NR 15 - ANEXO 3 (LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR) PRORROGADO PRAZO PARA CONSULTA PÚBLICA Portaria MTE nº 426, de 23 de abril de 2014

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1 Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 NR S Digite o título aqui Informativo 09/2014 NR 15 - ANEXO 3 (LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR) PRORROGADO PRAZO PARA CONSULTA PÚBLICA Portaria MTE nº 426, de 23 de abril de 2014 O Ministério do Trabalho e Emprego publicou, no DOU de 24 de abril de 2014, a Portaria MTE nº 426, que prorroga, por 45 dias, o prazo referente à consulta pública do texto técnico básico para revisão do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da Norma Regulamentadora nº 15 (Atividades e Operações Insalubres). As sugestões poderão ser encaminhadas, até o dia 2 de junho de 2014, ao Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho - DSST das seguintes formas: a) via correio: MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho Coordenação-Geral de Normatização e Programas Esplanada dos Ministérios - Bloco F Anexo B - 1º Andar - Sala CEP Brasília - DF b) via normatizacao.sit@mte.gov.br O texto técnico para consulta segue, em anexo, e está disponível em: NOVOS DISPOSITIVOS ALTERAM A NORMA REGULAMENTADORA Nº 04 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO Portaria MTE nº 590, de 28 de abril de 2014 O Ministério do Trabalho e Emprego publicou, no DOU de 30 de abril de 2014, a Portaria MTE nº 590, que altera a Norma Regulamentadora nº 04 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho.

2 A referida Portaria altera o teor dos itens 4.4 e da NR nº 04, que passam a vigorar com a seguinte redação: 4.4 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho devem ser compostos por Médico do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Técnico de Segurança do Trabalho, Enfermeiro do Trabalho e Auxiliar ou Técnico em Enfermagem do Trabalho, obedecido o Quadro II desta NR Os profissionais integrantes do SESMT devem possuir formação e registro profissional em conformidade com o disposto na regulamentação da profissão e nos instrumentos normativos emitidos pelo respectivo Conselho Profissional, quando existente. (NR) Ainda, com relação ao Médico do Trabalho, a nova Portaria inseriu na NR 04 o subitem 4.9.1, cujo teor ora se transcreve: Relativamente ao médico do trabalho, para cumprimento das atividades dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho em tempo integral, a empresa poderá contratar mais de um profissional, desde que cada um dedique, no mínimo, 3 (três) horas de trabalho, sendo necessário que o somatório das horas diárias trabalhadas por todos seja de, no mínimo, 6 (seis) horas. A Portaria MTE nº 590 passou a vigorar na data de sua publicação. NR Nº 34 (CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NAVAL) NOVAS ALTERAÇÕES Portaria MTE nº 592, de 28 de abril de 2014 O Ministério do Trabalho e Emprego, através da Portaria MTE nº 592, de 28 de abril de 2014, publicada no DOU de 30 de abril de 2014, alterou a Norma Regulamentadora nº 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval, aprovada pela Portaria SIT/MTE nº 200, de A mencionada Portaria alterou a redação do item 34.6, que trata do Trabalho em Altura, especialmente a Metodologia de Trabalho, que refere que as medidas de proteção contra quedas de altura devem atender à NR 35 e também ao disposto neste item, que trata Escadas, Rampas e Passarelas, Plataformas Fixas, Plataformas Elevatórias, Acesso por Corda e Plataformas para Trabalho em Altura Inferior a 2 metros. Além disso, foram renumerados os itens (Disposições Finais e seus subitens) e (Glossário), e acrescidos o item (Fixação e Estabilização Temporária de Elementos Estruturais) e o Anexo II (Tabela 1 Serviços em Oficinas e Tabela 2 Serviços em Áreas Descobertas). Segue, a íntegra da Portaria MTE nº 592, a qual passou a vigorar na data de sua publicação.

3 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N.º 592 DE 28 DE ABRIL DE 2014 (DOU de 30/04/ Seção 1) Altera a Norma Regulamentadora n.º 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval. O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 155 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 5.452, de 1º de maio de 1943, resolve: Art. 1º O item Trabalhos em Altura - da Norma Regulamentadora n.º 34 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval), passa a vigorar com a seguinte redação: 34.6 Trabalhos em Altura As medidas de proteção contra quedas de altura devem atender à NR-35 e ao disposto neste item Metodologia de Trabalho Na execução do trabalho em altura devem ser tomadas as seguintes providências: a) isolamento e sinalização de toda a área sob o serviço antes do início das atividades; b) adoção de medidas para evitar a queda de ferramentas e materiais, inclusive no caso de paralisação dos trabalhos; c) desenergização, bloqueio e etiquetagem de toda instalação elétrica aérea nas proximidades do serviço; d) instalação de proteção ou barreiras que evitem contato acidental com instalações elétricas aéreas, conforme procedimento da concessionária local, na inviabilidade técnica de sua desenergização; e) interrupção imediata do trabalho em altura em caso de iluminação insuficiente ou condições meteorológicas adversas, como chuva e ventos superiores a quarenta quilômetros por hora, dentre outras Pode ser autorizada a execução de trabalho em altura em condições com ventos superiores a quarenta quilômetros por hora e inferiores a cinquenta e cinco quilômetros por hora, desde que atendidos os seguintes requisitos: a) justificada a impossibilidade do adiamento dos serviços por meio de documento apensado à APR, assinado por profissional de segurança e saúde no trabalho e pelo responsável pela execução dos serviços, consignando as medidas de proteção adicionais aplicáveis; b) realizada mediante operação assistida por profissional de segurança e saúde no trabalho e pelo responsável pela execução das atividades Escadas, rampas e passarelas A transposição de pisos com diferença de nível superior a trinta centímetros deve ser feita por meio de escadas ou rampas As escadas de uso coletivo, rampas e passarelas para a circulação de pessoas e materiais devem possuir construção sólida, corrimão e rodapé Para a construção de escadas, rampas e passarelas, deve ser utilizada madeira seca e de boa qualidade, que não apresente nós e rachaduras que possam comprometer sua resistência, sendo vedado o uso de pintura para encobrir imperfeições. Escadas Nos trabalhos a quente, é vedada a utilização de escadas de madeira.

4 As escadas provisórias de uso coletivo devem ser dimensionadas em função do fluxo de trabalhadores, com largura mínima de oitenta centímetros, e patamar intermediário pelo menos a cada dois metros e noventa centímetros de altura, com largura e comprimento, no mínimo, iguais à largura da escada As escadas de mão devem ser de uso restrito a acessos provisórios e serviços de pequeno porte, e: a) ser dimensionadas com até sete metros de extensão e espaçamento uniforme entre os degraus, variando entre vinte e cinco e trinta centímetros; b) ser instaladas de forma a ultrapassar em um metro o piso superior; c) ser fixadas nos pisos inferior e superior ou possuir dispositivo que impeça o seu escorregamento; d) possuir degraus antiderrapantes; e e) ser apoiadas em piso resistente É proibida a utilização de escadas de mão com montante único e junto a redes e equipamentos elétricos desprotegidos É vedada a colocação de escadas de mão nas proximidades de portas ou áreas de circulação, de aberturas e vãos e em locais onde haja risco de queda de objetos ou materiais As escadas de abrir devem ser rígidas, estáveis e possuir dispositivos que as mantenham com abertura constante e comprimento máximo de seis metros quando fechadas As escadas extensíveis devem possuir dispositivo limitador de curso, colocado no quarto vão a contar da catraca ou, caso não haja o limitador de curso, devem permitir uma sobreposição de no mínimo um metro quando estendidas As escadas fixas, tipo marinheiro, que possuam seis metros ou mais de altura, devem possuir: a) gaiola protetora a partir de dois metros acima da base até um metro acima da última superfície de trabalho; b) patamar intermediário de descanso, protegido por guarda-corpo e rodapé, para cada lance de nove metros. Rampas e passarelas As rampas e passarelas provisórias devem ser construídas e mantidas em perfeitas condições de uso e segurança As rampas provisórias devem ser fixadas no piso inferior e superior, não ultrapassando trinta graus de inclinação em relação ao piso Nas rampas provisórias com inclinação superior a dezoito graus, devem ser fixadas peças transversais, espaçadas em quarenta centímetros, no máximo, para apoio dos pés Não devem existir ressaltos entre o piso da passarela e o piso do terreno Os apoios das extremidades das passarelas devem ser dimensionados em função do comprimento total das mesmas e das cargas a que estarão submetidas Plataformas Fixas As plataformas devem ser projetadas, aprovadas, instaladas e mantidas de modo a suportar as cargas máximas permitidas O projeto de plataformas e de sua estrutura de sustentação e fixação deve ser realizado por profissional legalmente habilitado A memória de cálculo do projeto de plataformas deve ser mantida no estabelecimento.

5 É proibida a utilização de quaisquer meios para se atingir lugares mais altos sobre o piso de trabalho de plataformas Deve ser afixada nas plataformas, de forma visível e indelével, placa contendo a indicação da carga máxima permitida Plataformas Elevatórias As plataformas de trabalho com sistema de movimentação vertical em pinhão e cremalheira e as plataformas hidráulicas devem observar as especificações técnicas do fabricante quanto à montagem, operação, manutenção, desmontagem e inspeções periódicas, sob responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado Em caso de equipamentos importados, os projetos, especificações técnicas e manuais de montagem, operação, manutenção, inspeção e desmontagem devem ser revisados e referendados por profissional legalmente habilitado no país, atendendo o previsto nas normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT ou de entidades internacionais por ela referendadas, ou, ainda, outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Os manuais de orientação do fabricante, em língua portuguesa, devem estar à disposição no estabelecimento A instalação, manutenção e inspeção periódica das plataformas de trabalho devem ser feitas por trabalhador capacitado, sob supervisão e responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado Os equipamentos da plataforma elevatória somente devem ser operados por trabalhador capacitado Todos os trabalhadores usuários de plataformas devem receber orientação quanto ao correto carregamento e posicionamento dos materiais na plataforma O responsável pela verificação diária das condições de uso dos equipamentos deve receber manual de procedimentos para a rotina de verificação diária A capacidade de carga mínima no piso de trabalho deve ser de cento e cinquenta quilogramasforça por metro quadrado As extensões telescópicas, quando utilizadas, devem oferecer a mesma resistência do piso da plataforma São proibidas a improvisação na montagem de trechos em balanço e a interligação de plataformas É responsabilidade do fabricante ou locador a indicação dos esforços na estrutura e apoios das plataformas, bem como a indicação dos pontos que resistam a esses esforços A área sob as plataformas de trabalho deve ser devidamente sinalizada e delimitada, sendo proibida a circulação de trabalhadores dentro daquele espaço As plataformas elevatórias devem dispor de: a) sistema de sinalização sonora acionado automaticamente durante sua subida e descida; b) botão de parada de emergência no painel de comando; c) dispositivos de segurança que garantam o perfeito nivelamento no ponto de trabalho, que não pode exceder a inclinação máxima indicada pelo fabricante No percurso vertical das plataformas não pode haver interferências que obstruam seu livre deslocamento Em caso de pane elétrica, os equipamentos devem ser dotados de dispositivos mecânicos de emergência que mantenham a plataforma parada permitindo o alívio manual por parte do operador, para descida segura da mesma até sua base.

6 O último elemento superior da torre deve ser cego, não contendo engrenagens de cremalheira, de forma a garantir que os roletes permaneçam em contato com as guias Os elementos de fixação utilizados no travamento das plataformas devem ser devidamente dimensionados para suportar os esforços indicados em projeto Os espaçamentos entre as ancoragens ou entroncamentos devem obedecer às especificações do fabricante e ser indicados no projeto A ancoragem da torre é obrigatória quando a altura desta for superior a nove metros A utilização das plataformas elevatórias sem ancoragem ou entroncamento deve seguir rigorosamente as condições de cada modelo indicadas pelo fabricante No caso de utilização de plataformas elevatórias com chassi móvel, este deve estar devidamente nivelado, patolado e/ou travado no início da montagem das torres verticais de sustentação das plataformas, permanecendo dessa forma durante seu uso e desmontagem Os guarda-corpos, inclusive nas extensões telescópicas, devem atender ao previsto no item e observar as especificações do fabricante, não sendo permitido o uso de cordas, cabos, correntes ou qualquer outro material flexível Os equipamentos, quando fora de serviço, devem estar no nível da base, desligados e protegidos contra acionamento não autorizado As plataformas de trabalho devem ter seus acessos dotados de dispositivos eletroeletrônicos que impeçam sua movimentação quando abertos É proibida a utilização das plataformas elevatórias de trabalho para o transporte de pessoas e materiais não vinculados aos serviços em execução Acesso por Corda Na execução das atividades com acesso por cordas devem ser utilizados procedimentos técnicos de escalada industrial, conforme estabelecido em norma técnica nacional ou, na sua ausência, em normas internacionais A empresa responsável pelo serviço e a equipe de trabalhadores devem ser certificadas em conformidade com norma técnica nacional ou, na sua ausência, com normas internacionais A equipe de trabalho deve ser capacitada para resgate em altura e composta por, no mínimo, três pessoas, sendo um supervisor Para cada local de trabalho deve haver um plano de autorresgate e resgate dos profissionais Durante a execução da atividade, o trabalhador deve estar conectado a, pelo menos, dois pontos de ancoragem Devem ser utilizados equipamentos e cordas que sejam certificados em conformidade com normas nacionais ou, na ausência dessas, normas internacionais Os equipamentos utilizados para acesso por corda devem ser armazenados e mantidos conforme recomendação do fabricante/fornecedor As informações do fabricante/fornecedor devem ser mantidas de modo a permitir a rastreabilidade O trabalho de acesso por corda deve ser interrompido imediatamente em caso de iluminação insuficiente e condições meteorológicas adversas, como chuva e ventos superiores a quarenta quilômetros por hora, dentre outras.

7 Pode ser autorizada a execução de trabalho em altura utilizando acesso por cordas em condições com ventos superiores a quarenta quilômetros por hora e inferiores a quarenta e seis quilômetros por hora, desde que atendidos os seguintes requisitos: a) justificada a impossibilidade do adiamento dos serviços mediante documento apensado à APR, assinado por profissional de segurança e saúde no trabalho e pelo responsável pela execução dos serviços, consignando as medidas de proteção adicionais aplicáveis; b) realizada mediante operação assistida por profissional de segurança e saúde no trabalho e pelo responsável pela execução das atividades A equipe de trabalho deve portar rádio comunicador ou equipamento de telefonia similar Plataformas para trabalho em altura inferior a 2,00m Para trabalhos executados em altura inferior a 2,00 (dois metros), podem ser usadas plataformas, as quais devem a) ter capacidade de carga indicada de forma indelével; b) dispor de meio de acesso incorporado à mesma; c) dispor de guarda-corpo com altura mínima de 1,00m (um metro) com vãos inferiores a 50 cm; d) dispor de rodapé com 20 cm de altura, no caso de plataformas com pisos acima de 1,00m (um metro) É proibido o uso de estrutura de madeira No caso de plataformas sobre rodízios essas devem adicionalmente: a) ser dotadas de travas; b) ser apoiadas somente sobre superfícies horizontais planas. Art. 2º Renumerar o item Glossário, aprovado pela Portaria SIT nº 200, de 20 de janeiro de 2011, que passa a vigorar com a numeração Art. 3º Renumerar o item Disposições Finais - e seus subitens, aprovados pela Portaria SIT n.º 200, de 20 de janeiro de 2011, que passam a vigorar conforme quadro abaixo: Item Renumerado para:

8 Art. 4º Inserir o item Fixação e Estabilização Temporária de Elementos Estruturais - na Norma Regulamentadora n.º 34 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval), com a seguinte redação: Fixação e Estabilização Temporária de Elementos Estruturais São consideradas fixação e estabilização temporária de elementos estruturais as atividades onde um conjunto de elementos é disposto em posição de equilíbrio estável, mediante a utilização de dispositivos temporários, ponteamentos, apoios especiais ou suporte por equipamento de guindar O disposto neste item se aplica nas fases de processamento, submontagem, montagem, edificação, reparo, retrabalho e estocagem vertical de peças A atividade de fixação ou estabilização temporária deve estar sob a responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado, indicado formalmente pelo empregador Cabe ao responsável técnico, em conformidade com as tabelas do Anexo II: a) classificar os elementos estruturais sobre os quais se aplica o disposto neste item, considerando, no mínimo, peso e área vélica; b) estabelecer o procedimento para as atividades de fixação e estabilização A classificação do elemento estrutural, considerando seu peso e área vélica, deve atender à situação mais crítica para selecionar o tipo de procedimento de estabilização (geral - G ou específico - E, citados nas tabelas do Anexo II) a ser adotado durante a fixação e estabilização O procedimento geral - G deve conter no mínimo: a) sistema de fixação e estabilização do elemento estrutural através de equipamento de guindar e/ou dispositivos temporários; b) sequência de execução das atividades; c) inspeções; d) responsabilidades O procedimento específico - E, além do descrito no item , deve contemplar: a) Análise de Risco; b) Permissão de Trabalho; c) isolamento e sinalização; d) representação mediante tabelas, esquemas ou desenhos específicos; e) fundamentação em memória de cálculo estrutural específica As atividades de fixação e estabilização devem ser supervisionadas por Responsável Operacional - RO previamente capacitado nos procedimentos, sob a responsabilidade do profissional legalmente habilitado definido no item Somente o RO deve autorizar a liberação do equipamento de guindar ou remoção dos dispositivos temporários A remoção dos dispositivos temporários deve ser realizada quando o elemento estrutural se encontrar em uma das seguintes situações: a) fixado de forma permanente; b) fixado por processo de soldagem temporária, em conformidade com o procedimento de trabalho; c) sustentado por equipamento de guindar. Art. 5º Inserir no glossário da Norma Regulamentadora n.º 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval - as seguintes definições: Área vélica: maior área da peça exposta à ação do vento.

9 Dispositivos temporários de fixação ou estabilização: equipamentos e peças utilizadas para unir ou suportar temporariamente elementos estruturais, tais como talhas, tifor, guias de espera, vigas provisórias, olhais, reforços, cachorros, borboletas etc. Elemento estrutural: peça utilizada na edificação de embarcações ou outras estruturas flutuantes, tais como bloco, antepara, piso, reforço e hastilha. Art. 6º Inserir o Anexo II na Norma Regulamentadora n.º 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval -, nos termos a seguir: HASTILHAS, SUB- CONJUNTOS E DEMAIS ESTRUTURAS LEVES VÃOS DE CAVERNAS PAINÉIS ANEXO II TABELA 1 - SERVIÇOS EM OFICINAS SITUAÇÃO DE FIXAÇÃO TEMPORÁRIA PESO (TON) - P ÁREA VÉLICA (M2) - A POSIÇÃO SUPORTE & ESTABILIZAÇÃO P 0,30 0,3<P 10,0 P>10,0 A 4,0 4,0<A 32,0 A>32,0 ESTRUTURAS E ESTRUTURAS E PENDURADO EM G G E G G E PENDURADO E G G E G G E ESTRUTURAS E ESTRUTURAS E PENDURADO EM G G E G G E PENDURADO E G G E G G E ESTRUTURAS E ESTRUTURAS E

10 PENDURADO EM G G E G G E PENDURADO E G G E G G E ESTRUTURAS E BLOCOS ESTRUTURAS E PENDURADO EM G G E G G E PENDURADO E G G E G G E LEGENDA: N/A - NÃO SE APLICA G - PROCEDIMENTO GERAL ELABORADO PELO RESPONSÁVEL TÉCNICO (PODENDO ABRANGER DIVERSOS PROJETOS E SERVIÇOS). E - PROCEDIMENTO ESPECÍFICO PARA CADA PROJETO OU SERVIÇO, EMITIDO POR RESPONSÁVEL TÉCNICO. HASTILHAS, SUB-CONJUNTOS E DEMAIS ESTRUTURAS LEVES VÃOS DE CAVERNAS TABELA 2 - SERVIÇOS EM ÁREA DESCOBERTAS SITUAÇÃO DE FIXAÇÃO TEMPORÁRIA PESO (TON) - P ÁREA VÉLICA (M2) - A POSIÇÃO SUPORTE & 0,3<P 1 2,0<A 1 P<0,30 P>10,0 A<2,0 ESTABILIZAÇÃO 0,0 6,0 A>16,0 ESTRUTURAS E ESTRUTURAS E PENDURADO EM G G E G G E PENDURADO E G G E G G E ESTRUTURAS E ESTRUTURAS E

11 PENDURADO EM G G E G G E PENDURADO E G G E G G E ESTRUTURAS E PAINÉIS ESTRUTURAS E PENDURADO EM G G E G G E PENDURADO E G G E G G E ESTRUTURAS E BLOCOS ESTRUTURAS E PENDURADO EM G G E G G E PENDURADO E G G E G G E LEGENDA: N/A - NÃO SE APLICA G - PROCEDIMENTO GERAL ELABORADO PELO RESPONSÁVEL TÉCNICO (PODENDO ABRANGER DIVERSOS PROJETOS E SERVIÇOS). E - PROCEDIMENTO ESPECÍFICO PARA CADA PROJETO OU SERVIÇO, EMITIDO POR RESPONSÁVEL TÉCNICO. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MANOEL DIAS

12 CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 3 da NR-15 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para revisão do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da Norma Regulamentadora n.º 15 (Atividades e Operações Insalubres) disponibilizada em Consulta Pública pela Portaria SIT n.º 414, de 19 de dezembro de 2013, prorrogada pelas portarias: - Portaria SIT n.º 421, de 14 de fevereiro de 2014 (por 30 dias); - Portaria SIT n.º 425, de 18 de março de 2014 (por mais 30 dias); - Portaria SIT n.º 426, de 23 de abril de 2014 (por mais 45 dias). As sugestões podem ser encaminhadas ao Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho - DSST, até o dia 02 de junho de 2014, das seguintes formas: a) via normatizacao.sit@mte.gov.br b) via correio: MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho Coordenação-Geral de Normatização e Programas Esplanada dos Ministérios - Bloco F - Anexo B - 1º Andar - Sala CEP Brasília - DF EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A revisão deste anexo levou em consideração as demandas sociais e a necessidade de atualização do texto previsto no Anexo n.º 3 da Norma Regulamentadora n.º 15 - NR-15. As abordagens propostas tiveram por base estudos e pesquisas relacionados ao tema, considerando-se, em especial, as disposições contidas nas normas técnicas ISO 7243:1989 e ISO 8996:2004, e na American Conference of Governmental Industrial Higyenists - ACGIH. Esta revisão inclui a avaliação preliminar dos riscos como ferramenta inicial para identificação dos ambientes e condições de trabalho, com o fim de fornecer importantes subsídios à tomada de decisão quanto à implantação de medidas preventivas e corretivas e suporte à avaliação quantitativa, quando necessária. Ressalta-se que as avaliações previstas têm como principal foco o controle da exposição e a preservação da saúde dos trabalhadores 1. Objetivos PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES ANEXO N.º 3 - CALOR 1.1 Definir critérios para a caracterização e controle dos riscos à saúde dos trabalhadores decorrentes de exposições ao calor em ambientes internos ou externos, com ou sem carga solar direta, em quaisquer situações de trabalho.

13 CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 3 da NR Estabelecer limites de exposição a serem utilizados como indicadores na avaliação, prevenção e controle dos riscos decorrentes da exposição ao calor. 2. Disposições gerais 2.1 Os empregadores devem adotar medidas de prevenção e controle, de modo que a exposição ao calor não cause efeitos adversos à saúde do trabalhador. 2.2 A avaliação do risco, seleção e a implantação das medidas de preventivas e corretivas devem ser desenvolvidas com a participação dos trabalhadores. 2.3 Para fins de prevenção e controle, a avaliação do risco devido à exposição ao calor deve considerar os aspectos relacionados ao ambiente, à operação e as condições de saúde do trabalhador, entre os quais: a) temperatura do ar; b) umidade do ar; c) velocidade do ar; d) radiação térmica; e) natureza e exigências físicas da atividade; f) características das vestimentas; g) evolução do conjunto destes fatores durante o tempo de trabalho. 2.4 Deve ser efetuada a aclimatação dos trabalhadores que necessitem realizar suas atividades em ambientes com exposição ao calor, conforme item Avaliação Preliminar 3.1 Deve ser realizada avaliação preliminar da exposição ao calor, considerando os seguintes aspectos: a) identificação das funções e número de trabalhadores expostos; b) ambientes, processos e operações de trabalho; c) características dos fatores ambientais e das possíveis fontes geradoras de calor; d) estimativa de tempo efetivo e frequência de exposição diária; e) demandas do trabalho: esforços físicos e aspectos posturais; f) descrição das medidas existentes para o controle da exposição; g) constatação de condições específicas de trabalho que possam contribuir para o agravamento dos efeitos decorrentes da exposição; h) dados de exposição ocupacional existentes; i) informações ou registros relacionados a queixas e antecedentes médicos relacionados aos trabalhadores expostos. 3.2 Os resultados da avaliação preliminar devem subsidiar a adoção de medidas preventivas e corretivas, sem prejuízo de outras medidas previstas nas demais NR. 3.3 Se a observação da exposição e os dados disponíveis não forem suficientes para permitir

14 CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 3 da NR-15 uma decisão quanto à necessidade de implantação de medidas preventivas e corretivas, devese proceder à avaliação quantitativa. 4. Avaliação Quantitativa 4.1 A avaliação quantitativa deve ser representativa da exposição, abrangendo aspectos organizacionais e ambientais que envolvam o trabalhador no exercício de suas funções. 4.2 A avaliação quantitativa tem a finalidade de subsidiar a adoção de medidas preventivas e corretivas, e caracterizar a insalubridade. 4.3 A avaliação da exposição ocupacional ao calor é realizada com base no Índice de Bulbo Úmido - Termômetro de Globo (IBUTG), conforme estabelecido no Apêndice O IBUTG e a taxa de metabolismo devem ser estimados e calculados de acordo com o disposto no Apêndice Os níveis de ação para exposição ao calor, em função da taxa de metabolismo de trabalho, ficam estabelecidos de acordo com o Quadro 1, abaixo: Quadro 1: Níveis de ação em função da taxa de metabolismo. Metabolismo (em Watts) Níveis de ação , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,8

15 CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 3 da NR-15 * Nível de Ação = 59,9-14,1 * log M (W), onde M = metabolismo, em Watts. 4.6 Os limites de exposição para exposição ao calor, em função da taxa de metabolismo de trabalho, ficam estabelecidos de acordo com o Quadro 2, abaixo: 5. Aclimatação Quadro 2: limites de exposição em função da taxa de metabolismo. Metabolismo (em watts) Limites de exposição , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,7 * Limite de Exposição = 56,7-11,5 * log M (W), onde M = metabolismo, em Watts. 5.1 Sempre que forem excedidos os níveis de ação previstos no quadro 1 do item 4.5, o empregador deve promover a aclimatação dos trabalhadores expostos ao calor. 5.2 Para os fins deste anexo, entende-se por aclimatação a adaptação fisiológica gradual do indivíduo, cuja resposta é a melhora da capacidade para suportar a sobrecarga térmica. 5.3 A aclimatação deve ser um processo progressivo de exposição do trabalhador a sobrecarga térmica, respeitados os limites estabelecidos no Quadro 1 do item 4.5, por um período de no mínimo duas horas seguidas durante 5 dias consecutivos.

16 CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 3 da NR Após qualquer tipo de afastamento igual ou superior a 15 dias deve ser efetuado o retorno gradativo aos níveis de produção utilizando-se os limites do Quadro 1 do item 4.5, promovendo-se nova aclimatação. 5.5 As condições para a aclimatação são de responsabilidade médica, devendo constar no Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional - PCMSO. 6. Medidas Preventivas e Corretivas 6.1 Sempre que os níveis de ação previstos no quadro 1 do item 4.5 forem excedidos, devem ser adotadas medidas preventivas que incluam, no mínimo: a) disponibilização de bebidas frescas, com reposição suficiente de água; b) fornecimento de vestimentas de trabalho adaptadas ao tipo de exposição e à natureza da atividade; c) programação dos trabalhos, especialmente os mais pesados, nos períodos com condições térmicas mais amenas; d) permissão da autolimitação da exposição; e) informação e capacitação dos trabalhadores; f) acompanhamento médico. 6.2 Constatado que, após a adoção das medidas preventivas descritas no item 6.1, o IBUTG se encontra acima dos limites de exposição estabelecidos no Quadro 2 do item 4.6 deste Anexo, devem ser adotadas, no mínimo, as seguintes medidas corretivas, quando aplicáveis: a) eliminação, isolamento ou redução da radiação térmica; b) melhoria do sistema de ventilação do ar; c) redução da temperatura do ar e da umidade; d) concepção e/ou adaptação dos locais e postos de trabalho; e) alternância de atividades ou operações que gerem exposição ao calor a níveis mais elevados com outras que não apresentem exposição ou impliquem exposição a níveis menores; f) introdução de pausas para recuperação térmica; g) manutenção de local para descanso com condições térmicas mais amenas As pausas para recuperação térmica são consideradas tempo de serviço para todos os efeitos legais. 6.3 Acompanhamento médico O acompanhamento médico deve incluir: a) identificação de possíveis patologias crônicas, para verificação de trabalhadores susceptíveis a danos sistêmicos por exposição ao calor; b) registro das queixas de danos à saúde relacionados ao calor; c) orientação e monitoramento de trabalhadores que estejam tomando medicação que possa comprometer sua resposta fisiológica à sobrecarga térmica; d) monitoramento fisiológico.

17 CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 3 da NR Monitoramento fisiológico 6.4 O monitoramento fisiológico deve ser efetuado sempre que os limites de exposição ao calor forem ultrapassados, por meio do acompanhamento médico A exposição individual ao calor deve ser descontinuada, quando ocorrer uma das seguintes condições: a) a frequência cardíaca se mantém por vários minutos acima de 180 bpm (batimentos por minuto) menos a idade do trabalhador em anos, para pessoas com desempenho cardíaco normal; ou b) a recuperação da frequência cardíaca, após 5 minutos de repouso ultrapassa 120 bpm; ou, c) existência de sintomas de fadiga severa e repentina, náuseas, vertigem ou tontura; d) sudorese intensa mantida por horas Constatadas as situações previstas no item 6.4.1, o trabalhador somente poderá retornar ao trabalho após avaliação médica. 6.5 Capacitação dos trabalhadores A capacitação dos trabalhadores deve contemplar, no mínimo: a) fatores de risco relacionados à exposição ao calor, tais como: situação clínica, idade, consumo de bebidas alcóolicas, uso de drogas e medicamentos, entre outros; b) distúrbios relacionados ao calor: causa, sinais e sintomas, tratamento; c) prevenção dos distúrbios relacionados ao calor: aclimatação, hidratação, pausas no trabalho; d) situações de emergência decorrentes da exposição ao calor e respectivas condutas a serem adotadas; e) informações sobre os resultados das avaliações efetuadas, acompanhadas de explicação acerca do seu significado e do risco que representam; f) técnicas de aferição da frequência cardíaca. 7. Caracterização da condição insalubre 7.1 Caracteriza-se a condição insalubre caso sejam superados os limites de exposição indicados no Quadro 2 do item 4.6 deste anexo As situações de exposição ao calor superiores aos limites de exposição são caracterizadas como insalubres em grau médio A caracterização da exposição deve ser objeto de Relatório Técnico que contemple, no mínimo, os seguintes itens: a) introdução, incluindo objetivos do trabalho, e justificativa; b) resultado da avaliação preliminar, incluindo os aspectos descritos no item 3.1 deste Anexo; c) metodologia e critério de avaliação adotados;

18 CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 3 da NR-15 d) especificação dos aparelhos de medição utilizados, calibração e outros cuidados necessários para o correto manuseio; e) descrição dos procedimentos de avaliação: locais, períodos e duração das medições, posicionamento do conjunto de medição, representatividade da amostra selecionada; f) descrição das condições da exposição: atividades desenvolvidas, jornada de trabalho, vestimentas de trabalho, características ambientais e operacionais; g) dados obtidos com base nas medições; h) estimativa da taxa de metabolismo; i) interpretação dos resultados; j) recomendações para adoção de medidas preventivas e corretivas. k) Informações complementares em decorrência de circunstâncias específicas que envolveram o estudo realizado. 7.2 Comprovada a insalubridade, o empregador deve adotar medidas para a eliminação ou redução da exposição, atendendo ao estabelecido neste Anexo e nas demais Normas Regulamentadoras do MTE. APÊNDICE 1 Avaliação da exposição ao calor com base no índice IBUTG 1. Índice de Bulbo Úmido - Termômetro de Globo - IBUTG 1.1 O IBUTG, definido com base na norma técnica ISO 7243:1989 ou atualização posterior, deve ser calculado com base nas seguintes fórmulas: a) sem exposição a radiação solar: IBUTG = 0,7 T bn + 0,3 T g b) com exposição a radiação solar IBUTG = 0,7 T bn + 0,2 T g + 0,1 T bs Onde: T bn é a temperatura de bulbo úmido natural T g é a temperatura de globo T bs é a temperatura de bulbo seco (temperatura do ar) 1.2 Para a medição do IBUTG podem ser utilizados os equipamentos convencionais ou equipamentos eletrônicos calibrados, obedecendo, para a temperatura de bulbo seco (T bs ) e a temperatura de globo (T g ) as especificações da norma ISO 7726: Ergonomia do Ambiente Térmico - Instrumentos para Medição Física Quantitativa ou atualização posterior, e para a temperatura de bulbo úmido natural (T bn ), as especificações da norma ISO 7243:1989 ou atualização posterior.

19 CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 3 da NR Quando o trabalhador estiver exposto a duas ou mais situações térmicas diversas, deve-se determinar o IBUTG média ponderada no tempo, utilizando-se os valores de IBUTG representativos da respectivas situações térmicas que compõem o ciclo de exposição do trabalhador, por meio da seguinte expressão: IBUTG onde: IBUTG 1 t 1 IBUTG 2 t 2 IBUTG i t i 60 IBUTG = IBUTG médio ponderado no tempo, em º C. IBUTG i = IBUTG da situação térmica i, em ºC. t i = tempo total de exposição na situação térmica i, em minutos, no período de 60 minutos. i= iésima situação térmica. t 1 + t t i = 60 minutos 1.4 Para utilização do índice IBUTG devem ser consideradas as seguintes limitações: a) o índice foi concebido somente para as situações em que a vestimenta de trabalho é constituída de calça e camisa de manga comprida, não podendo ser utilizado para roupas sobrepostas ou trajes encapsulados. b) o índice somente pode ser utilizado para situações de trabalho com VRO inferior a 33,7 para as pessoas aclimatadas e 31,7 para as pessoas não aclimatadas. 2. Estimativa da taxa de metabolismo 2.1 A taxa de metabolismo de trabalho deve ser estimada de acordo com a tabela 1 deste Apêndice ou por meio da Frequência Cardíaca, conforme item 2.3 e subitens, devendo-se comparar o valor médio estimado com aqueles indicados no Quadro 2 do item 4.6 deste Anexo, para verificação dos limites de exposição. 2.2 A tabela 1 estabelece a taxa de metabolismo por categorias onde são definidas 5 classes: repouso, leve, moderado, pesado, muito pesado. Tabela 1 - Estimativa da taxa de metabolismo, conforme tipo de atividade. Tipo Metabolismo (Watts)* Exemplos Repouso sentado 100 Repouso em pé 120 Leve 180 Trabalho sentado, manual e leve com as mãos ou mãos e braços; Trabalho sentado com pequenas ferramentas, inspeção, montagens leves; Dirigir veículos; Em pé, com trabalho leve com os braços e alguma movimentação;

20 Moderado 300 CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 3 da NR-15 Trabalho contínuo moderado das mãos e dos braços; Trabalho moderado dos braços e pernas; Trabalho moderado com braços e tronco; Levantar ou empurrar cargas leves; Manuseio ocasional de objetos com peso médio; Caminhada normal. Pesado 410 Trabalho intenso dos braços e do tronco; Manuseio de objetos pesados, materiais de construção; Serragem manual, aplainamento; Caminhada rápida (5,5 a 7 km/h); Empurrar, puxar carrinhos de mão; Muito pesado 520 Trabalho muito intenso e rápido; Trabalho com pá; Carregar, serrar manualmente, levantar ou empurrar cargas pesadas, Andar a passos rápidos. *Para transformar Kcal/h em Watts, basta dividir o valor em kcal/h por 0, Quando as cargas de trabalho variam no período de uma hora, deve ser calculada a taxa metabólica média ponderada no tempo, utilizando-se valores estimados da taxa de metabolismo representativos das respectivas atividades desenvolvidas pelo trabalhador durante o ciclo de exposição, por meio da seguinte expressão: M onde: M t M t M t i i 60 M = taxa metabólica média ponderada no tempo, em Watts. M i = taxa metabólica da atividade i, em Watts. t i = tempo total de exercício da atividade i, em minutos, no período de 60 minuto corridos I = iésima atividade. t 1 + t t i = 60 minutos. 2.3 Para fins de estimação da taxa metabólica, a frequência cardíaca deve ser registrada em intervalos fixos de tempo, por exemplo, 1 minuto, sem interrupção, durante o período de trabalho em que a condição térmica é avaliada ou durante um período de trabalho idêntico em um ambiente mais fresco Os registros devem ser representativos das condições de exposição dos trabalhadores avaliados Os registros devem ser obtidos por meio de monitores cardíacos.

21 CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 3 da NR A relação frequência cardíaca - taxa de metabolismo deve ser determinada conforme tabela 2, abaixo, de acordo com a frequência cardíaca estimada, peso, idade e sexo do trabalhador avaliado. Idade (anos) Mulheres Homens Tabela 2 - Relação metabolismo (em watts) - Frequência cardíaca, prevista em função da idade e do peso (mulheres e homens) Peso 50 kg 60 kg 70 kg 80 kg 90 kg 100 kg 110 kg 5.3 FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC FC * Quando o trabalhador tiver idade ou peso que não estejam no quadro 2, deve-se utilizar o valor imediatamente anterior.

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