MEDICALIZAÇÃO DE CRIANÇAS DIAGNOSTICADAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

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1 MEDICALIZAÇÃO DE CRIANÇAS DIAGNOSTICADAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Juliana Velasque 1 - UNOCHAPECÓ Silvia Maria Alves de Almeida 2 - UNOCHAPECÓ Celso Francisco Tondin 3 - UNOCHAPECÓ Grupo de Trabalho Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: Unochapecó Através de uma pesquisa realizada com professores da rede pública de ensino, em uma escola estadual do município de Chapecó - SC, buscamos compreender as concepções destes em relação à aprendizagem de crianças diagnosticadas com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), por considerar que há um número considerável de diagnósticos deste transtorno em nossa região. Nesse sentido, o problema da pesquisa visou conhecer como se dá o processo de ensino e aprendizagem de crianças diagnosticadas com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade e de que forma a medicação tem interferido neste processo na concepção dos professores, considerando que estes profissionais acompanham a aprendizagem destes alunos. A pesquisa caracterizou-se como de campo, numa abordagem qualitativa, a qual apresenta as concepções sobre o processo de ensino e aprendizagem destas crianças, foram entrevistadas sete professoras, dentre elas, quatro professoras regentes e três segundas professoras que trabalham com crianças que foram diagnosticadas e que são medicadas. Após a coleta de dados em entrevista com as professoras, entendemos a relevância do conhecimento destes profissionais da educação em relação às crianças que fazem parte da escola e da sala de aula, de seus processos de aprender, independentemente se estes alunos possuem algum tipo de deficiência ou de transtorno, a fim de contribuir no processo de ensino aprendizagem de modo significativo aos sujeitos. A partir das leituras realizadas e apoiandose na perspectiva sócio-cultural, percebemos que os sujeitos constroem sua aprendizagem a 1 Graduanda do 8º período do Curso de Pedagogia da Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ. Bolsista do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à docência. Bolsista do projeto de pesquisa vinculado à linha de pesquisa: Abordagens do processo educativo UNOCHAPECÓ. E- mail: julianav@unochapeco.edu.br 2 Graduada em Pedagogia e em Psicologia pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó, Mestre em Educação. Professora dos Cursos de Pedagogia e Psicologia da Universidade Comunitária de Chapecó. silvia@unochapeco.edu.br 3 Graduado em Psicologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Mestre em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais e Doutor em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Professor do Mestrado em Educação e do Curso de Psicologia da Universidade Comunitária de Chapecó tondin@unochapeco.edu.br ISSN

2 26377 partir de suas interações sociais, constroem vínculos afetivos e emocionais com outros sujeitos, elaborando novas representações de mundo. Palavras-chave: Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Ensino e aprendizagem. Medicalização do ensino. Introdução O presente estudo apresenta a concepção dos professores em relação ao processo de aprendizagem de crianças diagnosticadas com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). O tema surgiu a partir de vivências no estágio obrigatório do Curso de Pedagogia da Unochapecó, bem como de questões sobre diagnóstico e medicalização discutidas no componente curricular de Dificuldades de Aprendizagem, também no curso de graduação em As questões sobre o diagnóstico e a medicalização nos instigaram a realizar a pesquisa, na busca de aproximação e observação acerca do cotidiano dos professores que convivem com crianças que foram diagnosticadas com TDAH e que são medicadas para estar no convívio social. O diagnóstico de crianças com TDAH tem sido um tema preocupante para as famílias, professores, escolas, quanto aos sintomas, características, comportamento da criança e consequências do uso de medicamentos. O que indagamos sobre o diagnóstico e o encaminhamento da criança é de que em alguns casos, pode ter sido realizado de forma equivocada, a partir de resultados clínicos que se obtêm, às vezes, em uma única consulta. Não estamos afirmando aqui a veracidade ou não das informações e dos diagnósticos emitidos pelos profissionais da área que o fazem, mas questionando a concepção de sujeito e de conhecimento que se tem ao realizar um diagnóstico, muitas vezes reduzindo a história de vida desse sujeito nas suas relações com o mundo. Observamos, também, que estudos voltados para esse tema fazem parte mais da área da saúde, sob um olhar clínico, do que do cotidiano de professores, que são os sujeitos que têm outro olhar sobre as crianças em seu contexto no grupo; de familiares que convivem com a criança no seu dia a dia e da própria criança que vive o diagnóstico e a situação "problema". Contudo, pouco se produz em relação às alternativas e métodos diferenciados para receber essas crianças ditas com "dificuldades de aprendizagem" ou de comportamento em sala de aula devido ao diagnóstico e ao uso do medicamento.

3 26378 Na compreensão do tema pesquisado, buscamos apresentar algumas reflexões acerca do processo de ensino aprendizagem para após dialogarmos com alguns autores sobre o TDAH, considerando seu contexto histórico e a caracterização deste transtorno, a seguir apresentamos a metodologia da pesquisa, os resultados no que tange à concepção dos professores e as considerações que nos levaram a um outro olhar sobre o tema. Processo de ensino aprendizagem O processo de ensino aprendizagem pressupõe a relação entre vários sujeitos e destes com os diferentes contextos e situações que se colocam frente ao cotidiano da escola e da comunidade em que estão inseridos. É no processo de realização de suas atividades e principalmente na realização das atividades de aprendizagem escolar que a criança, ao aprender com ajuda externa a se organizar, controlar-se e a operar cognitivamente, vai apropriando-se dos modos de organização, controle e pensamentos adotados socialmente para torná-los seus e conseguir se gerir e se organizar de forma autônoma. (ROSA, 2011, p. 146). Conforme observamos, a interação do sujeito no e com o meio social em que está inserido, contribui para que este estabeleça novas relações com o mundo e consigo mesmo, na busca da compreensão e produção de sua realidade, enquanto sujeito produtor de conhecimentos e mudanças. A concepção Histórico-Cultural, considerando o sujeito e seus processos de aprendizagem, tem como objetivo, Caracterizar os aspectos tipicamente humanos do comportamento e elaborar hipóteses de como essas características se formam ao longo da história humana e de como se desenvolvem durante a vida de um indivíduo (REGO, 1995, p. 38). Ao longo da história, a psicologia histórico-cultural tratou das relações entre indivíduo e sociedade a fim de apontar para o caráter mediado e sócio-histórico dos processos psíquicos (MEIRA, 2007). Desse modo, apoiando-se na perspectiva de Vigotski, a autora cita que o pensamento não vai do individual para o socializado, mas do social para o individualizado, pois as origens das formas superiores de determinados comportamentos deveriam estar nas relações sociais entre sujeitos. Ainda para Meira (2007, p. 42):

4 26379 Em primeiro lugar, há concepções que considerem que o comportamento social deriva-se do individual. Em segundo, ás que advogam que o indivíduo sofre influências sociais de forma passiva e fundamenta em um conceito de ambiente no sentido estrito de um conjunto de circunstâncias ou contingências que, de acordo com suas características, podem ou não fornecer elementos que facilitam o desenvolvimento. Parafraseando a autora, é preciso que se tenha cuidado minucioso, pois há controvérsias no que tange às concepções sobre comportamento social e individual. Nesse sentido é que chamamos a atenção para o fato de que, de certa forma, há várias teorias que tratam do mesmo fenômeno da aprendizagem, porém, conforme aponta Meira (2007) citando Vigotski, a individualidade do homem só pode existir no social, a partir de suas relações sociais, contudo, ao separar uma relação intrínseca entre processos intelectuais e afetivos, torna-se impossível compreender a relação entre pensamento e emoções. Mas como ocorre a aprendizagem de uma criança? De acordo com Rego (1995), Vigotski dedicou-se aos estudos das chamadas funções psicológicas superiores, que são o modo de funcionamento psicológico dos seres humanos. Ao analisarmos o processo de desenvolvimento humano das funções psicológicas superiores, Vigotski (1998) afirma que a aprendizagem organizada promove este desenvolvimento. Os processos de aprendizagem e apropriação do conhecimento não são inatos, eles se originam nas relações entre os indivíduos e se desenvolvem ao longo do processo de internalização de formas culturais de comportamento. Entende-se, assim, que a relação do homem com o mundo não é uma relação direta, pois é mediada por meios, que se constituem nas ferramentas auxiliares de suas atividades. A autora cita que para compreender a mediação que caracteriza a relação do homem com o mundo é fundamental compreender como os processos das funções psicológicas se desenvolvem. Os dois elementos básicos por essa mediação são os instrumentos, que têm a função de regular as ações sobre os objetos, e o signo, que regula as ações sobre o psiquismo das pessoas. Com o auxílio do signo, o homem pode controlar voluntariamente sua atividade psicológica e ampliar sua capacidade de atenção, memória e acúmulo de informações. Fontana (1997) também traz algumas contribuições a partir das leituras de Vigotski, quanto ao conceito de mediação, para a autora, a relação entre o homem e o meio é sempre mediada por produtos culturais humanos, como o instrumento e o signo, e pelo outro. O instrumento amplia os modos de ação natural do homem ao seu alcance, o homem atua sobre si próprio, transformando suas formas de agir. Já o signo é tudo o que o homem utiliza para

5 26380 representar, evocar ou tornar presente o que está ausente. Desde o nascimento a criança tem com o mundo uma relação mediada pelo outro e pela linguagem. De acordo com Meira (2007), essa perspectiva é capaz de direcionar uma prática pedagógica e estabelecer relações com as funções psicológicas a fim de garantir o aprendizado e ao mesmo tempo construir e ampliar a capacidade de pensamento crítico do sujeito. Nessa perspectiva, o professor é o principal mediador, pois estabelece relações entre os alunos e o conhecimento, os quais são transformados em conteúdos apropriados e a utilização de metodologias adequadas. Apresentamos também as contribuições de Oliveira (2002), que, a partir de Vigotski, cita que a relação do homem com o mundo é uma relação mediada. Sendo a mediação essencial para tornar possível atividades psicológicas voluntárias, intencionais, controladas pelo indivíduo. De acordo com a autora, Vigotski busca compreender as características do homem através do estudo da origem e desenvolvimento da espécie humana, tomando o surgimento do trabalho e a formação da sociedade humana como processo que vai marcar o homem como espécie diferenciada. O trabalho pela ação de transformação do homem sobre a natureza une o homem e a natureza, sendo que o trabalho desenvolve relações sociais e também a criação e utilização de instrumentos. Em relação aos signos, Oliveira (2002) afirma que estes são utilizados em diversas situações, auxiliam o homem em tarefas que exigem memória ou atenção, ou seja, nas atividades psicológicas. [...] o instrumento é um elemento interposto entre o trabalhador e o objeto de seu trabalho, ampliando as possibilidades de transformação da natureza. Os signos, por sua vez, também chamados por Vygotsky de instrumentos psicológicos, são orientados para o próprio sujeito, para dentro do indivíduo; dirigem se ao controle de ações psicológicas, seja do próprio indivíduo, seja de outras pessoas. (OLIVEIRA, 2002, p ). Vigotski atribuiu, segundo Rego (1995), um papel fundamental à interação social no desenvolvimento do ser humano, sendo que as características individuais do ser humano, como por exemplo, o modo de agir, de pensar, depende da interação que o mesmo estabelece com o meio físico e social. Desde o nascimento o ser humano está em constante interação com o outro, o comportamento da criança é recebido através das influências dos costumes e objetos de sua cultura.

6 26381 Nesse sentido, o papel do professor está em [ ] contribuir e romper com a perspectiva tradicional de uma situação de dependência em relação ao desenvolvimento do sujeito (MEIRA, 2007, p. 52). Portanto, é de extrema importância compreender as manifestações da criança no conjunto de suas possibilidades, de aprendizagem e desenvolvimento. É o grupo cultural onde o indivíduo se desenvolve que lhe fornece formas de perceber e organizar o real, as quais vão constituir os instrumentos psicológicos que fazem a mediação entre o indivíduo e o mundo. Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade: algumas reflexões de sua trajetória Historicamente, vários foram os conceitos atribuídos pelos estudiosos do Transtorno Déficit Atenção e Hiperatividade, bem como o conceito de medicalização de crianças e adolescentes. O TDAH vem sendo discutido desde 1902, quando um médico pediatra inglês, George Still, observava crianças percebeu que elas apresentavam sintomas de hiperatividade e alterações de comportamento, porém, como na época era desconhecido o TDAH, o conceito era que as crianças tinham algum transtorno ainda não identificado pelos fatores ambientais ou educacionais. 4 O saber médico adentra o espaço escolar no final do século XVIII, com a missão de identificar os ditos anormais, na medida em que a questão dos problemas de aprendizagem começa a tomar corpo. A causa da não aprendizagem é associada, desse modo, a fatores orgânicos. (DECOTELLI; BOHRER; BICALHO, 2013, p. 40). Podemos observar que, diante do saber médico, buscou-se, e ainda se buscam, conceitos para compreender o TDAH, da mesma forma em que estes são considerados fatores orgânicos, em que a causa da não-aprendizagem está associada a aspectos que envolvem a saúde física. Segundo Rohde (2004, p. 61): 4 Informação disponível em: < em: 03 maio 2015.

7 26382 Na década de 40, surgiu a designação lesão cerebral mínima, que, já em 1962, foi modificada para disfunção cerebral mínima, reconhecendo-se que as alterações características da síndrome relacionam-se mais a disfunções em vias nervosas do que propriamente a lesões nas mesmas. Os sistemas classificatórios modernos utilizados em psiquiatria, CID- 104 DSM - IV apresentam mais similaridades do que diferenças nas diretrizes diagnósticas para o transtorno, embora utilizem nomenclaturas diferentes (transtorno de déficit de atenção/hiperatividade no DSM- IV e transtornos hipercinéticos na CID-10). A Associação Americana de Psicologia (APA) denominou de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, caracterizado como um transtorno que tem como base sintomatológica o déficit de atenção, a hiperatividade motora e a impulsividade (ORJALES, 2007). Segundo o autor, o TDAH é considerado um transtorno que tem um quadro com vários sintomas específicos do transtorno. Em relação ao atual Manual Diagnóstico Clínico de Transtornos Mentais DSM V, há um conceito específico do TDAH: O TDAH é um transtorno do neurodesenvolvimento definido por níveis prejudiciais de desatenção, desorganização e/ou hiperatividade-impulsividade. Desatenção e desorganização envolvem incapacidades de permanecer em uma tarefa, aparência de não ouvir e perda de materiais em níveis inconscientes com a idade ou o nível de desenvolvimento. Hiperatividade-impulsividade implicam atividade excessiva, inquietação, incapacidade de permanecer sentado, intromissão em atividades de outros e incapacidade de aguardar. Sintomas estes que são excessivos em idade ou o nível de desenvolvimento. Na infância, o TDAH frequentemente se sobrepõe em transtornos em geral considerados de externalização, tais como o transtorno de oposição desafiante e o transtorno de conduta. O TDAH costuma persistir na vida adulta, resultando em prejuízos no funcionamento social, acadêmico e profissional. (AMERICAN PSICHYATRIC ASSSOCIATION, 2014, p. 32). De acordo com a afirmação, percebemos que o conceito do Transtono Déficit de Atenção e Hiperatividade é caracterizado pela presença de desatenção, desorganização e/ou hiperatividade-impulsividade. Já a desatenção e desorganização envolvem a falta de atenção em relação a tarefas recebidas por terceiros. Segundo o Manual, a Hiperatividadeimpulsividade é caracterizada pela presença de ações como por exemplo interromper os outros, incapacidade de aguardar. Algumas vezes, o TDAH pode se prolongar na vida adulta, implicando na vida pessoal, profissional e acadêmica levando o sujeito à medicalização também em outros momentos da vida social. Quanto as questões ligadas à escola, muito preconceitos foram construídos em relação a criança, de acordo com Glat (2007, p. 23), passou-se a responsabilizar a própria criança pelo insucesso da escola: A culpabilização do aluno pelo fracasso escolar na aprendizagem era, geralmente justificada por disfunções intrínsecas, deficiências ou problemas sociais que

8 26383 afetam as possibilidades do aprender. Assim, buscava-se o fenômeno a partir de causas orgânicas e soluções terapêuticas, trazendo um conceito sobre o fracasso na aprendizagem dos alunos, assim denominou-se medicalização do fracasso escolar (PATTO, 1997; WERNER, 1997; GLAT; FERNANDES, 2005). Em relação à abordagem da medicalização de crianças e adolescentes, Decotelli, Boher e Bicalho (2013, p. 451) trazem um conceito para contribuir com o debate: O conceito de medicalização pode ser entendido como um processo que produz realidade e conforma modos de existir. É um processo que fabrica subjetividades medicalizadas, produz modos de existência e gerência de vida, de saúde. De acordo com os autores, o conceito de medicalização se torna subjetivo, pois muito se tem falado, porém pouco conhecimento se produz em relação aos modos de ser e existir no contexto da saúde medicalizada. Contudo, podemos observar que a medicalização teve tradicionalmente um sentido de minimizar as problemáticas sociopolíticas a questões individualizadas. Diversas pesquisas apontam que os estudos em história da educação e sociologia da educação enfatizam a influência do saber médico como fator para explicar fatores associados ao fracasso escolar de alunos. Guarido (2010, p. 30) afirma ainda que a [...] medicalização é antes um conceito que pode ser aplicado às diversas esferas da vida, associado a uma prática discursiva que revela a forte presença do saber médico no conjunto dos discursos sobre o homem, sua natureza e suas vicissitudes, a partir do século XIX. Caminhos da pesquisa Primeiramente, o projeto passou pela validação do Comitê de Ética na Pesquisa (CEP) envolvendo Seres Humanos da Unochapecó), assim que aprovado fizemos o primeiro contato com a escola para realização da pesquisa. Ao chegar à escola fomos recepcionados pela coordenadora, a qual conheceu os objetivos da pesquisa e, por meio de um diálogo, autorizou a realização da pesquisa de campo. Fomos, então, encaminhados ao Serviço de Atendimento Educacional Especializado (SAEDE) para conhecer o número de alunos com TDAH e professoras que atuam com essas crianças. No primeiro contato fomos encaminhadas primeiramente para verificação do número de alunos que foram diagnosticados com TDAH e que são medicados. Um fato que nos

9 26384 chamou atenção foi que, ao fazer essa pesquisa no SAEDE, percebemos que todas as crianças diagnosticadas fazem uso de medicação de diferentes composições e nomenclaturas. Na pesquisa apresentamos as concepções de sete professores, dentre eles quatro professoras regentes e três segundas professoras. As cinco questões elaboradas foram em relação ao processo ensino aprendizagem das crianças diagnosticadas com TDAH e que são medicadas. De acordo com a escola, são atendidas no SAEDE cerca de vinte crianças com TDAH, das quais apenas três não tomam medicação uma aluna porque não precisa, outros dois porque a mãe não quer prosseguir com o tratamento indicado pelo médico. Para realizar a entrevista com as professoras, tivemos o cuidado em encaminhar para cada professora o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e também o termo de consentimento para o uso de voz, que esclarece ao entrevistado que os procedimentos aplicados por esta pesquisa não oferecem risco a sua integridade moral, física, mental ou efeitos colaterais e não serão usadas informações pessoais (nome do sujeito e da escola, entre outros). Os dados da pesquisa estão apresentados a partir de questões dialogadas com professores, apresentadas em forma de categorias no texto, dentre as categorias está a formação dos professores, a concepção destes em relação ao processo de ensino aprendizagem de crianças diagnosticadas com TDAH e que são medicadas. Concepção dos professores sobre o processo ensino aprendizagem de alunos diagnosticados com TDAH Participaram da pesquisa sete educadoras que trabalham com crianças diagnosticadas com TDAH, por questões éticas denominaremos as entrevistadas por letras (A, B, C, D, E, F e G). Em relação à formação das professoras, apenas uma (F) está em processo de formação, graduanda do 4º período de Pedagogia. O ano de formação das professoras varia entre 2002 e Em relação à carga horária de trabalho, apenas uma professora (F) trabalha 20 horas semanais, todas as outras trabalham 40 horas. Dessas educadoras, apenas duas trabalham também em outra instituição (D e E). O tempo de atuação das educadoras varia entre 4 meses e 17 anos, todas trabalham no regime de admissão em caráter temporário (ACT). Das sete educadoras, apenas uma (D) tem curso específico na área do TDAH. Quando perguntamos às professoras sobre como se caracteriza uma criança com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade no processo de ensino aprendizagem, todas

10 26385 citam que a criança possui agitação no decorrer das atividades e em situações que envolvem o ensino. A professora (E) cita que a agitação prejudica a aprendizagem da criança. A seguir podemos conhecer a caracterização da criança e a representação da aprendizagem e não aprendizagem desta quando uma das professoras relaciona ao uso do medicamento. Eu caracterizo uma criança com dificuldades de aprender. (professora A), As crianças com TDAH aprendem muito rápido, elas absorvem o conhecimento de maneira mais rápida, apesar da agitação normalmente tem uma aprendizagem melhor que as outras, mas quando não medicadas, a maioria delas não conseguem se concentrar e ficam com algumas falhas até que se tenha um diagnóstico fechado, tenha um tratamento e atendimento para esta criança, no geral as crianças que têm atendimento são crianças que aprendem muito rápido e compreendem o processo. São crianças que precisam de atividades o tempo inteiro, elas precisam de atividades também de regras e limites claros na sala de aula, para que saibam se manter sentadas, saber a hora de falar e ouvir mas é um processo que vai sendo construído com todos os alunos durante o ano. (professora C). Conforme a fala da professora percebemos que algumas das características citadas estão de acordo com o Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais V, que cita: [...] Os indivíduos com esse transtorno podem não prestar muita atenção a detalhes ou podem cometer erros por falta de cuidados nos trabalhos escolares ou outras tarefas. O trabalho frequentemente é confuso e realizado sem meticulosidade nem consideração adequada. Os indivíduos com frequência têm dificuldade para manter a atenção em tarefas ou atividades lúdicas e consideram difícil persistir em tarefas até seu término. Eles frequentemente dão a impressão de estarem com a mente em outro local, ou de não escutarem o que recém foi dito. (AMERCICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION, 2014, p. 254). Algumas das características citadas no Manual estão presentes nas crianças diagnosticadas com TDAH conforme as professoras, porém, é importante pensarmos no sujeito criança e não somente em suas características, como se as reduzíssemos a um transtorno. Percebemos também na fala da professora que sua preocupação está em desenvolver atividades que de fato insira a criança dita com TDAH em todos os momentos da aprendizagem. Quando questionadas em relação aos critérios utilizados para encaminhar a criança para avaliação, todas as professoras responderam que as principais características observadas são em relação ao comportamento, a agitação constante e a falta de atenção e organização nas atividades são critérios que as levam a solicitar uma avaliação.

11 26386 Segundo a professora (C) os alunos com TDAH: acabam atrapalhando os colegas no processo. Já para as professoras B,C, D, F e G, o que é mais relevante observar é a questão da aprendizagem destas crianças: [...] se ela está conseguindo formar os conceitos, compreender [...] (professora C). Ao analisarmos o processo de desenvolvimento das funções psicológicas superiores, Vigotski (1998) afirma que a aprendizagem organizada promove desenvolvimento, no entanto, [...] antes que as Funções Psicológicas Superiores (FPS) ocorram como uma atividade interna (intrapsíquica), estas ocorrem como atividade externa (interpsíquica), nisso constitui-se a lei geral de desenvolvimento das FPS (ROSA, 2011, p. 145). Dessa forma, para que as funções psicológicas superiores se estabeleçam, é preciso que haja mediação do professor nos processos de aprendizagem do aluno, desenvolvendo o pensamento complexo, estabelecendo novas relações com o mundo. Segundo as professoras, a questão mais evidente é a aprendizagem, porém, não é possível observar apenas a aprendizagem, é preciso esgotar todas as possibilidades, conhecer a criança, questionar, refletir, esgotar todas as possibilidades antes de ter um diagnóstico equivocado. Nesse sentido, o olhar do professor, enquanto educador deve ser crítico, reflexivo. A seguir, questionamos as professoras se todos os alunos que estão em sala de aula e foram diagnosticados com o TDAH fazem uso de medicamento, duas professoras disseram que não sabiam se o aluno fazia uso de medicação e as demais citaram que os alunos fazem uso de algum tipo de medicamento para auxiliar no controle do transtorno. Como sou nova na escola estou apenas três dias, na minha sala tem alunos com TDAH, mas não sei se ele toma medicação ou não. Não tenho conhecimento ainda. (professora E). Sim, mas o aluno que está na minha sala eu não sei qual a medicação que ele usa. (professora G). Quanto ao conhecimento das professoras sobre a medicação disposta à criança, perguntamos a elas o que sabiam sobre o uso deste na vida da criança e qual era a indicação. De acordo com as entrevistas, quatro professoras A, B, D e E informaram não ter conhecimento em relação ao medicamento. Conforme algumas das falas a seguir: Não sei nem o nome do medicamento que ele toma. (professora A).

12 26387 Não sei qual o medicamento ele usa ainda pra ter conhecimento sobre este. (professora E). O desconhecimento dos professores sobre o uso do medicamento e de suas consequências no processo de ensino e aprendizagem nos leva a questionar a concepção de ensino, de aprendizagem, de sujeito e de educação deste profissional, no sentido de refletir além do diagnóstico e do uso da medicação como fatores produzidos por uma sociedade que se produz no consumo e na hiperatividade. Com o surgimento de características de uma sociedade hiperativa no momento em que a fase do capitalismo - chamada de neoliberalismo inicia-se na década de 1960, época em que surgem vários estudos acerca do TDAH, a sociedade capitalista vai nos produzindo e dando novas alternativas econômicas, políticas, sociais, jurídicas e culturais [ ]. (MEIRA, 2007, p. 226). A medicação surge então como forma de amenizar problemas de ordem econômica e social e leva a discussão do que seja normal ou patológico. Segundo Meira (2007 apud RODRIGUES, 2003, p. 20): [ ] as medicações muitas vezes são utilizadas como mais um instrumento de modelação subjetiva, de formatação de padrões de normalidade; são as tentativas de utilização das medicações para construir um sujeito sem conflitos, sem angústias, sem limitações. Em uma sociedade que não há tolerância para o sofrimento, manifestações pessoais involuntárias tornam-se campo para práticas constantes de medicamentos, o surgimento para novas manifestações de certas patologias, que nem sempre são explicadas apenas pelo fator biológico, mas pelas transformações sociais vigentes no meio, é visível nessa prática o uso da medicação como forma de tratamento para alguns distúrbios e doenças do cérebro. Para Meira (2007, p.236), Nesta perspectiva, particularmente a indisciplina, desatenção ou falta de controle ocorreriam por razões individuais, e suas causas poderiam ser encontradas na história pessoal do aluno ou em sua família. Muitas vezes se desconsideram a sala de aula, a relação professor-aluno, as questões pedagógicas e as influências da sociedade que perpassam o contexto escolar. Segundo a autora, problemas são atribuídos ao sujeito, desconsidera-se o contexto social em que se vive, sala de aula, questões pedagógicas, influência da sociedade no contexto escolar, estudos acerca do TDAH se remetem a problemas/distúrbios de aprendizagem ou questões de comportamento escolar.

13 26388 Em relação à opinião dos professores sobre o uso de medicamento, todas citam que é relevante para o processo de ensino aprendizagem da criança. Conforme as falas a seguir: No caso da minha aluna, ela necessita do medicamento para ficar mais calma, dá pra notar que sem medicamento ela não conseguia nem terminar as atividades.(professora D). Eu percebo que ele se concentra bem melhor quando ele toma, até porque quando ele não toma ele chega e me conta quando está e quando está sem medicação. Um dia ele chegou e me disse: - Prof, hoje eu tomei muito tarde. Aí percebi que até umas duas horas ele ficou muito agitado, não queria fazer algumas atividades, notase bem visível a diferença. (professora F). Uma das professoras até se questiona em relação ao uso do medicamento: medicamento: Mas será que tem benefícios? Ou não? Normalmente avaliamos, na maioria dos casos, sim, tem benefícios. Existem muitos mitos em relação ao medicamento, claro que o uso indiscriminado não é bom pra ninguém. Se fosse minha filha eu também pensaria ia ler sobre, mas quando a criança necessita é importante porque vai fazer bem pra ela lá fora. (professora C). A professora G relata uma situação vivenciada com a família em relação ao uso de A vó comentou que o neto que toma medicação acordava frequentemente durante a noite, tinha alucinações, aí o médico receitou um calmante para descanso durante a noite. A ritalina é ingerida durante o dia e à noite, antes de dormir, toma outra medicação para descansar na hora de dormir. (professora F). Ritalina [pauda]. Algumas falam da droga da obediência, porém, alguns sofrem com a impulsividade. É necessário em alguns casos. (professora G). Segundo o Centro de Ensino de Formação, a Ritalina [...] é um estimulante do sistema nervoso central e, como todo medicamento, produz efeitos colaterais, sendo o mais comum a falta de apetite, insônia e retardo no crescimento corporal (2013, p. 29). De acordo com a afirmação, podemos perceber a Ritalina traz uma série de consequências para o usuário, um dos sintomas mais frequentes e que chama atenção, é o retardo no crescimento corporal, que, de certa forma, acaba por ocasionar uma desordem no processo de desenvolvimento. Uma medicação que deveria ser exceção, segundo denuncia Moysés (2001 apud DECOTELLI; BOHRER; BICALHO, 2013), talvez digna de ser prescrita por uma junta multidisciplinar de profissionais, acaba sendo prescrita à revelia, quase como uma vitamina, incrementando os índices epidêmicos do TDAH, sob os indícios perscrutados pelo professor e

14 26389 para alívio dos pais, pois, afinal de contas, o filho não é mal-educado, ele é doente. Desse modo, o problema é médico, é de remédio. (DECOTELLI; BOHRER; BICALHO, 2013, p. 456). Apontamos dados relativos ao número de pessoas fazendo uso de medicação: O consumo global do metilfenidato,o principal fármaco utilizado no tratamento do TDAH, no período de 2003 a 2007, foi de 28,5 toneladas. Os Estados Unidos é o maior produtor e o maior consumidor do metilfenidato. No período entre 2005 a 2007, esse país consumiu uma média de 783 milhões de doses diárias desse fármaco, o que corresponde a aproximadamente 77% do consumo mundial da substância. No Brasil, em 2003, foram produzidos 86 kg de metilfenidato. Já em 2007, essa produção subiu para 204 kg, sem contar as importações (ONU, 2008). Essa prática de medicar um número cada vez maior de crianças tem como objetivo tratar sintomas, sem considerar o contexto em que essas crianças vivem e suas individualidades. (BRZOZOWSKI; CAPONI apud GUARIDO, 2010, p. 215). É possível perceber que no período de 2003 a 2007 houve um salto em relação ao consumo de Ritalina (Metilfenidato), o número chega a 28,5 toneladas nesse período. Os Estados Unidos tornou-se o maior consumidor dessa medicação entre 2005 a 2007, consumiu cerca de 783 milhões de doses diárias, correspondente a 77% do consumo mundial da substância. Já no Brasil, em 2003 foram produzidos 86 kg de Metilfenidato, em 2007 cresce a industrialização e sobe para 204 kg por conta da demanda. Essa prática de industrialização, diagnóstico e medicação se torna cada vez mais frequente em crianças, sem levar em consideração o contexto social das crianças. Observamos que o discurso em medicalizar crianças e adolescentes acaba sendo de cunho médico, responsabilidade da medicina e não mais dos pais, pois a criança passa a ser diagnosticada como doente, alguém que necessita de medicação e cuidados para se acalmar ou desenvolver atividades cotidianas específicas. Ao questionar as professoras se elas percebem diferença no processo de aprendizagem da criança com medicamento e sem medicamento, todas citam que percebem melhoras na atenção e concentração da criança. Conforme apresentamos nas falas a seguir: Por causa da medicação, a concentração é maior, ele consegue observar, quadro, caderno e registro, não, pra eles qualquer barulho já perde toda atenção. (professora A). O medicamento é importante para a concentração da criança, para conseguir prestar atenção na aula, realizar atividades para aprendizagem dela. (professora D).

15 26390 Notamos na maneira de dispor na sala de aula, a atenção fica mais focada, tem mais atenção, fica mais quietinha, é mais fácil de lidar com ela. (professora B). Percebemos na fala das professoras que sem o medicamento a criança presta menos atenção e se distrai a todo o momento. Perguntamos se a professoras utilizam-se de outras estratégias para manter a atenção das crianças e da criança dita com TDAH? Em que momentos? Porém, algumas falas se contradizem: Não que ela não consiga sem o medicamento, ela consegue iniciar, mas terminar não consegue. (professora D). Pra mim ele é um menino muito agitado, tem muita dificuldade na aprendizagem, mas não sei diferenciar ele com e sem o uso do medicamento para poder responder. (professora E). As professoras, como vimos, dizem não conhecer o medicamento que a criança toma, porém, como é possível trabalhar o desenvolvimento da aprendizagem da criança sem ao menos conhecê-la, sem partir da realidade e do contexto da criança? Conforme destaca Vasconcellos (1992, p. 3): Deve-se possibilitar o confronto de conhecimento entre o sujeito e o objeto, onde o educando possa penetrar no objeto, compreendê-lo em suas relações internas e externas, captar-lhe a essência. Trata-se aqui de um segundo nível de interação, onde o sujeito deve construir o conhecimento através da elaboração de relações o mais totalizantes possível. Conhecer é estabelecer relações; quanto mais abrangentes e complexas forem as relações, melhor o sujeito estará conhecendo. O educador deve colaborar com o educando na decifração, na construção da representação mental do objeto em estudo. É de extrema importância conhecer o sujeito da aprendizagem, para que possamos intervir no processo de aprendizagem, partindo do que ele sabe, considerando o conhecimento de senso comum para o que precisa saber/conhecer (prática do conhecimento científico. Nesse sentido, o papel do professor está em instigar o conhecimento, não apenas transmitir os conhecimentos prontos e acabados, mas dar espaço para que novos conhecimentos e relações sociais se estabeleçam. Considerações Finais Percebemos que o processo de aprendizagem das crianças deve ser compreendido no contexto de sua produção histórico, social. Pensar sobre a concepção do professor em torno

16 26391 do processo de aprendizagem é refletir sobre a prática educacional em diferentes esferas, qual o conhecimento que temos em relação aos nossos alunos? Conhecemos de fato sua realidade? Somos conhecedores de sua condição enquanto sujeito? Neste sentido, é preciso esgotar todas as possibilidades antes de se ter um diagnóstico equivocado, muitas vezes reduzindo a história de vida destes sujeitos. Quando não se tem um olhar minucioso desta criança, há uma grande tendência em classificá-la como desviante dos padrões normais de sociedade. As professoras afirmaram que o medicamento é necessário para a concentração e atenção das crianças nas atividades. Mas nos questionamos se de fato é necessário, pois há um diagnóstico, porém não se sabe se o profissional que avaliou conhece o contexto, a realidade desta criança diagnosticada. Seria o diagnóstico um determinante do sujeito? E o professor se pauta nesse diagnóstico para omitir-se de seu papel ou parte do princípio de ver o sujeito em seus processos de aprendizagem? Outra questão que fica evidente na pesquisa trata da prática de industrialização, diagnóstico, medicação e visão da medicalização do ensino na concepção das professoras, sem levar em consideração, muitas vezes, as particularidades das crianças em suas histórias de vida. Portanto, problemas são atribuídos ao sujeito e se desconsidera o contexto social em que vive, sala de aula, questões pedagógicas, influência da sociedade no contexto escolar, estudos acerca do TDAH se remetem a problemas/distúrbios de aprendizagem ou questões de comportamento escolar. REFERÊNCIAS AMERCICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. Tradução: Maria Inês Corrêa Nascimento. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, CENTRO DE ENSINO E FORMAÇÃO. Chapecó, DECOTELLI, Kelli Magalhães; BOHRER, Luiz Carlos Teixeira; BICALHO, Pedro Paulo Gastalho de. A droga da obediência: medicalização, infância e biopoder notas sobre clínica e política. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília, v. 33, n. 2, p , Disponível em: < Acesso em: 17 maio FONTANA, Roseli Ap.Cação; CRUZ, Maria Nazaré da. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.

17 26392 GUARIDO, Renata. A biologização da vida e algumas implicações do discurso médico sobre a educação. In: CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA, GRUPO INTERINSTITUCIONAL QUEIXA ESCOLAR (Orgs.). Medicalização de crianças e adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais e indivíduos. São Paulo: p Casa do Psicólogo, MEIRA. Maria Eugênia Menillo; FACCI Marilde Gonçalves Dias (Orgs.). Psicologia histórico-cultural: contribuições para o encontro entre a subjetividade e a educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sóciohistórico. 4. ed. São Paulo: Scipione, REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da Educação. 12. rd. Petrópolis Rio de Janeiro: Vozes, ROSA, Solange Aparecida da. Dificuldades de atenção e hiperatividade na perspectiva histórico-cutural. Revista da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo, v. 15, n. 1, p Disponível em: < Acesso em: 28 jun ROHDE. Luis A; HALPERN. Ricardo. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: atualização. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 80, n. 2, p , abr Disponível em: < Acesso em: 10 jul VASCONCELLOS, Celso dos S. Metodologia dialética em sala de aula. Revista de Educação AEC, Brasília, n. 83, p. 1-18, abr Disponível em: < Acesso em: 20 jul

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