RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIOS DE GUANAMBI, PINDAÍ E CANDIBA

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1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIOS DE GUANAMBI, PINDAÍ E CANDIBA JANEIRO, 2015

2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA ESCOPO DA FISCALIZAÇÃO ASPECTOS JURÍDICOS E CONTRATUAIS SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DOCUMENTOS UTILIZADOS INFORMAÇÕES DO AGENTE FISCALIZADO BASE LEGAL DAS NÃO CONFORMIDADES ASPECTOS JURÍDICOS E CONTRATUAIS DESCRIÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUANAMBI, PINDAÍ E CANDIBA INSTALAÇÕES FÍSICAS ASPECTOS GERENCIAIS DESCRIÇÃO DO SES GUANAMBI NÃO CONFORMIDADES E DETERMINAÇÕES PARA O SIAA GUANAMBI ESCRITÓRIO LOCAL - Guanambi ESCRITÓRIO LOCAL - Candiba ESCRITÓRIO LOCAL - Pidaí CAPTAÇÃO E EEAB SIAA GUANAMBI ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA SIAA GUANAMBI INSTALAÇÕES FÍSICAS QUALIDADE DA ÁGUA TRATADA SIAA GUANAMBI ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA RAD 400m³ - Candiba ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA RAP 200m³ - Pindaí RAP 200m³ - Guanambi RAD 3000m³ - Morro do Ichu CAPTAÇÃO E EEAB Sistema Adutora do Algodão ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA Instalações Físicas Casa de Química ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA 1 (EEAT) ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA 2 (EEAT) ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA 3 (EEAT) ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA 4 (EEAT)

3 8.16. Reservatório Apoiado - RAP X NÃO CONFORMIDADES E DETERMINAÇÕES PARA O SES GUANAMBI Estação de Tratamento de Esgoto ETE Estação Elevatória de Esgoto EEE Estação Elevatória de Esgoto EEE Estação Elevatória de Esgoto EEE Monitoramento da ETE RELACIONAMENTO EMBASA x AGERSA ANEXOS

4 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Açude de Ceraima Figura 2: Rio São Francisco Figura 3: ETA de Ceraima Figura 4: Floculação e Decantação na ETA de Ceraima Figura 5: ETA do Algodão Figura 6: Casa de Química da ETA Algodão Figura 7: EEAT Figura 8: EEAT Figura 9: Escritório Local de Guanambi Figura 10: Atendimento ao Publico Figura 11: Estação Elevatória de Esgoto Figura 12: Estação Elevatória de Esgoto Figura 13: Estação Elevatória de Esgoto Figuras 14: DAFA Figura 15: Lagoas Facultativas Figuras 16: Ausência de tampa de proteção do interruptor Figuras 17:Cadeiras deterioradas Figuras 18, 19 e 20: Cabos elétricos sem proteção; Figuras 21 e 22: Estrutura necessitando de manutenção Figuras 23: Identificação precária Figuras 24, 25, 26 e 27: resíduos e materiais soltos no EL Figuras 28: Identificação precária Figuras 29: Lâmpada quebrada Figuras 30, 31: Área necessitando de manutenção Figuras 32: Obra no banheiro Figuras 33: Captação sem sinalização Figuras 34: vegetação alta em toda a área dos registros Figuras 35: Ausência de sinalização Figuras 36 e 37: Reagentes vencidos Figuras 38, 39 e 40: Ausência de manutenção preventiva, fissura aparente Figuras 41: Banheiro deteriorado Figuras 42: Ausência de porta no elevador Figuras 43, 44, 45, 46, 47 e 48: Armazenamento incorreto Figuras 49, 50, 51, 52, 53 e 54: Cabos elétricos desprotegidos Figuras 55: Telhado necessitando de reparos Figuras 56 e 57: Caixa de registro quebrada e obra inacabada Figuras 58, 59 e 60: Caixa de registros destampadas Figuras 61: Escada precária Figuras 62: Ausência de sinalização Figuras 63, 64, 65 e 66: Ausência manutenção preventiva Figuras 67, 68 e 69: Ausência de grade de proteção Figuras 70: Instalar o extintor em local adequado Figuras 71 e 72: Cabos elétricos desprotegidos Figuras 73 e 74: Necessidade de manutenção Figuras 75: Local inadequado para armazenamento de Cloro Figuras 76: Resíduos em toda a área Figuras 77, 78 e 79: Ausência de tampa de proteção Figuras 80: Mourões quebrados e arames entrelaçados Figuras 81: Ausência sinalização Figuras 82 e 83: Ausência de guarda corpo Figuras 84: Armazenamento inadequado Figuras 85 e 86: Instalação hidráulica inadequada Figuras 87 e 88: Cabos elétricos expostos Figuras 89, 90, 91 e 92: Estruturas danificadas no reservatório

5 Figuras 93 94, 95 e 96: Caixas de inspeção desprotegidas Figuras 97 e 98: Fixação inadequada Figuras 99, 100, 101, 102, 103 e 104: Estruturas necessitando de manutenção Figuras 105 e 106: Ausência de guarda corpo Figuras 107 e 108: Cabos elétricos expostos Figuras 109: Ausência de sinalização Figuras 110, 111, 112 e 113: Estruturas danificadas Figuras 114: Suporte do portão danificado Figuras 115 e 116: Presença de muitos resíduos no interior do reservatório Figuras 117: Ausência de guarda corpo Figuras 118 e 119: Adutora exposta Figura 120: Local da Captação Figuras 121 e 122: Vazamento nas ventosas Figuras 123, 124, 125 e 126: Queimada irregular Figuras 127: Ausência de Sinalização Figuras 128: Base da laje sem proteção Figuras 129, 130 e 131: Infiltração no poço de sucção Figuras 132 e 133: Suporte inadequado Figuras 134: Local inadequado para o operador ficar no seu período de trabalho Figuras 135: Painel de controle com aquecimento excessivo Figura 136: Ausência de sinalização Figura 137: Escada inadequada Figura 138, 139, 140, 141, 142 e 143: Infiltrações presentes na s estruturas Figura 144 e 145: Casa de bombas do reservatório elevado de água para lavagem dos filtros Figura 146: Cabos elétricos desprotegidos Figura 147 e 148: Tanque de redução de vazão Figura 149 e 150: Tanque de recuperação de água de lavagem dos filtros Figura 151: Resíduos dentro da caixa de inspeção Figura 152, 153, 154, 155 e 156: Equipamentos para tratamento do lodo ainda em fase montagem. 65 Figura 157: Materiais dispersos na área da ETA Figura 158: Suporte inadequado Figura 159: Suporte inadequado Figura 160: Cabos desprotegidos Figura 161 e 162: Tanques desprotegidos Figura 163 e 164: Tina destampada Figura 165, 166, 167, 168, 169, 170, 171 e 172: Armazenamento inadequado Figura 173: Presença de marimbondos Figura 174: Adequar instalação para cabos e alocar equipamentos Figura 175: Área inadequada para operadores Figura 176 e 177: Área de descarga de sulfato líquido Figura 178: Poço de Sucção Figura 179: Disposição de resíduo inadequadamente Figura 180: Presença de marimbondos Figura 181: Casa de bomba Figura 182: Poço de sucção sempre aberto Figura 183: EEAT 2 - Sem sinalização Figura 184 e 185: EEAT 2 - Sem sinalização Figura 186, 187, 188 e 189: Vazamento na gaxeta e descarga fora do padrão Figura 190: Poço de sucção sempre aberto Figura 191 e 192: Laje de cobertura da casa de bombas Figura 193: Local onde o operador fica Figura 194: Local inadequado para armazenamento dos materiais Figura 195 e 196: Ponto de Pitometria Figura 197, 198 e 199: Caixa de inspeção desprotegida e danificada Figura 200: EEAT 3 - Sem sinalização Figura 201, 202 e 203: Ausência de grades nas caixas de registro/inspeção Figura 204, 205, 206 e 207: Poço de Sucção

6 Figura 208 e 209: Ponto de Pitometria Figura 210 e 211: Poço de sucção sempre aberto Figura 212: Fixação irregular da Antena Figura 213, 214 e 215: Incêndio no painel de controle Figura 216: EEAT 3 - Sem sinalização Figura 217, 218, 219 e 220: Poço de Sucção Figura 221 e 222: Caixas de inspeção/proteção sem tampa e com avarias na região da EEAT Figura 223 e 224: Calçada com rachaduras Figura 225, 226 e 227: Reservatório sem identificação Figura 228: Ausência de identificação Figura 229, 230, 231 e 232: Ausência de tampas Figura 233, 234 e 235: DAFA necessitando de reparos Figura 236 e 237: Guarda corpo inseguro Figura 238 e 239: Caixas de inspeção/proteção sem tampa e com avarias na região da EEAT Figura 240, 241, 242 e 243: Caixas de inspeção/proteção sem tampa e com avarias na região da EEAT Figura 244 e 245: Marimbondos Figura 246: Fundo da caixa do contador de energia de madeira Figura 247 e 248: Caixas de inspeção sem tampa Figura 249: Calçada e com avarias na região da EEAT Figura 250 e 251: Proteção ineficiente Figura 252: Ausência de proteção dos cabos elétricos Figura 253, 254, 255 e 256: Estrutura precisando de manutenção LISTA DE QUADROS Quadro 1: Informações sobre o abastecimento do SIAA de Guanambi

7 1. INTRODUÇÃO A AGERSA Agência Reguladora de Saneamento Básico do Estado da Bahia, entidade responsável pela normatização e fiscalização dos serviços públicos de saneamento básico do Estado, atua no sentido de garantir a qualidade e a continuidade na prestação destes serviços, em cumprimento aos termos estabelecidos na Lei Federal /2007, na Lei Estadual /2008 e na Lei Estadual /2012. Nesse contexto, compreende-se a importância de realizar fiscalizações nos sistemas operados pela concessionária EMBASA, uma vez que esta atende a 364 municípios dos 417 existentes no Estado. A Diretoria Colegiada da AGERSA determinou a realização de fiscalização aos Sistemas de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário dos municípios de Guanambi, Pindaí e Candiba, com o intuito de verificar o atendimento aos padrões contidos no contrato de concessão e na legislação em vigor e, mais especificamente, nas normas editadas pelo ente regulador. 7

8 2. OBJETIVOS O objetivo geral desta ação de fiscalização foi verificar as condições técnicas, operacionais e comerciais dos Sistemas de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário das sedes municipais de Guanambi, Pindaí e Candiba, levando-se em consideração os requisitos de qualidade e continuidade que os serviços devem oferecer, em consonância com o arcabouço legal vigente. Como objetivos específicos, têm-se: verificar a adequação da oferta à demanda de água; as atividades técnico-operacionais; a qualidade da água disponibilizada à população; a abrangência e a qualidade do tratamento do esgoto; o estado de conservação de instalações e equipamentos e os serviços prestados, dentre outros. 8

9 3. METODOLOGIA A metodologia para o desenvolvimento deste trabalho compreendeu as seguintes atividades: 1. Solicitação prévia de informações à EMBASA para o planejamento dos trabalhos de campo; 2. Coleta e análise de informações através de dados secundários e entrevistas; 3. Vistoria técnica, levantamentos em campo e registro fotográfico; 4. Análise e avaliação documental. Os procedimentos adotados nessa fiscalização estão descritos no Manual de Fiscalização da Comissão de Regulação dos Serviços Públicos de Saneamento Básico do Estado da Bahia CORESAB (sucedida pela AGERSA), homologado pela Resolução 006/2011, que dispõe sobre a normatização das ações de fiscalização. Basicamente, consistem em verificar o cumprimento da Legislação aplicada ao setor. A vistoria foi acompanhada pelo preposto Rogério Baqueiro da Silva. Período de vistorias do Grupo Guanambi: de 08 a 11/09/2014. Responsáveis: Tereza Rosana Orrico Batista - Assessora Técnica. Arthur Sucupira Reis Gonçalves - Técnico de Nível Superior. Joení Sacramento de Lima - Técnico de Nível Superior ESCOPO DA FISCALIZAÇÃO Essa fiscalização abrange as áreas técnica e comercial com os itens elencados abaixo. Contudo, a existência de todas as componentes descritas genericamente depende da realidade de cada município e da sua interligação ou não a um Sistema Integrado ASPECTOS JURÍDICOS E CONTRATUAIS Verificação da validade e situação do contrato de concessão à luz da legislação. 9

10 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Área Item Auditado Segmento Auditado Técnico- Operacional Gerencial Qualidade e Controle Comercial Manancial/Captação ETA Adução Reservatórios Elevatórias Rede de Distribuição Informações Gerenciais Qualidade da Água Distribuída à População Escritório / Loja de Atendimento / Almoxarifado Serviços comerciais Preservação e proteção Operação e manutenção Segurança, conservação e limpeza Filtração Casa de química Laboratório Operação, manutenção e controle de perdas Operação e manutenção Limpeza e desinfecção Controle de perdas Operação e manutenção Operação e manutenção Continuidade Pressões disponíveis na rede Nível de universalização Plano de expansão dos serviços Qualidade físico-química e bacteriológica da água na saída da ETA Qualidade físico-química e bacteriológica da água na rede de distribuição Instalações físicas do escritório e almoxarifado Situação quanto ao atendimento ao usuário SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Área Item Auditado Segmento Auditado Técnico Operacional Controle Rede Coletora Elevatórias ETE Controle da qualidade do esgoto tratado Operação e manutenção Limpeza e inspeção Operação e manutenção Segurança, operação e manutenção Corpo receptor Saúde ocupacional dos operadores Monitoramento sistema de tratamento de esgotos Laudos gerados pelo monitoramento da EMBASA 10

11 3.2. DOCUMENTOS UTILIZADOS Croqui do SIAA; Croqui do SES de Guanambi. Ficha Técnica do SIAA e do SES; Laudos de controle de qualidade da água tratada; Laudos de controle de esgoto bruto e tratado; Laudos das análises físico-químicas da água INFORMAÇÕES DO AGENTE FISCALIZADO Empresa: Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. - Embasa Endereço: 4ª Avenida, nº 420, Centro Administrativo da Bahia - CAB, CEP , Salvador, Bahia, Brasil. Telefone: (71) Home Page: http// Presidente: Abelardo de Oliveira Filho Unidade Regional: Caetité Gerente da Unidade: Paulo Humberto Vilasboas Ledo Telefone: (77) Escritório Local de Guanambi Gerente: Rogério Baqueiro da Silva Telefone: (77)

12 4. BASE LEGAL DAS NÃO CONFORMIDADES A Lei Federal nº 8.987/1995, que dispõe sobre as Concessões: o art. 6º da Lei que versa sobre a prestação de serviço adequado assim dispõe: Toda concessão ou permissão pressupõe a prestação de serviço adequado ao pleno atendimento dos usuários, conforme estabelecido nesta Lei, nas normas pertinentes e no respectivo contrato. 1º Serviço adequado é o que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas. 2º A atualidade compreende a modernidade das técnicas, do equipamento e das instalações e a sua conservação, bem como a melhoria e expansão do serviço. A Lei Federal nº /2007, que dispõe sobre a política nacional de saneamento, assevera: Art. 2º Os serviços públicos de saneamento básico serão prestados com base nos seguintes princípios fundamentais: (...) VII - eficiência e sustentabilidade econômica. (...) Art. 25 Os prestadores de serviços públicos de saneamento básico deverão fornecer à entidade reguladora todos os dados e informações necessários para o desempenho de suas atividades, na forma das normas legais, regulamentares e contratuais." O Decreto Federal nº 7.217/2010, que regulamenta a Lei anterior: Art. 2º (...) III - fiscalização: atividades de acompanhamento, monitoramento, controle ou avaliação, no sentido de garantir o cumprimento de normas e regulamentos editados pelo Poder Público e a utilização, efetiva ou potencial, do serviço público. Lei Estadual nº /2008, sobre a política estadual de saneamento: Art. 4º (...) 1º - Os serviços públicos de saneamento básico possuem natureza essencial. (...) 2º - É direito de todos receber serviços públicos de saneamento básico adequadamente planejados, regulados, fiscalizados e submetidos ao controle social." Lei Estadual nº /2012, que institui a AGERSA: "Art. 2º A AGERSA tem como objetivo o exercício da regulação e da fiscalização dos serviços públicos de saneamento básico, dentro dos limites legais." 12

13 Resolução CORESAB nº 01/2011, que dispõe sobre condições gerais de prestação do serviços de saneamento básico e de esgotamento sanitário: "Art. 3º Compete à PRESTADORA dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário, nos municípios sob sua responsabilidade, a análise ou elaboração dos projetos, a fiscalização ou execução das obras e instalações, a operação e manutenção dos serviços de captação, transporte, tratamento, reservação e distribuição de água, e coleta, tratamento e disposição final dos esgotos sanitários, a medição dos consumos, o faturamento, a cobrança e arrecadação de valores e monitoramento operacional de seus serviços, nos termos desta Resolução, observados os contratos de concessão e de programa de cada município. (...) Art. 33 As solicitações de serviços de abastecimento de água e/ou de esgotamento sanitário em rede pública de distribuição e/ou coletora existentes, serão atendidas dentro dos prazos estabelecidos pela PRESTADORA dos serviços em conformidade com o Ente Regulador. 1º Os prazos para a execução dos serviços referidos no caput deste artigo deverão constar da Tabela de Preços e Prazos dos Serviços, homologada pelo Ente Regulador e disponibilizada aos interessados. 2º Os serviços, cuja natureza não permita definir prazos na Tabela de Preços e Prazos de Serviços, deverão ser acordados com o interessado quando da solicitação, observando-se as variáveis técnicas e econômicas para sua execução. (...) Art. 110 A PRESTADORA deverá dispor de sistema para atendimento aos usuários por telefone durante 24 (vinte e quatro) horas por dia, inclusive sábados, domingos e feriados, devendo a reclamação apresentada ser convenientemente registrada e numerada. 1º Os usuários terão à sua disposição, nos escritórios e locais de atendimento, em local de fácil visualização e acesso, exemplares desta Resolução, para conhecimento ou consulta. 2º A PRESTADORA deverá manter em todos os postos de atendimento, em local de fácil visualização e acesso, formulário próprio para possibilitar a manifestação por escrito dos usuários, devendo, para o caso de solicitações ou reclamações, observar os prazos e condições estabelecidas na Tabela de Preços e Prazos de Serviços da PRESTADORA, aprovada pelo Ente Regulador. (...) Art. 115 A PRESTADORA é responsável pela prestação de serviços adequada a todos os usuários, satisfazendo as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, modicidade das tarifas, cortesia na prestação do serviço, e informações para a defesa de interesses individuais e coletivos. 13

14 5. ASPECTOS JURÍDICOS E CONTRATUAIS Os municípios de Guanambi, Pindaí e Candiba celebraram Contrato de Concessão, tipo pleno, com a EMBASA em 14/06/1999, 07/03/1997 e 14/05/1992 respectivamente, com vencimento em 14/06/2019, 07/03/2017 e 14/05/2012 (Vencido). A partir do seu vencimento, terá que ser celebrado CONTRATO DE PROGRAMA de acordo com o que determina o artigo 11 da Lei nº /2007, devendo este contemplar os seguintes aspectos obrigatórios: - a existência de plano de saneamento básico; - a existência de estudo comprovando a viabilidade técnica e econômicofinanceira da prestação universal e integral dos serviços, nos termos do respectivo plano de saneamento básico; - a existência de normas de regulação que prevejam os meios para o cumprimento das diretrizes desta Lei, incluindo a designação da entidade de regulação e fiscalização; - a realização prévia de audiência e de consulta públicas sobre o edital de licitação, no caso de concessão, e sobre a minuta do contrato. 14

15 6. DESCRIÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUANAMBI, PINDAÍ E CANDIBA 6.1. INSTALAÇÕES FÍSICAS Esta descrição foi feita com base nos Croquis do sistema (Anexo 1 e 2), atualizados em julho de 2014, e nas informações obtidas em campo. O Sistema de Abastecimento de Água (SIAA) de Guanambi conta com dois sistemas o primeiro com captação superficial localizada no Açude de Ceraima (Riacho do Gentil) (Fig. 1) e o segundo construído mais recentemente o Sistema de Abastecimento de Água da adutora do Algodão, que tem sua captação superficial no Rio são Francisco (Fig. 2). Figura 1: Açude de Ceraima Figura 2: Rio São Francisco O sistema 01 é alimentado através da água captada no Açude de Ceraima e enviada para Estação de Tratamento de Água (ETA de Ceraima) (Fig. 3), do tipo convencional, passando pelos processos de floculação, decantação, filtração, desinfecção e fluoretação. Em seguida a água é enviada pelas 2 EEAT (Estação Elevatória de Água Tratada) para 6 reservatórios em Guanambi, sendo 2 deles elevados e 4 apoiados, 1 reservatório apoiado em Pindaí e 3 reservatórios em Candiba, sendo um elevado e dois apoiados, existe reforço na pressão do sistema em 2 pontos por Boosters, para abastecimento da localidade de Morrinhos em Guanambi. O efluente da ETA retorna todo para o Açude de Ceraima. 15

16 Figura 3: ETA de Ceraima Figura 4: Floculação e Decantação na ETA de Ceraima O sistema 2 é alimentado através da água captada no Rio São Francisco e enviada para Estação de Tratamento de Água (ETA do Algodão) (Fig, 5 e 6), do tipo convencional, passando pelos processos de floculação, decantação, filtração, desinfecção e fluoretação. Em seguida a água é enviada para por 4 Estações Elevatórias de Água Tratada (EEAT) (Fig. 7 e 8) até o sistema anteriormente implantado que abastece Guanambi Pindaí e Candiba, alem de já ter previsão de abastecer também Caetité e Ibiassucê. Figura 5: ETA do Algodão Figura 6: Casa de Química da ETA Algodão 16

17 Figura 7: EEAT 2 Figura 8: EEAT 3 O Escritório Local de Guanambi abriga as áreas comercial e operacional, alem de compartilhar sua área com a Loja de Atendimento ao Público. Figura 9: Escritório Local de Guanambi Figura 10: Atendimento ao Publico Tipo de Manancial Quadro 1: Informações sobre o abastecimento do SIAA de Guanambi. Superficial Açude de Ceraima Superficial Rio São Francisco Cap. da captação 740 m³/h 450l/s Cap. de adução de água 740 m³/h 237,6l/s bruta Capacidade da ETA 1170 m³/h 1686m³/h Tipo de Tratamento da Água Convencional Convencional Tipo de tratamento dos efluentes da ETA Capacidade de adução da água tratada Não existe Segue direto para o Riacho Gentil EEAT 1 Linha 1-10m³/h; Linha 2-98m³/h e Linha 3-740m³/h. Tanque de decantação + Centrifuga + Filtro Prensa EEAT 1 Não Informado 17

18 Número de EEAT s e suas respectivas capacidades Nº de reservatórios e suas respectivas capacidades Pop. Abastecida atual (2014) Pop. Abastecida de fim de plano Per carpita atual EEAT 1 740m³/h 1 REL1 250m³ - ETA Ceraima 2 REL3 10m³ - Morrinhos 3 RAP 30m³ - Morrinhos 4 RAP6 200m³ - Pindaí 5 RAP1 200m³ - Guanambi hab. Não Informado 115,68 l/hab.dia EEAT 1 - Não Informado EEAT 2 - Não Informado EEAT 3 - Não Informado EEAT 4 - Não Informado 6 RAP2 3000m³ - Morro do Ichu 7 RAP3 1000m³ - Guanambi 8 RAP5 400m³ - Candiba 9 REL2 100m³ - Candiba Índice de perdas 21,4 % Nº de economias Fonte: EMBASA/ ASPECTOS GERENCIAIS Guanambi De acordo com os dados do serviço de atendimento ao cliente, o E.L. de Guanambi o serviço mais executado foi Corte por Falta de Pagamento, 3483 serviços no período de agosto de 2013 a julho de Não foi possível realizar uma análise da eficiência do atendimento dos serviços, pois a EMBASA deixou de enviar os respectivos tempos médios de sua execução, a despeito de terem sido expressamente requisitados. No tocante ao Licenciamento Ambiental, a Embasa enviou a licença ambiental Portaria nº 4325, que concede a licença de operação ao SIAA de Guanambi está valida até 24/01/2017, em anexo. Apresentaram-se os laudos referentes ao controle da qualidade da água bruta e tratada do SIAA. Não foi possível realizar uma análise Certificado de Qualidade dos Serviços Laboratoriais, pois a EMBASA deixou de enviar os respectivos documentos, a despeito de terem sido expressamente requisitados. 18

19 Pindaí De acordo com os dados do serviço de atendimento ao cliente, o E.L. de Pindaí o serviço mais executado foi Revisão de Ligação Inativa, 165 serviços no período de agosto de 2013 a julho de Não foi possível realizar uma análise da eficiência do atendimento dos serviços, pois a EMBASA deixou de enviar os respectivos tempos médios de sua execução, a despeito de terem sido expressamente requisitados. No tocante ao Licenciamento Ambiental, a Embasa enviou a licença ambiental Portaria nº 4325, que concede a licença de operação ao SIAA de Guanambi está valida até 24/01/2017. Apresentaram-se os laudos referentes ao controle da qualidade da água bruta e tratada do SIAA. Não foi possível realizar uma análise Certificado de Qualidade dos Serviços Laboratoriais, pois a EMBASA deixou de enviar os respectivos documentos, a despeito de terem sido expressamente requisitados. Candiba De acordo com os dados do serviço de atendimento ao cliente, o E.L. de Candiba o serviço mais executado foi Revisão de Ligação Inativa, 165 serviços no período de agosto de 2013 a julho de Não foi possível realizar uma análise da eficiência do atendimento dos serviços, pois a EMBASA deixou de enviar os respectivos tempos médios de sua execução, a despeito de terem sido expressamente requisitados. No tocante ao Licenciamento Ambiental, a Embasa enviou a licença ambiental Portaria nº 4325, que concede a licença de operação ao SIAA de Guanambi está valida até 24/01/2017. Apresentaram-se os laudos referentes ao controle da qualidade da água bruta e tratada do SIAA. Não foi possível realizar a análise do Certificado de Qualidade dos Serviços Laboratoriais, pois a EMBASA deixou de enviar os respectivos documentos, a despeito de terem sido expressamente requisitados. 19

20 7. DESCRIÇÃO DO SES GUANAMBI Esta descrição foi feita com base no Croqui do sistema (Anexo 2), a data do croqui esta ilegível, e nas observações e informações obtidas em campo. A rede coletora de esgoto cobre diversos bairros em Guanambi e atende a economias, com um total de habitantes beneficiados, tendo um índice de cobertura de 42,1%, estas informações foram obtidas em agosto de As Elevatórias vistoriadas foram a EEE2, EEE4 e EEE8 que são as principais do sistema. Figura 11: Estação Elevatória de Esgoto 2. Figura 12: Estação Elevatória de Esgoto 4. Figura 13: Estação Elevatória de Esgoto 8 O esgoto bruto chega na ETE proveniente das EEE 2 e EEE 4 que passa por 1 DAFA, é encaminhado para 4 lagoas facultativas e seguindo para mais duas lagoas de Maturação, também existem na ETE 5 leitos de secagem de lodo e 1 pátio de higienização de lodo. 20

21 Figuras 14: DAFA Figura 15: Lagoas Facultativas. O lodo é encaminhado para 05 leitos de secagem e quando já desidratado é direcionado ao pátio de higienização de lodo e em seguida para o Sistema Público de Tratamento de Resíduo Sólido. Enquanto o efluente retorna para a lagoa facultativa, em seguida é encaminhado para o Emissário Final que fica no rio Carnaíba de Dentro. Ressalta-se que a Lei Federal /2007 estabelece a obrigatoriedade de elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico pelo titular, que deve contemplar o diagnóstico dos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, assim como, as projeções para a gradual universalização dos serviços no horizonte de 20 anos. O referido Plano é premissa para a celebração do Contrato de Programa, que deverá prever as metas de universalização e melhoria da qualidade dos serviços, bem como, o ente responsável pela sua regulação. 21

22 8. NÃO CONFORMIDADES E DETERMINAÇÕES PARA O SIAA GUANAMBI Para as não conformidades adiante apresentadas e descritas, fica assinalado o prazo de 120 (cento e vinte) dias, contados a partir do recebimento deste Relatório, excetuada previsão distinta constante dos próprios itens, para o cumprimento das determinações. Além do cumprimento das providências indicadas, deverá o prestador encaminhar, em até 30 dias após o prazo indicado no parágrafo anterior, relatório apontando as ações adotadas concretamente, acompanhado do registro probatório documental e fotográfico correspondente ESCRITÓRIO LOCAL - Guanambi Não conformidades e determinações I. Muitas das salas de apoio estão sem ar condicionado, e com isso a temperatura interna esta mais alta do que o ideal, assim comprometendo o trabalho; Figuras 16: Ausência de tampa de proteção do interruptor Determinação: Providenciar instalação de ar condicionado nas salas que não os tem ou fornecer outra forma de ventilação eficiente para que o trabalho seja executado em um ambiente confortável. 22

23 II. Cadeiras em péssimo estado de conservação; Figuras 17:Cadeiras deterioradas Determinação: Providenciar mobiliário adequado e em bom estado de conservação. III. Instalações elétricas inadequadas; Figuras 18, 19 e 20: Cabos elétricos sem proteção; Determinação: Providenciar adequação a NR10. 23

24 IV. Infiltrações na loja de atendimento; Figuras 21 e 22: Estrutura necessitando de manutenção Determinação: Providenciar reparos na parede da loja de atendimento ESCRITÓRIO LOCAL - Candiba Não conformidades e determinações I. Identificação precária do escritório local e mau estado de conservação da área externa; Figuras 23: Identificação precária Determinação: Providenciar sinalização adequada e realizar manutenção a estrutura do EL. 24

25 II. Armazenamento inadequado de materiais; Figuras 24, 25, 26 e 27: resíduos e materiais soltos no EL Determinação: Providenciar local adequado para armazenamento dos resíduos e dos materiais que serão utilizados. 25

26 8.3. ESCRITÓRIO LOCAL - Pidaí Não conformidades e determinações I. Identificação precária do escritório local e mau estado de conservação da área externa; Figuras 28: Identificação precária Determinação: Providenciar sinalização adequada. II. Instalações elétricas inadequadas; Figuras 29: Lâmpada quebrada Determinação: Providenciar substituição da iluminação, adequar a NR10. 26

27 III. Necessidade de limpeza da área; Figuras 30, 31: Área necessitando de manutenção Determinação: Providenciar limpeza e organização da área. IV. Finalizar obra de reparo no banheiro; Figuras 32: Obra no banheiro Determinação: Providenciar finalização da obra no banheiro. 27

28 8.4. CAPTAÇÃO E EEAB SIAA GUANAMBI Não conformidades e determinações I. Ausência de sinalização indicativa e restritiva de acesso na bomba da captação flutuante; Figuras 33: Captação sem sinalização Determinação: Providenciar sinalização adequada para informar os riscos da área e realizar manutenção do flutuante. II. Vegetação alta junto dos equipamentos na captação; Figuras 34: vegetação alta em toda a área dos registros Determinação: Providenciar limpeza da área. 28

29 III. Ausência de sinalização na EEAB; Figuras 35: Ausência de sinalização Determinação: Providenciar identificação e sinalização de proibição de acesso da área ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA SIAA GUANAMBI INSTALAÇÕES FÍSICAS Não conformidades e determinações I. Reagentes vencidos sendo utilizados nas análises; Figuras 36 e 37: Reagentes vencidos. Determinação: Providenciar substituição dos reagentes e avaliação do controle dos reagentes no laboratório. 29

30 II. Necessidade de manutenção interna da casa de preparo; Figuras 38, 39 e 40: Ausência de manutenção preventiva, fissura aparente. Determinação: Providenciar reparos imediatos nas estruturas. 30

31 III. Banheiro em péssimo estado de conservação; Figuras 41: Banheiro deteriorado Determinação: Providenciar manutenção do banheiro. IV. Ausência de porta no elevador de carga; Figuras 42: Ausência de porta no elevador Determinação: Providenciar instalação imediata da mesma, adequar a NR12. 31

32 V. Armazenamento inadequado de materiais; Figuras 43, 44, 45, 46, 47 e 48: Armazenamento incorreto Determinação: Providenciar adequação a NR

33 VI. Instalações elétricas inadequadas; Figuras 49, 50, 51, 52, 53 e 54: Cabos elétricos desprotegidos Determinação: Providenciar adequação a NR

34 VII. Telhado quebrado sobre a área de armazenamento de insumos; Figuras 55: Telhado necessitando de reparos Determinação: Providenciar reparo no telhado. VIII. Estrutura danificada e obra inacabada; Figuras 56 e 57: Caixa de registro quebrada e obra inacabada Determinação: Providenciar reparos na estrutura e finalizar obra de proteção do registro. 34

35 IX. Ausência de tampas; Figuras 58, 59 e 60: Caixa de registros destampadas. Determinação: Providenciar tampas ou proteção adequada as mesmas. X. Utilização de escada inadequada sem proteção para o funcionário; Figuras 61: Escada precária. Determinação: Providenciar escada correta, adequar a NR35. 35

36 QUALIDADE DA ÁGUA TRATADA SIAA GUANAMBI Utilizaram-se para as avaliações seguintes os resultados das análises de qualidade da água fornecidos pela EMBASA relativos ao período de junho/2013 a junho/2014, dos sistemas de tratamento de água da ETA de Ceraima integrado com a adutora do Algodão. Não conformidades e determinações GUANAMBI Monitoramento na saída do Sistema Não obediência ao que determina a Portaria MS 2.914/2011 quanto ao número mínimo de amostras mensais a ser analisado: I. Para o parâmetro físico-químico Turbidez em todos os meses analisados com exceção de março e junho de 2014; II. Para o parâmetro físico-químico Cor nos meses analisados que nos foram encaminhados com exceção de março, abril e junho de 2014; III. Para o parâmetro físico-químico Cloro Residual Livre em todos os meses analisados com exceção de abril e junho de 2014; IV. Para o parâmetro bacteriológico Coliformes em todos os meses analisados com exceção de dezembro de 2013 e os meses de fevereiro, março, abril, maio e junho de 2014; Determinação: Realizar o monitoramento da qualidade da água conforme a Portaria MS 2914/2011 para o número mínimo de amostras dos parâmetros físico-químicos e bacteriológicos. 36

37 Monitoramento na distribuição Não obediência ao que determina a Portaria MS 2.914/2011 quanto ao número mínimo de amostras mensais a ser analisado: I. Para o parâmetro físico-químico Turbidez em todos os meses analisados exceto em junho de 2014; II. Para o parâmetro bacteriológico Coliformes em todos os meses analisados com exceção de junho, julho, agosto e setembro de 2013 e o mês de junho de 2014; Determinação: Realizar o monitoramento da qualidade da água conforme a Portaria MS 2914/2011 quanto ao número mínimo de amostras mensais analisado para o parâmetro cor, bem como obedecer ao valor máximo para os parâmetros físicoquímicos e bacteriológicos. CANDIBA Monitoramento na saída do Sistema Não obediência ao que determina a Portaria MS 2.914/2011 quanto ao número mínimo de amostras mensais a ser analisado: V. Para o parâmetro físico-químico Turbidez em todos os meses analisados com exceção de março e junho de 2014; VI. Para o parâmetro físico-químico Cor em todos os meses analisados com exceção de março, abril e junho de 2014; VII. Para o parâmetro físico-químico Cloro Residual Livre em todos os meses analisados com exceção de abril e junho de 2014; VIII. Para o parâmetro bacteriológico Coliformes nos meses analisados com exceção de dezembro de 2013 e os meses de fevereiro, março, abril, maio e junho de 2014; Determinação: Realizar o monitoramento da qualidade da água conforme a Portaria MS 2914/2011 para o número mínimo de amostras dos parâmetros físico-químicos e bacteriológicos. 37

38 Monitoramento na distribuição Não obediência ao que determina a Portaria MS 2.914/2011 quanto ao número mínimo de amostras mensais a ser analisado: I. Para o parâmetro físico-químico Turbidez em todos os meses analisados que nos foram encaminhados; II. Para o parâmetro físico-químico Cor em todos os meses analisados que nos foram encaminhados; III. Para o parâmetro bacteriológico Coliformes em todos os meses analisados que nos foram encaminhados; Determinação: Realizar o monitoramento da qualidade da água conforme a Portaria MS 2914/2011 quanto ao número mínimo de amostras mensais analisado para o parâmetro cor, bem como obedecer ao valor máximo para os parâmetros físicoquímicos e bacteriológicos. PINDAÍ Monitoramento na saída do Sistema Não obediência ao que determina a Portaria MS 2.914/2011 quanto ao número mínimo de amostras mensais a ser analisado: I. Para o parâmetro físico-químico Turbidez em todos os meses analisados com exceção de março e junho de 2014; II. Para o parâmetro físico-químico Cor em todos os meses analisados com exceção de março, abril e junho de 2014; III. Para o parâmetro físico-químico Cloro Residual Livre em todos os meses analisados com exceção de abril e junho de 2014; IV. Para o parâmetro bacteriológico Coliformes em todos os meses analisados com exceção de dezembro de 2013 e os meses de fevereiro, março, abril, maio e junho de 2014; Determinação: Realizar o monitoramento da qualidade da água conforme a Portaria MS 2914/2011 para o número mínimo de amostras dos parâmetros físico-químicos e bacteriológicos. 38

39 Monitoramento na distribuição Não obediência ao que determina a Portaria MS 2.914/2011 quanto ao número mínimo de amostras mensais a ser analisado: I. Para o parâmetro físico-químico Turbidez em todos os meses analisados que nos foram encaminhados; II. Para o parâmetro físico-químico Cor em todos os meses analisados que nos foram encaminhados; III. Para o parâmetro físico-químico Cloro Residual Livre em todos os meses analisados exceto em junho de 2014; IV. Para o parâmetro bacteriológico Coliformes em todos os meses analisados que nos foram encaminhados; Determinação: Realizar o monitoramento da qualidade da água conforme a Portaria MS 2914/2011 quanto ao número mínimo de amostras mensais analisado para o parâmetro cor, bem como obedecer ao valor máximo para os parâmetros físicoquímicos e bacteriológicos ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA RAD 400m³ - Candiba Não conformidades e determinações I. Ausência de Sinalização; Figuras 62: Ausência de sinalização Determinação: Providenciar identificação e sinalização de proibição de acesso da área. 39

40 II. Necessidade de manutenção; Figuras 63, 64, 65 e 66: Ausência manutenção preventiva. Determinação: Providenciar pintura adequada para as estruturas da EEAT. III. Necessidade de manutenção e ausência de grade de proteção; 40

41 Figuras 67, 68 e 69: Ausência de grade de proteção. Determinação: Providenciar recuperação das estruturar internas. IV. Extintor localizado em local inadequado; Figuras 70: Instalar o extintor em local adequado Determinação: Providenciar a instalação do extintor de incêndio em local adequado, bem como a respectiva sinalização conforme normas técnicas vigentes de segurança e pânico, conforme NBR ; 41

42 V. Instalações elétricas inadequadas; Figuras 71 e 72: Cabos elétricos desprotegidos Determinação: Providenciar adequação a NR10. VI. Grande vazamento na bomba; Figuras 73 e 74: Necessidade de manutenção Determinação: Providenciar manutenção das bombas. 42

43 VII. Armazenamento inadequado; Figuras 75: Local inadequado para armazenamento de Cloro Determinação: Providenciar adequação a NR11. VIII. Resíduos na área interna; Figuras 76: Resíduos em toda a área Determinação: Providenciar limpeza das instalações. 43

44 IX. Ausência de tampas; Figuras 77, 78 e 79: Ausência de tampa de proteção Determinação: Providenciar tampas ou proteção adequada. X. Cerca de proteção danificada; Figuras 80: Mourões quebrados e arames entrelaçados Determinação: Providenciar recuperação da cerca de proteção. 44

45 8.7. ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA RAP 200m³ - Pindaí Não conformidades e determinações I. Ausência de sinalização de identificação e de proibição de acesso. Figuras 81: Ausência sinalização Determinação: Providenciar Identificação e sinalização de proibição de acesso. II. Ausência de guarda corpo na escada; Figuras 82 e 83: Ausência de guarda corpo Determinação: Adequar escada a NR35. 45

46 III. Armazenamento inadequado de insumos; Figuras 84: Armazenamento inadequado Determinação: Providenciar adequação a NR11. IV. Instalação hidráulica inadequada; Figuras 85 e 86: Instalação hidráulica inadequada Determinação: Providenciar bloco de ancoragem para motor e bomba, assim evitando forçar a tubulação onde ele esta atualmente apoiada. 46

47 V. Instalação elétrica inadequada; Figuras 87 e 88: Cabos elétricos expostos Determinação: Providenciar adequação a NR10. VI. Estrutura externa necessitando de manutenção; Figuras 89, 90, 91 e 92: Estruturas danificadas no reservatório Determinação: Providenciar reparo nas estruturas. 47

48 VII. Ausência de tampas ou grades de proteção nas caixas de inspeção e tampas em péssimo estado de conservação; Figuras 93 94, 95 e 96: Caixas de inspeção desprotegidas Determinação: Providenciar proteção adequada e recuperação das tampas. 48

49 8.8. RAP 200m³ - Guanambi Não conformidades e determinações I. Fixação irregular do portão de proteção da casa dos cilindros de cloro gás; Figuras 97 e 98: Fixação inadequada Determinação: Providenciar correta instalação do portão. II. Necessidade de manutenção das estruturas; 49

50 Figuras 99, 100, 101, 102, 103 e 104: Estruturas necessitando de manutenção. Determinação: Providenciar manutenção das estruturas. 50

51 III. Ausência de guarda corpo na escada; Figuras 105 e 106: Ausência de guarda corpo Determinação: Providenciar instalação de guarda corpo, adequar a NR35. IV. Instalações elétricas inadequadas; Figuras 107 e 108: Cabos elétricos expostos Determinação: Providenciar proteção dos cabos, adequar a NR10. 51

52 8.9. RAD 3000m³ - Morro do Ichu Não conformidades e determinações I. Ausência de sinalização de identificação, de proibição de acesso e recuperar o muro de proteção; Figuras 109: Ausência de sinalização Determinação: Providenciar sinalização adequada e recuperação do muro de proteção. II. Estrutura danificada; 52

53 Figuras 110, 111, 112 e 113: Estruturas danificadas Determinação: Providenciar recuperação das estruturas do reservatório. III. Portão necessitando de reparos; Figuras 114: Suporte do portão danificado Determinação: Providenciar recuperação do portão. 53

54 IV. Resíduos; Figuras 115 e 116: Presença de muitos resíduos no interior do reservatório Determinação: Providenciar limpeza da área. V. Ausência de guarda corpo; Figuras 117: Ausência de guarda corpo Determinação: Providenciar guarda corpo, adequar a NR35. 54

55 VI. Adutora de água exposta, risco de danos; Figuras 118 e 119: Adutora exposta. Determinação: Providenciar proteção da adutora CAPTAÇÃO E EEAB Sistema Adutora do Algodão Não conformidades e determinações I. Ausência de sinalização adequada (proibição de aproximação e risco de morte). Cerca de proteção irregular, não fazendo proteção da captação; Figura 120: Local da Captação. Determinação: Providenciar isolamento do perímetro e sinalização adequada. 55

56 II. Vazamento nas ventosas Figuras 121 e 122: Vazamento nas ventosas. Determinação: Providenciar manutenção nas ventosas. III. Utilização de método irregular para limpeza do solo, queimada. Figuras 123, 124, 125 e 126: Queimada irregular. 56

57 Determinação: Providenciar recuperação da área afetada, com vegetação de plantas nativas e adubação se necessário para repor os nutrientes perdidos do solo, afim de auxiliar no crescimento vegetal. IV. Ausência de sinalização da entrada da Captação e Estação Elevatória de Água Bruta. Figuras 127: Ausência de Sinalização. Determinação: Providenciar instalação de placa de sinalização de área e sinalização de proibição de acesso. V. Plataforma de acesso a captação com a base da laje exposta. Figuras 128: Base da laje sem proteção. Determinação: Efetuar reparos na laje. 57

58 VI. Infiltração no poço de sucção; Figuras 129, 130 e 131: Infiltração no poço de sucção. Determinação: Eliminar infiltrações no poço de sucção. VII. Instalação de para raio fora do padrão. Figuras 132 e 133: Suporte inadequado. Determinação: Fixar o pára raio de forma adequada. 58

59 VIII. Inexistência de casa para operador, fazendo com que o mesmo tenha que ficar dentro da casa das bombas para se proteger das intempéries, também no local não existe banheiro e água potável para o mesmo. Figuras 134: Local inadequado para o operador ficar no seu período de trabalho. Determinação: Providenciar com urgência um local adequado com banheiro e água potável para o operador. IX. Aquecimento excessivo de painel de controle da subestação. Figuras 135: Painel de controle com aquecimento excessivo. Determinação: Dimensionar circuitos elétricos de acordo com o valor de carga instalada, conforme norma vigente. 59

60 8.11. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA Instalações Físicas Não conformidades e determinações I. Ausência de sinalização de área, Figura 136: Ausência de sinalização. Determinação: Providenciar identificação do local e sinalização de proibido acesso. II. Utilização de escada irregular; Figura 137: Escada inadequada. Determinação: Providenciar escada correta para o serviço. 60

61 III. Infiltrações nos floculadores, decantadores e filtros; Figura 138, 139, 140, 141, 142 e 143: Infiltrações presentes na s estruturas. Determinação: Sanar infiltrações. 61

62 IV. Presença de marimbondos dentro da casa de bombas do reservatório elevado de água para lavagem dos filtros; Figura 144 e 145: Casa de bombas do reservatório elevado de água para lavagem dos filtros. Determinação: Providenciar remoção de marimbondos através de métodos adequados. V. Cabos elétricos de acionamento da bomba expostos; Figura 146: Cabos elétricos desprotegidos. Determinação: Padronizar encaminhamento adequado para cabeamento elétrico, conforme a NR

63 VI. Acumulo de lodo sobre o solo, sem verificação que ele seja inerte (informação obtida em campo); Figura 147 e 148: Tanque de redução de vazão. Determinação: Providenciar remoção do lodo e solo contaminado, para aterro sanitário. VII. Acumulo de lodo nos tanques de recuperação de água de lavagem dos filtros; Figura 149 e 150: Tanque de recuperação de água de lavagem dos filtros. Determinação: Providenciar instalação das centrifugas e do filtro prensa. 63

64 VIII. Acumulo de resíduos na ETA; Figura 151: Resíduos dentro da caixa de inspeção. Determinação: Providenciar limpeza da área. IX. Equipamentos para tratamento do lodo não instalados; 64

65 Figura 152, 153, 154, 155 e 156: Equipamentos para tratamento do lodo ainda em fase montagem. Determinação: Providenciar instalação e funcionamento dos equipamentos. X. Materiais desorganizados e dispersos na área da ETA; Figura 157: Materiais dispersos na área da ETA. Determinação: Providenciar organização da área. 65

66 XI. Suporte inadequado de tubulação; Figura 158: Suporte inadequado. Determinação: Providenciar suporte correto da tubulação Casa de Química I. Paredes do dique baixas para contenção de 40m³ de sulfato líquido se vazar; Figura 159: Suporte inadequado. Determinação: Providenciar avaliação de capacidade do dique com registro fotográfico e caso não suporte o vazamento do produto, fazer sua adequação de forma imediata. 66

67 II. Cabos elétricos desprotegidos; Figura 160: Cabos desprotegidos. Determinação: Providenciar proteção dos cabos elétricos, de acordo com a NR10. III. Tanques sem identificação, destampadas e sem bacia de contenção; Figura 161 e 162: Tanques desprotegidos. Determinação: Providenciar identificação, tampas para os tanques e dique de contenção. 67

68 IV. Tina destampada, sem identificação e sem proteção para conter possível vazamento; Figura 163 e 164: Tina destampada. Determinação: Providenciar identificação, tampas e dique de contenção para a tina de preparo. V. Armazenamento inadequado de insumos; 68

69 Figura 165, 166, 167, 168, 169, 170, 171 e 172: Armazenamento inadequado. Determinação: Providenciar armazenamento correto, adequar a NR11. 69

70 VI. Presença de marimbondos no interior da Casa de Química; Figura 173: Presença de marimbondos. Determinação: Providenciar remoção de marimbondos, através de técnicas adequadas. VII. Ausência de eletroduto para encaminhamento de cabos elétricos, antena do rádio desprotegida e bateria sobre o chão sem proteção; Figura 174: Adequar instalação para cabos e alocar equipamentos. Determinação: Providenciar infra-estrutura necessária para atender sistema elétrico, sistema de rádio e instalação de gabinete para equipamentos de autonomia de energia, adequar a NR10. 70

71 VIII. Ausência de área exclusiva para os operadores descansarem, executar suas tarefas administrativas e ausência de copa e área para descanso, tendo que os mesmos utilizarem a área de armazenamento de produtos químicos; Figura 175: Área inadequada para operadores. Determinação: Providenciar áreas adequadas aos operadores. IX. Ponto de descarga do sulfato líquido sem proteção do solo em caso de vazamento, local com aspecto que já ocorreu derramamentos; Figura 176 e 177: Área de descarga de sulfato líquido. Determinação: Providenciar área adequada para descarregamento de sulfato líquido. 71

72 8.12. ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA 1 (EEAT) I. Infiltrações no poço de sucção das bombas da EEAT; Figura 178: Poço de Sucção. Determinação: Sanar infiltrações na estrutura do poço de sucção. II. Resíduos dispostos de forma inadequada na região da EEAT. Figura 179: Disposição de resíduo inadequadamente. Determinação: Providenciar limpeza da área. 72

73 III. Presença de marimbondos na casa de bombas; Figura 180: Presença de marimbondos. Determinação: Providenciar remoção de marimbondos, através de técnicas adequadas. IV. Vazamento pela voluta da bomba na estação elevatória de água tratada; Figura 181: Casa de bomba. Determinação: Sanar vazamento nas bombas. 73

74 V. Tampa do poço de sucção sempre aberta para medição de nível, risco de contaminação. Figura 182: Poço de sucção sempre aberto. Determinação: Fechar o tanque para evitar contaminação ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA 2 (EEAT) I. Ausência de identificação e sinalização de proibido o acesso; Figura 183: EEAT 2 - Sem sinalização. Determinação: Providenciar sinalização de área. 74

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