradores vão ao mercado e perguntam qual fornecedor faz mais barato, e do outro as metodologias estão preocupadas com a cientificidade da engenharia e apresentam mais e mais métodos, bem como técnicas que encarecem o processo de construção e controle. Eu entendo o quanto é difícil para nós, técnicos, aceitarmos a teoria que os projetos de software hoje estão sendo comprados como se fossem commodities. Contudo, por mais quanto tempo vamos fechar nossos olhos para esta realidade? As propostas de qualidade, as exigências de padrões como CMMI, as ofertas de controle mais adequados com técnicas do PMBok, podem até fazer parte das solicitações de tomada de preços (ou RFP, Request For Proposal), mas na grande maioria dos casos a influência do preço é determinística a escolha vencedora. A idéia na mente do cliente Nossos clientes de projetos de software não estão distinguindo em atos o processo de compra de serviços baseados em projetos de engenharia como compras de commodities, apesar de na teoria afirmarem diferenciar. Eu assumo esta afirmativa como uma leitura pessoal, entretanto solicito respeitosamente que você aceite-a como colaboração do benefício da dúvida. É com base nesta afirmativa que escrevo todo o texto a seguir neste artigo. Como não é inteligente ficar colocando a culpa nos clientes, vamos assumir nossas responsabilidades e aprender como nós técnicos contribuímos, e muito, para o cenário de compras de projetos estabelecido hoje no Brasil. Primeiro defende-se a aplicação de vários padrões de mercado inspirados em fábricas ou engenharia civil. Na minha posição, apesar de admitir que certas analogias são sensatas, afirmo que a maioria destas práticas podem ser inadequadas ao processo de construção e controle de software. Exemplificando, processos e técnicas baseados em fábricas consideram trabalhos braçais e uma linha de montagem. Francamente, existem pontos de um projeto de software que podemos automatizar por serem braçais, mas a grande maioria das atividades necessárias são trabalhos intelectuais. Também reconheço que ao estudar SDLC Software Development Life Cycle (ciclo de vida de desenvolvimento) podemos compreender a tentativa de estabelecer uma espécie de linha de montagem. Entretanto, comparar um ciclo de vida de desenvolvimento com uma linha de montagem de carros é uma analogia surrealista em vários aspectos, principalmente quando reconhecemos que em projetos de software temos poucas atividades de apertar parafuso ou atividades que poderiam ser efetuadas por um robô. Um conhecido exemplo da engenharia civil é o famoso gráfico sobre o preço de uma alteração no decorrer do projeto. As analogias com a engenharia civil nos ensinam que mudar um banheiro de lugar em tempo de planta é o esforço de replanejar. 12

13 Software Figura 1- Gráfico do custo do esforço de modificações conforme a fase do projeto. Na eixo x temos o custo de investimento percentual da alteração em comparação ao que já foi feito e no eixo y temos as fases do ciclo do projeto Mudar o banheiro após os tijolos estarem no lugar implica em perda de material e retrocesso no estágio da obra. É irracional não concordar que na engenharia civil é assim, mas eu acredito que este exemplo não é devidamente proporcional para a engenharia de software. Minha crença, baseada em práticas ágeis e em meu histórico de realizações defende o seguinte gráfico. (ver figura). No gráfico observamos que uma mudança de escopo de uma funcionalidade na fase de planejamento custa um esforço de retrabalho em torno de 25% para as duas visões, porém nas fases mais adiantes a diferença de esforço e consequentemente custo é assustadora. Na minha visão, o exemplo de projetos tradicionais foi fundamentado na analogia com a engenharia civil e não tem histórico de veracidade comprovado, ou se existir, é muito específico. Este dois exemplos explanados mostram-me que nós, técnicos e fornecedores de projetos de software, somos os principais incentivadores do processo de compra de software como se fosse commodities. Commodity é um bem material normalmente produzido em massa que possui parâmetros de qualidade muito semelhantes no qual o consumidor não tem muitos mecanismos de diferenciálos. Para este tipo de produto as técnicas de escolha são baseadas em preço e atendimento. A revisão dos paradigmas da engenharia de software O título deste subtópico do texto já começou errado. Propositalmente coloquei desta forma para que o leitor possa visualizar minhas preocupações. As idéias que pretendem mudanças não podem serem apresentadas sem considerar os aspectos humanos das pessoas que precisam entendê-las. De fato, existe uma resistência natural nas pessoas a qualquer proposta que começa com a silaba re. É mais fácil despertar interesse de evoluções do que de revoluções. Propostas revolucionárias são fracassadas. Propostas que apresentam o novo de forma suave sem acordar os sempre presentes temores dos humanos possuem uma chance de sucesso maior. Então, ao invés de a revisão dos paradigmas da engenharia de software, encontraríamos muito menos resistência das pessoas se o título fosse uma nova visão para a engenharia de software. Por que é importante entender isso? É porque qualquer proposta nova sofre do racismo natural a mudança e quando escrevo um artigo fico conversando com meu leitor imaginário como posso ajudá-lo a propagar as idéias da matéria. Sobre os paradigmas, quero expor os seguintes pensamentos: 1- A maioria das propostas de metodologia foram criadas na década de 80 influenciadas com os grandes avanços de hardware patrocinados pela guerra fria entre o bloco capitalista e o bloco socialista. 2- Todas as pesquisas sobre o sucesso em projetos de software realizadas pelo Standish Group nos últimos 15 anos apresentam números catastróficos onde visualiza-se pouquíssimos sucessos e um alto número de fracassos; 3- Os ajustes das propostas de metodologia, ou suas variações evolutivas, foram baseadas na experiência do fracasso na busca incessante de evitar o fracasso. Conclusão: Aumento de controle, processos pesados e técnicas míopes; 13

14 Software 4- Crescente número de padrões impondo aos fornecedores de software uma espécie de normatização visando tornar a concorrência de preço equilibrada (nota do autor: os projetos vão virar commodities). A compreensão destes pensamentos podem trazer-te uma série de dúvidas sobre onde está o problema, entretanto o ponto mais importante para mim é a ausência de foco no sucesso. Percebam que as propostas novas querem evitar o fracasso ou normatizar a concorrência, não houve um direcionamento específico a realização projeto de sucesso. O aprofundamento neste pensamentos resultarão em duas hipóteses distintas: 1- O sucesso no projeto é uma coisa muito pessoal que os que conseguirão guardam os detalhes mais preciosos a sete chaves. Nesta linha justifica-se os pensadores que defendem somente projetos de software como atividades intelectuais que poucos humanos são capazes de realizar; 2- Perdeu-se a referência do que é sucesso. Os valores foram distorcidos com o tempo, as pessoas perderam as referências certas e foram invadidas pelas experiência (lições aprendidas) dos fracassos. Particularmente posiciono-me na segunda hipótese. Sendo assim, precisamos definir o que é sucesso em projetos de software. Novamente, minha posição pessoal é: Sucesso de software é a satisfação do cliente. Para o fornecedor que está preocupado com muitos outros valores como rentabilidade, produtividade, previsibilidade, qualidade e outros dades existentes, sem problemas. Satisfazer o cliente plenamente é atender todos os valores do cliente respeitando os valores do fornecedor também. É uma sinergia. O pedido colocado neste artigo é: Ao invés de buscar e implantar técnicas para evitar o fracasso nos projetos de software, permita-se estudar novas técnicas preocupadas em satisfazer o cliente. As propostas ágeis Como fugir da mentalidade quanto menor o preço, melhor o negócio? Criando controles para congelar tudo no projeto e esquivar-se de prejuízos financeiros? Padronizando todos os fornecedores de software com certificados para que todos tenham o mesmo preço? As propostas ágeis baseiam-se na compreensão que a compra de um projeto de software segue orientação calçada em um serviço único, exclusivo. Um projeto nunca é igual a outro, por mais que existam padrões e aplique-se militarmente uma metodologia. As principais orientações de um projeto ágil são: Aprender com o valor do projeto; Foco total na satisfação do cliente; Comunicação transparente dentro da equipe e com o cliente. O maior valor que o projeto trará para o próprio projeto não são as lições aprendidas como erros que precisam ser evitados. A lição válida é aprender com os acertos. Aprender com os erros é uma afirmativa que questiono há alguns anos. Vou exemplificar com o sentido da palavra experiência. Para mim, experiência se adquire quando você não consegue atingir seu objetivo. Uma analogia engraçada: Um amigo meu ontem ao avistar uma linda mulher desacompanhada indagou comigo que ia paquerá-la. Após alguns minutos ele retorna. Eu pergunto-o: E aí, o que conseguiu? É, ganhei experiência para a próxima respondeu ele. Um exemplo que apliquei com sucesso em meu último projeto: Investimos 16 horas para confeccionar documentos de caso de uso que descreviam o fluxo principal, o fluxo alternativo e o fluxo de exceção de determinada tela do sistema. Pedi para os analistas de negócios aprenderem com o próprio projeto. Orientei eles a escreverem somente o fluxo principal e enviarem para o desenvolvimento. Após implementado, os analistas de negócios testavam as telas e escreviam os fluxos alternativos e de exceção. Resultado: Aumentamos a qualidade do produto sensivelmente e reduzimos o tempo de especificação em 50%. A satisfação do cliente, por incrível que pareça, em muitos projetos é tratada com importância secundária. Sem entender os valores do cliente como iremos atendê-los? Eu concordo que requisitos de negócios são como água, quanto mais congelados mais fáceis são de trabalhar. Entretanto, não permitir que o cliente evolua suas idéias pode fazer com que você entregue o projeto no prazo e com o custo previsto, mas o projeto não seja utilizado pelo cliente. A melhor forma de atender mudanças evolutivas de escopo sem comprometer o resultado financeiro do projeto é pegar constantemente o feedback do cliente o mais cedo possível. Vamos imaginar como fazemos isso de forma simples: 1- Na entrevista ou nos processos de especificação escreva tudo que o usuário quer, afinal papel aceita qualquer coisa mesmo; 2- Antes de passar ao desenvolvimento, classifique o que o usuário pediu como mais importante com destaque. Mantenha o 14

15 Software foco nestes pontos, são os mais relevantes; 3- Planeje duas semanas de trabalho que incluem desenvolvimento e testes básicos; 4- Oriente para que a implementação seja a mais simples possível, ela corre sério risco de ser modificada; 5- Assim que atender os requisitos mínimos de qualidade nos testes que você aplicou, mostre para o usuário. Trabalhe todas as observações do usuário com maior atenção nesta fase, assim você estará investindo maior esforço em um requisito com maior maturidade. Depois disso repita estes cinco passos para todos os conjuntos de funcionalidades afins do projeto. De duas em duas semanas, o projeto será finalizado agradando plenamente o usuário. Um conselho pessoal que passo como complementar neste ponto é faça sempre a parte mais difícil primeiro. No fundo, os clientes pouco estão ligando para cadastros básicos e querem ver mesmo a parte mais importante do software funcionando. Esta prática que aconselho tem inúmeras vantagens, entre elas, se você precisar reduzir escopo para não estourar o orçamento do projeto, é bem mais fácil retirar cadastros simples e listagens do que os principais requisitos do projeto. Comunicação é um tema tão discutido e tão pouco efetivamente evoluído dentro dos projetos que nos deixa desanimado de escrever. Para mim, o erro já nasce nas universidades que consideram os cursos de informática como ciência exata. Tom DeMarco, em seu livro Peopleware, deixa claro desde a década passada que os problemas em projetos de software estão muito mais relacionados a fatores humanos que técnicos. Conheço muitos programadores excelentes de código que não conseguem se relacionar com seres humanos e acham engraçado quando comentamos que deveríamos colocá-los trancados em uma sala sem janelas e passar por debaixo da porta as especificações e a pizza. Falta na formação do técnico em informática disciplinas que ensinam o trabalho em equipe, inteligência emocional, resolução de conflitos e comunicação clara (entre outras). Considerações finais Mudar o enfoque de quais são os problemas nos projetos que precisam de técnicas para serem resolvidos, trará uma nova realidade de estudo e prática. As técnicas mais comuns que aprendemos hoje foram criadas na tentativa de solucionar uma crise do software que, inclusive, já dura mais de dez anos. Se uma crise dura mais que três anos, para mim, não é mais uma crise, é a nova realidade da vida. Basear-se também em exemplos de engenharias similares e processos de fábrica não vão propor nenhuma solução efetiva aos problemas de hoje. É importante saber reconhecer e separar o que são trabalhos intelectuais dos trabalhos braçais. Por último, se o mercado nos força a oferecer nossos serviços como commodities, vamos nos adequar a esta realidade com propostas econômicas e que objetivam a satisfação do cliente. Experimente um projeto ágil, você vai se surpreender. Para Saber Mais Agile Alliance ( The Project Management Life Cycle by Jason Westland Textos escritos por David Anderson, Randy Miller, Clementino Mendonça e Scott Ambler Treinamento de metodologias ágeis da MAS Consulting ( Referências Agile Software Development: The Cooperative Game by Alistair Cockburn; Visual Studio Team System Rocks by Fábio Câmara, Clementino Mendonça e outros; Extreme Programming by Vinícius Manhães Teles; Modelagem Ágil by Scott Ambler; Software Engineering with Microsoft Visual Studio Team System by Sam Guckenheimer; Rapid Development by Steve McConnell; Code Complete, 2 nd Edition by Steve McConnell. Sobre o autor Fábio Câmara (fabio.camara@vstsrocks.com.br): Possui os certificados Microsoft MVP (Most Valuable Professional) na categoria Visual Developer Team System, MCSD.NET (Microsoft Certified Solution Developer), ITIL Foundations e MSF (Microsoft Solutions Framework) Practitioner, é consultor e mentor da MAS Consulting. Em 18 anos participando ou liderando projetos de software já experimentou diversas metodologias e propostas de processos. Nos últimos 3 anos vem liderando projetos com métodos ágeis com significativos históricos favoráveis de realizações. 15

16 Delphi Vem ai o Delphi 2007 for Win32 e o Delphi 2007 for PHP by CodeGear Foi noticiado a algum tempo atrás que a Borland estava vendendo toda a sua linha de produtos IDE incluindo o Delphi. Você pode ler mais sobre isso em nossa revista de Fevereiro de 2006 com o titulo O sonho acabou, vale a pena ler. Já em Novembro de 2006 foi anunciado na impressa que a Borland decidiu entregar a sua unidade de desenvolvimento de software para uma nova empresa. O nome dessa empresa é CodeGear, uma subsidiária da Borland. Por Claudinei Rodrigues nei@theclub.com.br Ela é responsável pelas IDEs das ferramentas Delphi, C++Builder e JBuilder, além da linha Turbo e o banco de dados Interbase. A partir de agora você não verá mais o nome da Borland no Delphi como você mesmo poderá ver nas imagens a seguir. CodeGear Delphi 2007 for Win32 Segundo o que eu pude ler no site da CodeGear, o Delphi 2007 for Win32 terá um suporte melhor aos usuários do Windows Vista e também com aplicações Web que terão suporte ao AJAX. Imagem da IDE do Delphi 2007 for Win32 disponibilizada no site da CodeGear Uma outra novidade é a atualização do dbexpress, agora chamado de DBX4. Tendo suporte as versões mais recentes dos mais populares bancos, incluindo InterBase, RDBMSs, SQL Server, MySQL e Oracle. 16

17 Delphi CodeGear Delphi 2007 for PHP A CodeGear promete revolucionar o mercado com uma ferramenta RAD para o desenvolvimento para PHP, tornando o desenvolvimento para PHP mais rápido e eficiente. Ele também tem uma palheta com mais de 50 componentes entre labels, buttons, checkbox, imagens, menus DHTML, objetos Flash, grids e outros. Conclusão Essas foram algumas informações que eu consegui apurar até agora. O produto tem uma previsão de lançamento apenas para a segunda quinzena de Abril. Então vamos esperar até lá para ver se mais alguma coisa nova aparece. Imagem da IDE do Delphi 2007 for Win32 disponibilizada no site da CodeGear Imagens da IDE do Delphi 2007 for PHP disponibilizada no site da CodeGear 17

18 Delphi Arquivos Gerados Pelo Compilador Ao compilar um projeto Delphi, alguns arquivos são gerados pelo compilador. Alguns são bem conhecidos, outros nem tanto. Veja na listagem abaixo quais são estes arquivos. Com estas informações fica mais fácil gerenciar os arquivos de um projeto, e decidir o que pode ser apagado e o quais devem estar no controle de versão. Extensão.dcu,.dpu,.dcuil.dcp,.dcpil.exe.dll,.bpl Descrição O arquivo DCU é o "Delphi Compiled Unit". Ele contém o código compilado de um arquivo.pas, e, opcionalmente, informações de debug que podem ser usados posteriormente pela IDE. O.dpu é o correspondente do Kylix, e.dcuil é o mesmo arquivo gerado pelo compilador de Delphi para.net. O arquivo DCP é uma espécie de conjunto de todos os arquivos DCUs que formam um package. O.dcpil é a versão.net desses dados, onde também é gerado pelo compilador Delphi ao importar assemblies escritos em outras linguagems, como C#. O executável do seu projeto. Os arquivos.dll são bem conhecidos dos programadores em Windows: são bibliotecas que podem ser compartilhadas por vários executáveis, ou simplesmente servir para modularizar projetos. Os arquivos.bpl são iguais a DLL com informações extras adicionadas pelo compilador Delphi, permitindo compartilhar tipos entre módulos e o executável de forma mais fácil..map,.rsm,.pdb.xml.drc.hpp,.obj,.lib São arquivos opcionais, habilitados nas opções de projeto, contendo informações de debug. O primeiro contém informações sobre a relação do conteúdo do código fonte e o código gerado, o segundo possui dados específicos para o remote debugger. Arquivos.pdb são informações de debug externas geradas para aplicações.net Se habilitado nas opções de projeto, o compilador também gera arquivos XML contendo documentação sobre as classes, extraídas das suas declarações e de comentários que se relacionam à elas. Se for gerado um map file detalhado, também será gerado um arquivo.drc contendo uma lista de todos os recursos que o compilador incluiu no executável. Pra quem usa C++ Builder, se for habilitado a opção de gerar arquivos para o C++ nas opções de um projeto Delphi, o compilador também gera o.hpp, que é um header de C++ contendo as declarações do que estiver nos seus arquivos.pas. O.obj é o correspondente do.dcu para o C++, e o.lib, corresponde do.dcp. Útil para quem escreve componentes VCL para usar tanto no Delphi quanto no C++. 18

19 Delphi Detectando vazamento de memória no Delphi 2006 Por Claudinei Rodrigues A partir do Delphi 2006 o gerenciador de memória padrão passou a ser o FastMM. Com ele nós podemos detectar os vazamentos de memória, os famosos erros Memory Leak, existentes em nossos aplicativos, caso existam é claro. Para quem ainda não sabe o Memory leak é um objeto criado pela aplicação que não foi corretamente destruído. Você pode simular uma situação como esta de forma bem simples. Basta criar qualquer objeto no OnCreate do formulário principal da sua aplicação, por exemplo: procedure TForm1.FormCreate(Sender: TObject); var Teste : TStrings; Teste := TStringList.Create; try Teste.Add( Linha 1 ); Teste.Add( Linha 2 ); Teste.Add( Linha 3 ); Teste.Add( Linha 4 ); Teste.Add( Linha 5 ); finally Execute o aplicativo e feche-o em seguida. Você notará que não vai acontecer nenhum problema aparente. Como você pode ver o código é muito simples, mas é para que você possa entender melhor como é comum ocorrerem problemas que resultem em vazamentos de memória como a falta de atenção mostrada neste caso. Geralmente a pressa, a utilização do Control+C e Control+V entre alguns outros. Agora faça o seguinte. Insira a linha a seguir logo após o. Como está sendo mostrado na listagem a seguir ReportMemoryLeaksOnShutdown := True; Neste caso o seu código ficaria da seguinte forma: procedure TForm1.FormCreate(Sender: TObject); var Teste : TStrings; ReportMemoryLeaksOnShutdown := True; Teste := TStringList.Create; try Teste.Add( Linha 1 ); Teste.Add( Linha 2 ); Teste.Add( Linha 3 ); Teste.Add( Linha 4 ); Teste.Add( Linha 5 ); finally Agora execute novamente o programa e feche-o em seguida. Ao fechar o programa você receberá uma tela igual a mostrada na figura 1. 19

20 Delphi Figura 1: Memory Leak Este erro é uma notificação do TStringList que criamos e das 5 linhas que adicionamos (String x 5) nele. A partir deste ponto, podemos começar a evitar problemas deste tipo de erro na hora de desenvolvermos nossos aplicativos. Uma dica muito importante e que eu uso muito nos meus programas é a utilização do bloco try finally Sempre que você criar um objeto dinamicamente, utilize este bloco. Isto vai evitar que ocorra algum erro no meio da execução e ele não seja destruído devidamente. Veja os dois exemplos: 1 Esta não seria a forma mais correta de se trabalhar procedure TForm1.FormCreate(Sender: TObject); var Teste : TStrings; ReportMemoryLeaksOnShutdown := True; Teste := TStringList.Create; Teste.Add( Linha 1 ); Teste.Add( Linha 2 ); Teste.Add( Linha 3 ); Teste.Add( Linha 4 ); Teste.Add( Linha 5 ); 2 Esta é a forma mais correta de se trabalhar procedure TForm1.FormCreate(Sender: TObject); var Teste : TStrings; ReportMemoryLeaksOnShutdown := True; Teste := TStringList.Create; try Teste.Add( Linha 1 ); Teste.Add( Linha 2 ); Teste.Add( Linha 3 ); Teste.Add( Linha 4 ); Teste.Add( Linha 5 ); finally Teste.Free; Utilizando o bloco try finally mesmo que ocorra algum erro na execução da rotina o objeto será destruído. Pelo primeiro exemplo o objeto Teste do tipo TStrings não seria destruído caso acontecesse algum problema na execução de alguma linha. Aviso! Mesmo quem ainda não trabalha com o Delphi 2006 pode utilizar o FastMM. Você pode fazer o download no seguinte endereço: showfiles.php?group_id=130631&package_id=150399&release_id= Conclusão Este é mais um recurso que temos disponível e que devemos utilizar para livrar nossas aplicações de problemas. Neste caso sobre vazamento de memória. Sobre o autor Claudinei Rodrigues, Consultor Técnico do The Club nei@theclub.com.br 20

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