Monitoramento da Mecânica Respiratória à Beira do Leito
|
|
- Débora Oliveira Gusmão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz Monitoramento da Mecânica Respiratória à Beira do Leito Departamento de Pediatria Unidade de Pacientes Graves Luis Fernando Ponce Amendola Márcia Corrêa de Castro Zina Maria Almeida de Azevedo
2 MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ Presidente Paulo Marchiori Buss Vice-Presidente de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico -VPPDT José Rocha Carvalheiro Coordenador da Área de Fomento e Infra-Estrutura - VPPDT Wim Degraver Coordenadora do Programa de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde Pública - PDTSP Mirna Teixeira Instituto Fernandes Figueira Diretor José Augusto Alves de Britto Vice-diretora de Assistência Ritta Rosana Teixeira Bráz MONITORAMENTO DA MECÂNICA RESPIRATÓRIA À BEIRA DO LEITO Coordenadora Zina Maria Almeida de Azevedo Fomento: Programa de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde Pública (PDTSP/FIOCRUZ) 2
3 Sumário Introdução Equipamentos Necessários Análise da Morfologia das Curvas Curva Volume Tempo Curva Pressão Tempo Curva Fluxo Tempo Curva Fluxo Volume Curva Pressão Volume Fluxogramas Resistência do Tubo Orotraqueal Recomendações Referências Bibliográficas Pág
4 Introdução Quando, em 2002, o monitoramento da mecânica respiratória foi implantado na Unidade de Pacientes Graves (UPG) do Instituto Fernandes Figueira, buscava-se abrir um campo de estudo para que os profissionais da unidade pudessem utilizar tais informações na abordagem ao paciente ventilado. Com o passar dos anos notou-se que, mais do que informações numéricas a respeito da resistência e da complacência, a análise da morfologia das curvas trazia informações úteis a respeito da interação paciente-respirador. O objetivo deste manual é, de forma simples e rápida, auxiliar na compreensão da mecânica respiratória através da observação do traçado de cada curva. 4
5 Equipamentos Necessários Monitor de Perfil Respiratório O monitor de perfil respiratório recebe informações sobre parâmetros respiratórios de fluxo e pressão através de um pneumotacógrafo. A partir destes sinais pode calcular diversos outros parâmetros como volume inspirado e expirado, resistência expiratória e inspiratória, e complacência dinâmica e estática. O monitoramento gráfico permite análise das curvas pressão-tempo, fluxo-tempo, volume-tempo, pressão-volume e fluxo-volume, além de gráficos de tendência. 5
6 Tipos de Monitores Perfil Respiratório Reprodução autorizada pela Intermed Reprodução autorizada pela Maquet 6
7 Equipamentos Necessários Pneumotacógrafo (Sensor de Fluxo) 7
8 Escolha e instalação dos pneumotacógrafos A instalação é simples e depende, principalmente, da escolha e posterior colocação correta do pneumotacógrafo ou sensor de fluxo. Existem 3 tamanhos: neonatal, pediátrico e adulto. O bom funcionamento do sensor depende da escolha correta na qual se deve levar em conta o fluxo utilizado e o volume desejado. Os monitores gráficos indicam em sua tela, através de sinais luminosos intermitentes, quando o fluxo ou o volume não estão adequados para a utilização de determinado sensor. 8
9 Conexões com o pneumotacógrafo Colocação do Sensor: o pneumotacógrafo é um tubo de acrílico cilíndrico que deve ser conectado entre o tubo endotraqueal e a peça em Y localizada na parte distal do circuito proveniente do respirador. Perpendicularmente ao corpo do sensor estão conectadas as linhas de saída de fluxo e pressão. Estas linhas devem estar voltadas para cima, a fim de diminuir a possibilidade de acúmulo de secreções. Ventilador mecânico Sensor de fluxo Paciente Reprodução autorizada pela Maquet 9
10 Análise Morfológica da Curva à Beira do Leito Visão geral do Monitor de Perfil Respiratório Curva fluxo tempo Curva pressão tempo Curva volume tempo Curva fluxo volume Curva pressão volume 10
11 Visão Geral do Monitor de Perfil Respiratório Reprodução autorizada pela Intermed O monitor de perfil respiratório padrão fornece informações gráficas sobre as curvas de pressão, fluxo e volume relacionadas com o tempo e das alças pressão - volume e fluxo - volume. 11
12 Traçado normal Curva Volume Tempo 100 Volume (ml) TI TE Tempo (s) Reprodução autorizada pela Maquet 12
13 Curva Volume Tempo Escape aéreo Volume expiratório < Volume Inspiratório Reprodução autorizada pela Intermed 13
14 Curva Volume Tempo Volume (ml) Tempo (s) Reprodução autorizada pela Maquet Escape aéreo de aproximadamente 20 ml 14
15 Curva Volume Tempo 2 Traçado alterado Traçado corrigido Volume Volume Fuga aérea pelo TOT Tempo Tempo Retirado e adaptado de 15
16 Curva Volume Tempo aa Traçados Alterados Aprisionamento aéreo Expiração forçada ou gás adicional Volume (ml)4 Volume (ml)4 Tempo (s) Tempo (s) Aprisionamento aéreo: volume expiratório não alcança a linha de base devido ao início de nova inspiração Volume anômalo: volume expiratório ultrapassa a linha de base devido a gás adicional, expiração forçada ou mau funcionamento Ramírez, 2003 reprodução e adaptação permitidas pelo autor 16
17 Traçado Normal Curva Pressão Tempo a as Ventilador a volume Ventilador a pressão Pressão (cmh 2 O) Pressão (cmh 2 O) Tempo (s) Tempo (s) Linha tracejada correspondendo ao valor da PEEP Ramírez, 2003 reprodução e adaptação permitidas pelo autor 17
18 Curva Pressão Tempo Traçado Normal Traçado Alterado Pressão (cmh 2 O) Pressão de platô Pressão (cmh 2 O) Pressão decrescente Tempo (s) Tempo (s) Pressão de Platô obtida ao se provocar uma pausa inspiratória prolongada Fuga aérea no circuito Ramírez, 2003 reprodução e adaptação permitidas pelo autor 18
19 Curva Pressão Tempo Pressão (cmh 2 O) Pressão de suporte Pressão (cmh 2 O) Auto-PEEP Tempo (s) Tempo (s) Respirações espontâneas Presença de auto-peep ao se provocar uma pausa expiratória. Ramírez, 2003 reprodução e adaptação permitidas pelo autor 19
20 Curva Fluxo Tempo Traçado Normal Ventilador a volume Ventilador a pressão Fluxo (l/min) Fluxo (l/min) Tempo (s) Tempo (s) a Ramírez, 2003 reprodução e adaptação permitidas pelo autor 20
21 Curva Fluxo Tempo Traçado alterado Traçado corrigido Fluxo (l/min) PEEP Inadvertida Fluxo (l/min) Tempo (s) Tempo (s) SIMV: 16/min SIMV: 12/min Retirado e adaptado de 21
22 Traçado alterado Curva Fluxo Tempo Possível auto-peep ou mau funcionamento do equipamento Reprodução autorizada pela Intermed 22
23 Curva Fluxo Tempo Fluxo (l/min) Tempo (s) Tempo inspiratório insuficiente Reprodução autorizada pela Maquet 23
24 Curva Fluxo Tempo Traçado alterado Fluxo (l/min) Fluxo interrompido Traçado corrigido Fluxo (l/min) Fluxo normal Tempo (s) Tempo (s) T insp: 0,3 seg T insp: 0,6 seg Retirado e adaptado de 24
25 Curva Fluxo Volume Ventilador a volume Ventilador a pressão Fluxo inspiratório máximo Inspiração Fluxo inspiratório máximo Fluxo (l/min) Fluxo (l/min) Inspiração Expiração Fluxo expiratório máximo Expiração Fluxo expiratório máximo Volume (ml) Volume (ml) Ramírez, 2003 reprodução e adaptação permitidas pelo autor 25
26 Traçado Normal Curva Fluxo Volume Reprodução autorizada pela Maquet 26
27 Curva Fluxo Volume Volume (ml) Tempo (s) Convexidade para cima na fase expiratória indicando restrição leve ao fluxo expiratório. Reprodução autorizada pela Maquet 27
28 Curva Fluxo Volume Convexidade para cima na fase expiratória indicando restrição grave ao fluxo expiratório. Reprodução autorizada pela Maquet 28
29 Curva Fluxo Volume Inspiração Inspiração Fluxo (l/min) Fluxo (l/min) Expiração Expiração Tempo (s) Tempo (s) Fuga aérea Presença de Auto-PEEP Ramírez, 2003 reprodução e adaptação permitidas pelo autor 29
30 Curva Fluxo Volume Fluxo (l/min) Volume (ml) Fuga aérea fase expiratório não alcança o eixo das abscissas Reprodução autorizada pela Maquet 30
31 Curva Fluxo Volume Fluxo (l/min) Inspiração Fluxo (l/min) Inspiração Expiração Expiração Tempo (s) Tempo (s) Volume anômalo Secreções no circuito Ramírez, 2003 reprodução e adaptação permitidas pelo autor 31
32 Curva Pressão Volume Traçado normal Fase expiratória 4 Volume (ml) Fase inspiratória Pressão (cmh 2 O) Adaptado de Joyner,
33 Curva Pressão Volume 4 Volume (ml) Pressão (cmh 2 O) Aumento da Resistência Ramírez, 2003 reprodução e adaptação permitidas pelo autor 33
34 Curva Pressão Volume A Volume (ml)4 Pressão (cmh 2 O) Volume (ml)4 Pressão (cmh 2 O) Distensibilidade maior: Distensibilidade menor. Menor pressão para o mesmo volume. Maior pressão para o mesmo volume. Ramírez, 2003 reprodução e adaptação permitidas pelo autor 34
35 Curva Pressão Volume Complacências diferentes: Volume maior para a mesma pressão Reprodução autorizada pela Maquet 35
36 Curva Pressão Volume Volume (ml)4 Ponto de inflexão superior Volume (ml)4 Hiperdistensão Ponto de inflexão inferior Recrutamento Pressão (cmh 2 0) Pressão(cmH 2 0) Áreas de recrutamento e hiperdistensão Ramírez, 2003 reprodução e adaptação permitidas pelo autor 36
37 Curva Pressão Volume Traçado alterado Traçado corrigido Volume (ml) hiperdistensão Volume (ml) normal PIP: 26 cmh 2 O Pressão (cmh 2 0) PIP: 22 cmh 2 O Pressão (cmh 2 0) Retirado e adaptado de 37
38 Curva Pressão Volume Volume (ml) Traçado alterado PEEP inferior ao ponto de abertura Traçado após correção Volume (ml) PEEP adequado Ponto de Inflexão PEEP: 5 cmh 2 O Pressão (cmh 2 0) PEEP: 12 cmh 2 O Pressão (cmh 2 0) Retirado e adaptado de 38
39 Curva Pressão Volume Volume (ml) Pressão (cmh 2 O) Fuga aérea fase expiratório não alcança o eixo das abscissas Reprodução autorizada pela Maquet 39
40 Curva Pressão Volume Expiração Volume (ml)4 Inspiração Pressão(cmH 2 0) Secreções ou água no circuito Ramírez, 2003 reprodução e adaptação permitidas pelo autor 40
41 R a m o D es c e n d e n t e Fluxograma Volume Tempo Atinge eixo das abscissas Não Ultrapassa eixo das abscissas Volume x Tempo j Sim Gás adicional ou Expiração forçada Mau funcionamento Não alcança eixo das abscissas Início da inspiração Aprisionamento aéreo Horizontalização Fuga aérea Amendola,
42 Fluxograma Pressão Tempo as Pressão x Tempo Respirações espontâneas Pressão de platô mantida durante pausa inspiratória Não Sim Sim Não Avaliar necessidade de bloqueio neuromuscular Excluir do Monitoramento Fuga aérea Presença de traçado ascendente durante a pausa expiratória Não Sim Auto-PEEP Amendola,
43 Fluxograma Fluxo Tempo as Fluxo x Tempo Respiração ativa Pausa Inspiratória Não Sim Sim Não Avaliar necessidade de Bloqueio neuromuscular Excluir do monitoramento Aumentar tempo insp. Interrupção do fluxo expiratório Abrupta Ver curva fluxo x volume Sim Não Por início da inspiração PEEP inadvertida Amendola,
44 Fluxograma Fluxo Volume as Fluxo x Volume Convexidade no ramo expiratório Para cima Para baixo ou retificada Restrição ao fluxo aéreo Ramo exp. atinge o zero das ordenadas Sim Não Aprisionamento aéreo Ramo insp. ou exp. irregular Sim Não Secreções Ramo exp. atinge eixo das abscissas Sim Não < zero > zero Fuga aérea Volume anômalo Amendola,
45 Fluxograma Pressão Volume as Pressão x Volume sim Ponto de abertura P. Inflexão Inf não P. Inflexão Sup sim não hiperdistensão Grau de inclinação da curva Comparar evolutivamente Ramos Insp. ou exp. irregular sim não secreções Amendola,
46 Resistência do TOT A resistência ao fluxo aéreo imposta pelo tubo orotraqueal (TOT) deve ser subtraída da resistência fornecida pelo monitor gráfico quando o objetivo do monitoramento for saber, isoladamente, o comportamento do sistema respiratório. Para isso, utiliza-se a técnica descrita por Amato e colaboradores (1992), na qual deve-se conectar o TOT ao circuito do ventilador mecânico no modo CPAP com o valor de PEEP máximo, visando obter o fechamento das válvulas de exalação. Utilizando-se um manômetro, pode-se medir o valor da pressão necessário para que o fluxo oferecido atravesse o tubo orotraqueal. O valor de pressão obtido deverá ser dividido pelo fluxo utilizado, obtendo-se então, o valor da resistência oferecida pelo tubo. Os valores de fluxo, geralmente apresentados em l/min, devem ser convertidos em l/s. A seguir serão mostradas alguns valores de resistências obtidos através destes cálculos e que podem servir de referência à beira do leito. 46
47 Resistência do TOT Fluxo (l/min) Tubo (mm) 7, , , ,15 58,82 57,14 68,00 65,52 63,64 3,5 30,77 35,29 38,10 44,00 48,28 51,52 4,0 23,08 23,53 28,57 28,00 31,03 33,33 4,5 23,08 23,53 22,62 24,00 20,69 27,27 5,0 15,38 17,65 14,29 16,00 17,24 18,18 5,5 15,38 11,76 14,29 12,00 13,79 15,15 47
48 Recomendações O pneumotacógrafo é um objeto frágil, estando sujeito a rupturas, principalmente devido a esterilizações sucessivas. Ao sinal de mau funcionamento, o sensor deve ser substituído. A escolha do tamanho do pneumotacógrafo a ser utilizado deve ser feita cuidadosamente, seguindo a orientação do fabricante. Secreções do tubo endotraqueal aumentam sobremaneira os valores de resistência e alteram a morfologia das curvas. Informações mais acuradas podem ser obtidas transferindo os resultados fornecidos pelo monitor gráfico para planilhas de Excel. Este procedimento, porém, dificilmente poderá ser realizado à beira do leito, uma vez que demanda um tempo maior. 48
49 Referências Bibliográficas Amato MBP, Barbas CSV, Bonassa J, Saldiva PHN, Zin WA, Carvalho CRR. Volume-Assured Pressure Support Ventilation (VAPSV). A New Approach for Reducing Muscle Workload during Acute Respiratory Failure. Chest 1992; 102 (4): Amato MBP, Barbas CSV, Medeiros DM, Magaldi RB, Schettino GPP, Lorenzi-Filho G et al. Effect of protectiveventilation strategy on mortality in the ARDS. N Engl J Med 1998; 338(6): Amendola, LFP. Estudo da mecânica respiratória em pacientes submetidos à ventilação mecânica na Unidade de Pacientes Graves do Instituto Fernandes Figueira.[Dissertação de Mestrado] Pós-Graduação em Saúde Materno Infantil. Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz; 2006 American Thoracic Society / European Respiratory Society. Respiratory Mechanics in Infants: Physiologic Evaluation in Health and Disease. Am Rev Respir Dis 1993;147: Bigatello LM, Davignin KR, Stelfox HT. Respiratory mechanics and ventilator waveforms in the patient with acute lung injury. Respir Care 2005; 50(2): Blanch L, Bernabé F, Lucangelo U. Measurement of air trapping, intrinsic positive end-expiratory pressure, and dynamic hyperinflation in mechanically ventilated patients. Respir Care 2005; 50(1): Bhutani VK, Sivieri EM, Abasi S. Evaluation of Pulmonary function in the neonate. In: Fetal and neonatal physiology. Polin RA, Fox WW. Editors pp , Philadelphia: Saunders Company. Bhutani VK, Sivieri EM. Physiologic for bedside assessment of pulmonary graphics. In: Pulmonary Graphics: Basis of Clinical Application. In: Neonatal and Pediatric Pulmonary Graphics: Principles and Clinical Applications. Armonk: Futura; p s 49
50 Referências Bibliográficas Donn SM, Hagus CK. Pulmonary Graphics: Basis of Clinical application. In: Neonatal and Pediatric Pulmonary Graphics: Principles and Clinical Applications. Armonk: Futura; p Gattinoni L, Pesenti A, Avalli L, Rossi F, Bombino M. Pressure-volume curve of total respiratory system in acute respiratory failure. Computed tomographic scan study Am Rev Respir Dis Sep;136(3): Joyner Jr, RL. Basics of Ventilator Graphics Classes/RLJoyner/Springer/RESP321/BVG.htm Iotti GA, Braschi A. Monitorização da mecânica respiratória. São Paulo:Atheneu; Lucangelo U, Bernabé F, Blanch L. Respiratory mechanics derived from signals in the ventilator circuit. Respir Care 2005; 50(1): Marini JJ, What derived variables should be monitored during mechanical ventilation? Respir Care 1992 Sep; 37(9): Novametrix Products. (acessado em 03/2005). Ramírez JB. Respiratory function monitoring: curves of pressure, volume and flow. An Pediatr (Barc). 2003; 59(3) Rocco PRM, Zin WA. Aspectos Fisiológicos da Aerodinâmica dos tubos Endotraqueais. In: Tavares P, editor. Atualizações em Fisiologia Respiração. Rio de Janeiro: Cultura Médica; Terragni PP, Rosboch GL, Lisi A, Viale AG, Ranieri VM. How respiratory system mechanics may help in minimising ventilator-induced lung injury in ARDS patients. Eur Respir J Suppl Aug;42: 15s-21s. Review. 50
Jose Roberto Fioretto
Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Para começar... Ventilação mecânica é ventilação
Leia maisMODOS DE VENTILAÇÃO. Ventilação Mecânica Controlada. Ventilação Mecânica Controlada MODALIDADES VOLUME CORRENTE 4/16/2010 PARÂMETROS VENTILATÓRIOS
MODALIDADES MODOS DE VENTILAÇÃO Ft. Jeanette Janaina Jaber Lucato A / C ( VC ou PC ) SIMV ( VC ou PC ) SIMV + PS ( VC ou PC ) PS + PEEP PARÂMETROS VENTILATÓRIOS VOLUME CORRENTE VC: 6 8 ml/kg Pinsp cmh
Leia maisAspectos Recentes da Ventilação Mecânica: como iniciar a ventilação mecânica
CAPÍTULO 102 Aspectos Recentes da Ventilação Mecânica: como iniciar a ventilação mecânica Alexandre Goulart Pustilnik* Introdução O início da ventilação mecânica deve ser orientado para a causa da insuficiência
Leia maisWorkshop de Ventilação Mecânica Modos Ventilatórios Controlados
Workshop de Ventilação Mecânica Modos Ventilatórios Controlados Luiz Fernando R. Falcão, MD, PhD, TSA Professor e Chefe do Serviço de Anestesia, EPM-UNIFESP Pós-doutorado em Bioengenharia Pulmonar, Harvard
Leia maisCorreção Voluntária Urgente de Campo do Dispositivo Médico dos Ventiladores Puritan Bennett 840 Perguntas e Respostas. Número da Peça do Software
Correção Voluntária Urgente de Campo do Dispositivo Médico dos Ventiladores Puritan Bennett 840 Perguntas e Respostas P1: Por que esta ação corretiva de campo foi iniciada? R1: A Covidien está conduzindo
Leia maisProvas de Função Pulmonar
Aula Prática Provas de Função Pulmonar Nataniel Gonçalves Rosa 5 de Novembro de 2014 Engenharia Biomédica Ventilação pulmonar Renovação do ar contido nos pulmões de modo espontâneo e por acção dos músculos
Leia maisITEM QUANT. UNIDADE DESCRIÇÃO
ANEXO I DO OJETO O objeto desta licitação é a Locação de Equipamentos Médicos, para utilização nos setores da UTI, Centro Cirúrgico e Berçário e outros que por ventura necessitarem dos referidos equipamentos,
Leia maisRESPOSTA A PEDIDO DE ESCLARECIMENTO PROCESSO ADMINISTRATIVO DE COMPRAS N 009/2015 EMPRESA SOLICITANTE: EQUIPAMED EQUIPAMENTOS MÉDICOS LTDA.
RESPOSTA A PEDIDO DE ESCLARECIMENTO PROCESSO ADMINISTRATIVO DE COMPRAS N 009/2015 PREGÃO ELETRÔNICO N 003/2015 OBJETO: LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTO MÉDICO EMPRESA SOLICITANTE: EQUIPAMED EQUIPAMENTOS MÉDICOS
Leia maisVENTILAÇÃO SERVO-s Simplicidade e Confiabilidade
VENTILAÇÃO SERVO-s Simplicidade e Confiabilidade The Gold Standard Critical Care SERVO-s 3 SERVO-s SIMPLESMENTE FAZ SENTIDO MAQUET THE GOLD STANDARD Líder em inovação: A MAQUET é um fornecedor internacional
Leia maisConceitos Básicos em VM invasiva
Conceitos Básicos em VM invasiva Marcelo Alcantara Holanda Prof Adjunto de Medicina Clínica, UFC Hospital Universitário Walter Cantídio - HUWC UTI respiratória do Hospital de Messejana, Fortaleza, CE Ventilação
Leia maisD-63374-2012. Mais opções para melhores decisões. DRÄGER EVITA V300
D-63374-2012 Mais opções para melhores decisões. DRÄGER EVITA V300 02 Como tomo a decisão certa hoje? D-63267-2012 Decisões sustentáveis exigem várias opções As demandas na UTI aumentam constantemente:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Aspiração de Tubo Orotraqueal (TOT) ou Traqueostomia (TQT) em Recém- Nascidos (RN) Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP POP N 05 Área
Leia maisExperiência 05 Resistência de Isolamento
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 05 Resistência de Isolamento Fábio P. Bauer
Leia maisA CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Leia mais15/02/2012. IV.2_Controle e Automação II. Introdução. Conteúdo SENSORES
IV.2_Controle e Automação II Formando Profissionais Para o Futuro SENSORES Introdução No estudo da automação em sistemas industriais, comerciais e/ou residenciais há a necessidade de determinar as condições
Leia maisESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio
Leia maisSP 04/92 NT 141/92. Velocidade Média: Considerações sobre seu Cálculo. Engº Luiz Henrique Piovesan. 1. Introdução
SP 04/92 NT 141/92 Velocidade Média: Considerações sobre seu Cálculo Engº Luiz Henrique Piovesan 1. Introdução Apesar de velocidade ser um conceito claro para os profissionais de tráfego, há uma certa
Leia mais1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6
1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 3. SEGURANÇA E CONTRA-INDICAÇÕES...7 4. CONSIDERAÇÕES...9 5. CRITICIDADE DE
Leia maisVENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA FISIOTERAPIA. 1- OBJETIVO Padronizar a utilização da Ventilação Mecânica Não Invasiva (VMNI) pela fisioterapia.
POT Nº: 06 VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA FISIOTERAPIA Edição: 05/05/2009 Versão: 02 Data Versão: 28/05/2009 Página: 05 1- OBJETIVO Padronizar a utilização da Ventilação Mecânica Não Invasiva (VMNI)
Leia maisIndicações e ajustes iniciais da ventilação mecânica
Indicações e ajustes iniciais da ventilação mecânica Marcelo Alcantara Holanda Prof Terapia Intensiva/Pneumologia Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará UTI respiratória Hospital Carlos Alberto
Leia maisM.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar
M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do Hospital Espanhol
Leia maisSensação de uma tosse natural
Sensação de uma tosse natural O CoughAssist E70 elimina as secreções das vias respiratórias simulando uma tosse real Redefinir a da eliminação não invasiva de secreções para melhorar as vidas dos pacientes
Leia maismudanças em qualquer uma dos ajustes nas janelas do paciente ou do ventilador sejam implementadas.
1- DESCRIÇÃO O xlung é um simulador virtual da interação paciente-ventilador pulmonar que incorpora os principais recursos do suporte ventilatório a diferentes configurações de aspectos demográficos, de
Leia maisPORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998
PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 O Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no artigo 168 da Consolidação das Leis do Trabalho, o disposto
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE CONTROLE AUTOMATIZADO DA ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL DE INTERIORES
1 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE CONTROLE AUTOMATIZADO DA ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL DE INTERIORES Denise Antunes de Lima 1 ; Jonatan Rafael Rakoski Zientarski 2 1 INTRODUÇÃO A iluminação artificial do interior
Leia maisVENTILAÇÃO MECÂNICA NA LESÃO PULMONAR AGUDA E NA SD. DE DESCONFORTO RESPIRATÓRIO AGUDO
Comissão de Controle de Qualidade - Setor de Terapia Intensiva Disciplina de Disciplina de Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva VENTILAÇÃO MECÂNICA NA LESÃO PULMONAR AGUDA E NA SD. DE DESCONFORTO RESPIRATÓRIO
Leia maisUTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO Luiz Eduardo Mendes (1) Engenheiro Civil formado pela FESP, Tecnólogo em Obras Hidráulicas pela Fatec-SP.
Leia maisVentilação mecânica. Autor(es) Bruno do Valle Pinheiro 1 Fev-2008
1 - O que é ventilação mecânica? Ventilação mecânica Autor(es) Bruno do Valle Pinheiro 1 Fev-2008 Ventilação mecânica é o suporte oferecido ao paciente por meio de um aparelho, o ventilador, auxiliando-o
Leia maisVENTILAÇÃO MECÂNICA EM ANESTESIA
VENTILAÇÃO MECÂNICA EM ANESTESIA Marcelo Torres 1 Expiração espontânea P1 V 1 =P 2 V 2 Inspiração espontânea 2 3 Pressão negativa 4 Pressão positiva 5 +10 cmh 2 O cmh 2 O Insp Exp Insp Exp Insp Exp Insp
Leia mais12.1 - Inserção de Ponto de Entrada. Autoenge Módulo Automação Página 1
12 - Módulo Automação Residencial - Autopower Manual de utilização Módulo Automação Residencial Para maiores informações, acesse www.autoenge.com.br ou por email suporte@autoenge.com.br 12.1 - Inserção
Leia maisDivinolândia 19 de agosto de 2013
Divinolândia 19 de agosto de 2013 Prezados senhores interessados Esta comissão de Julgamento de Licitação do Conderg Hospital Regional de Divinolândia, esclarece através deste, alterações feita no Edital
Leia maisVIII-Lubi-Brasil-1 REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NAS ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO COM O MODELO HÍBRIDO.
XXX CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL 26 al 30 de noviembre de 2006, Punta del Este Uruguay ASOCIACIÓN INTERAMERICANA DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL - AIDIS VIII-Lubi-Brasil-1
Leia maisInfra estrutura precária Máquinas e Equipamentos
Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos
Leia maisFMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta
Leia maisSubstituição de tubos de aço galvanizado por tubos de cobre em um Sistema Hidráulico Preventivo de uma edificação
Substituição de tubos de aço galvanizado por tubos de cobre em um Sistema Hidráulico Preventivo de uma edificação Resumo Luiz Henrique Back(1), Nestor Back(2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense
Leia maisMonitorando VM na UTI. Monitorar. Pp Ppt Ve Complacencia Complacencia do circuito Resistencia das vias aereas Fluxo inspiratorio
Monitorando VM na UTI Octavio Messeder FCCP Pneumologista /Intensivista Coordenador UTI Geral do Hospital Portugues SSA-Ba Monitorar ALARMES Autopeep Hemogasometria O2sat Pressão do balonete FR Infecção
Leia maisNOVA TÉCNICA DE ENSAIOS POR CORRENTES PARASITAS DE TUBOS COM COSTURA DURANTE O PROCESSO DE FABRICAÇÃO
NOVA TÉCNICA DE ENSAIOS POR CORRENTES PARASITAS DE TUBOS COM COSTURA DURANTE O PROCESSO DE FABRICAÇÃO Autor: Alejandro Spoerer Empresa: Polimeter Comércio e Representações Ltda. Palavras-chaves: ensaio
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE UM PROTÓTIPO PARA INFORMATIZAÇÃO DE PROCESSO DE ADEQUAÇÃO DE FÉRIAS
1 IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROTÓTIPO PARA INFORMATIZAÇÃO DE PROCESSO DE ADEQUAÇÃO DE FÉRIAS Autor: Petrus Adriano Neto* petrusneto@yahoo.com.br RESUMO: A informatização das empresas é um caminho sem volta na
Leia maisFilosofia de trabalho e missões
Filosofia de trabalho e missões As atividades de ensino e assistência na UTI Neonatal do Hospital São Paulo, Hospital Universitário da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (HPS-EPM/Unifesp),
Leia maisManual de segurança SIL
Manual de segurança SIL PolyTrans P32000P0/1* ThermoTrans P32100P0/1* SensoTrans P32200P0/1* SensoTrans P32300P0/1* www.knick.de Índice 1 Âmbito de aplicação e padrões... 4 1.1 Abreviaturas...6 2 Descrição
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisDETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE
ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RECÉM-NASCIDO EM FOTOTERAPIA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RECÉM-NASCIDO EM FOTOTERAPIA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Flávia Teixeira Germano, Universidade Potiguar, flavinhabebezao@hotmail.com Ana Eliedna Nogueira, Universidade Potiguar,
Leia maisPARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012)
PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 214.470/11 ASSUNTOS: - Critérios para indicação e manutenção de ventilação pulmonar mecânica não invasiva (CPAP)
Leia maisVariação de velocidade
Variação de velocidade Variação de velocidade A indústria é responsável pelo consumo de cerca de 50% da electricidade produzida a nível mundial, sendo que cerca de 2/3 é consumida por motores eléctricos.
Leia maisTratamento da dependência do uso de drogas
Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA PR.11 Revisão: 00 Página 1 de 4 1. OBJETIVO Estabelecer e manter planos
Leia maisEstudo da Perfusão e Ventilação Pulmonar em Imagens de Tomografia de Impedância Elétrica através de Modelagem Fuzzy
Anais do CNMAC v.2 ISSN 1984-820X Estudo da Perfusão e Ventilação Pulmonar em Imagens de Tomografia de Impedância Elétrica através de Modelagem Fuzzy Harki Tanaka Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências
Leia maisNR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
ANÁLISE DE DISTORÇÕES HARMÔNICAS Michelle Borges de Oliveira¹; Márcio Aparecido Arruda² ¹Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais ²Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais oliveiraborges.michelle@gmail.com;
Leia maisSegurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial
Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial Conheça mais sobre a coleta de dados por meio de bastão de rondas, entrevistas e auditorias. Artigo Publicado no Jornal da Segurança
Leia maisN : 3R Brasil Tecnologia Ambiental Ltda. Exposição Humana a Vibrações no Trabalho Edição: 1
Cliente: Projeto: N : Data:07/07/06 Exposição Humana a Vibrações no Trabalho Edição: 1 Revisão: 0 1 de 9 Capítulo: I ESCOPO DE FORNECIMENTO Local: XX - RJ 1. OBJETIVO Medição da exposição a vibrações no
Leia maisANÁLISE CRÍTICA DO MÉTODO EVOLUTIVO E PROPOSTA DE UMA NOVA EQUAÇÃO DE CONJUGAÇÃO DE MÉTODOS
ANÁLISE CRÍTICA DO MÉTODO EVOLUTIVO E PROPOSTA DE UMA NOVA EQUAÇÃO DE CONJUGAÇÃO DE MÉTODOS Rômulo Lemos, Engenheiro Civil pela Universidade de Pernambuco (2001), especialista em Administração Financeira
Leia mais3 Metodologia de calibração proposta
Metodologia de calibração proposta 49 3 Metodologia de calibração proposta A metodologia tradicional de calibração direta, novamente ilustrada na Figura 22, apresenta uma série de dificuldades e limitações,
Leia maisS I F Õ E S. Coroamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD174 006. Prof. Raimundo Nonato Távora Costa S I F Õ E S 01. Definição: Denominam-se sifões os condutos forçados parcialmente,
Leia maisREFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia mais02/05/2016. Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica. Metodologia. Revisão MEDLINE e na Cochrane 2003 a 2013
Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica Marco Antônio Soares Reis Hospital Madre Teresa - Belo Horizonte Professor FCMMG Jornal Brasileiro de Pneumologia Revista Brasileira de Terapia Intensiva Agosto
Leia maisFERRAMENTAS DA QUALIDADE
FERRAMENTAS DA QUALIDADE Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Leia maisMIXER INOX. Manual de Instruções
MIXER INOX Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir.
Leia maisBTS Viewer Control. Solução em Acesso Remoto
BTS Viewer Control Solução em Acesso Remoto Quem somos A BTS IT Solutions é uma empresa brasileira, sediada em Conselheiro Lafaiete - MG, atua como provedor de aplicações desde 2008, possui clientes no
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA Relatório da I Reunião do Conselho Consultivo da EVIPNet Brasil No dia 29 de maio de 2009
Leia maisManual do Usuário. Solução de Informações Gerenciais - BI
Manual do Usuário Solução de Informações Gerenciais - BI Versão 08.2011 Conteúdo Solução de Informações Gerencias - BI...4 1 - O que encontramos em Versões?...5 2 - O que contém a aba Ajuda?...6 2.1 -
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão
Leia maisFACE. Formação Avançada em Ciências da Educação CATÁLOGO DE FORMAÇÃO 2015
FACE Modalidades de formação: A Cursos/Oficinas acreditadas pelo Conselho Científicopedagógico da Formação Contínua (CCPFC) B Módulos de Formação A Cursos/Oficinas acreditadas pelo CCPFC Desenvolvimento
Leia maisA POLUIÇÃO DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: IMPACTOS À SAÚDE HUMANA
A POLUIÇÃO DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO: IMPACTOS À SAÚDE HUMANA Ana Carolina Rodrigues Teixeira 1, Luiz Felipe Silva 1, Vanessa S. Barreto Carvalho 1 ¹Instituto de Recursos Naturais
Leia maisAdenda ao Manual do Operador
Opção NeoMode Introdução Esta adenda mostra como utilizar a opção de software NeoMode no Ventilador Puritan Bennett 840. Consulte o Manual de referência técnica e do operador do sistema do ventilador Puritan
Leia maisA organização da agenda e o acesso dos usuários a consultas médicas nas Unidades Básicas de Saúde
A organização da agenda e o acesso dos usuários a consultas médicas nas Unidades Básicas de Saúde ALVES, Andréia Ferreira² BUCKY, Daniele de Almeida Carvalho ³ COSTA, Agrimeron Cavalcante ¹ FERREIRA, Lucilene
Leia maisControle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÂO ELETRÔNICA Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle
Leia maisGESTÃO DE RISCO OPERACIONAL
GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou
Leia maisRESTAURANTE POPULAR MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE
PREFEITURA MUNICIPAL DE SINOP ESTADO DE MATO GROSSO RESTAURANTE POPULAR MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE SINOP MT 1. Projeto As instalações de água quente foram projetadas e executadas de
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
PROPOSTA DE UMA ARQUITETURA DE INTERFACE DE SOFTWARE PARA GERAÇÃO DE NOTAS MUSICAIS PARA DETECÇÃO DE OBSTÁCULOS MAGNA CAETANO DA SILVA 1, GABRIEL DA SILVA 2 RESUMO Para realização deste trabalho foi realizada
Leia mais2.5 Sistema de recuperação de energia. Funcionamento em alívio
Funcionamento em alívio Se o consumo de ar for inferior a descarga de ar do compressor, a pressão da rede aumenta. Quando a pressão da rede atinge o limite superior da pressão de trabalho (pressão de descarga),
Leia maisbrasil.bestpractice.bmj.com
brasil.bestpractice.bmj.com O BMJ Best Practice se orgulha de trabalhar com muitas das instituições médicas mais reconhecidas do mundo. Atualmente temos mais de 800 clientes institucionais, com mais de
Leia maisAspectos Ambientais para Geração de Vácuo
Aspectos Ambientais para Geração de Vácuo Sumário Muitas etapas do trabalho no laboratório necessita do uso de vácuo. Para geração de vácuo uma bomba de vácuo tipo jato de água e uma bomba de vácuo (bombas
Leia maisMétodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta *
40 Capítulo VI Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * A ABNT NBR 15749, denominada Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície
Leia maisVentilador. Alta performance em ventilação mecânica
Ventilador Alta performance em ventilação mecânica Design moderno, leveza e praticidade Massimus possui autonomia de bateria de até 12 horas e independência de rede de gases para seu funcionamento, tornando
Leia maisDIMENSIONAMENTO E LAYOUT DE MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS
DIMENSIONAMENTO E LAYOUT DE MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS COSTA FILHO, UFPB, Professor Orientador, Aluisio, Aluisio@ct.ufpb.br. NEVES, UFPB, Discente bolsista, Ana Marília Andrade, contato@anamarilia.com.br.
Leia maisCONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL
CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL Controlador Lógico Programável ( Hardware ) Para aprendermos como funciona um CLP, é necessário uma análise de seus componentes básicos, utilizados por todos os CLPs disponíveis
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Segurança do trabalho, Protetor Auricular, ração animal. Introdução
DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS DE RUÍDOS EM DPM (DESINTEGRADOR/PICADOR/MOEDOR) ACOPLADOS A MOTORES ELÉTRICOS EM LOCAL FECHADO PARA PROCESSAMENTO DE CANA-DE-AÇUCAR Maria Joselma de Moraes 2 ; Sueli Martins de Freitas
Leia maisRecrutamento alveolar: indicações e técnicas
CAPÍTULO 103 Recrutamento alveolar: indicações e técnicas Wesley Semboloni Bitencourt* A ventilação mecânica tem tido grande evolução nos últimos anos, tanto nas modalidades ventilatórias quanto no entendimento
Leia maisCuidados no Transporte de Pacientes. Comissão de Gerenciamento de Risco HNSC
Cuidados no Transporte de Pacientes Comissão de Gerenciamento de Risco HNSC Conceito O transporte pode ser intra ou interhospitalar. O transporte intra-hospitalar pode ser transferência temporária ou definitiva
Leia maisGABARITO - DEF30. Questão 1
GABARITO - DEF30 Questão 1 a) Ensaio em aberto: Um dos lados do transformador é deixado em aberto, normalmente o lado de alta tensão. Instrumentos de medição são conectados para medir a corrente I 1, V
Leia maisCOBERTURA EM UMA REDE DE SENSORES SEM FIO
COBERTURA EM UMA REDE DE SENSORES SEM FIO Vivian Lúcia Bittencourt Drumond Universidade Presidente Antônio Carlos Rodovia MG 368 KM 12 Colônia Rodrigo Silva Barbacena Minas Gerais Brasil viviandrumond@yahoo.com.br
Leia maisSISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Luiz Carlos Grillo de Brito Julio César Reis dos Santos CENTRO DE PESQUISAS DE
Leia maisPrincípios Fundamentais
Graduação Curso de Engenharia de Produção 20/5/2012 Prof. Dr. Mário Luiz Evangelista Princípios Fundamentais Todas as Decisões são Tomadas a Partir de Alternativas É necessário um denominador comum a fim
Leia maisCALIBRAÇÃO DE GERADORES DE ESD E EFT UTILIZADOS EM ENSAIOS DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA
METROLOGIA-00 Metrologia para a Vida Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM) Setembro 0 05, 00, Recife, Pernambuco - BRASIL CALIBRAÇÃO DE GERADORES DE ESD E EFT UTILIZADOS EM ENSAIOS DE COMPATIBILIDADE
Leia maisParâmetros de rugosidade
Parâmetros de rugosidade A UU L AL A A superfície de peças apresenta perfis bastante diferentes entre si. As saliências e reentrâncias (rugosidade) são irregulares. Para dar acabamento adequado às superfícies
Leia maisTeoria das dobras. 1. Não há estabilidade de pé, portanto resistência nula. Sem dobra.
Teoria das dobras Eng Josemairon Prado Pereira I. INTRODUÇÃO A teoria das dobras é baseada no princípio de enrijecimento das chapas lisas através de dobras. No caso do aço é a proteção da chapa lisa através
Leia maisProcesso de Direção e Controle
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem Departamento de Farmácia Disciplina de Gestão Farmacêutica Processo de Direção e Controle Oi Pessoal, tudo bem?! Quais são
Leia maisIntrodução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização
Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento
Leia maisMEMÓRIA E RECOMENDAÇÃO DA REUNIÃO SOBRE CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS.
MEMÓRIA E RECOMENDAÇÃO DA REUNIÃO SOBRE CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS. Considerações Iniciais Por solicitação do Dr. Celso Mello, Diretor do CNPq, reuniram-se no dia 30 de setembro de 2002, na sede
Leia maisPREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO
PREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO Qualidade Confiança Tradição Inovação Tecnologia ÍNDICE Por que a TIGRE escolheu o Sistema Aquatherm para o Brasil? 05 Características técnicas 06 Instruções de instalação
Leia maisImportância da auto-peep sobre a mecânica respiratória e gases arteriais em pacientes submetidos a ventilação pulmonar mecânica
0021-7557/98/74-04/275 Jornal de Pediatria Copyright 1998 by Sociedade Brasileira de Pediatria Jornal de Pediatria - Vol. 74, Nº4, 1998 275 ARTIGO ORIGINAL Importância da auto-peep sobre a mecânica respiratória
Leia maisTipos de malha de Controle
Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e
Leia maisÍNDICE. 3.6.9.2.5 - Programa de Segurança no Trânsito e Mobilidade Urbana... 1/9. 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01
2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01 LT 500 KV MANAUS BOA VISTA E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS ÍNDICE... 1/9 Índice 1/1 2517-00-EIA-RL-0001-02 LT 500 KV MANAUS BOA VISTA E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS
Leia mais