Sistemas de Arquivos Distribuídos: DFS. Projeto

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1 Curso de Sistemas Distribuídos Sistemas de Arquivos Distribuídos: DFS Projeto Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 1

2 Autoria Autoria 1a versão Alunos de disciplina do PPGC Revisões C. Geyer Versão atual V13.1, nov 2012 C. Geyer Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 2

3 Súmula Súmula Projeto Implementação Obs.: outro conjunto de slides Tendências Obs.: outro conjunto de slides Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 3

4 Súmula Bibliografia Tanenbaum: MOS (1ª versão), DOS, DS Distributed Systems Principles and Paradigms. Prentice-Hall, Cap. 10 Silberschatz: versões mais recentes (exemplo): Sistemas Operacionas com Java. 7ª edição, ed. Campus, Cap. 17 Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 4

5 Súmula Bibliografia Coulouris Sistemas Distribuídos Conceitos e Projeto. 4ª edição, Bookman, Cap. 8 Cap. 10 (sistemas p2p) Cap. 15 (SAD com replicação Cap. 17 (sistemas de dados multimídia) Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 5

6 Projeto de Sistemas de Arquivos Distribuídos (DFS) Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 6

7 Súmula Roteiro (somente projetos) Conceitos Básicos Interface do Sistema de Diretórios Interface do Serviço de Arquivos Semântica de Compartilhamento de Arquivos Exemplos Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 7

8 Conceitos Básicos Funções de um Sistema de Arquivos Distribuído Armazenar e compartilhar programas e dados Funções idênticas às de um sistema centralizado (local) Ênfase na disponibilidade, confiabilidade e segurança Questões de SDs Desempenho questão importante porque acessos remotos podem ser significativamente mais lentos que os locais não se pretende em geral que o SAD seja mais rápido que um SA local mas sim que a degradação seja aceitável Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 8

9 Conceitos Básicos Funções de um Sistema de Arquivos Distribuído Usualmente o serviço mais usado Funcionalidade e Desempenho são críticos Deve suportar alguns dos requisitos típicos de SDs Transparência Heterogeneidade do hardware e SO Escalabilidade Suportar falhas de rede Particionamento da rede Desconexão (planejada ou fortuita) Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 9

10 Conceitos Básicos (grandes) Exemplos de SADs Tanenbaum 2002 NFS e CODA (evolução do AFS) Coulouris NFS e AFS Silberschatz AFS Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 10

11 Conceitos Básicos Distinção entre Servidor de arquivos e Serviço de arquivos Serviço de Arquivos (File Service) especificação do sistema de arquivos interface: primitivas, parâmetros e ações visão do cliente Usuário e programador Servidor de Arquivos (File Server) processo(s) que executa(m) o File Service implementação Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 11

12 Conceitos Básicos Componentes básicos de serviço de um DFS Segundo Tanenbaum interface de serviço de diretórios interface de serviço de arquivos Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 12

13 Conceitos Básicos Componentes básicos de serviço de um DFS Segundo Coulouris Serviço de diretório Trabalha com nomes lógicos (strings) Serviço flat de arquivos Trabalha com identificador único (UFID) Usualmente inteiros Módulo cliente Emula interfaces dos outros serviços Guarda informações de rede como os endereços dos outros serviços Junto com outros serviços garante bom desempenho Por exemplo, usando caching Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 13

14 Conceitos Básicos Componentes básicos segundo Silberschatz Serviço Entidade de sw executando em 1 ou mais máquinas Fornece um tipo específico de função aos clientes Servidor Um sw executando em 1 (uma) máquina Em SA: controla dispositivos de armazenamento locais Cliente Um processo (1 máquina) fazendo uso do serviço Através de operações => interface do cliente Interação interna entre máquinas Nível mais baixo Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 14

15 Conceitos Básicos Componentes básicos segundo Silberschatz Um SA tem os componentes acima Um SAD (DFS) é um SA onde todos os componentes estão distribuídos Um SAD pode fazer uso de vários dispositivos de armazenamento distribuídos Uma máquina pode ser cliente e servidor Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 15

16 Conceitos Básicos Questões de projeto ou requisitos Transparência ao usuário (convencional ou programador) Mesma interface em operações locais e remotas SAD localiza e transporta arquivos na rede Desempenho SA local: acesso ao dispositivo de armazenamento e cpu SAD: idem mais comunicação (uso da rede) Desempenho ideal do SAD: comparável ao do SA Gerenciamento do espaço de armazenamento distribuído Composto de vários espaços locais Cada espaço local: conjunto de arquivos Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 16

17 Conceitos Básicos Questões de projeto ou requisitos Cliente do serviço flat de arquivos Funções básicas Cria/Remove diretórios (re)nomeia arquivos (em geral) e altera a posição (move) de arquivos (em geral) Nomes de arquivos (nome + extensão) Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 17

18 Conceitos Básicos Interface do sistema de diretórios: visão geral Organização de Diretórios Árvore ou hierárquico Grafo links a qualquer outro diretório cuidado com loops e perda de diretórios mais complexo em sistemas distribuídos devido falta de memória global (compartilhada) Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 18

19 Interface do Sistema de Diretórios Organização de Diretórios A A 0 Máquina 1 B C B 2 C 1 D E D 1 E 1 Máquina 2 (a) Árvore de Diretórios (b) Grafo de Diretórios Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 19

20 Interface do Sistema de Diretórios Interface do sistema de diretórios: visão geral Visão dos usuários única ou não mounting: permite visão com diferentes caminhos por diferentes clientes Diretório raiz global, único: desejável (?) opção: subdiretórios são unicamente servidores caminho: /servidor i /path exemplo: Unix clássico, NFS diversos exemplo: Windows: cada unidade (letra) tem uma raiz distinta Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 20

21 Interface do Sistema de Diretórios Transparência de nomes Transparência de Localidade nome completo (path) não indica a localização do arquivo (qual máquina) exemplo: /servidor1/arquivo servidor1 pode estar em qualquer máquina exemplo: NFS Independência de Localidade transparência de migração arquivo pode ser movido sem alteração de nome (path) Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 21

22 Informática Transparência pelo Coulouris Interface do Sistema de Diretórios De acesso Interfaces únicas De localização Nome não indica local De concorrência Mecanismos de controle de acesso concorrente Padrões e opcionais De falhas Correção das operações em caso de falhas de um cliente ou de rede (mensagens perdidas,...) De desempenho Desempenho satisfatório em variação forte da # de clientes Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 22

23 Interface do Sistema de Diretórios Transparência pelo Coulouris De replicação Arquivos são totalmente ou parcialmente replicados para maior desempenho ou maior disponibilidade De migração Arquivos mudam de servidor para melhor desempenho ou outra métrica Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 23

24 Nomes simbólicos (ASCII) usados pelos usuários Nomes binários (sistema) usados pelo servidor mapeamento simbólico -> binário opções em sistemas distribuídos somente posição local indicação de servidor + posição local Mais usada Se réplicas: -> lista de réplicas Links simbólicos (x links físicos hard) caminhos completos, podendo incluir servidor permite acessar outros servidores Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 24

25 Interface do Sistema de Diretórios Nomeação em dois-níveis nomes binários múltiplos usualmente original e cópias de segurança permite escolher o melhor servidor no momento mais disponível Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 25

26 Interface do Serviço de Arquivos Interface do serviço de arquivos: visão geral estrutura dos arquivos seqüência de bytes (DOS, Unix): mais comum em DFS registros (mainframes) padrão: tamanho fixo organizações indexadas atributos de arquivos proprietário, tamanho, datas, direitos de acesso,... Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 26

27 Interface do Serviço de Arquivos Interface do serviço de arquivos (cont.) Arquivos modificáveis ou imutáveis imutáveis: simplifica uso de cache e replicação Segurança capabilities: por usuário/objeto (arquivo) listas de controle de acesso: por arquivo/usuário ou tipo de usuário exemplo: bits de proteção do Unix (lista simplificada) Modelos de acesso Upload/Download Acesso Remoto Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 27

28 Interface do Serviço de Arquivos Modelo Upload/Download Cliente (1) Servidor Arquivo antigo (2) (3) Arquivo atual 1. O arquivo é transferido para o cliente 2. Os acessos ao arquivo são feitos exclusivamente no cliente 3. Quando o cliente termina, o arquivo é reenviado ao servidor Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 28

29 Interface do Serviço de Arquivos Modelo Upload/Download Vantagens Interface simples: Entre cliente / servidor 2 primitivas principais Read/Write arquivo Eficiência na execução do cliente (acesso local) Desvantagens Espaço suficiente nos clientes Granularidade da aplicação do cliente -> eventual desperdício no uso da rede Exemplo Andrew File System (AFS) => /cache (blocos 64Kb) Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 29

30 Interface do Serviço de Arquivos Modelo de Acesso Remoto Cliente Servidor Os arquivos permanecem no Servidor Apenas as partes necessárias do arquivo são repassadas ao Cliente Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 30

31 Interface do Serviço de Arquivos Modelo de Acesso Remoto Sistema de arquivos executa no servidor (operações) Maior complexidade (primitivas) Requer pouco espaço de armazenamento nos clientes Aplicações de granularidade baixa são beneficiadas Granularidade baixa: cada read/write com poucos bytes Pode seguir o modelo cliente/servidor (request/reply) ou usar Caching => desempenho melhor Exemplos: com caching: NFS, Locus, Sprite, Spring sem caching: Amoeba Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 31

32 Interface do Serviço de Arquivos Modelo de Acesso Remoto com Caching Pode ser considerado como um modelo híbrido A cada acesso de read, um bloco maior de dados é trazido do servidor Motivo: Reduzir o uso da rede Similar ao cache em SA local Reduzir o uso de I/O em disco Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 32

33 Interface do Serviço de Arquivos Modelo de Acesso Remoto com Caching Tamanho do bloco de leitura Maior: Melhor uso da latência Maior taxa de acertos Mas em caso de erro a penalidade é maior Conforme tamanho máximo do bloco de rede, exige várias latências (send s) Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 33

34 O cache pode ser em RAM ou disco ou híbrido Cache em RAM Mais rápido Menos tolerante a falhas em caso de crash do sistema do cliente (SO) Máquina não precisaria ter HD Cache em disco Propriedades inversas Cache híbrido Chamado de cachef no NFS do Solaris ( Unix da Sun) No cliente funciona como um cache e HD local Mais rápido e maior confiabilidade Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 34

35 Interface do Serviço de Arquivos Modelo de Acesso Remoto com Caching Políticas de atualização no servidor (escritas pelo cliente) Desempenho x confiabilidade x consistência (escritas concorrentes) Outras variáveis Tamanho da cache Tamanho do bloco de cache Tamanho do arquivo Quantidade de escritas Fator de escritas repetidas (mesma área do arquivo) Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 35

36 Interface do Serviço de Arquivos Modelo de Acesso Remoto com Caching Políticas de atualização no servidor (escritas pelo cliente) Política write-through (escrita direta) Escreve no servidor a cada escrita no cliente Maior uso da rede Maior confiabilidade em casos de cache em RAM Pode ser considerada Cache para leitura (upload/download parcial) Acesso remoto para escrita Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 36

37 Interface do Serviço de Arquivos Modelo de Acesso Remoto com Caching Políticas de atualização no servidor (escritas pelo cliente) Política delayed-write (escrita adiada) Quando? Periodicamente Quando o bloco deve sair da cache Mas algum bloco atualizado e importante pode demorar muito para ser atualizado no servidor No close Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 37

38 Interface do Serviço de Arquivos Modelo de Acesso Remoto com Caching Políticas de atualização no servidor (escritas pelo cliente) Variações NFS Escrita-direta para diretórios e atributos de arquivos Escrita-adiada para conteúdo de arquivos Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 38

39 Interface do Serviço de Arquivos Modelo de Acesso Remoto com Caching Políticas de atualização no servidor (escritas pelo cliente) Política delayed-write (escrita adiada) Quando? Periodicamente Quando o bloco deve sair da cache Mas algum bloco atualizado e importante pode demorar muito para ser atualizado no servidor No close Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 39

40 Semântica de Compartilhamento Semântica de compartilhamento: tipos Semântica do tipo Unix Semântica de Sessão Arquivos Imutáveis Transações Atômicas Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 40

41 Semântica de Compartilhamento Semântica do tipo Unix (local) Efetua ordenação temporal das operações (R/W) efetuadas nos arquivos Um Read nota os efeitos de todos os Writes anteriores Por exemplo, ordenados por relógio físico de um único computador Assegura a leitura do valor mais recente (último Write) Podem compartilhar ponteiros para arquivos Simples em um Sistema Distribuído: com um único servidor (seqüenciador de operações) clientes sem cache (evita a propagação de atualizações) Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 41

42 Semântica Interface do de Serviço Compartilhamento de Arquivos Semântica do tipo Unix (local) Efetua ordenação temporal das operações (R/W) efetuadas nos arquivos Um Read nota os efeitos de todos os Writes anteriores Por exemplo, ordenados por relógio físico de um único computador Assegura a leitura do valor mais recente (último Write) Podem compartilhar ponteiros para arquivos Simples em um Sistema Distribuído: com um único servidor (seqüenciador de operações) clientes sem cache (evita a propagação de atualizações) Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 42

43 Semântica Interface do de Serviço Compartilhamento de Arquivos Semântica do tipo Unix x SDs Múltiplos servidores (replicação ou distribuição): solução para tolerância a falhas melhor desempenho Cache nos clientes: solução para menor tráfego de mensagens Uso de cache e/ou múltiplos servidores semântica diferente ou degradada em geral exemplo: NFS da Sun Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 43

44 Semântica Interface do de Serviço Compartilhamento de Arquivos Semântica do tipo Unix x SDs Tentativas de emulação distribuída do Unix Ex: Sprite, Locus (ver Silberschatz) manter compatibilidade (mesma semântica) Sem muito sucesso (?) Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 44

45 Semântica de Compartilhamento Semântica de Sessão Efetua ordenação temporal das operações (R/W) efetuadas nos arquivos por sessão Sessão: open close de um cliente (programa) Mudanças em um arquivo aberto são visíveis somente ao processo que modificou o arquivo somente no fechamento as atualizações são visíveis aos outros processos Não garante a leitura dos valores reais (atuais) Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 45

46 Semântica de Compartilhamento Semântica de Sessão Problema: 2 ou mais clientes modificando o mesmo arquivo => qual o conteúdo final? SGBDs devem usar outra semântica ( Serialização ) Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 46

47 Existem somente 2 operações: CREATE e READ Uma operação de WRITE equivale a criar um arquivo no diretório com o mesmo nome anterior mais um índice de versão Não atualiza os arquivos, e sim, os diretórios Problema: um arquivo é modificado enquanto outro processo efetua um READ Exemplos: Amoeba (Bullet Server) (somente essa semântica) Pode coexistir em um SAD com outras semânticas Um tipo de arquivo Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 47

48 Semântica de Compartilhamento Semântica de Transações Atômicas Acessos a arquivos são feitos por primitivas do tipo: BEGIN/END TRANSACTION Não há interferência entre transações concorrentes são serializadas se necessário Similar aos modelos de SGBDs Oferece as propriedades ACID (BD) - total ou parcialmente Exemplo: Cambridge File System (CFS) Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 48

49 Semântica de Compartilhamento Resumo Comparativo Abordagem Semântica do tipo UNIX Semântica de Sessão Arquivos Imutáveis Transações Atômicas Comentário Cada operação em um arquivo é visível a todos os processos Nenhuma mudança é vista por outros processos até a execução de um CLOSE Nenhuma atualização é permitida Operações do tipo tudo-ou-nada Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 49

50 SAD: com e sem estado SAD com estado e sem estado Silberschatz: boa discussão sobre o problema SAD com estado Servidor mantém informações sobre arquivos abertos pelos clientes Em memória Em geral melhor desempenho Argumentos de operações (mensagens) são mais simples Por exemplo, uma referência interna ao arquivo aberto Em caso de falhas Retomada do sistema pode ser mais complexa Exemplo: AFS Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 50

51 SAD: com e sem estado SAD com estado e sem estado SAD sem estado Servidor não mantém informações sobre arquivos abertos pelos clientes Argumentos de operações (mensagens) são mais complexos Por exemplo, sempre o nome completo do arquivo Off-set da primeira posição (zero) a ler/gravar Em caso de falhas Retomada do sistema é mais simples Exemplo: NFS original Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 51

52 Projeto de Caching Considerações de Projeto de Caching Granularidade dos dados (AFS - 64Kb, Unix - 4 ou 8Kb) Blocos de tamanho fixo para transferências entre cliente e servidor e vice-versa Maior: menos mensagens, menor latência global Menor: menor consumo de banda Localização da Cache (memória ou disco) Menor ou maior confiabilidade Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 52

53 Projeto de Caching Considerações de Projeto de Caching Política de Modificação write-through Grava imediatamente delayed-write Grava mais tarde write-on-close Grava somente no close Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 53

54 Projeto de Caching Considerações de Projeto de Caching Consistência dos dados no cliente ou no servidor Cliente (AFS) Servidor (Sprite) Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 54

55 Projeto de Caching Considerações de Projeto de Caching Exemplo UNIX 4.2 BSD: cache de 400Kb, blocos de 4Kb, delayed-write de intervalo = 30seg. Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 55

56 Projeto de Caching Considerações de Projeto de Caching Sem. de compartilhamento e Política de Modificação Sessão -> write-on-close Unix -> write-through Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 56

57 Exemplos Exemplos Amoeba (Univ. Vrije, Holanda) Sem caching, write-through, arquivos imutáveis (Read, Create, Delete), modo usuário (implementação) Sprite (Univ. Califórnia, Berkeley) Cache dinâmico (4Kb), semântica Unix (versões de arquivos), delayed-write (30 seg.), kernel-mode Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 57

58 Exemplos Locus (UCLA) Semântica - Unix, delayed-write, Tokens de Read e Write, Controle de acesso por operação Semântica de Bloqueio possível NFS (Sun) Acesso remoto + caching (UDP & RPC), read-ahead e delayed-write, cache (4Kb), semântica não definida (dependente do tempo) Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 58

59 Exemplos Exemplos AFS (Univ. Carnegie Mellon) Caching (64Kb) semântica de sessão, kernel-mode Spring (Sun) Caching, semântica Unix (mem. comp. distr.), capabilities, e ACLs, user-mode Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 59

60 Resumo Questões de projeto Servidor x Serviço Diretório x Arquivos Interfaces usuais Árvores x Grafos Atributos Nomes e links Modelo de dados (estrutura interna) Modo de acesso: remoto e upload/download Semântica em compartilhamento Aspectos de implementação Cache, escrita, tamanho de bloco Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 60

61 Bibliografia Adicional Bibliografia Adicional [Lev90] Levy, E. & A. Silberschatz Distributed File Systems. ACM Comp. Surv., dezembro [Dou90] Douglis, F. et al. A comparison of two Distributed Systems: Amoeba and Sprite. Comp. Systems. [Nel93] Nelson, M. N. The Spring File System. Tech. Rep. SMLI TR Sun Microsystems Laboratories. [Ous88] Ousterhout, J. K. et al. The Sprite Network Operating System. IEEE Computer, Fevereiro Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 61

62 Curso de Sistemas Distribuídos Sistemas de Arquivos Distribuídos: DFS Projeto Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos 62

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Pg. Autoria. Versão atual V10, nov 2008 C. Geyer. Sistemas de Arquivos Distribuídos: DFS. Projeto de. Sistemas de Arquivos Distribuídos (DFS) Súmula

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