Escravos nos Anúncios: compra, venda e aluguel de cativos em Manaus ( )

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1 Escravos nos Anúncios: compra, venda e aluguel de cativos em Manaus ( ) Jéssyka Sâmya Ladislau Pereira Costa Introdução Durante muito tempo, os estudos sobre a presença de escravos na região amazônicaforam relegados ao esquecimento, contudo o negro não deixou de plasmar sua personalidade, de influir étnica e culturalmente, além de constituir, durante todo o regime da escravidão, uma mão de obra bastante requisitada (SALLES,1971). Assim, na contramão de uma historiografia que postulava a presença do escravo na região como sem viabilidade para a realização de pesquisas, argumentando ser a densidade populacional escrava demasiadamente pequena e sem significado, principalmente na Província do Amazonas, surgem historiadores dispostos a ir contra tais afirmativas. Como afirma Patrícia Sampaio, a lógica de reprodução não se limita ao número de homens disponíveis nos planteis, mas antes se traduz na reiteração da relação de subordinação e poder que dão vida ao próprio sistema (SAMPAIO, 2002). Vicente Sallesaconselha analisar a presença negra como força de trabalho, como fator étnico, como elemento plasmador da cultura amazônica, o negro agindo e interagindo neste contexto suas lutas e vicissitudes. Assim, nos propomos a analisar o escravo como força de trabalho, ou melhor, como trabalhador que deixou marcas na sociedade manauara fazendo parte do momento de construção da cidade e de sua cultura (SALLES, 1971). José Maia Bezerra Neto assinala que a produção intelectual de diversos historiadores desde 1980 constitui-se em leitura renovadora da historiografia brasileira quando chama atenção para o fato de que a história do trabalho no país não começava no período pósabolição e que deveria abranger o mundo do trabalho escravo, suas formas de resistências e exploração da força de trabalho, como parte da história do trabalho e das tradições de lutas dos trabalhadores no Brasil (BEZERRA NETO, 2009). Mestranda da Pós-Graduação em História Universidade Federal Fluminense. Bolsista da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas. 1

2 Em Manaus os olhares muitas vezes privilegiaram analisar os trabalhadores a partir do final do século XIX e primeiras décadas do século XX, corte cronológico correspondente aoboom da borracha, a belle époque manauara, deixando às margens da história as experiências dos trabalhadores escravos. Luís Balkar Pinheiro assinala que existe um silêncio sobre os trabalhadores e seu papel na construção da dinâmica social da cidade anterior a borracha (PINHEIRO, 2007). Nesta perspectiva, visamosconstruir um perfil para os trabalhadores escravos na cidade de Manaus. Utilizamos como fonte os jornais, estes são entendidos como produto social, isto é, resultado de um ofício social exercido e socialmente reconhecido, constituindo-se como um objeto de expectativas, posições e representações específicas (SCHWARZ, 2001). Dessa forma, através dos anúncios comerciais de compra, venda ealuguel de cativos,demonstraremosas relações comercias entre os negociantes de escravos em Manaus, assim buscaremos delinear as áreas do mercado de trabalho em que estavam presentes os trabalhadores escravosdurante os anos de 1854 a A primeira data refere-se ao ano de publicação do primeiro jornal da cidade, Cinco de Setembro, que depois mudou de nome para Estrela do Amazonas; e a segunda data remete-se ao ano da abolição da escravidão na Província do Amazonas. Negociando Escravos em Manaus Ao todo, foram transcritos de nove jornais 185 anúncios, dos quais 129 se repetem, restando 56 anúncios de compra, venda e aluguel de escravos. Os anúncios estão distribuídos da seguinte forma: 11 no Estrela do Amazonas, 11 no Diário do Amazonas, 10 no O Catechista, 17 no Jornal do Amazonas, 5 no Jornal do Rio Negro, 1 no Correio de Manáos e 1 no A Voz do Amazonas. Os anúncios de aluguel (62%) são maioria, seguidos pelos de venda (20%) e, em menor quantidade, os de compra (18%). A nosso ver, este dado é representativo da forma de uso da propriedade escrava pela elite manauara, como afirma Patrícia Sampaioo recurso do aluguel de cativos era um meio importante para obter renda. Em 1862 Magno Taveira do Pau Brasil 1862 registrou entres seus ativos, junto aos alugueis de suas casas na cidade, o 2

3 recebimento de aluguéis de seus escravos. Ou ainda como João Fleury da Silva, em 1856 também recebia aluguéis dos cativos que realizavam atividades especializadas (SAMPAIO, 2002). O aluguel era a transferência temporária de um escravo a outro sujeito, sem que houvesse a perda do direito de propriedade pelo senhor que o colocava nessa condição. Neste sentido, está subdivido em duas categorias, a daqueles ofereciam os trabalhadores e a dos que precisavam alugar tal mão deobra. Isso nos remete a situação do mercado de trabalho dos escravos na cidade manauara, referente à situação de oferta/demanda de empregos. Veja os anúncios abaixo: Nesta typographia se dirá quem precisa alugar uma escrava, quer seja moça ou idosa, para serviço de uma pequena casa de família 1 Aluga-se um moleque de 18 annos para todo e qualquer serviço quem o pretender dirija-se a [estatypographia]. 2 O primeiro anúncio representaa modalidade de demanda de cativos, no caso do sexo feminino para o serviço doméstico, sendo tratado o negócio na própria tipografia do jornal anunciante; o segundo anúncio se refere à modalidade de oferta da mão deobra cativa, no caso do sexo masculino, e também seria tratado na tipografia, um lugar comum de realização deste negócio da escravidão, fato perceptível pelo levantamento dos anúncios. Outro aspecto importante acerca deste mundo da negociação de escravos,éa presença de casas comerciais de compra, venda e consignação de escravos;soares as divide em quatro modalidades: casas comercias de compra, venda e consignação de escravos;comércio retalhista, realizado em espaços como lojas, tipografias, casas comerciais, rocinhas, que vendiam, alugavam, compravam; casas de leilão, negociando escravos em varejo; e casas de aluguel de escravos (SOARES, 2007). Verificamos a presença das quatro modalidades de comércio, mas principalmente do tipo retalhista, que era realizado nos espaços da tipografia como também em lojas.representando a existência de uma rede de pessoas envolvidas neste tipo de negócio, sendo que os periódicos funcionavam como um intermediário nesse processo, ao ceder o espaço da tipografia para receber as pessoas interessadas no negócio anunciado. Alguns anúnciosdas casas comerciaisnegociavam escravos juntamente com outras mercadorias, podendo ser animais, casas, medicamentos ou embarcações. Assim, escravos 1 Estrella do Amazonas, 6 de maio de 1857, n 212, pag 4. 2 Diário do Amazonas, 13 de março de 1874, n 58pag4. 3

4 eram oferecidos ou requeridos nos mesmos anúncios que outros produtos, demostrando como a sociedade manauara estava inserida na lógica de produção mercantil-escravista onde o escravo era um produto a ser comercializado e explorado. Ainda há outra modalidade, Palha indica que quando contém a informação (...) está authorizado para vender (...) está indicando que o negociante fazia a venda para terceiros, que podiam ser proprietários que não queriam se envolver com a venda direta de seus cativos, moravam no interior da província,ou ainda em outras províncias, e enviavam seus cativos para serem vendidos no mercado de Manausetambém eram responsáveis pelo aluguel e leilão desses trabalhadores escravos. Quando a venda, compra ou aluguel era feita para terceiros possivelmente havia a cobrança de comissão por parte dos agentes (PALHA, 2011). Também foi possível destacar alguns nomes, devido a sua recorrência nos anúncios, possibilitandouma interpretação da composição do mercado de escravos de Manaus, como também saber quem eram os sujeitos formadores e suas respectivas atuações, direta ou indiretamente. Como o da casa comercial de Antonio Joaquim da Costa & Irmão, atuando como agente de comércio de escravos: Antonio Joaquim da Costa & Irmão, estão authorizados a vender uma escrava por preço razoável, preta retinta, moça de bons costumes, lava, engoma e cosinha, quem pretender dirija-se aos anunciantes Manaós, 12 de maio de Patrícia Sampaio, analisando os inventários post-mortem de Manaus durante o oitocentos, demonstra que em 1860 os comerciantes chegam a deter 77,5% das fortunas registradas e 46,4% dos escravos; e em 1870 os comerciantes caem em representação para 50,4% das fortunas, mas em compensação possuem 48,8% dos escravos, dados indicativos da tendência de valorização da propriedade escrava (SAMPAIO, 2002). Podemos verificar como o comércio de escravos na cidade de Manaus durante a segunda metade do século XIX era bem diversificado, tanto pelas formas de trato nos negócios como também pelos vários agentes envolvidos nas relações comerciais, parecendo ser um negócio bem lucrativo para os comerciantes manauaras na segunda metade do século XIX. Escravos nos Anúncios 3 O Catechista, 24 de maio de 1871, n 498, pag4. 4

5 Nos anúncios de aluguel de cativos, podemos perceber que 60% (21) refereseàdemanda de mão de obra, principalmente feminina,requerida para os serviços domésticos, como também para serviços de venda, pelas ruas da cidade, dos mais variados produtos. Sendo os anúncios de oferta de mãodeobra escrava para aluguel, presente em 40% (14) anúncios. Ou seja, a disputa pela disponibilidade de trabalhadores escravos era algo bem acirrado e lucrativo. Também foi possível extrair as informações acerca de perfis dos trabalhadores escravos, como o sexo, o tipo de atividade desempenhada, idade, adjetivos e características físicas atribuídas. Com base nestes dados, foi possível estabelecer um perfil dos trabalhadores cativos em Manaus entre os anos de 1854 até Quadro 1 - Distribuição dos cativos por sexo ANOS FEMININO MASCULINO FEMININO/MASCULINO TOTAL TOTAL As mulheres foram as mais requeridas nos anúncios, principalmente para o serviço doméstico e precisavam saber lavar, coser, gomar e cozinhar para famílias de grande, médio e pequeno porte. A utilização de trabalhadoras cativas para os serviços de casas de famílias mais abastadasera uma atividade muito comum no Brasil Imperial. Luiz CarlosSoaresafirma que os escravos domésticos eram melhores tratados e chegavam até a ficar numa posição superior na hierarquia da população cativa. Entretanto este melhor tratamento existia apenas nas famílias remediadas e ricas, onde havia maior especialização dos cativos domésticos, tanto para os serviços internos como para os externos, enquanto que nas famílias mais pobres os escravos eram obrigados a desempenhar uma série de tarefas, havendo um menor grau de divisão do trabalho doméstico (SOARES, 2007). 5

6 Havia ainda as escravas empregadas na qualidade de escravas de ganho onde desenvolviam as mais diversas modalidades de comércio ambulante e deveriam entregar para seus senhores uma quantia previamente estipulada, por dia, semana ou mês. As cativas vendedora ou quitandeiras eram utilizadas como fonte de renda e sustento para seus senhores, principalmente aqueles que eram pequenos e médios proprietários e precisavam complementar ou viver totalmente da renda obtida do trabalho de seus cativos. Segundo Maria Odila Dias, viver do sustento de escravos era costume no Brasil colonial, praticado desde antes do século XVIII, principalmente entre as mulheres das camadas mais baixas da sociedade, assim como por outros grupos sociais que queriam auferir rendimentos do trabalho dos seus cativos (DIAS, 1995). Em Manaus, também era comum, como o caso de Antônia Joaquim do Carmo (1874), viúva de um comerciante e proprietário de sítio, sua maior parte das rendas domésticas provêm do aluguel de vários de seus 24 escravos e das vendas realizadas(sampaio, 2002). Essa ganhadeiras dependiam de suas habilidades em lidar com a freguesia, atrair e conquistar com a qualidade de seu produtos e preços cômodos a clientela, e assim iam criando seus laços de sociabilidade com as diversas classes sociais.cecília Soaresafirma que essas mulheres, ambulantes ou trabalhando em pequenas quitandas, realizavam importante função de harmonizar as duras condições da maioria escrava e dos desclassificados sociais, compradores assíduos dos seus produtos.a autora afirma que a liberdade de circulação e uma permanência nas ruas, possibilitou para as negras a construção de um universo próprio, formado por elas mesmas, seus fornecedores e clientes, em uma rede econômica que era também social e até politica (SOARES, 2010). Esta modalidade de trabalho possibilitava aos escravos, homens e mulheres, maior liberdade e autonomia, já que muitos, devidos aos lucros obtidos pelas vendas, poderiam viver sobre si, saindo da casa de seus senhores e morando em cortiços nos arredores da cidade, e mesmo que voltassem para casa de seus senhores ainda havia a possibilidade de criar os mesmos laços pela liberdade de passar os dias nas ruas, buscando empregar-se em curto prazo em diferentes serviços. Apesar da despesa oriunda da moradia em outro domicilio pelos escravos de ganho, a importância dessa atitude pelos mesmos estava atrelada a garantia de determinado espaço de autonomia por esses trabalhadores, na medida em que, longe dos senhores, estavam longe do controle direto exercido pelos mesmos e das variações de humor de seus proprietários (PALHA,2011). 6

7 A presença de trabalhadores escravos na cidade de Manaus, aparece nos dados com um forte caráter urbano, como é possível analisar pelo Livro de classificação dos escravos a serem libertados pelo Fundo de Emancipação de 1875, em que 55,7% das profissões declaradas pelos senhores ocupados pelos cativos correspondem a profissões de caráter urbano, como ferreiro, alfaiate, sapateiro, dentre outras 4. Nos anúncios comerciais, os trabalhadores escravos masculinos eram requeridos para todos os tipos de atividades e estavam vinculados aos ofícios especializados. Os mesmos aprendiam seus ofícios com mestres, fora do ambiente doméstico, cabendo dessa maneira aos senhores a responsabilidade pela instrução do cativo em determinada atividade. Já que habilitar um escravo era um passo para, posteriormente, usufruir da sua força de trabalho, além de valorizá-lo no mercado de trabalho urbano, ainda mais quando o senhor possuía um cativo com mais de uma habilidade, o que se configurava como um diferencial neste mercado de trabalho. Os homens também eram alugados na modalidade de escravos de ganho, assim como as mulheres, e acabavam por ganhar maior visibilidade devido a sua condição de trabalhadores especializados, adquirindo maior mobilidade urbana e podendo, também, viver sobre si. Consequentemente, homens e mulheres, poderiam ter a possibilidade de acumular um pecúlio - garantido pela lei de 28 de setembro de 1871, conhecida como a Lei do Ventre Livre -mas, mesmo antes dessa lei, este recurso para obter a liberdade já era bastante utilizado pelos cativos. Pozza Neto indicaque os escravos que tinham como ocupação serviços urbanos ou domésticos (pedreiro, ferreiro, copeiro, lavadeira, cozinheira, costureira) representavam 55,7% do total de cativos que conseguiram obter sua alforria na cidade de Manaus. E foram as mulheres, principalmente no período da década de 1870, as que mais obtiveram cartas de alforria de forma onerosa, ou seja, pagando uma quantia determinada por ela (POZZA NETO, 2011). O movimento abolicionista manauara associado à luta dos cativos pela liberdade, fez com que a região acompanhasse o Ceará e os libertasse no ano de Em alguma medida, é possível afirmar que a prevalência dessas atividades independentes na cidade poder ter interferido sobremaneira no processo de desagregação da instituição escravista. Ao forjar esses espaços de autonomia os escravos impunham limites à dominação senhorial na medida 4 Livro de Classificação dos escravos a serem libertados pelo Fundo de Emancipação, Arquivo Público do Amazonas. 7

8 em que esses mesmos espaços eram resultado de uma resistência social, econômica e cultural (MACHADO,1988). Dessa maneira, tanto homens quanto mulheres eram negociados no mercado da capital, variando no caráter das ocupações e nos preços relacionados a sua capacidade produtiva, que por sua vez estava relacionada a faixa etária e a condição de saúde desses trabalhadores. A faixa etária dos cativos, dos sexos masculino e feminino, nos anúncios comerciais nos periódicos, não aparece com frequência. Nos anúncios em que foi possível mapear as idades dos escravos, vimos que, para as mulheres, esta variava entre 14 anos e 43 anos, sendo as preferencias entre 18 a 25 anos para compra e aluguel. A idade está sempre associada a adjetivos de qualidades positivas como sadia, boa, bons costumes e sem vícios. Tal tipo de associação muito tinha a dizer sobre o preço a ser estabelecido para a realização da transação comercial. A do sexo masculino varia na mesma frequência das mulheres e também são associados a adjetivos de qualidade, já que a presença de chagas ou deficiências físicas poderia fazer o valor de um cativo diminuir, principalmente àqueles que remetem à força física dos homens. O preço de cativos não aparece determinado nos anúncios, sempre ocorre menção de ir até está typographia do periódico, nas casas comercias ou na casa dos negociantes para poder saber quem está oferecendo ou requerendo um cativo e negociar valores. Considerações finais Assim, através dos anúncios de jornal foi possível delinear as relações comerciais do mercado urbano de escravos na capital da província,no que condiz aos indivíduos participantes e formadores do próprio mercado, como também a presença de casas comerciais realizando transações de escravos pelos jornais, demonstrando a importância da posse escrava para a classe dominante.os anúncios de jornal ainda permitem pensar a presença dos escravos, de ambos os sexos,nos mundos do trabalho manauara como também suas relações cotidianas com diversos segmentos sociais. Como exemplo disso, pode-se mencionar a forte presença das trabalhadoras escravas nas casas da alta sociedade,realizando serviços domésticos,e também as queandavam pelas ruas da cidade vendendo alimentos, deixando marcasno paladar de Manaus. 8

9 Referências Bibliográficas BEZERRA NETO, José Maia. Mercados, conflito e controle social. Aspectos da escravidão urbana em Belém. In: História & Perspectiva, Uberlândia, jul,dez, DIAS, Maria Odila da Silva Dias. Quotidiano e Poder em São Paulo no século XIX. São Paulo: Brasiliense, MACHADO, Maria Helena P. T. Em torno da autonomia escrava: uma nova direção para a história social da escravidão. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 8, n. 16, PALHA, Bárbara da Fonseca. História de trabalhadoras escravas na Belém do século XIX. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História-ANPUH, São Paulo, julho, PINHEIRO, Luís Balkar Sá Peixoto. Na contramão da história: mundos do trabalho na cidade da borracha (Manaus ). In: Canoa do Tempo: Revista do Programa de Pós- Graduação em História da Universidade Federal do Amazonas, vol. 01, n 01 (2007). Manaus: EDUA, POZZA NETO, Provino. Aves Libertas: ações emancipacionistas na Amazônia Imperial. Dissertação de mestrado. UFAM, Manaus, SALLES, Vicente. O negro no Pará, sob o regime da escravidão. Fundação Getúlio Vargas e UFPA. Rio de Janeiro, SAMPAIO, Patrícia M. Nas teias da fortuna: acumulação mercantil e escravidão em Manaus, século XIX. In: Revista Humanidades, v 03, n 06, out/nov, SCHWARZ, Lilian M. Retrato em branco e negro: jornais, escravos e cidadãos em São Paulo no final do século XIX.São Paulo: Companhia das Letras, SOARES, Cecília Moreira. As ganhadeiras: mulher e resistência negra em Salvador do século XIX. UFBA SOARES, Luiz Carlos. O Povo de Cam na capital do Brasil: A escravidão urbana no Rio de Janeiro do século XIX. Rio de Janeiro: FAPERJ 7 Letras,

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