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1 ÍNDICE 1- DOCUMENTAÇÃO EMPREENDIMENTO DE IMPACTO INTERFACES PORTARIA 511/ APRESENTAÇÃO DO PROJETO PLANTA DE SITUAÇÃO MEMÓRIA DE CÁLCULO DE ÁREAS PARÂMETROS URBANÍSTICOS COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO AFASTAMENTO FRONTAL AFASTAMENTOS LATERAIS E DE FUNDOS DISTÂNCIA ENTRE BLOCOS TAXA DE OCUPAÇÃO TAXA DE PERMEABILIZAÇÃO ALTURA MÁXIMA NA DIVISA GABARITOS ESTACIONAMENTO COTA POR UNIDADE HABITACIONAL USO EDIFICAÇÕES PARA FINS ESPECIAIS

2 3- OUTROS ELEMENTOS REGULAMENTADOS DEPÓSITO DE LIXO ARS GRADIL EM LOTES EDIFICADOS MUROS DIVISÓRIOS LATERAIS E DE FUNDOS GUARDA-CORPOS PASSEIO CÓDIGO DE OBRAS COMPARTIMENTOS VÃOS DE ACESSO (PORTAS) ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO PÉ DIREITO ACESSIBILIDADE REGRAS DE VIZINHANÇA QUADRO RESUMO POR ZONEAMENTO E POR ADE

3 1- DOCUMENTAÇÃO (DECRETO MUNICIPAL 9470/97 e DECRETO MUNICIPAL 10064/99) Requerimento (Caracterização da Edificação para Fins de Licenciamento ou Regularização) o Verificar opção assinalada quanto à existência de curso d água nas proximidades do terreno; o Observar áreas declaradas para Licenciamento e/ou Regularização: observar opção assinalada quanto a Projeto e/ou Levantamento de Modificação; o Observar tipo de edificação; o Verificar se haverá corte de árvore(s): se sim, deverá haver interface com a GELIP/SMAMA; o Observar se é Regularização pela Lei 9074/05; o Caso seja Regularização: observar o ano de conclusão: para Lei 9074/05, deverá ser até 18/01/2005; o Verificar se a edificação é destinada à atividade relacionada à área de saúde: se sim, deverá haver interface com a SLU. Termo Unificado de Compromisso o Verificar preenchimento dos campos relativos aos dados do terreno, do proprietário e do Responsável Técnico; o Deverá ser assinado tanto pelo proprietário quanto pelo Responsável Técnico. Informações Básicas para Edificações o Verificar validade; o Identificação do lote: Zona Fiscal, Quarteirão, Lote, Bairro, Código URBS, Regional, CP e CTM (Setor e Quadra); o Características do lote: área e distância à esquina mais próxima; o Logradouro(s): nome(s), código(s), classificação(ões) viária(s), largura(s) e largura(s) final(is) da(s) via(s) (LGFV); o Dimensões do lote: frente(s), divisa(s) e comprimento(s); o Zoneamento; o Inserção em Área de Diretrizes Especiais (ADE), se for o caso; o Altura máxima permitida pelo Ministério da Aeronáutica: verificar a partir da Reconstituição Aerofotogramétrica da PRODABEL; o Informações Complementares: Verificar outras denominações do bairro, se for o caso, para consistência com o Registro de Imóveis e/ou Certidão de Origem do Lote; Verificar inserção do(s) lote(s) em Área de Projeto Viário Prioritário: ver Diretriz Viária em anexo; Verificar se o lote se situa em Área de Interesse Histórico: se sim, deverá constar Carta de Grau de Proteção e ser submetido à interface com a DIPC; Verificar se há exigência de que o passeio seja executado conforme Padronização de Calçadas do CDPCM-BH (Deliberação 109/2004) e Código de Posturas (Lei Municipal 8616/2003 e Decreto Municipal 11601/2004); Verificar se o lote se situa em área sujeita à DN 41/2002: se sim, deverá ser submetido à interface com a SMAMA; 3

4 o Observar croqui do CP (verso): atentar para as dimensões dos lotes do quarteirão, distância à esquina e largura das vias, conforme escala. Registro de Imóveis do Cartório de Imóveis: para Regularização pela Lei 9074/05, há outros comprovantes de propriedade válidos, como Escritura e Contrato de Promessa de Compra e Venda. Cópia da Guia de IPTU do ano corrente Cópia do CPF ou CNPJ do(s) proprietário(s) Cópia do Contrato Social: somente para pessoas jurídicas. Cópia do Registro Profissional (CREA) do Responsável Técnico Cópia da ART de Projeto Geotécnico (código 4355 ou 4306): quando as Informações Básicas para Edificações acusarem pré-disposição a Risco Geológico e/ou taludes de corte e/ou aterro com altura superior a 4,00 metros. Cópia da ART de Projeto do Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio (código 4350 ou 4372): somente para Projeto Inicial ou de Modificação de qualquer tipo de edificação, exceto para residências unifamiliares e casas geminadas com entradas independentes. Cópia da ART do Laudo do Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio: somente para Levantamento. Laudo Técnico de Eficiência do Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio (formulário próprio): somente para Levantamento. Reconstituição Aerofotogramétrica da PRODABEL: para verificação do cumprimento de altura ou diretriz altimétrica, quando for o caso. Cópia da Certidão de Transferência do Direito de Construir Cópia da Carta de Grau de Proteção: verificar validade. Cópia do modelo de Padronização de Calçadas do CDPCM-BH (Deliberação COMPUR109/2004). Cópia do projeto referente à Baixa de Construção e Habite-se : para modificações (levantamento e/ou projeto). Projeto de Acesso de Veículos: para Postos de Abastecimento. Cópia da OLA (Orientações para Licenciamento Ambiental): para empreendimentos de impacto. Cópia da Licença de Implantação: observar condicionantes. Comprovante do Ano de Conclusão da Edificação: somente para Regularização pela Lei 9074/05, nos termos do Decreto Municipal 12789/

5 Certidão Cível de Feitos Ajuizados (somente para Regularização pela Lei 9074/05): observar processos judiciais acusados: se algum(ns) constar na lista emitida pelo Fórum, solicitar Petição Inicial de tais processos. Guias de Arrecadação Municipal (GAM s) quitada(s) Cópia do Requerimento de Alvará de Localização e Funcionamento, Consulta Prévia favorável e documentos pertinentes à consulta ou Cópia do Alvará de Localização e Funcionamento: para edificações, a serem regularizadas nos termos da Lei 9074/05, que abriguem atividades perigosas. Procuração com firma reconhecida em cartório: somente quando houver representante(s) legal(is). Cópia do Formal de Partilha e Termo de Inventariante: quanto o proprietário for espólio EMPREENDIMENTO DE IMPACTO (LEI MUNICIPAL 7277/97) São empreendimentos de impacto: o Edificações não residenciais com área construída superior a 6000 m²; o Edificações de uso residencial com mais de 150 unidades; o Edificações de uso misto em que o somatório da razão entre o número de unidades residenciais e 150 e da razão entre a área da parte da edificação destinada ao uso não residencial e 6000 seja igual ou superior a 1,00; o Parcelamentos de solo vinculados; o Os seguintes empreendimentos ou similares: Usina de reciclagem de resíduos sólidos; Autódromos, hipódromos e estádios esportivos; Cemitérios e necrotérios; Matadouros e abatedouros; Presídios; Quartéis; Terminais rodoviários, ferroviários, aeroviários; Estações de tratamento de esgotos; Distritos e zonas industriais; Usina de asfalto; Indústrias; Postos de abastecimento; Empreendimentos e atividades em áreas definidas como ZPAM e ZP-1; Helipontos; Parques temáticos; Clubes; Hospitais, clínicas, laboratórios; Caso o empreendimento de impacto seja existente (levantamento), o examinador deve efetuar o exame normalmente, incluindo a exigência de OLA (Orientações para Licenciamento Ambiental) no Comunicado de Exame. Quando o projeto estiver corrigido, poderá ser visado, uma vez que é sujeito a licença de operação, que deve ser exigida para concessão de Certidão de Baixa e Habitese. 5

6 1.2- INTERFACES DIPC/FMC o Lote em área de interesse histórico; o Lote sujeito a diretrizes especiais; o Lote situado no perímetro de entorno da Serra do Curral; o Lote situado no perímetro de tombamento da Serra do Curral; o Lote situado em conjunto urbano; o Lote situado em conjunto urbano em estudo; o Lote com imóvel tombado; o ADE Pampulha; o ADE Santa Tereza e Serra; o ADE Cidade Jardim; o ADE Venda Nova; o ADE Lagoinha; GELIP/SMAMA o Projeto afeta árvores existentes (supressão e/ou transplantio); o ADE de Interesse Ambiental; GGAM/SMAMA: lote sujeito à DN 41/2002 do COMAM GPLA/GERHI: parecer quanto à existência de nascentes ou corpos d água GELA/COMAM o ZP-1; o ZPAM; GELPC/SMAMA: lote que já abrigou atividade de Posto de Abastecimento de Combustíveis BH Trans (GEDIV-BT) o Rebaixamento de meio-fio ou portão, ambos para veículos, superior a 4,80m; o Distância entre rebaixamentos de meio-fio para veículos inferior a 5,20m; o Ajardinamento no afastamento frontal de via arterial em terreno que NÃO se situa na ADE Residencial Central; o Área de embarque e desembarque de escolas; o Estacionamento no afastamento frontal de via arterial; GNIN o Ausência de manifestação quanto à inserção do terreno em Área de Projetos Prioritários do Sistema Viário; o Ausência do anexo relativo a Projeto VIURBS; GERCAD o Certidão de Origem do Lote; o Informações Básicas para Edificações da Lei Municipal 4034/85; o ZEIS-2, para informação do maior zoneamento limítrofe, do qual deverão ser aplicados os parâmetros urbanísticos; SLU: projeto na área de saúde 6

7 URBEL o Verificação de inserção de terreno em ZEIS-1 e ZEIS-3 (Diretoria de Planejamento); o Fornecimento dos parâmetros urbanísticos de ZEIS-1 e ZEIS-3 (Divisão de Regularização Fundiária e Controle Urbano); SMAHAB: ZEIS PORTARIA 511/54 Assinar-se Portaria 511/54 somente para diferenças de dimensões em relação aos lotes vizinhos, no caso de os vizinhos estarem construídos: assinada através do Termo Unificado de Compromisso. No caso de parte de lote o Primeiro, verificar a possibilidade de aprovação simplificada (de acordo com o Levantamento JK). Despachar para a GELPS. o Caso não seja possível, verificar se consta projeto aprovado como parte de lote e se as dimensões dessa parte de lote são iguais às do projeto. Caso não se atenda a uma das duas condições, deverá ser feita modificação de parcelamento. Se o projeto for inicial, deverá ser indeferido. Se for levantamento, despachar para a gerência convidar. Algumas questões: o Qual a base legal que fixa em até 5% a desconformidade máxima tolerada? o Poderá ser assinada a Portaria 511/54 quando o terreno real é maior que o do CP, possui desconformidade superior a 5%, todos os lotes vizinhos construídos e a edificação cumpre todos os parâmetros urbanísticos dentro do CP? o Havendo desconformidade sobre lotes vizinhos vagos, tanto em Levantamento quanto em Inicial: despachar para gerência ou exigir conformação ao CP? 1.4- APRESENTAÇÃO DO PROJETO (DECRETO MUNICIPAL 9193/97) Formatos (NBR 6492/94): A3, A2, A1 e A0 (não é permitido formato alongado). Selo/Carimbo o Deverá obedecer ao padrão estabelecido pelo Decreto Municipal 9470/97; o Não deverá haver invasão do Selo/Carimbo; o Verificar preenchimento conforme Informações Básicas para Edificações, Portaria 511/54, nomes e documentos dos responsáveis (Proprietários e Responsáveis Técnicos) e IPTU; o No caso de outros proprietários, dentro do Selo/Carimbo deverá constar somente o nome (Fulano e Outros) e CPF/CNPJ de um proprietário, e o(s) nome(s) e CPF/CNPJ dos demais acima ou ao lado; o Uso: Residencial, Não Residencial ou Misto; no caso de uso não residencial ou misto, indicar grupo(s) referente(s) à(s) atividade(s) a ser(em) exercida(s) na edificação (consistir com a Consulta Prévia); 7

8 o Título: Projeto Inicial, Projeto de Modificação (com Acréscimo, sem Acréscimo ou com Decréscimo), Levantamento, Levantamento do Acréscimo, Levantamento e Projeto de Modificação (com Acréscimo, sem Acréscimo ou com Decréscimo); o Detalhe/Conteúdo: conteúdo da folha; o Verificar assinatura de todos os responsáveis (Proprietários e Responsáveis Técnicos): quanto Espólio, o inventariante deverá assinar em nome do proprietário. Levantamento Planialtimétrico, Memórias de Cálculo e Projeto de Terraplenagem são documentos complementares, não devendo constar nas folhas do Projeto/Levantamento. Escala: Planta de Situação (1:200 ou 1:250), Plantas (1:50), Planta de Cobertura (1:100), Cortes (1:50), Fachadas (1:50), Gradil (1:100); Notas deverão se situar, preferencialmente, acima do Selo/Carimbo. No caso de projeto de grandes proporções, sendo impossível inserí-lo no formato e escala padronizados, poderão ser apresentadas Plantas e/ou Cortes esquemáticos em escala inferior; nesses casos, deve-se apresentar também, em escala 1:50, detalhes das Plantas e Cortes (áreas molhadas, circulações verticais e horizontais, acessos etc.). No caso de Levantamento e/ou Projeto de Modificações, as paredes deverão ser representadas conforme convenção estabelecida pela NBR 6492/94. Apresentar legendas de esquadrias e dos elementos do passeio PLANTA DE SITUAÇÃO Escala: 1:200 ou menor, caso o terreno possua grandes proporções. Representar perímetros e dimensões do terreno real (linha contínua) e CP (linha traçoponto). Representar as cotas altimétricas de todos os vértices do terreno. Representar o Norte Magnético. Representar distância à esquina: observar Informações Básicas para Edificações. Lotes vizinhos limítrofes: identificar e indicar situação (vagos ou construídos). Representar projeção (hachurada) da edificação, considerando todos os pavimentos (inclusive subsolo), que deverão ser identificados. Cotar os afastamentos frontal, laterais e de fundos: associá-los aos respectivos H s (conforme identificação nos Cortes e/ou Fachadas). Cotar larguras dos passeios, pista de rolamento e totais das vias: observar eventual Previsão de Recuo de Alinhamento. Observar Distância entre Blocos. 8

9 Observação: quando houver divisas laterais em aclive, representar-se as cotas altimétricas, conforme o terreno natural, dos pontos extremos da edificação na(s) referida(s) divisa(s) e a(s) respectiva(s) cota(s) altimétrica(s) média(s), a partir da(s) qual(is) deverá(ão) ser cotada(s) a(s) altura(s) da edificação na(s) referida(s) divisa(s) MEMÓRIA DE CÁLCULO DE ÁREAS Deverá conter diagramas cotados conforme projeto e cálculos das áreas construídas (brutas, a descontar e líquidas) e permeáveis (observando e discriminando as áreas de piso intertravado 80% verde e permeável, bem como as áreas de jardineira para cálculo da caixa de captação). Discriminar e identificar nos diagramas cotados e nos cálculos todas as áreas a descontar (ver Coeficiente de Aproveitamento), em especial: o Discriminar os cálculos da área da Guarita do restante do pavimento; o Discriminar os cálculos das áreas de Varandas (somente para unidades residenciais); o Discriminar os cálculos das áreas de circulação vertical escadas e elevador e horizontal (até 2 vezes a área de elevador) Computar paredes? Para edificações e/ou unidades não residenciais com pé direito superior a 4,50m, observar fator a ser aplicado para o cálculo de área líquida (ver Coeficiente de Aproveitamento). Apresentar Quadro-Resumo, por pavimento e bloco (quando for o caso), com discriminação das áreas (brutas, a descontar e líquidas), bem como o somatório destes. Deverá conter diagrama cotado e cálculo relativos à permeabilidade visual do Gradil, quando necessário. 9

10 2- PARÂMETROS URBANÍSTICOS 2.1- COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (lei municipal 7166/96, artigos 45 e 46; lei municipal 8137/2000, artigos 64 a 66) O Coeficiente de Aproveitamento corresponde ao quociente da divisão da Área Líquida pela Área do Terreno conforme CP, inclusive quando existir Previsão de Recuo de Alinhamento (Lei Municipal 8137/2000, artigo 64) A Área Líquida correspondente à subtração entre a Área Bruta-Área a Descontar: deverá observar, em edificações não residendenciais ou mistas (parte não residencial), o fator a ser aplicado em função de pé direito superior a 4,50m (Lei Municipal 7166/96, artigo 46 1º): o 4,50 < PD <= 5,80m²: multiplicar por 1,5; o PD > 5,80m²: multiplicar por 2,0; o Aplicar somente nos casos em que existir Sobreloja com área de até 50% da área do respectivo pavimento (Decreto-Lei 84/40, artigo 117, Parágrafo Único); o Exceções: isentos por razões técnicas como (Lei Municipal 7166/96, artigo 46 2º): Acústica ou visibilidade em auditórios, salas de espetáculos ou templos religiosos; Necessidade de aproveitamento de espaço aéreo; Logradouro em declive em que o pé direito mínimo do primeiro pavimento seja de 3,50m e o máximo não exceda 6,50m (Lei Municipal 8137/2000, artigo 66); Áreas a Descontar (Lei Municipal 7166/96, artigo 46): o área destinada a estacionamento de veículos, exceto se situada em edifíciosgaragem, quando não é computada até; o triplo da área do terreno situado na ZCBH ou ZHIP ou em lotes lindeiros a vias arteriais ou de ligação regional; o dobro da área do terreno situado nas demais zonas. o áreas destinadas a estacionamento de veículos ou a lazer e recreação de uso comum, nas edificações residenciais multifamiliares ou de uso misto cujo pavimento tipo tenha uso exclusivamente residencial (Lei Municipal 8137/2000, artigo 65); o pilotis destinados a serviços de uso comum do condomínio nas edificações não residenciais; o área situada ao nível do subsolo destinada a lazer e recreação de uso comum em edificações residenciais multifamiliares; o área de circulação vertical coletiva, incluindo paredes; o área de circulação horizontal coletiva incluindo paredes até o limite correspondente a 2 vezes a área da caixa dos elevadores; o varandas abertas situadas em unidades residenciais que tenham área total equivalente a até 10% da área do pavimento onde se localizam; Requisitos para caracterização de varanda (Extrato da 112ª Reunião Ordinária do COMPUR): Acesso deverá ser feito, necessariamente, através de compartimento de permanência prolongada; Sua área não poderá ser superior à do referido compartimento de acesso; 10

11 Deverá possuir, no mínimo, 1/3 de seu perímetro voltado para o exterior; o caixa d'água, casa de máquinas e subestação; o compartimentos destinados a depósito de lixo, nas dimensões mínimas estabelecidas em legislação específica (ver ARS); o guarita de até 6m²; o zeladoria de até 15m², desde que dotada de instalação sanitária; o compartimentos destinados a depósitos em edificações residenciais e situados nos pilotis ou na garagem; o antecâmara, se exigida em projeto de prevenção e combate a incêndios previamente aprovado; o área da cobertura equivalente a 20% da área do último pavimento-tipo, desde que a área total edificada da cobertura não ultrapasse 50% da área do último pavimento tipo (Lei Municipal 8137/2000, artigo 65); o área das jardineiras, contada da fachada da edificação até 60cm de projeção; o área equivalente a 120% da parte da instalação sanitária de uso comum que possua condições adequadas de acessibilidade e utilização por portadores de deficiência, nos termos das normas técnicas oficiais vigentes Com parede?; o área equivalente a 120% (cento e vinte por cento) das rampas que sejam adequadas aos portadores de deficiência, nos termos das normas técnicas oficiais vigentes, desde que: façam parte de edificação em que não seja obrigatória a instalação de elevadores; estejam situados em edificações de uso não residencial ou na parte não residencial das de uso misto. o uma única casa de máquinas de ar-condicionado, por pavimento (Deliberação Decisória DB/COMPUR 09/2004), que deverá: Situar-se em pavimento com acesso à área de uso comum; Ser compartimento ventilado (com venezianas ou similar); Serem as dimensões compatíveis com o número de máquinas de ar condicionado a serem instaladas e proporcionais ao número de unidades do pavimento; o shafts (Deliberação Decisória DB/COMPUR 10/2004): até 0,20m² cada O mesmo seria aplicável a shafts do sistema de prevenção e combate a incêndio, que normalmente possuem área superior a 0,20m²? o escadas privativas: subtração de 50% na área da cobertura ou outro cálculo? Para o cálculo da Área Líquida, observar Área Líquida Adquirida caso haja Certidão de Transferência do Direito de Construir. 11

12 2.2- AFASTAMENTO FRONTAL (lei municipal 7166/96, artigos 51 e 52; lei municipal 8137/2000, artigos 69 a 71) O afastamento frontal é a distância menor entre a edificação e o(s) alinhamento(s) do terreno. Afastamento frontal mínimo: conforme classificação viária: o Local e Coletora: 3,00m; o Arterial e Ligação Regional: 4,00m; Elementos construtivos permitidos de acordo com a classificação viária: o Local e Coletora: Guarita (até 10% da área deste afastamento): Terrenos em aclive, além da Guarita: escada ou rampa somente sobre terreno natural e aterros com altura máxima de 1,80m; Terrenos em declive, além da Guarita e abaixo do nível do passeio: aterro, rampa ou passarela com largura máxima de 5,00m para acessos e nível de subsolo destinado a estacionamento (ver abaixo); o Arterial e Ligação Regional: pilares de sustentação (área de até 60dm²) de pavimentos que avancem até o alinhamento, os quais deverão possuir altura entre 3,50m e 9,00m a partir de todos os pontos do passeio; Exceção: em ZHIP, onde é permitido edificar, sem limite de altura, sobre este afastamento a partir de 3,50m. o Em qualquer via: estacionamento ou área de uso comum que possuam laje de cobertura em nível inferior à maior cota altimétrica do passeio lindeiro ao alinhamento do terreno: observar continuidade do passeio em vias arteriais e de ligação regional; beiral com largura de até 1,20m; saliências de até 25cm (Lei Municipal 7166/96, artigo 60). É proibida área permeável no afastamento frontal mínimo de vias arteriais e de ligação regional (área correspondente à continuidade do passeio) o Exceção: ADE Residencial Central. Vagas de garagem no afastamento frontal mínimo de vias arteriais e de ligação regional: somente se autorizadas pela BH Trans e cumpridos todos os condicionantes para isso (Lei Municipal 8137/2000, artigo 70, 5º), as quais não deverão ser computadas no número mínimo exigido de vagas de garagem. Observar eventual Previsão de Recuo de Alinhamento Para edificações em regularização nos termos da Lei Municipal 9074/2005, são permitidos elementos construtivos no afastamento frontal somente em vias locais, para cumprimento dos parâmetros de acessibilidade. Para tanto, tais elementos deverão ser computados como infrações nos termos da Lei Municipal 9074/2005 (Lei Municipal 9470/2007). Observar afastamentos frontais mínimos de cada ADE, quando for o caso: o ADE Pampulha: 5,00m, que deverá ser ajardinado; impermeabilização limitada a 25% da área deste afastamento somente para acessos e guarita; piso intertravado até 10% da 12

13 área permeável deste afastamento; proibida utilização deste afastamento para estacionamento de veículos (Lei Municipal 9037/2005, artigo 23); o ADE Cidade Jardim: 10,00m ou, no caso de lotes de esquina, 5,00m, que deverá ser ajardinado; impermeabilização limitada a 25% da área deste afastamento somente para acessos e guarita; piso intertravado até 10% da área permeável deste afastamento; proibida utilização deste afastamento para estacionamento de veículos (Lei Municipal 9037/2005, artigo 8, inciso V e 1º e 2º); o ADE Trevo: 5,00m (Lei Municipal 7166/96, artigo 91, inciso II) AFASTAMENTOS LATERAIS E DE FUNDOS (lei municipal 7166/96, artigos 54, 56 A 58 e lei municipal 8137/2000, artigos 72 e 73) Os afastamentos laterais e de fundos são as distâncias menores entre a edificação e as respectivas divisas mais próximas do terreno. Os afastamentos laterais e de fundos mínimos são calculados tomando como parâmetro a altura de cada laje da edificação, o H, em relação ao terreno. Verificar nos Cortes e/ou Fachadas se os H s foram demonstrados corretamente e identificados: observar zoneamento (ZA e ZCBH, em especial) e classificação viária (arterial ou ligação regional). Afastamentos laterais e de fundos mínimos: o H<6,00m: 1,50m; o 6,00m<=H<=12,00m: 2,30m; o H>12,00m: ver Lei Municipal 7166/96, Anexo VII. Associar afastamentos aos respectivos H s identificados nos Cortes e ou Fachadas. Para terrenos em aclive, o H poderá ser considerado a partir de todos os pontos do terreno natural conforme Reconstituição Aerofotogramétrica da PRODABEL de 1989 até a laje de cada pavimento (Instrução de Serviço SMRU 001/2001); Observar afastamentos laterais de fundos mínimos de cada ADE (não é permitido construir nas divisas): o ADE Trevo: 1,50m (Lei Municipal 7166/96, artigo 91, inciso III); o ADE Pampulha: 3,00m (Lei Municipal 9037/2005, artigo25); o ADE Cidade Jardim: 3,00m (Lei Municipal 9563/2008); o ADE Santa Tereza: não se aplica o disposto na Lei Municipal 7166/96, artigo 54 5º (Lei Municipal 8137/2000, artigo 108). Observar exceções: o Lotes com frente inferior a 12,00m (Lei Municipal 7166/96, artigo 54 5º e Lei Municipal 8137/2000, artigo 73); o Lotes em ZA: quando o terreno possuir testada a partir de 20,00m e área a partir de 800,00m² (Lei Municipal 7166/96, artigo 45 5º inciso III, artigo 54 6º); caso não se usufrua do direito concedido pelo 5º do artigo 45 da Lei Municipal 7166/96, os afastamentos mínimos serão conforme Anexo VII da referida Lei (Decreto Municipal 9193/97, artigo 9); 13

14 o Lotes em ZHIP: afastamentos são facultativos, desde que não haja aberturas na respectiva fachada; caso contrário, os afastamentos serão calculados de acordo com o diâmetro de iluminação e ventilação previsto no Decreto-Lei 84/40, sendo os afastamentos mínimos de 1,50m para divisa lateral e de 5,00m para divisa de fundos (Lei Municipal 7166/96, artigo 56); o Afastamentos Laterais em lotes inseridos nas ADE's Pampulha e Cidade Jardim, anteriormente aprovados com testada inferior a 15,00m e área inferior a 1000,00m² (Parecer PR/COMPUR 03/2007): Lotes com testada <12,00m: afastamentos laterais mínimos de 1,50m; Lotes com testada >=12,00m e <15,00m: afastamentos laterais mínimos de 2,30m; Lotes com testada >=15,00m: afastamentos laterais mínimos de 3,00m; o Para áreas de divisas fechadas consideradas áreas de iluminação e ventilação fechadas: observar diâmetro mínimo estabelecido pelo Decreto-Lei 84/40. A N E X O V I I AFASTAMENTOS MÍNIMOS LATERAIS E DE FUNDO AFASTAMENTOS (em metros) FÓRMULA ALTURA DA ZAR, ZAP, EDIFICAÇÃO (H) em metros ZCBH, ZA ZP ZCBA, ZCVN A = 2,30 + H - 12,00 b 13,00 2,40 2,55 14,00 2,50 2,80 15,00 2,60 3,05 A - afastamentos laterais e de. 16,00 2,70 3,30 fundos mínimos, em metros, 17,00 2,80 3,55 quanto aos pavimentos 18,00 2,90 3,80 obrigatoriamente recuados 19,00 3,00 4,05 20,00 3,10 4,30 2,30 - afastamento mínimo, 21,00 3,20 4,55 em metros, para pavimentos 22,00 3,30 4,80 obrigatoriamente recuados, 23,00 3,40 5,05 cujo H esteja situado entre 24,00 3,50 5,30 6,00 m e 12,00 m. 25,00 3,60 5,55 26,00 3,70 5,80 H - diferença de cota, em 27,00 3,80. 6,05 metros, entre a laje de 28,00 3,90 6,30 cobertura do pavimento ou do 29,00 4,00 6,55 topo da edificação e o piso do 30,00 4,10 6,80 primeiro pavimento acima da 31,00 4,20 7,05 cota altimétrica média do. 32,00 4,30 7,30 alinhamento 33,00 4,40 7,55 34,00 4,50 7,80 12,00 - limite superior, em 35,00 4,60 8,05 metros, das diferenças de 36,00 4,70 8,30 cota sujeitas a afastamento 37,00 4,80 8,55 mínimo. 38,00 4,90 8,80 39,00 5,00 9,05 b = 10 para edificações na 40,00 5,10 9,30 ZCBH e na ZA 41,00 5,20 9,55 42,00 5,30 9,80 b = 4 para edificações na 43,00 5,40 10,05 ZAR, ZAP, ZP, ZCBA e 44,00 5,50 10,30 ZCVN 45,00 5,60 10,55 46,00 5,70 10,80 47,00 5,80 11,05 48,00 5,90 11,30 49,00 6,00 11,55 50,00 6,10 11,80 14

15 2.4- DISTÂNCIA ENTRE BLOCOS (lei municipal 7166/96, artigo 57, e decreto municipal 9193/97) Os blocos independentes ou interligados por pisos comuns deverão observar este parâmetro (Lei Municipal 7166/96, artigo 57); A distância mínima entre blocos deverá ser o somatório dos afastamentos laterais mínimos de cada bloco (Decreto Municipal 9193/97, artigo 1º); Como deverá ser o afastamento mínimo entre blocos de H s diferentes? Poderá ser o dobro do afastamento mínimo do bloco de menor H? 2.5- TAXA DE OCUPAÇÃO (lei municipal 7166/96, artigo 48) Observar Taxa de Ocupação conforme: o Zoneamento: (Lei Municipal 7166/96, Anexo VI) ZPAM: <= 0,02; ZP-1: <= 0,20; ZP-2: <= 0,50; Demais: <= 1,00. o ADE: Trevo: <= 0,50 (Lei Municipal 7166/96, artigo 91, inciso I); Pampulha: <= 0,50 (Lei Municipal 9037/2005, artigo 22), exceto nas Áreas de Proteção Máxima (>= 0,02 conforme Lei Municipal 9037/2005, artigo 12, alínea c ) e Áreas de Proteção Moderada (>= 0,20 conforme Lei Municipal 9037/2005, artigo 13, alínea d ); Cidade Jardim: <= 0,40 (Lei Municipal 9563/2008, artigo 8, inciso II). Computar Guarita e ARS como área de projeção Para edificação em lote com frente inferior a 12,00m, a Taxa de Ocupação será de 0,50 caso o afastamento lateral mínimo seja 1,50m para H inferior a 12,00m: observar que tal valor poderá ser superior somente para níveis de garagem no subsolo (Lei Municipal 7166/96, artigo 54, 5º e Lei Municipal 8137/2000, artigo 72). Não computar jardineiras de até 60cm Em projetos de Modificação e/ou Levantamento de Acréscimo: caso haja alteração da Taxa de Ocupação, este parâmetro e a Taxa de Permeabilização deverão ser cumpridos nos termos da Lei Municipal 7166/96 (Decreto Municipal 9193/97, artigo 3, inciso III) A Taxa de Permeabilização deverá ser cumprida sobre a área remanescente ou a oficial do terreno? 15

16 2.6- TAXA DE PERMEABILIZAÇÃO (lei municipal 7166/96, artigo 50, e lei municipal 8137/2000, artigo 68) A Taxa de Permeabilização deverá, sempre, ser calculada sobre a área oficial do terreno, independentemente de existência de desconformidades deste com o CP. Observar Taxa de Permeabilização conforme: o Zoneamento: (Lei Municipal 7166/96, Anexo VI) ZPAM: >= 0,95 somente sobre solo, sendo proibida caixa de captação; ZP-1: >= 0,70 somente sobre solo, sendo proibida caixa de captação; ZP-2: >= 0,30 somente sobre solo, sendo proibida caixa de captação; Demais: >= 0,20. o ADE: Trevo: >= 0,30 somente sobre solo, sendo proibida caixa de captação (Lei Municipal 7166/96, artigo 91, inciso IV, e Lei Municipal 9037/2005, artigo 7). Bacia da Pampulha: >= 0,30 somente sobre solo, sendo proibida caixa de captação (Lei Municipal 7166/96, artigo 77, parágrafo único, e Lei Municipal 9037/2005, artigo 7). Pampulha: >= 0,30 somente sobre solo, sendo proibida caixa de captação (Lei Municipal 9037/2005, artigo 7), exceto em ZPAM, ZP-1 e nas Áreas de Proteção Máxima (>= 0,95 conforme Lei Municipal 9037/2005, artigo 12, alínea d ) e Áreas de Proteção Moderada (>= 0,70 conforme Lei Municipal 9037/2005, artigo 13, alínea e ). Cidade Jardim: >= 0,40 (Lei Municipal 9563/2008, artigo 8, inciso II). A área computada para a Taxa de Permeabilização deverá ser permeável e dotada de vegetação o O terreno poderá ser até 100% impermeabilizado (exceto na ZPAM e nas ZP s), desde que: Haja área equivalente dotada de vegetação e Haja caixa de captação e drenagem que retarde o lançamento de águas pluviais provenientes da área referida acima: a capacidade mínima deverá ser de 30 litros por metro quadrado da área referida acima no projeto esta caixa deverá ser representada e ter suas dimensões indicadas (Lei Municipal 8137/2000, artigo 68); ou Nos casos em que haja Parecer Técnico que comprove que seja desaconselhável a permeabilização do terreno: análise da SMAMA? A área vegetada computada para a Taxa de Permeabilização poderá ser coberta até 01 vez o pé-direito, incluindo beiral ou marquise (Parecer PR/COMPUR 03/2007) Circulação e manobra de veículos sobre área permeável: somente sobre piso intertravado vazado (computar 80% para cumprimento do parâmetro). Quando houver Previsão de Recuo de Alinhamento, poderá não ser computada a área do referido recuo, devendo a Taxa de Permeabilização ser cumprida, ao menos, sobre a área remanescente do terreno (Lei Municipal 8137/2000, artigo 68): incluir nota no projeto A Taxa de Permeabilização poderá ser cumprida com a existência de área descoberta desprovida de vegetação e que possua qualquer tipo de piso permeável (areia, brita, saibro, etc.) mediante a existência de área vegetada equivalente, que poderá ser executada sobre lajes, jardineiras e pavimentos elevados (Parecer PR/COMPUR 09/2006). 16

17 2.7- ALTURA MÁXIMA NA DIVISA (lei municipal 7166/96, artigo 59, e lei municipal 8137/2000, artigo 74) A altura na divisa deve ser dimensionada todas as vezes que a edificação encosta-se a qualquer confrontação de terreno, divisos ou indivisos. Alturas máximas nas divisas conforme: o Classificação Viária Via local ou coletora: <= 5,00m; Via arterial ou de ligação regional: <= 10,80m. o Zoneamento (Lei Municipal 7166/96, Anexo VI) ZCBH: <= 10,80m; ZCBA e ZCVN: <= 9,00m. o Inserção em ADE, quando for o caso ADE Residencial Central: <= 5,00m; Trevo: não é permitido construir nas divisas (Lei Municipal 7166/96, artigo 91, inciso III); Pampulha: não é permitido construir nas divisas (Lei Municipal 9037/2005, artigo 25); Cidade Jardim: não é permitido construir nas divisas (Lei Municipal 9563/2008, artigo 8, inciso VI). Verificar a altura máxima para cada divisa lateral, com as seguintes exigências: o Caso o terreno seja em aclive, devem ser indicados em planta os níveis do terreno natural nos pontos extremos da edificação e o nível médio. A altura na divisa deve ser cotada a partir do nível médio representado no corte ou fachada; o Caso o terreno seja plano ou em declive, deve ser considerado como referência o nível do alinhamento junto à divisa. Verificar a altura máxima na divisa dos fundos em relação a todos os pontos do terreno natural. Poderá ser apresentada no corte a cota em relação ao ponto mais baixo do terreno natural. o Para terrenos em declive, elementos construtivos situados acima do nível da altura máxima permitida na divisa de fundos deverão possuir afastamento mínimo de 1,50m em relação à referida divisa, devendo ser aplicado à parte da edificação situada abaixo da cota altimétrica definida pela altura máxima permitida nas divisas laterais (Lei Municipal 8137/2000, 5º). Todos os elementos construtivos (paredes, telhados, muros, etc.) encostados na divisa devem estar abaixo da altura máxima permitida. A altura máxima nas divisas laterais e de fundos poderá ser acrescida até a altura máxima das edificações vizinhas, desde que estas estejam legalmente construídas. Será válido para edificações vizinhas regularizadas pela Lei 9074/05 e que tenham infringido este parâmetro? 17

18 2.8- GABARITOS: ALTURA MÁXIMA EXIGIDA PELO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA E ALTURA MÁXIMA DA EDIFICAÇÃO EXIGIDA PELO MUNICÍPIO Altura máxima estabelecida pelo Ministério da Aeronáutica, mencionada na Informações Básicas para Edificações : verificar a partir de todos os pontos do perfil do terreno conforme a Reconstituição Aerofotogramétrica da PRODABEL. Perímetro de Entorno da Serra do Curral: conforme Áreas Parceladas (APa) estabelecida pela Deliberação 147/2003 do CDPCM-BH o APa 1 (7,50m), APa 2 (9,00m) e APa 3 (18,00m): a partir da Reconstituição Aerofotogramétrica da PRODABEL, representar e identificar o perfil do terreno (além do perfil natural do terreno conforme o Levantamento Planialtimétrico) e seu plano paralelo conforme altura máxima estabelecida; o APa 4 (cota 990), APa 5 (cota 1015), APa 6 (cota 1035), APa 7 (cota 1060), APa 9 (1080) e APa 10 (cota 1120): converter níveis e cotas altimétricas conforme a Reconstituição Aerofotogramétrica da PRODABEL; o APa 8: conforme prevista nas Leis Municipais 7166/96 e 8137/2000; o APa 11 (27,00m): a partir da Reconstituição Aerofotogramétrica da PRODABEL, representar e identificar o perfil do terreno (além do perfil natural do terreno conforme o Levantamento Planialtimétrico) e seu plano paralelo conforme altura máxima estabelecida (Deliberação 117/2007 do CDPCM-BH). ADE s o Cidade Jardim (Lei Municipal 9563/2008, artigo 8, inciso VII): <= 9,00m, sendo: Terreno plano ou em aclive: a partir de todos os pontos do terreno; Terreno em declive: a partir da cota altimétrica do passeio (meio-fio ou alinhamento?). o Pampulha (Lei Municipal 9037/2005, artigo 26): <= 9,00m a partir de todos os pontos do terreno; o Trevo: <= 9,00m a partir do nível médio do alinhamento (ver errata na Lei Municipal 7166/96, artigo 91, inciso VI) o Santa Tereza (Lei Municipal 9137/2000, artigo 105): <= 15,00m a partir de todos os pontos do terreno, desconsiderando os volumes correspondentes a caixa d água e casa de máquinas; Exceções: Lotes lindeiros às ruas Hermílio Alves, Mármore e Salinas, às praças Duque de Caxias, Ernesto Tassini, Marechal Rondon, Coronel José Persilva e ao largo formado pelas esquinas das ruas Quimberlita, Tenente Freitas, Bocaiúva e Bom Despacho; Lotes lindeiros a imóveis de interesse de preservação cultural pelo CDPCM-BH: <= 9,00m a partir de todos os pontos do terreno, desconsiderando os volumes correspondentes à caixa d água e casa de máquinas. o Serra (Lei Municipal 7166/96, artigo 76, e Deliberação Decisória DB/COMPUR 04/2004): <= 15,00m conforme terreno: Em aclive: a partir do ponto médio do alinhamento; Em declive: todos os pontos a partir do terreno natural (referência da Reconstituição Aerofotogramétrica da PRODABEL?) 18

19 2.9- ESTACIONAMENTO (lei municipal 7166/96, artigos 61, 62 e 115; lei municipal 8137/2000, artigos 75 e 99) Dimensões mínimas livres das vagas de garagem: o Vaga: 230x450cm (Lei Municipal 7166/96, artigo 115); o Carga e Descarga: 300x900x400cm (Lei Municipal 8137/2000, artigo 99, Parágrafo Único); o Vaga para Deficiente: 350x450cm, sendo 120cm para espaço adicional de circulação, que deverá ser livre de obstáculos para acesso e circulação (Lei Municipal 9078/2005, artigo 16, 1º, inciso I; e NBR 9050/2004, item b). As vagas presas deverão ser identificadas Número mínimo de vagas de garagem: (Lei Municipal 7166/96, Anexo VIII) o Residencial Multifamiliar Em via Arterial ou de Ligação Regional: 01vg/unidade Em via Local ou Coletora: Unidade <= 47m²: 01 vaga/03unidades; 47m² < Unidade <= 60m²: 02 vagas/03unidades; Unidade > 60m²: 01 vaga/unidade. Em ZEIS-2: 01 vaga/03 unidades (Lei Municipal 8939/2004) o Não Residencial Em via Coletora, Arterial ou de Ligação Regional: 01vg/50m² de área líquida; Em via Local: 01vg/75m² de área líquida. Exceções (Lei Municipal 8939/2004, artigo 1) Isentos Residência Unifamiliar; A unidade não residencial com área de até 60m², situada em terreno onde exista, além dela, somente 01 edificação de uso residencial; edificações de uso residencial adaptadas ao uso não residencial, desde que comprovada a impossibilidade técnica de ampliação do número de vagas destinadas a estacionamento. Redução do número exigido Templos, Igrejas e Locais de Culto: 01 vaga adequada para portadores de deficiência; Serviço de uso coletivo de iniciativa do Poder Público e pertencentes ao Grupo I, mediante parecer favorável do COMPUR. Edificações de uso público e/ou coletivo deverão possuir vagas reservadas para portadores de deficiência na proporção: o Lei Municipal 9078/2005, artigo 16, 1º, inciso I Até 100 vagas: 01 vaga/25 vagas ou fração (arredonda para cima); De 101 a 300 vagas: 04 vagas pelas 100 primeiras, acrescidas de 01 vaga para cada 50 excedentes; Mais de 300 vagas: 08 vagas pelas 300 primeiras, acrescidas de 01 vaga para cada 100 excedentes. o Decreto Federal 5296/2004, artigo 25: no mínimo, 2% do total de vagas; o Localização das vagas: próximas à entrada principal ou ao elevador, de fácil acesso à 19 circulação de pedestres (Decreto Federal 5296/2004, artigo 25 caput).

20 Apresentar nota, ao lado da(s) Planta(s) de área(s) de estacionamento: O dimensionamento de acessos, circulações e espaços de manobras às vagas de garagem são de responsabilidade do autor do projeto (Decreto Municipal 9470/97, artigo 8, Parágrafo Único). Rampas e Circulação: o Largura mínima: 2,50m; o Inclinação máxima: 25%. Vagas de garagem no afastamento frontal mínimo de vias arteriais e de ligação regional: somente se autorizadas pela BH Trans e cumpridos todos os condicionantes para isso (Lei Municipal 8137/2000, artigo 70, 5º), as quais não deverão ser computadas no número mínimo exigido de vagas de garagem. Pista de Acumulação: (Lei Municipal 7166/96, artigo 62) o Exigida para Edificações de uso não residencial com mais de 60 vagas de estacionamento; Edificações de uso misto com mais de 60 vagas de estacionamento, excluídas as relativas à parte residencial; Estacionamentos de veículos abertos ao público; Edifícios-garagem. o Quantidade e dimensionamento: calculadas sobre a área de estacionamento, conforme Anexo IX da Lei Municipal 7166/96. ÁREA DE ESTACIONAMENTO (em m2) COMPRIMENTO DA FAIXA DE ACUMULAÇÃO (em metros) NÚMERO DE FAIXAS Até De a De a De a Mais de Vagas adicionais: para edificações não residenciais ou mistas que abriguem atividades dos Grupos II e/ou III o Quantidade (Lei Municipal 8137/2000, Anexo VII) Vias Locais: 01 vaga x 450m² de área líquida e 01 vaga x 75m² de área em espaços não cobertos essenciais ao exercício da atividade; Vias Coletoras, Arteriais ou de Ligação Regional: 01 vaga x 300m² de área líquida e 01 vaga x 50m² de área em espaços não cobertos essenciais ao exercício da atividade. 20

21 Vagas de Carga e Descarga: para edificações não residenciais ou mistas que abriguem atividades dos Grupos II e/ou III o Quantidade (Lei Municipal 8137/2000, Anexo VII) 1500m² <= Área Líquida < 3000m²: 01 vaga; Área Líquida >= 3000m²: 01 vaga x 3000m², desprezando-se fração. Área de Embarque e Desembarque (Lei Municipal 7166/96, artigo 69, inciso I, alínea a ; e Lei Municipal 8137/2000, artigo 97, inciso I, alínea b e artigo 99) o Número mínimo conforme atividade (Lei Municipal 8137/2000, Anexo VII) Hotéis, Apart-Hotéis, Policlínicas, Hospitais, Pronto-Socorros, Maternidades, Estabelecimentos de Ensino Superior e Cursos Pré-Vestibular: 01 vaga; Escolas de 1º e 2º graus, Maternal e Pré-Escolar: 01 vaga/400m² de área líquida, desprezando-se fração. Número adicional de vagas de estacionamento Vias locais Vias de ligação regional, Arteriais ou coletoras 1 vaga x 450 m² de área líquida 1 vaga x 75 m² de área em espaços não cobertos essenciais ao exercício da atividade 1 vaga x 300 m² de área líquida 1 vaga x 50 m² de área em espaços não cobertos essenciais ao exercício da atividade Número mínimo de vagas para carga e descarga 1.500m² < área líquida<3.000m² Área líquida m² 1 vaga 1 vaga x m², desprezando-se as frações Área de Embarque e Desembarque Hotéis, apart-hotéis, policlínicas, hospitais, pronto-socorros, maternidades, estabelecimento de ensino superior e cursos prévestibulares. Escolas de 1º e 2º graus, maternal e pré escolar 1 vaga 1 vaga x 400m² de área líquida, desprezando-se as frações Relocação do controle de acesso Conforme Anexo IX da Lei n.º 7166/96 21

22 2.10- QUOTA DE TERRENO POR UNIDADE HABITACIONAL (lei municipal 7166/96, artigos 47 e 116, lei municipal 8137/2000, artigo 88) Observar Quota de Terreno por Unidade Habitacional conforme: o Zoneamento: (Lei Municipal 7166/96, Anexo VI) ZPAM: não consta; ZP-1: 2500m²/UH; ZP-2: 1000m²/UH; ZP-3: 90m²/UH; ZAR-1: 180m²/UH; ZAR-2: 45m²/UH; ZA: 40m²/UH; Exceção: 70m²/UH, caso seja aplicado o 5º do artigo 45 da Lei Municipal 7166/96; ZAP, ZCBA e ZCVN: 25m²/UH; ZHIP: 10m²/UH; ZCBH: 20m²/UH; ZEIS: conforme legislação específica; ZE: conforme Lei Municipal 8137/2000, Anexo IV; o ADE Belvedere, Mangabeiras e São Bento: área do terreno uso residencial unifamiliar (Lei Municipal 7166/96, artigo 81); Buritis: 60m²/UH (Lei Municipal 8137/2000, artigo 84); Cidade Jardim: 1000m²/UH ou a área do terreno, caso seja inferior a 1000m² (Lei Municipal 9563/2008, artigo 8, inciso III); Santa Tereza: 50m²/UH (Lei Municipal 8137/2000, artigo 104); Trevo: 120m²/UH (Lei Municipal 7166/96, artigo 91, inciso V). Para valores fracionários resultantes da aplicação deste parâmetro Valores entre 0,01 e 0,50 inclusive, arredondar para o número inteiro imediatamente inferior. Valores acima de 0,50, arredondar para o número interior imediatamente superior USO Os usos são classificados em residencial, não residencial e misto. Os usos não residenciais são classificados como Grupo I, Grupo II ou Grupo III. Devem ser consultados o Anexo XI da lei 7166/96 e o Anexo V da lei 8137/00 para verificar se o uso é permitido no local; Todas as atividades dos grupos II e III são consideradas atratoras de veículos e devem apresentar vagas adicionais, de acordo com o Anexo VII da lei 8137/00; As pré-escolas e escolas de 1º e 2º graus somente podem se localizar em vias locais e coletoras, exceto na ZCBH e ZHIP, quando podem se localizar em vias arteriais; Os motéis e drive-in somente podem se localizar em vias de ligação regional; 22

23 Nas edificações de uso misto com mais de três pavimentos, deve haver um pilotis separando os usos residencial e não residencial, sendo que acima do pilotis somente poderá haver pavimentos de uso residencial; Artigos 71, 71 A e 71B.- edificações em vias com classificação viária diferentes; No caso de aprovação de projeto em lote ou conjunto de lotes com frente para logradouros de classificação viária diferente, poderá ser admitido para todo o terreno o uso permitido para a via de maior hierarquia, desde que: I a área dos lotes com frente para as vias em que o uso pretendido é permitido represente, pelo menos, 50% (cinqüenta por cento) da área total do terreno; II sejam respeitados os parâmetros urbanísticos relativos a cada lote; III o acesso se faça pelas vias em que o uso é permitido. Parágrafo único - A exigência contida no inciso III poderá ser dispensada mediante licenciamento ambiental. INSTRUÇÃO DE SERVIÇO SMRU 002/2003 I - Para aplicação do disposto no inciso I do artigo 71- B da Lei 7.166/ 96, introduzido pelo artigo 81 da Lei 8.137/ 00, adotar-se-á para valores fracionários correspondentes a percentagem exigida, a seguinte regra: a) os valores entre 0,01 (um centésimo) e 0,50 (cinqüenta centésimos), inclusive, são arredondados para o número inteiro imediatamente inferior; b) os valores entre 0,50 (cinqüenta centésimos) e 1,00 (um inteiro), exclusive, são arredondados para o número inteiro imediatamente superior. Atenção: Para efeito de aplicação dos Anexos V, VI, VII e VIII é considerada área da atividade a área edificada ocupada pela mesma, somada aos espaços não cobertos destinados ao seu exercício; Atenção: São considerados do Grupo III, além dos usos listados no Anexo V da lei 8137/00, os seguintes empreendimentos: o empreendimentos não residenciais com mais de 120 vagas; o empreendimentos de uso misto com mais de 120 vagas, excetuadas as correspondentes à parte residencial; Para edificações com área suficiente para abrigar atividades dos Grupos II e /ou III e localizadas em vias que permitam tais atividades, incluir nota: Para atividades dos Grupos II e/ou III, a edificação deverá cumprir o disposto na Lei Municipal 7166/96, artigo 69, e Lei Municipal 8137/2000, artigos 79 e 97 ; Para edificações com área suficiente para abrigar atividades dos Grupos II e /ou III e localizadas em vias que impeçam tais atividades permitindo somente atividades do Grupo I, incluir nota: A edificação abrigará atividades enquadradas somente do Grupo I, nos termos da legislação em vigor ; São considerados usos do grupo III, além dos listados no Anexo X: o empreendimentos não residenciais com mais de 60 vagas de estacionamento; o empreendimentos mistos com mais de 60 vagas de estacionamento, excetuadas as correspondentes à parte residencial; 23

24 2.12- EDIFICAÇÕES PARA FINS ESPECIAIS (decreto-lei 84/40, capítulo xi) Hotéis (artigos 165 a 171); Hospitais, Casas de Saúde e Maternidades (artigos 172 a 182 e Lei Municipal 1769/70); Estabelecimentos de Instrução (artigos 183 a 185): o UMEI s: incluídas. Parecer PR/COMPUR 22/2008; Casas de Diversões Públicas em geral (artigos 186 a 204); Teatros (205 a 211); Cinematógrafos (212). 24

25 3- OUTROS ELEMENTOS REGULAMENTADOS 3.1- DEPÓSITO DE LIXO ARS (Instrução de Serviço SMRU 004/2002) Exigido para: o Edificações cuja geração de resíduos sólidos comuns seja superior a 100 litros/dia; o Edificações de serviços de saúde: necessária aprovação da SLU; o Edificações de atividades geradoras de rejeitos radioativos: necessária aprovação na SMAMA; Isentas: o Residência Unifamiliar; o Conjuntos horizontais em que cada unidade possua entrada independente, sem utilizar área de uso comum; Características construtivas (Portaria SLU 83/2000) o Piso, paredes e teto deverão ser impermeáveis e na cor branca; o Dimensão mínima: 120cm; o Área: conforme Anexo Único da Instrução de Serviço SMRU 004/2002, observando atividade exercida; o Deverá ser dotado de ralo e torneira; o Deverá ser ventilado (>= 1/10 da área do compartimento): porta veneziana ou janela com tela mosquiteiro; o Pé direito mínimo: 2,50m; o Porta: Modo de abertura: para fora ou de correr; Altura mínima: 2,10m; Largura mínima: 80cm ou 120cm, quando houver contenedor; Acesso (Portaria SLU 83/2000, item 4.2.2) o Livre de escadas ou degraus isolados; o Caso haja desnível, a rampa deverá possuir inclinação máxima de 6%; Localização (Portaria SLU 83/2000, item 4.2.1): permitida em garagens, pátios externos e entradas de serviço e sem ligação direta com compartimentos de permanência prolongada ou transitória, cozinha, despensa, hall, vestíbulo, caixa de escada e poço de elevador; Contenedor o Exigido para edificações de uso não residencial ou misto (para a parte não residencial), cujas atividades possuam Coeficiente de Geração de Resíduos Sólidos superior a 500 litros/dia; o Dimensionamento (capacidade): ver Portaria SLU 82/2000, observando que a capacidade do(s) contenedor(es) deverá ser compatível com a produção total diária de resíduo sólido; Quando a edificação for isenta de possuir ARS, incluir nota: Edificação isenta de ARS nos termos da Instrução de Serviço SMRU 004/

26 3.2- GRADIL EM LOTES EDIFICADOS (parecer PR/COMPUR 03/2007) Permitido: o Em vias locais e coletoras: no alinhamento Altura máxima: 5,00m Largura máxima: 70cm Acima de 1,80m do passeio: é obrigatória a utilização de elementos de vedação com permeabilidade visual em pelo menos 50% da área total de fechamento acima de 1,80m; Nas ADEs Mangabeiras, Belvedere, São Bento, Cidade Jardim, Pampulha, Santa Lúcia é obrigatória a vedação do gradil por elementos de permeabilidade visual total; o Em vias arteriais e de ligação regional: somente após o afastamento frontal mínimo (4,00m), não havendo limite de altura e sendo dispensada permeabilidade visual; Nas ADEs Mangabeiras, Belvedere, São Bento, Cidade Jardim, Pampulha, Santa Lúcia, em terrenos lindeiros a vias arteriais, a área delimitada pelo afastamento frontal mínimo poderá fechada no alinhamento por gradil, com elementos que garantam a total permeabilidade visual; Observar eventual Previsão de Recuo de Alinhamento MUROS DIVISÓRIOS LATERAIS E DE FUNDOS (lei municipal 8616/2003, artigo 205) Altura mínima: 1,80m; Altura máxima: 5,00m, sendo que acima de 3,00m admitem-se somente elementos com permeabilidade visual (Parecer PR/COMPUR 03/2007); Dispensado mediante autorização expressa dos proprietários dos imóveis vizinhos lindeiros (Lei Municipal 8616/2003, artigo 205, Parágrafo Único) 3.4- GUARDA-CORPOS (decreto-lei 84/40, artigo 83) Obrigatório em desníveis maiores que 1,00m; Deve haver fechamento? Taludes se aplicam? 26

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