Síntese de Gastroenterologia GESEP - FEPAR. quinta-feira, 23 de fevereiro de 12

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Síntese de Gastroenterologia GESEP - FEPAR. quinta-feira, 23 de fevereiro de 12"

Transcrição

1 Síntese de Gastroenterologia GESEP - FEPAR

2

3

4

5

6

7 Icterícia

8 Icterícia

9 Icterícia Préhepática?

10 Icterícia Préhepática? Hemólise Hematoma

11 Icterícia Préhepática? Hemólise Hematoma Anemia Esplenomegalia

12 Icterícia Préhepática? Hemólise Hematoma Anemia Esplenomegalia BI, Hb, LDH Reticulócitos Coombs

13 Icterícia Préhepática? Hepática? Hemólise Hematoma Anemia Esplenomegalia BI, Hb, LDH Reticulócitos Coombs

14 Icterícia Préhepática? Hepática? Hemólise Hematoma Hepatites Medicamentos Cirrose Anemia Esplenomegalia BI, Hb, LDH Reticulócitos Coombs

15 Icterícia Préhepática? Hepática? Hemólise Hematoma Hepatites Medicamentos Cirrose Anemia Esplenomegalia Dor em HD Flapping Ascite Colúria + Acolia + BI, Hb, LDH Reticulócitos Coombs

16 Icterícia Préhepática? Hepática? Hemólise Hematoma Hepatites Medicamentos Cirrose Anemia Esplenomegalia Dor em HD Flapping Ascite Colúria + Acolia + BI, Hb, LDH Reticulócitos Coombs BD TGO, TGP GGT

17 Icterícia Hepática? Préhepática? Pós- Hepática? Hemólise Hematoma Hepatites Medicamentos Cirrose Anemia Esplenomegalia Dor em HD Flapping Ascite Colúria + Acolia + BI, Hb, LDH Reticulócitos Coombs BD TGO, TGP GGT

18 Icterícia Hepática? Préhepática? Pós- Hepática? Hemólise Hematoma Hepatites Medicamentos Cirrose Coledocolitíase ColangioCa Tumores Anemia Esplenomegalia Dor em HD Flapping Ascite Colúria + Acolia + BI, Hb, LDH Reticulócitos Coombs BD TGO, TGP GGT

19 Icterícia Hepática? Préhepática? Pós- Hepática? Hemólise Hematoma Hepatites Medicamentos Cirrose Coledocolitíase ColangioCa Tumores Anemia Esplenomegalia Dor em HD Flapping Ascite Colúria + Acolia + Prurido Colúria ++ Acolia ++ BI, Hb, LDH Reticulócitos Coombs BD TGO, TGP GGT

20 Icterícia Hepática? Préhepática? Pós- Hepática? Hemólise Hematoma Hepatites Medicamentos Cirrose Coledocolitíase ColangioCa Tumores Anemia Esplenomegalia Dor em HD Flapping Ascite Colúria + Acolia + Prurido Colúria ++ Acolia ++ BI, Hb, LDH Reticulócitos Coombs BD TGO, TGP GGT BD, FA TGO, TGP Urobilinogênio -

21

22 Ascite

23

24

25

26

27

28

29

30 Ascite

31 Ascite Infecção?

32 Ascite Infecção? Hipertensão portal?

33 Ascite Infecção? Hipertensão portal?

34 Ascite Infecção? Hipertensão portal? Leuc > 500 PMN> 250

35 Ascite Infecção? Hipertensão portal? Leuc > 500 PMN> g/dL (Hipertensão portal) Cirrose Hepatite alcoólica ICC Mtx hepáticas GASA < 1.1g/dL (Não hipertensão portal) Carcinomatose Tuberculose Pancreatite Serosite Nefrótica

36 Causas Álcool Hepatites B e C NASH Imune: colangite esclerosante hepatite autoimune Biliar: cirrose biliar 1ª fibrose cística Genética: hemocromatose def. alfa-1-antitripsina doença de Wilson Criptogênica Cirrose Complicações Ascite Varizes hemorrágicas PBE Hepatorenal Hepatopulmonar Hepatocarcinoma

37

38 Diarréia

39 Definição

40 Definição > 200g de fezes ao dia

41 Definição > 200g de fezes ao dia 3 evacuações líquidas ao dia

42 Definição > 200g de fezes ao dia 3 evacuações líquidas ao dia consistência e frequência

43

44

45 Diarréia Aguda < 14 dias Causas infecciosas < 7 dias 7-14 dias Rotavirus, Norovirus, Adenovirus, E. coli, Salmonella, Shigella, Campylobacter, Yersinea, Clostridium Criptosporidium, Isospora, Giardia, Ameba, MAI Sinais de alarme: sg ou pus nas fezes, tenesmo, febre alta persistente, DEEC (astenia, prostação, sede, oligúria, ortostatismo), >7d Exames se sinais de alarme: sangue (HMG, Cr, Ur, Na, K, PCR) fezes (coprocultura, lactoferrina, leucócitos e pesquisa de Isospora, antígenos de Ameba, Giardia e Criptosporidium e de toxinas de C. difficile, Rotavirus e Adenovirus, parasitológico)

46 Diarréia Aguda < 14 dias Causas infecciosas < 7 dias 7-14 dias Rotavirus, Norovirus, Adenovirus, E. coli, Salmonella, Shigella, Campylobacter, Yersinea, Clostridium Criptosporidium, Isospora, Giardia, Ameba, MAI Sinais de alarme: sg ou pus nas fezes, tenesmo, febre alta persistente, DEEC (astenia, prostação, sede, oligúria, ortostatismo), >7d Exames se sinais de alarme: sangue (HMG, Cr, Ur, Na, K, PCR) fezes (coprocultura, lactoferrina, leucócitos e pesquisa de Isospora, antígenos de Ameba, Giardia e Criptosporidium e de toxinas de C. difficile, Rotavirus e Adenovirus, parasitológico)

47 Diarréia Aguda < 14 dias Causas infecciosas < 7 dias 7-14 dias Rotavirus, Norovirus, Adenovirus, E. coli, Salmonella, Shigella, Campylobacter, Yersinea, Clostridium Criptosporidium, Isospora, Giardia, Ameba, MAI Sinais de alarme: sg ou pus nas fezes, tenesmo, febre alta persistente, DEEC (astenia, prostação, sede, oligúria, ortostatismo), >7d Exames se sinais de alarme: sangue (HMG, Cr, Ur, Na, K, PCR) fezes (coprocultura, lactoferrina, leucócitos e pesquisa de Isospora, antígenos de Ameba, Giardia e Criptosporidium e de toxinas de C. difficile, Rotavirus e Adenovirus, parasitológico)

48 Diarréia Aguda < 14 dias Causas infecciosas < 7 dias 7-14 dias Rotavirus, Norovirus, Adenovirus, E. coli, Salmonella, Shigella, Campylobacter, Yersinea, Clostridium Criptosporidium, Isospora, Giardia, Ameba, MAI Sinais de alarme: sg ou pus nas fezes, tenesmo, febre alta persistente, DEEC (astenia, prostação, sede, oligúria, ortostatismo), >7d Exames se sinais de alarme: sangue (HMG, Cr, Ur, Na, K, PCR) fezes (coprocultura, lactoferrina, leucócitos e pesquisa de Isospora, antígenos de Ameba, Giardia e Criptosporidium e de toxinas de C. difficile, Rotavirus e Adenovirus, parasitológico)

49 Diarréia Aguda < 14 dias Causas infecciosas < 7 dias 7-14 dias Rotavirus, Norovirus, Adenovirus, E. coli, Salmonella, Shigella, Campylobacter, Yersinea, Clostridium Criptosporidium, Isospora, Giardia, Ameba, MAI Sinais de alarme: sg ou pus nas fezes, tenesmo, febre alta persistente, DEEC (astenia, prostação, sede, oligúria, ortostatismo), >7d Exames se sinais de alarme: sangue (HMG, Cr, Ur, Na, K, PCR) fezes (coprocultura, lactoferrina, leucócitos e pesquisa de Isospora, antígenos de Ameba, Giardia e Criptosporidium e de toxinas de C. difficile, Rotavirus e Adenovirus, parasitológico)

50 Diarréia Aguda < 14 dias Causas infecciosas < 7 dias 7-14 dias Rotavirus, Norovirus, Adenovirus, E. coli, Salmonella, Shigella, Campylobacter, Yersinea, Clostridium Criptosporidium, Isospora, Giardia, Ameba, MAI Sinais de alarme: sg ou pus nas fezes, tenesmo, febre alta persistente, DEEC (astenia, prostação, sede, oligúria, ortostatismo), >7d Exames se sinais de alarme: sangue (HMG, Cr, Ur, Na, K, PCR) fezes (coprocultura, lactoferrina, leucócitos e pesquisa de Isospora, antígenos de Ameba, Giardia e Criptosporidium e de toxinas de C. difficile, Rotavirus e Adenovirus, parasitológico)

51 Diarréia Aguda < 14 dias Causas infecciosas < 7 dias 7-14 dias Rotavirus, Norovirus, Adenovirus, E. coli, Salmonella, Shigella, Campylobacter, Yersinea, Clostridium Criptosporidium, Isospora, Giardia, Ameba, MAI Sinais de alarme: sg ou pus nas fezes, tenesmo, febre alta persistente, DEEC (astenia, prostação, sede, oligúria, ortostatismo), >7d Exames se sinais de alarme: sangue (HMG, Cr, Ur, Na, K, PCR) fezes (coprocultura, lactoferrina, leucócitos e pesquisa de Isospora, antígenos de Ameba, Giardia e Criptosporidium e de toxinas de C. difficile, Rotavirus e Adenovirus, parasitológico)

52 Diarréia Aguda < 14 dias Causas infecciosas < 7 dias 7-14 dias Rotavirus, Norovirus, Adenovirus, E. coli, Salmonella, Shigella, Campylobacter, Yersinea, Clostridium Criptosporidium, Isospora, Giardia, Ameba, MAI Sinais de alarme: sg ou pus nas fezes, tenesmo, febre alta persistente, DEEC (astenia, prostação, sede, oligúria, ortostatismo), >7d Exames se sinais de alarme: sangue (HMG, Cr, Ur, Na, K, PCR) fezes (coprocultura, lactoferrina, leucócitos e pesquisa de Isospora, antígenos de Ameba, Giardia e Criptosporidium e de toxinas de C. difficile, Rotavirus e Adenovirus, parasitológico)

53 Diarréia Aguda < 14 dias Causas infecciosas < 7 dias 7-14 dias Rotavirus, Norovirus, Adenovirus, E. coli, Salmonella, Shigella, Campylobacter, Yersinea, Clostridium Criptosporidium, Isospora, Giardia, Ameba, MAI Sinais de alarme: sg ou pus nas fezes, tenesmo, febre alta persistente, DEEC (astenia, prostação, sede, oligúria, ortostatismo), >7d Exames se sinais de alarme: sangue (HMG, Cr, Ur, Na, K, PCR) fezes (coprocultura, lactoferrina, leucócitos e pesquisa de Isospora, antígenos de Ameba, Giardia e Criptosporidium e de toxinas de C. difficile, Rotavirus e Adenovirus, parasitológico)

54

55

56 Diarréia Crônica > 14 dias Fora do intestino Medicamentos, hipertireoidismo, Addison, DM, ESP, pancreatite crônica No intestino Bactérias, parasitas, protozoários, SII, Ca, DIIC, Whipple, Celíaca, Intol. lactose, Cx (Dumping), Radiação, isquemia Pistas: D. herpetiforme, an. ferropriva (Celíaca), FA (isquêmica), alt diarréia/obstipação, artralgias, uveíte (Crohn), flatulência (SII) sx neurológicos e artrlagias (Whipple), pós-prandial flushing, taquicardia e diaforese (Dumping) Sangue (TSH, glicemia, cortisol, ACTH, Anti-Sl 70, anti-endomísio, antiendomísio IgA, anti-transglutaminase tecidual) Fezes (ph, lactoferrina, leucócitos, parasitológico, gorduras, coprocultura) Imagens (Rx abdomen, TAC, EDA, Colono)

57 Diarréia Crônica > 14 dias Fora do intestino Medicamentos, hipertireoidismo, Addison, DM, ESP, pancreatite crônica No intestino Bactérias, parasitas, protozoários, SII, Ca, DIIC, Whipple, Celíaca, Intol. lactose, Cx (Dumping), Radiação, isquemia Pistas: D. herpetiforme, an. ferropriva (Celíaca), FA (isquêmica), alt diarréia/obstipação, artralgias, uveíte (Crohn), flatulência (SII) sx neurológicos e artrlagias (Whipple), pós-prandial flushing, taquicardia e diaforese (Dumping) Sangue (TSH, glicemia, cortisol, ACTH, Anti-Sl 70, anti-endomísio, antiendomísio IgA, anti-transglutaminase tecidual) Fezes (ph, lactoferrina, leucócitos, parasitológico, gorduras, coprocultura) Imagens (Rx abdomen, TAC, EDA, Colono)

58 Diarréia Crônica > 14 dias Fora do intestino Medicamentos, hipertireoidismo, Addison, DM, ESP, pancreatite crônica No intestino Bactérias, parasitas, protozoários, SII, Ca, DIIC, Whipple, Celíaca, Intol. lactose, Cx (Dumping), Radiação, isquemia Pistas: D. herpetiforme, an. ferropriva (Celíaca), FA (isquêmica), alt diarréia/obstipação, artralgias, uveíte (Crohn), flatulência (SII) sx neurológicos e artrlagias (Whipple), pós-prandial flushing, taquicardia e diaforese (Dumping) Sangue (TSH, glicemia, cortisol, ACTH, Anti-Sl 70, anti-endomísio, antiendomísio IgA, anti-transglutaminase tecidual) Fezes (ph, lactoferrina, leucócitos, parasitológico, gorduras, coprocultura) Imagens (Rx abdomen, TAC, EDA, Colono)

59 Diarréia Crônica > 14 dias Fora do intestino Medicamentos, hipertireoidismo, Addison, DM, ESP, pancreatite crônica No intestino Bactérias, parasitas, protozoários, SII, Ca, DIIC, Whipple, Celíaca, Intol. lactose, Cx (Dumping), Radiação, isquemia Pistas: D. herpetiforme, an. ferropriva (Celíaca), FA (isquêmica), alt diarréia/obstipação, artralgias, uveíte (Crohn), flatulência (SII) sx neurológicos e artrlagias (Whipple), pós-prandial flushing, taquicardia e diaforese (Dumping) Sangue (TSH, glicemia, cortisol, ACTH, Anti-Sl 70, anti-endomísio, antiendomísio IgA, anti-transglutaminase tecidual) Fezes (ph, lactoferrina, leucócitos, parasitológico, gorduras, coprocultura) Imagens (Rx abdomen, TAC, EDA, Colono)

60 Diarréia Crônica > 14 dias Fora do intestino Medicamentos, hipertireoidismo, Addison, DM, ESP, pancreatite crônica No intestino Bactérias, parasitas, protozoários, SII, Ca, DIIC, Whipple, Celíaca, Intol. lactose, Cx (Dumping), Radiação, isquemia Pistas: D. herpetiforme, an. ferropriva (Celíaca), FA (isquêmica), alt diarréia/obstipação, artralgias, uveíte (Crohn), flatulência (SII) sx neurológicos e artrlagias (Whipple), pós-prandial flushing, taquicardia e diaforese (Dumping) Sangue (TSH, glicemia, cortisol, ACTH, Anti-Sl 70, anti-endomísio, antiendomísio IgA, anti-transglutaminase tecidual) Fezes (ph, lactoferrina, leucócitos, parasitológico, gorduras, coprocultura) Imagens (Rx abdomen, TAC, EDA, Colono)

61 Diarréia Crônica > 14 dias Fora do intestino Medicamentos, hipertireoidismo, Addison, DM, ESP, pancreatite crônica No intestino Bactérias, parasitas, protozoários, SII, Ca, DIIC, Whipple, Celíaca, Intol. lactose, Cx (Dumping), Radiação, isquemia Pistas: D. herpetiforme, an. ferropriva (Celíaca), FA (isquêmica), alt diarréia/obstipação, artralgias, uveíte (Crohn), flatulência (SII) sx neurológicos e artrlagias (Whipple), pós-prandial flushing, taquicardia e diaforese (Dumping) Sangue (TSH, glicemia, cortisol, ACTH, Anti-Sl 70, anti-endomísio, antiendomísio IgA, anti-transglutaminase tecidual) Fezes (ph, lactoferrina, leucócitos, parasitológico, gorduras, coprocultura) Imagens (Rx abdomen, TAC, EDA, Colono)

62 Diarréia Crônica > 14 dias Fora do intestino Medicamentos, hipertireoidismo, Addison, DM, ESP, pancreatite crônica No intestino Bactérias, parasitas, protozoários, SII, Ca, DIIC, Whipple, Celíaca, Intol. lactose, Cx (Dumping), Radiação, isquemia Pistas: D. herpetiforme, an. ferropriva (Celíaca), FA (isquêmica), alt diarréia/obstipação, artralgias, uveíte (Crohn), flatulência (SII) sx neurológicos e artrlagias (Whipple), pós-prandial flushing, taquicardia e diaforese (Dumping) Sangue (TSH, glicemia, cortisol, ACTH, Anti-Sl 70, anti-endomísio, antiendomísio IgA, anti-transglutaminase tecidual) Fezes (ph, lactoferrina, leucócitos, parasitológico, gorduras, coprocultura) Imagens (Rx abdomen, TAC, EDA, Colono)

63 Diarréia Crônica > 14 dias Fora do intestino Medicamentos, hipertireoidismo, Addison, DM, ESP, pancreatite crônica No intestino Bactérias, parasitas, protozoários, SII, Ca, DIIC, Whipple, Celíaca, Intol. lactose, Cx (Dumping), Radiação, isquemia Pistas: D. herpetiforme, an. ferropriva (Celíaca), FA (isquêmica), alt diarréia/obstipação, artralgias, uveíte (Crohn), flatulência (SII) sx neurológicos e artrlagias (Whipple), pós-prandial flushing, taquicardia e diaforese (Dumping) Sangue (TSH, glicemia, cortisol, ACTH, Anti-Sl 70, anti-endomísio, antiendomísio IgA, anti-transglutaminase tecidual) Fezes (ph, lactoferrina, leucócitos, parasitológico, gorduras, coprocultura) Imagens (Rx abdomen, TAC, EDA, Colono)

64

65 Dor Abdominal

66

67

68

69 QSD

70 QSD QSE

71 QSD QSE QID

72 QSD QSE QID QIE

73 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema QSD QSE QID QIE

74 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema Pancreatite Infarto esplênico Rupura esplênica D. péptica QSD QSE QID QIE

75 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema Pancreatite Infarto esplênico Rupura esplênica D. péptica QSD QSE Apendicite DIIC Hérnia Cálculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário QID QIE

76 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema Pancreatite Infarto esplênico Rupura esplênica D. péptica QSD QSE Apendicite DIIC Hérnia Cálculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário QID QIE Diverticulite SII DIIC Hérnia Calculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário

77 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema QSD D. péptica Pancreatite IAM Pericardite AAo QSE Pancreatite Infarto esplênico Rupura esplênica D. péptica Apendicite DIIC Hérnia Cálculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário QID QIE Diverticulite SII DIIC Hérnia Calculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário

78 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema QSD D. péptica Pancreatite IAM Pericardite AAo QSE Pancreatite Infarto esplênico Rupura esplênica D. péptica Apendicite AAo Obstrução GECA Apendicite DIIC Hérnia Cálculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário QID QIE Diverticulite SII DIIC Hérnia Calculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário

79 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema QSD D. péptica Pancreatite IAM Pericardite AAo QSE Pancreatite Infarto esplênico Rupura esplênica D. péptica Apendicite AAo Obstrução GECA Apendicite DIIC Hérnia Cálculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário QID QIE Diverticulite SII DIIC Hérnia Calculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário

80 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema QSD D. péptica Pancreatite IAM Pericardite AAo QSE Pancreatite Infarto esplênico Rupura esplênica D. péptica GECA Obstrução Tromb. Mesentérica Apendicite AAo Obstrução GECA Metabólico Peritonite SII Apendicite DIIC Hérnia Cálculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário QID QIE Diverticulite SII DIIC Hérnia Calculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário

81 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema QSD D. péptica Pancreatite IAM Pericardite AAo QSE Pancreatite Infarto esplênico Rupura esplênica D. péptica GECA Obstrução Tromb. Mesentérica Apendicite AAo Obstrução GECA Metabólico Peritonite SII Apendicite DIIC Hérnia Cálculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário QID QIE Diverticulite SII DIIC Hérnia Calculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário

82 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema D. péptica Pancreatite IAM Pericardite AAo Pancreatite Infarto esplênico Rupura esplênica D. péptica QSD QSE GECA Obstrução Tromb. Mesentérica Apendicite AAo Obstrução GECA Metabólico Peritonite SII Apendicite DIIC Hérnia Cálculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário QID QIE Diverticulite SII DIIC Hérnia Calculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário

83 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema D. péptica Pancreatite IAM Pericardite AAo Pancreatite Infarto esplênico Rupura esplênica D. péptica QSD QSE GECA Obstrução Tromb. Mesentérica Apendicite AAo Obstrução GECA Metabólico Peritonite SII Apendicite DIIC Hérnia Cálculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário QID QIE Diverticulite SII DIIC Hérnia Calculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário

84 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema D. péptica Pancreatite IAM Pericardite AAo Pancreatite Infarto esplênico Rupura esplênica D. péptica QSD QSE GECA Obstrução Tromb. Mesentérica Apendicite AAo Obstrução GECA Metabólico Peritonite SII Apendicite DIIC Hérnia Cálculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário QID QIE Diverticulite SII DIIC Hérnia Calculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário

85 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema D. péptica Pancreatite IAM Pericardite AAo Pancreatite Infarto esplênico Rupura esplênica D. péptica QSD QSE GECA Obstrução Tromb. Mesentérica Apendicite AAo Obstrução GECA Metabólico Peritonite SII Apendicite DIIC Hérnia Cálculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário QID QIE Diverticulite SII DIIC Hérnia Calculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário

86 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema D. péptica Pancreatite IAM Pericardite AAo Pancreatite Infarto esplênico Rupura esplênica D. péptica GECA Obstrução Tromb. Mesentérica Apendicite AAo Obstrução GECA Metabólico Peritonite SII Apendicite DIIC Hérnia Cálculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário Diverticulite SII DIIC Hérnia Calculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário

87 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema D. péptica Pancreatite IAM Pericardite AAo Pancreatite Infarto esplênico Rupura esplênica D. péptica HMG, PCR,TGP, amilase, lipase, troponina. GECA Obstrução Tromb. Mesentérica Apendicite AAo Obstrução GECA Metabólico Peritonite SII Apendicite DIIC Hérnia Cálculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário Diverticulite SII DIIC Hérnia Calculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário

88 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema D. péptica Pancreatite IAM Pericardite AAo Pancreatite Infarto esplênico Rupura esplênica D. péptica HMG, PCR,TGP, amilase, lipase, troponina. GECA Obstrução Tromb. Mesentérica Apendicite AAo Obstrução GECA Metabólico Peritonite SII Apendicite DIIC Hérnia Cálculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário HMG, PCR, VHS, -hcg, P. urina. Diverticulite SII DIIC Hérnia Calculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário

89 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema D. péptica Pancreatite IAM Pericardite AAo Pancreatite Infarto esplênico Rupura esplênica D. péptica HMG, PCR,TGP, amilase, lipase, troponina. GECA Obstrução Tromb. Mesentérica Apendicite HMG, PCR, AAo Obstrução CPK, LDH, GECA lactato. glicose, gaso, Metabólico Peritonite SII Apendicite DIIC Hérnia Cálculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário HMG, PCR, VHS, -hcg, P. urina. Diverticulite SII DIIC Hérnia Calculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário

90 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema Ecografia D. péptica Pancreatite IAM Pericardite AAo Pancreatite Infarto esplênico Rupura esplênica D. péptica HMG, PCR,TGP, amilase, lipase, troponina. GECA Obstrução Tromb. Mesentérica Apendicite HMG, PCR, AAo Obstrução CPK, LDH, GECA lactato. glicose, gaso, Metabólico Peritonite SII Apendicite DIIC Hérnia Cálculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário HMG, PCR, VHS, -hcg, P. urina. Diverticulite SII DIIC Hérnia Calculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário

91 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema Ecografia D. péptica Pancreatite IAM Pericardite AAo TAC Pancreatite Infarto esplênico Rupura esplênica D. péptica HMG, PCR,TGP, amilase, lipase, troponina. GECA Obstrução Tromb. Mesentérica Apendicite HMG, PCR, AAo Obstrução CPK, LDH, GECA lactato. glicose, gaso, Metabólico Peritonite SII Apendicite DIIC Hérnia Cálculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário HMG, PCR, VHS, -hcg, P. urina. Diverticulite SII DIIC Hérnia Calculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário

92 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema Ecografia D. péptica Pancreatite IAM Pericardite AAo TAC Pancreatite Infarto esplênico Rupura esplênica D. péptica HMG, PCR,TGP, amilase, lipase, troponina. GECA Obstrução Tromb. Mesentérica Apendicite HMG, PCR, AAo Obstrução CPK, LDH, GECA lactato. glicose, gaso, Metabólico Peritonite SII Apendicite DIIC Hérnia Cálculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário TAC EV HMG, PCR, VHS, -hcg, P. urina. Diverticulite SII DIIC Hérnia Calculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário

93 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema Ecografia D. péptica Pancreatite IAM Pericardite AAo TAC Pancreatite Infarto esplênico Rupura esplênica D. péptica HMG, PCR,TGP, amilase, lipase, troponina. GECA Obstrução Tromb. Mesentérica Apendicite HMG, PCR, AAo Obstrução CPK, LDH, GECA lactato. glicose, gaso, Metabólico Peritonite SII Apendicite DIIC Hérnia Cálculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário TAC EV HMG, PCR, VHS, -hcg, P. urina. TAC EV e VO Diverticulite SII DIIC Hérnia Calculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário

94 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema Ecografia D. péptica Pancreatite IAM Pericardite AAo TAC Pancreatite Infarto esplênico Rupura esplênica D. péptica HMG, PCR,TGP, amilase, lipase, troponina. GECA Obstrução Tromb. Mesentérica Apendicite HMG, PCR, AAo Obstrução CPK, LDH, GECA lactato. glicose, gaso, Metabólico Peritonite SII Apendicite DIIC Hérnia Cálculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário TAC ECOEV HMG, PCR, VHS, -hcg, P. urina. TAC ECO EV e VO Diverticulite SII DIIC Hérnia Calculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário

95 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema Ecografia D. ECG, péptica Ecoca, Pancreatite RxT e Abd IAM em pé, Pericardite TAC AAo TAC Pancreatite Infarto esplênico Rupura esplênica D. péptica HMG, PCR,TGP, amilase, lipase, troponina. GECA Obstrução Tromb. Mesentérica Apendicite HMG, PCR, AAo Obstrução CPK, LDH, GECA lactato. glicose, gaso, Metabólico Peritonite SII Apendicite DIIC Hérnia Cálculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário TAC ECOEV HMG, PCR, VHS, -hcg, P. urina. TAC ECO EV e VO Diverticulite SII DIIC Hérnia Calculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário

96 Hepatite Doença Biliar Pancreatite PN/empiema Ecografia D. ECG, péptica Ecoca, Pancreatite RxT e Abd IAM em pé, Pericardite TAC AAo TAC Pancreatite Infarto esplênico Rupura esplênica D. péptica HMG, PCR,TGP, amilase, lipase, troponina. GECA Obstrução Tromb. Mesentérica Apendicite HMG, PCR, AAo Obstrução CPK, LDH, GECA lactato. glicose, gaso, Metabólico Peritonite SII Apendicite DIIC Hérnia Cálculo renal DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário TAC ECOEV Rx Abd simples ECO Diverticulite SII DIIC HMG, PCR, VHS, -hcg, P. urina. Hérnia Calculo renal Rx Abd simples DIP Gravidez ectópica Torção/Ruptura c. ovário

97 Colecistite Dor em QSD (>4-6h), intensa, em pontada, irradiada para as costas associada a náuseas e vômitos e piorada com comidas. Precedida de cólica biliar. Se icterícia (coledolitíase/colangite? perfuração? síndrome de Mirizzi?). Febre, sinal de Murphy e rigidez em QSD em 25% (se >24h). Leucocitose e PCR. Se amilase (pencreatite? colecistite gangrenosa?). Ecografia ou Cintilografia hepatobiliar.

98 Colecistite Dor em QSD (>4-6h), intensa, em pontada, irradiada para as costas associada a náuseas e vômitos e piorada com comidas. Precedida de cólica biliar. Se icterícia (coledolitíase/colangite? perfuração? síndrome de Mirizzi?). Febre, sinal de Murphy e rigidez em QSD em 25% (se >24h). Leucocitose e PCR. Se amilase (pencreatite? colecistite gangrenosa?). Ecografia ou Cintilografia hepatobiliar.

99 Colecistite Dor em QSD (>4-6h), intensa, em pontada, irradiada para as costas associada a náuseas e vômitos e piorada com comidas. Precedida de cólica biliar. Se icterícia (coledolitíase/colangite? perfuração? síndrome de Mirizzi?). Febre, sinal de Murphy e rigidez em QSD em 25% (se >24h). Leucocitose e PCR. Se amilase (pencreatite? colecistite gangrenosa?). Ecografia ou Cintilografia hepatobiliar.

100 Colecistite Dor em QSD (>4-6h), intensa, em pontada, irradiada para as costas associada a náuseas e vômitos e piorada com comidas. Precedida de cólica biliar. Se icterícia (coledolitíase/colangite? perfuração? síndrome de Mirizzi?). Febre, sinal de Murphy e rigidez em QSD em 25% (se >24h). Leucocitose e PCR. Se amilase (pencreatite? colecistite gangrenosa?). Ecografia ou Cintilografia hepatobiliar.

101 Colecistite Dor em QSD (>4-6h), intensa, em pontada, irradiada para as costas associada a náuseas e vômitos e piorada com comidas. Precedida de cólica biliar. Se icterícia (coledolitíase/colangite? perfuração? síndrome de Mirizzi?). Febre, sinal de Murphy e rigidez em QSD em 25% (se >24h). Leucocitose e PCR. Se amilase (pencreatite? colecistite gangrenosa?). Ecografia ou Cintilografia hepatobiliar.

102 Colecistite Dor em QSD (>4-6h), intensa, em pontada, irradiada para as costas associada a náuseas e vômitos e piorada com comidas. Precedida de cólica biliar. Se icterícia (coledolitíase/colangite? perfuração? síndrome de Mirizzi?). Febre, sinal de Murphy e rigidez em QSD em 25% (se >24h). Leucocitose e PCR. Se amilase (pencreatite? colecistite gangrenosa?). Ecografia ou Cintilografia hepatobiliar.

103 Colecistite Dor em QSD (>4-6h), intensa, em pontada, irradiada para as costas associada a náuseas e vômitos e piorada com comidas. Precedida de cólica biliar. Se icterícia (coledolitíase/colangite? perfuração? síndrome de Mirizzi?). Febre, sinal de Murphy e rigidez em QSD em 25% (se >24h). Leucocitose e PCR. Se amilase (pencreatite? colecistite gangrenosa?). Ecografia ou Cintilografia hepatobiliar.

104 Colecistite Dor em QSD (>4-6h), intensa, em pontada, irradiada para as costas associada a náuseas e vômitos e piorada com comidas. Precedida de cólica biliar. Se icterícia (coledolitíase/colangite? perfuração? síndrome de Mirizzi?). Febre, sinal de Murphy e rigidez em QSD em 25% (se >24h). Leucocitose e PCR. Se amilase (pencreatite? colecistite gangrenosa?). Ecografia ou Cintilografia hepatobiliar.

105 Colecistite Dor em QSD (>4-6h), intensa, em pontada, irradiada para as costas associada a náuseas e vômitos e piorada com comidas. Precedida de cólica biliar. Se icterícia (coledolitíase/colangite? perfuração? síndrome de Mirizzi?). Febre, sinal de Murphy e rigidez em QSD em 25% (se >24h). Leucocitose e PCR. Se amilase (pencreatite? colecistite gangrenosa?). Ecografia ou Cintilografia hepatobiliar.

106 Colecistite Dor em QSD (>4-6h), intensa, em pontada, irradiada para as costas associada a náuseas e vômitos e piorada com comidas. Precedida de cólica biliar. Se icterícia (coledolitíase/colangite? perfuração? síndrome de Mirizzi?). Febre, sinal de Murphy e rigidez em QSD em 25% (se >24h). Leucocitose e PCR. Se amilase (pencreatite? colecistite gangrenosa?). Ecografia ou Cintilografia hepatobiliar.

107 Pancreatite Dor súbita, tipo facada, contínua em QSE, E ou QSD. Irradiação em barra. Pior após comida ou álcool. Náuseas e vômitos Inquietude. Prece maometana. Gray- Tuner e Cullen. DEEC. Amilase, lipase (>3xN). TGP 3xN (pancreatite biliar - VPP 95%). Tripsinogênio 2 na urina (VPN 99% VPP 60%). Causas: álcool, colelitíase (<5mm), TGs, medicamentos, trauma, obst. ducto (pâncreas divisum, Tu), genético, idiopático. Grave: PCR (>150mg/dl), VG (>44%), Ranson ( 3), imagem, APACHE ( 8), SIRS. TAC / RM, Eco, Ecoendoscopia.

108 Pancreatite Dor súbita, tipo facada, contínua em QSE, E ou QSD. Irradiação em barra. Pior após comida ou álcool. Náuseas e vômitos Inquietude. Prece maometana. Gray- Tuner e Cullen. DEEC. Amilase, lipase (>3xN). TGP 3xN (pancreatite biliar - VPP 95%). Tripsinogênio 2 na urina (VPN 99% VPP 60%). Causas: álcool, colelitíase (<5mm), TGs, medicamentos, trauma, obst. ducto (pâncreas divisum, Tu), genético, idiopático. Grave: PCR (>150mg/dl), VG (>44%), Ranson ( 3), imagem, APACHE ( 8), SIRS. TAC / RM, Eco, Ecoendoscopia.

109 Pancreatite Dor súbita, tipo facada, contínua em QSE, E ou QSD. Irradiação em barra. Pior após comida ou álcool. Náuseas e vômitos Inquietude. Prece maometana. Gray- Tuner e Cullen. DEEC. Amilase, lipase (>3xN). TGP 3xN (pancreatite biliar - VPP 95%). Tripsinogênio 2 na urina (VPN 99% VPP 60%). Causas: álcool, colelitíase (<5mm), TGs, medicamentos, trauma, obst. ducto (pâncreas divisum, Tu), genético, idiopático. Grave: PCR (>150mg/dl), VG (>44%), Ranson ( 3), imagem, APACHE ( 8), SIRS. TAC / RM, Eco, Ecoendoscopia.

110 Pancreatite Dor súbita, tipo facada, contínua em QSE, E ou QSD. Irradiação em barra. Pior após comida ou álcool. Náuseas e vômitos Inquietude. Prece maometana. Gray- Tuner e Cullen. DEEC. Amilase, lipase (>3xN). TGP 3xN (pancreatite biliar - VPP 95%). Tripsinogênio 2 na urina (VPN 99% VPP 60%). Causas: álcool, colelitíase (<5mm), TGs, medicamentos, trauma, obst. ducto (pâncreas divisum, Tu), genético, idiopático. Grave: PCR (>150mg/dl), VG (>44%), Ranson ( 3), imagem, APACHE ( 8), SIRS. TAC / RM, Eco, Ecoendoscopia.

111 Pancreatite Dor súbita, tipo facada, contínua em QSE, E ou QSD. Irradiação em barra. Pior após comida ou álcool. Náuseas e vômitos Inquietude. Prece maometana. Gray- Tuner e Cullen. DEEC. Amilase, lipase (>3xN). TGP 3xN (pancreatite biliar - VPP 95%). Tripsinogênio 2 na urina (VPN 99% VPP 60%). Causas: álcool, colelitíase (<5mm), TGs, medicamentos, trauma, obst. ducto (pâncreas divisum, Tu), genético, idiopático. Grave: PCR (>150mg/dl), VG (>44%), Ranson ( 3), imagem, APACHE ( 8), SIRS. TAC / RM, Eco, Ecoendoscopia.

112 Pancreatite Dor súbita, tipo facada, contínua em QSE, E ou QSD. Irradiação em barra. Pior após comida ou álcool. Náuseas e vômitos Inquietude. Prece maometana. Gray- Tuner e Cullen. DEEC. Amilase, lipase (>3xN). TGP 3xN (pancreatite biliar - VPP 95%). Tripsinogênio 2 na urina (VPN 99% VPP 60%). Causas: álcool, colelitíase (<5mm), TGs, medicamentos, trauma, obst. ducto (pâncreas divisum, Tu), genético, idiopático. Grave: PCR (>150mg/dl), VG (>44%), Ranson ( 3), imagem, APACHE ( 8), SIRS. TAC / RM, Eco, Ecoendoscopia.

113 Pancreatite Dor súbita, tipo facada, contínua em QSE, E ou QSD. Irradiação em barra. Pior após comida ou álcool. Náuseas e vômitos Inquietude. Prece maometana. Gray- Tuner e Cullen. DEEC. Amilase, lipase (>3xN). TGP 3xN (pancreatite biliar - VPP 95%). Tripsinogênio 2 na urina (VPN 99% VPP 60%). Causas: álcool, colelitíase (<5mm), TGs, medicamentos, trauma, obst. ducto (pâncreas divisum, Tu), genético, idiopático. Grave: PCR (>150mg/dl), VG (>44%), Ranson ( 3), imagem, APACHE ( 8), SIRS. TAC / RM, Eco, Ecoendoscopia.

114 Pancreatite Dor súbita, tipo facada, contínua em QSE, E ou QSD. Irradiação em barra. Pior após comida ou álcool. Náuseas e vômitos Inquietude. Prece maometana. Gray- Tuner e Cullen. DEEC. Amilase, lipase (>3xN). TGP 3xN (pancreatite biliar - VPP 95%). Tripsinogênio 2 na urina (VPN 99% VPP 60%). Causas: álcool, colelitíase (<5mm), TGs, medicamentos, trauma, obst. ducto (pâncreas divisum, Tu), genético, idiopático. Grave: PCR (>150mg/dl), VG (>44%), Ranson ( 3), imagem, APACHE ( 8), SIRS. TAC / RM, Eco, Ecoendoscopia.

115 Pancreatite Dor súbita, tipo facada, contínua em QSE, E ou QSD. Irradiação em barra. Pior após comida ou álcool. Náuseas e vômitos Inquietude. Prece maometana. Gray- Tuner e Cullen. DEEC. Amilase, lipase (>3xN). TGP 3xN (pancreatite biliar - VPP 95%). Tripsinogênio 2 na urina (VPN 99% VPP 60%). Causas: álcool, colelitíase (<5mm), TGs, medicamentos, trauma, obst. ducto (pâncreas divisum, Tu), genético, idiopático. Grave: PCR (>150mg/dl), VG (>44%), Ranson ( 3), imagem, APACHE ( 8), SIRS. TAC / RM, Eco, Ecoendoscopia.

116 Pancreatite Dor súbita, tipo facada, contínua em QSE, E ou QSD. Irradiação em barra. Pior após comida ou álcool. Náuseas e vômitos Inquietude. Prece maometana. Gray- Tuner e Cullen. DEEC. Amilase, lipase (>3xN). TGP 3xN (pancreatite biliar - VPP 95%). Tripsinogênio 2 na urina (VPN 99% VPP 60%). Causas: álcool, colelitíase (<5mm), TGs, medicamentos, trauma, obst. ducto (pâncreas divisum, Tu), genético, idiopático. Grave: PCR (>150mg/dl), VG (>44%), Ranson ( 3), imagem, APACHE ( 8), SIRS. TAC / RM, Eco, Ecoendoscopia.

117 Pancreatite Dor súbita, tipo facada, contínua em QSE, E ou QSD. Irradiação em barra. Pior após comida ou álcool. Náuseas e vômitos Inquietude. Prece maometana. Gray- Tuner e Cullen. DEEC. Amilase, lipase (>3xN). TGP 3xN (pancreatite biliar - VPP 95%). Tripsinogênio 2 na urina (VPN 99% VPP 60%). Causas: álcool, colelitíase (<5mm), TGs, medicamentos, trauma, obst. ducto (pâncreas divisum, Tu), genético, idiopático. Grave: PCR (>150mg/dl), VG (>44%), Ranson ( 3), imagem, APACHE ( 8), SIRS. TAC / RM, Eco, Ecoendoscopia.

118 Diverticulite Dor em cólicas no QIE, obstipação ou diarréia. Cólon redundante: dor suprapúbica, apendicite do lado contrário. Perfuração: irritação peritoneal. Febre baixa. Leucocitose. Guaico + TAC (97% S, 100% E): repetir em 3 dias se não houver melhora. Colono e RTS só após 6 semanas (para afastar Ca e DIIIC). Estágios de Hinchey: 1-4

119 Diverticulite Dor em cólicas no QIE, obstipação ou diarréia. Cólon redundante: dor suprapúbica, apendicite do lado contrário. Perfuração: irritação peritoneal. Febre baixa. Leucocitose. Guaico + TAC (97% S, 100% E): repetir em 3 dias se não houver melhora. Colono e RTS só após 6 semanas (para afastar Ca e DIIIC). Estágios de Hinchey: 1-4

120 Diverticulite Dor em cólicas no QIE, obstipação ou diarréia. Cólon redundante: dor suprapúbica, apendicite do lado contrário. Perfuração: irritação peritoneal. Febre baixa. Leucocitose. Guaico + TAC (97% S, 100% E): repetir em 3 dias se não houver melhora. Colono e RTS só após 6 semanas (para afastar Ca e DIIIC). Estágios de Hinchey: 1-4

121 Diverticulite Dor em cólicas no QIE, obstipação ou diarréia. Cólon redundante: dor suprapúbica, apendicite do lado contrário. Perfuração: irritação peritoneal. Febre baixa. Leucocitose. Guaico + TAC (97% S, 100% E): repetir em 3 dias se não houver melhora. Colono e RTS só após 6 semanas (para afastar Ca e DIIIC). Estágios de Hinchey: 1-4

122 Diverticulite Dor em cólicas no QIE, obstipação ou diarréia. Cólon redundante: dor suprapúbica, apendicite do lado contrário. Perfuração: irritação peritoneal. Febre baixa. Leucocitose. Guaico + TAC (97% S, 100% E): repetir em 3 dias se não houver melhora. Colono e RTS só após 6 semanas (para afastar Ca e DIIIC). Estágios de Hinchey: 1-4

123 Diverticulite Dor em cólicas no QIE, obstipação ou diarréia. Cólon redundante: dor suprapúbica, apendicite do lado contrário. Perfuração: irritação peritoneal. Febre baixa. Leucocitose. Guaico + TAC (97% S, 100% E): repetir em 3 dias se não houver melhora. Colono e RTS só após 6 semanas (para afastar Ca e DIIIC). Estágios de Hinchey: 1-4

124 Diverticulite Dor em cólicas no QIE, obstipação ou diarréia. Cólon redundante: dor suprapúbica, apendicite do lado contrário. Perfuração: irritação peritoneal. Febre baixa. Leucocitose. Guaico + TAC (97% S, 100% E): repetir em 3 dias se não houver melhora. Colono e RTS só após 6 semanas (para afastar Ca e DIIIC). Estágios de Hinchey: 1-4

125 Diverticulite Dor em cólicas no QIE, obstipação ou diarréia. Cólon redundante: dor suprapúbica, apendicite do lado contrário. Perfuração: irritação peritoneal. Febre baixa. Leucocitose. Guaico + TAC (97% S, 100% E): repetir em 3 dias se não houver melhora. Colono e RTS só após 6 semanas (para afastar Ca e DIIIC). Estágios de Hinchey: 1-4

126 Diverticulite Dor em cólicas no QIE, obstipação ou diarréia. Cólon redundante: dor suprapúbica, apendicite do lado contrário. Perfuração: irritação peritoneal. Febre baixa. Leucocitose. Guaico + TAC (97% S, 100% E): repetir em 3 dias se não houver melhora. Colono e RTS só após 6 semanas (para afastar Ca e DIIIC). Estágios de Hinchey: 1-4

127 Diverticulite Dor em cólicas no QIE, obstipação ou diarréia. Cólon redundante: dor suprapúbica, apendicite do lado contrário. Perfuração: irritação peritoneal. Febre baixa. Leucocitose. Guaico + TAC (97% S, 100% E): repetir em 3 dias se não houver melhora. Colono e RTS só após 6 semanas (para afastar Ca e DIIIC). Estágios de Hinchey: 1-4

128 Apendicite Dor periumbilical em cólica (visceral) QID (parietal). Ocasionalmente dor epigástrica ou difusa Anorexia dor vômito Paciente quieto. Febre. Sinais de Mc Burney, Blumberg, Psoas, Obturador, Rovsing. Rigidez de parede. Toque retal doloroso (retrocecal). TR>TA (>1 C) Leucitose, PCR. TAC helicoidal (90-100% S; 91-99% E). ECO (75-90% S; % E): apêndice com espessamento de parede, distendido e inflamado.

129 Apendicite Dor periumbilical em cólica (visceral) QID (parietal). Ocasionalmente dor epigástrica ou difusa Anorexia dor vômito Paciente quieto. Febre. Sinais de Mc Burney, Blumberg, Psoas, Obturador, Rovsing. Rigidez de parede. Toque retal doloroso (retrocecal). TR>TA (>1 C) Leucitose, PCR. TAC helicoidal (90-100% S; 91-99% E). ECO (75-90% S; % E): apêndice com espessamento de parede, distendido e inflamado.

130 Apendicite Dor periumbilical em cólica (visceral) QID (parietal). Ocasionalmente dor epigástrica ou difusa Anorexia dor vômito Paciente quieto. Febre. Sinais de Mc Burney, Blumberg, Psoas, Obturador, Rovsing. Rigidez de parede. Toque retal doloroso (retrocecal). TR>TA (>1 C) Leucitose, PCR. TAC helicoidal (90-100% S; 91-99% E). ECO (75-90% S; % E): apêndice com espessamento de parede, distendido e inflamado.

131 Apendicite Dor periumbilical em cólica (visceral) QID (parietal). Ocasionalmente dor epigástrica ou difusa Anorexia dor vômito Paciente quieto. Febre. Sinais de Mc Burney, Blumberg, Psoas, Obturador, Rovsing. Rigidez de parede. Toque retal doloroso (retrocecal). TR>TA (>1 C) Leucitose, PCR. TAC helicoidal (90-100% S; 91-99% E). ECO (75-90% S; % E): apêndice com espessamento de parede, distendido e inflamado.

132 Apendicite Dor periumbilical em cólica (visceral) QID (parietal). Ocasionalmente dor epigástrica ou difusa Anorexia dor vômito Paciente quieto. Febre. Sinais de Mc Burney, Blumberg, Psoas, Obturador, Rovsing. Rigidez de parede. Toque retal doloroso (retrocecal). TR>TA (>1 C) Leucitose, PCR. TAC helicoidal (90-100% S; 91-99% E). ECO (75-90% S; % E): apêndice com espessamento de parede, distendido e inflamado.

133 Apendicite Dor periumbilical em cólica (visceral) QID (parietal). Ocasionalmente dor epigástrica ou difusa Anorexia dor vômito Paciente quieto. Febre. Sinais de Mc Burney, Blumberg, Psoas, Obturador, Rovsing. Rigidez de parede. Toque retal doloroso (retrocecal). TR>TA (>1 C) Leucitose, PCR. TAC helicoidal (90-100% S; 91-99% E). ECO (75-90% S; % E): apêndice com espessamento de parede, distendido e inflamado.

134 Apendicite Dor periumbilical em cólica (visceral) QID (parietal). Ocasionalmente dor epigástrica ou difusa Anorexia dor vômito Paciente quieto. Febre. Sinais de Mc Burney, Blumberg, Psoas, Obturador, Rovsing. Rigidez de parede. Toque retal doloroso (retrocecal). TR>TA (>1 C) Leucitose, PCR. TAC helicoidal (90-100% S; 91-99% E). ECO (75-90% S; % E): apêndice com espessamento de parede, distendido e inflamado.

135 Apendicite Dor periumbilical em cólica (visceral) QID (parietal). Ocasionalmente dor epigástrica ou difusa Anorexia dor vômito Paciente quieto. Febre. Sinais de Mc Burney, Blumberg, Psoas, Obturador, Rovsing. Rigidez de parede. Toque retal doloroso (retrocecal). TR>TA (>1 C) Leucitose, PCR. TAC helicoidal (90-100% S; 91-99% E). ECO (75-90% S; % E): apêndice com espessamento de parede, distendido e inflamado.

136 Apendicite Dor periumbilical em cólica (visceral) QID (parietal). Ocasionalmente dor epigástrica ou difusa Anorexia dor vômito Paciente quieto. Febre. Sinais de Mc Burney, Blumberg, Psoas, Obturador, Rovsing. Rigidez de parede. Toque retal doloroso (retrocecal). TR>TA (>1 C) Leucitose, PCR. TAC helicoidal (90-100% S; 91-99% E). ECO (75-90% S; % E): apêndice com espessamento de parede, distendido e inflamado.

137 Cálculo Renal Dor intensa em flanco, região inguinal, testículo, pênis ou grandes lábios. Paroxismos de min. Náusea, vômito, disúria. Inquietude. Giordano. TAC helicoidal (96%-S; 100%-E. 100%- VPP e VPN). ECO (24% S; 90% E) Urografia (87% S; 94% E. 97% VPP e 74% VPN) Rx simples de Abdomen.

138 Cálculo Renal Dor intensa em flanco, região inguinal, testículo, pênis ou grandes lábios. Paroxismos de min. Náusea, vômito, disúria. Inquietude. Giordano. TAC helicoidal (96%-S; 100%-E. 100%- VPP e VPN). ECO (24% S; 90% E) Urografia (87% S; 94% E. 97% VPP e 74% VPN) Rx simples de Abdomen.

139 Cálculo Renal Dor intensa em flanco, região inguinal, testículo, pênis ou grandes lábios. Paroxismos de min. Náusea, vômito, disúria. Inquietude. Giordano. TAC helicoidal (96%-S; 100%-E. 100%- VPP e VPN). ECO (24% S; 90% E) Urografia (87% S; 94% E. 97% VPP e 74% VPN) Rx simples de Abdomen.

140 Cálculo Renal Dor intensa em flanco, região inguinal, testículo, pênis ou grandes lábios. Paroxismos de min. Náusea, vômito, disúria. Inquietude. Giordano. TAC helicoidal (96%-S; 100%-E. 100%- VPP e VPN). ECO (24% S; 90% E) Urografia (87% S; 94% E. 97% VPP e 74% VPN) Rx simples de Abdomen.

141 Cálculo Renal Dor intensa em flanco, região inguinal, testículo, pênis ou grandes lábios. Paroxismos de min. Náusea, vômito, disúria. Inquietude. Giordano. TAC helicoidal (96%-S; 100%-E. 100%- VPP e VPN). ECO (24% S; 90% E) Urografia (87% S; 94% E. 97% VPP e 74% VPN) Rx simples de Abdomen.

142 Cálculo Renal Dor intensa em flanco, região inguinal, testículo, pênis ou grandes lábios. Paroxismos de min. Náusea, vômito, disúria. Inquietude. Giordano. TAC helicoidal (96%-S; 100%-E. 100%- VPP e VPN). ECO (24% S; 90% E) Urografia (87% S; 94% E. 97% VPP e 74% VPN) Rx simples de Abdomen.

143 Cálculo Renal Dor intensa em flanco, região inguinal, testículo, pênis ou grandes lábios. Paroxismos de min. Náusea, vômito, disúria. Inquietude. Giordano. TAC helicoidal (96%-S; 100%-E. 100%- VPP e VPN). ECO (24% S; 90% E) Urografia (87% S; 94% E. 97% VPP e 74% VPN) Rx simples de Abdomen.

144 Cálculo Renal Dor intensa em flanco, região inguinal, testículo, pênis ou grandes lábios. Paroxismos de min. Náusea, vômito, disúria. Inquietude. Giordano. TAC helicoidal (96%-S; 100%-E. 100%- VPP e VPN). ECO (24% S; 90% E) Urografia (87% S; 94% E. 97% VPP e 74% VPN) Rx simples de Abdomen.

145 Cálculo Renal Dor intensa em flanco, região inguinal, testículo, pênis ou grandes lábios. Paroxismos de min. Náusea, vômito, disúria. Inquietude. Giordano. TAC helicoidal (96%-S; 100%-E. 100%- VPP e VPN). ECO (24% S; 90% E) Urografia (87% S; 94% E. 97% VPP e 74% VPN) Rx simples de Abdomen.

146 Cálculo Renal Dor intensa em flanco, região inguinal, testículo, pênis ou grandes lábios. Paroxismos de min. Náusea, vômito, disúria. Inquietude. Giordano. TAC helicoidal (96%-S; 100%-E. 100%- VPP e VPN). ECO (24% S; 90% E) Urografia (87% S; 94% E. 97% VPP e 74% VPN) Rx simples de Abdomen.

147 Cálculo Renal Dor intensa em flanco, região inguinal, testículo, pênis ou grandes lábios. Paroxismos de min. Náusea, vômito, disúria. Inquietude. Giordano. TAC helicoidal (96%-S; 100%-E. 100%- VPP e VPN). ECO (24% S; 90% E) Urografia (87% S; 94% E. 97% VPP e 74% VPN) Rx simples de Abdomen.

148 Cálculo Renal Dor intensa em flanco, região inguinal, testículo, pênis ou grandes lábios. Paroxismos de min. Náusea, vômito, disúria. Inquietude. Giordano. TAC helicoidal (96%-S; 100%-E. 100%- VPP e VPN). ECO (24% S; 90% E) Urografia (87% S; 94% E. 97% VPP e 74% VPN) Rx simples de Abdomen.

149 Isquemia Mesentérica Aguda Embolia, trombose, isquemia (arterial), trombose (venosa) Dor súbita e difusa, tipo cãibra, severa e persistente. Vômitos. Enterorragia FR: idosos, aterosclerose, FA, vasculite, tabagismo. DEEC, FA, TR<TA. Disociação anamnese/exame físico Lactato, CPK, LDH, Alfa-GST, I-FABP Alfa-GST: alpha-glutathione S-transferase. I-FABP: intestinal fatty acid-binding protein. Rx abdomen, Ecodoppler, TAC, Angio- TAC, Angio-RM, Angiografia (papaverina)

150 Isquemia Mesentérica Aguda Embolia, trombose, isquemia (arterial), trombose (venosa) Dor súbita e difusa, tipo cãibra, severa e persistente. Vômitos. Enterorragia FR: idosos, aterosclerose, FA, vasculite, tabagismo. DEEC, FA, TR<TA. Disociação anamnese/exame físico Lactato, CPK, LDH, Alfa-GST, I-FABP Alfa-GST: alpha-glutathione S-transferase. I-FABP: intestinal fatty acid-binding protein. Rx abdomen, Ecodoppler, TAC, Angio- TAC, Angio-RM, Angiografia (papaverina)

151 Isquemia Mesentérica Aguda Embolia, trombose, isquemia (arterial), trombose (venosa) Dor súbita e difusa, tipo cãibra, severa e persistente. Vômitos. Enterorragia FR: idosos, aterosclerose, FA, vasculite, tabagismo. DEEC, FA, TR<TA. Disociação anamnese/exame físico Lactato, CPK, LDH, Alfa-GST, I-FABP Alfa-GST: alpha-glutathione S-transferase. I-FABP: intestinal fatty acid-binding protein. Rx abdomen, Ecodoppler, TAC, Angio- TAC, Angio-RM, Angiografia (papaverina)

152 Isquemia Mesentérica Aguda Embolia, trombose, isquemia (arterial), trombose (venosa) Dor súbita e difusa, tipo cãibra, severa e persistente. Vômitos. Enterorragia FR: idosos, aterosclerose, FA, vasculite, tabagismo. DEEC, FA, TR<TA. Disociação anamnese/exame físico Lactato, CPK, LDH, Alfa-GST, I-FABP Alfa-GST: alpha-glutathione S-transferase. I-FABP: intestinal fatty acid-binding protein. Rx abdomen, Ecodoppler, TAC, Angio- TAC, Angio-RM, Angiografia (papaverina)

153 Isquemia Mesentérica Aguda Embolia, trombose, isquemia (arterial), trombose (venosa) Dor súbita e difusa, tipo cãibra, severa e persistente. Vômitos. Enterorragia FR: idosos, aterosclerose, FA, vasculite, tabagismo. DEEC, FA, TR<TA. Disociação anamnese/exame físico Lactato, CPK, LDH, Alfa-GST, I-FABP Alfa-GST: alpha-glutathione S-transferase. I-FABP: intestinal fatty acid-binding protein. Rx abdomen, Ecodoppler, TAC, Angio- TAC, Angio-RM, Angiografia (papaverina)

154 Isquemia Mesentérica Aguda Embolia, trombose, isquemia (arterial), trombose (venosa) Dor súbita e difusa, tipo cãibra, severa e persistente. Vômitos. Enterorragia FR: idosos, aterosclerose, FA, vasculite, tabagismo. DEEC, FA, TR<TA. Disociação anamnese/exame físico Lactato, CPK, LDH, Alfa-GST, I-FABP Alfa-GST: alpha-glutathione S-transferase. I-FABP: intestinal fatty acid-binding protein. Rx abdomen, Ecodoppler, TAC, Angio- TAC, Angio-RM, Angiografia (papaverina)

PROPEDÊUTICA DO APARELHO DIGESTIVO. gesep. Dor Abdominal Pontos Chave. Tipos de Dor Abdominal 4/13/09 ANTES DE INICIAR O EXAME FÍSICO...

PROPEDÊUTICA DO APARELHO DIGESTIVO. gesep. Dor Abdominal Pontos Chave. Tipos de Dor Abdominal 4/13/09 ANTES DE INICIAR O EXAME FÍSICO... PROPEDÊUTICA DO APARELHO DIGESTIVO gesep ANTES DE INICIAR O EXAME FÍSICO... 2009 Converse com o paciente... A Anamnese e o Ex. Físico 70% dos diagnósncos são baseados apenas na história 90% dos diagnósncos

Leia mais

HIPÓTESES: PERITONITE BACTERIANA ESPONTÂNEA EM CIRRÓTICO DESCOMPENSADO ENTEROINFECÇÃO (GASTROENTEROCOLITE)

HIPÓTESES: PERITONITE BACTERIANA ESPONTÂNEA EM CIRRÓTICO DESCOMPENSADO ENTEROINFECÇÃO (GASTROENTEROCOLITE) Caso Clínico 1 (2,0 pontos) Um homem de 50 anos, funcionário público, casado, etanolista diário, deu entrada na emergência, referindo dor abdominal, febre 38 C e evacuações diarreicas aquosas há 24 horas.

Leia mais

DOR ABDOMINAL. Intensidade Localização Freqüência Irradiação Duração e tipo Sinais e sintomas associados Fatores de exacerbação ou de Melhora

DOR ABDOMINAL. Intensidade Localização Freqüência Irradiação Duração e tipo Sinais e sintomas associados Fatores de exacerbação ou de Melhora DOR ABDOMINAL Intensidade Localização Freqüência Irradiação Duração e tipo Sinais e sintomas associados Fatores de exacerbação ou de Melhora DOR ABDOMINAL Diagnóstico: História Clinica Exame Físico Avaliação

Leia mais

Intestino anterior: faringe, esôfago, estômago, duodeno proximal. Estimula as fibras aferentes do eixo celíaco produzindo dor epigástrica.

Intestino anterior: faringe, esôfago, estômago, duodeno proximal. Estimula as fibras aferentes do eixo celíaco produzindo dor epigástrica. ABDOME AGUDO 2015 João Lage ANATOMIA E FISIOLOGIA (Anatomia orientada para clínica - Keith Moore) Após a terceira semana de desenvolvimento fetal o intestino primitivo se divide em anterior, médio e posterior.

Leia mais

Causas Cirúrgicas de Dor Abdominal em Pediatria

Causas Cirúrgicas de Dor Abdominal em Pediatria Causas Cirúrgicas de Dor Abdominal em Pediatria Maria Francelina Lopes, MD, PhD Cirurgia Pediátrica CHUC Professora de Cirurgia FMUC Aula de Cirurgia Pediátrica Unidade Curricular de Pediatria MIM-FMUC

Leia mais

Abdome Agudo Inflamatório. Peritonites

Abdome Agudo Inflamatório. Peritonites Abdome Agudo Inflamatório Peritonites Conceito: Classificação: Funcionais ou Fisiopatológicas Peritonite Primária ou Espontânea Peritonite Secundária Peritonite Terciária Quanto à Extensão Generalizada

Leia mais

Cirrose hepática Curso de semiologia em Clínica Médica

Cirrose hepática Curso de semiologia em Clínica Médica Cirrose hepática Curso de semiologia em Clínica Médica Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP 2007 Cirrose hepática Definição: Processo de lesão difusa do fígado caracterizado

Leia mais

Avaliação por Imagem do Pâncreas. Aula Prá8ca Abdome 4

Avaliação por Imagem do Pâncreas. Aula Prá8ca Abdome 4 Avaliação por Imagem do Pâncreas Aula Prá8ca Abdome 4 Obje8vos 1. Entender papel dos métodos de imagem (RX, US, TC e RM) na avaliação de lesões focais e difusas do pâncreas. 2. Revisar principais aspectos

Leia mais

COLECISTITE AGUDA TCBC-SP

COLECISTITE AGUDA TCBC-SP Colégio Brasileiro de Cirurgiões Capítulo de São Paulo COLECISTITE AGUDA Tercio De Campos TCBC-SP São Paulo, 28 de julho de 2007 Importância 10-20% população c/ litíase vesicular 15% sintomáticos 500.000-700.000

Leia mais

- Dermografismo (<30 minutos). [2] - Urticária aquagênica (<60 minutos). [3] - Urticária solar (<60 minutos). Maioria das urticarias.

- Dermografismo (<30 minutos). [2] - Urticária aquagênica (<60 minutos). [3] - Urticária solar (<60 minutos). Maioria das urticarias. GUIA PARA A HISTÓRIA DA URTICÁRIA 1. HISTÓRIA DE LESÕES a) Duração: urticária Menos de seis semanas: urticária aguda. Mais de 6 semanas: urticária crônica. b) Duração de pápulas: Menos de 24 horas: Urticária.

Leia mais

Patologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza

Patologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza Patologia por imagem Abdome ProfºClaudio Souza Esplenomegalia Esplenomegalia ou megalosplenia é o aumento do volume do baço. O baço possui duas polpas que são constituídas por tecido mole, polpa branca

Leia mais

DIARREIA: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA

DIARREIA: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA DIARREIA: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA A diarreia é definida por um aumento na frequência das dejecções ou diminuição da consistência das fezes e por uma massa fecal>200g/dia. Pode

Leia mais

Protocolo de Encaminhamentos de Referência e Contra-referência dos Ambulatórios de Gastrenterologia.

Protocolo de Encaminhamentos de Referência e Contra-referência dos Ambulatórios de Gastrenterologia. Rua Santa Marcelina, 177 CEP 08270-070 SÅo Paulo SP Fone(11) 6170-6237- Fax 6524-9260 www.santamarcelina.org E-mail: dir.med@santamarcelina.org Protocolo de Encaminhamentos de Referência e Contra-referência

Leia mais

CONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2

CONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 CONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 INDICAÇÕES: 1. DISPEPSIA OU DOENÇA DO REFLUXO 2. DIARRÉIA CRÔNICA 3. PANCREATITE CRÔNICA 4. NÓDULOS SÓLIDOS OU CÍSTICOS NO PÂNCREAS 5. FALHA

Leia mais

Pancreatite aguda e crônica. Ms. Roberpaulo Anacleto

Pancreatite aguda e crônica. Ms. Roberpaulo Anacleto Pancreatite aguda e crônica Ms. Roberpaulo Anacleto Pâncreas Pâncreas Regulação da secreção pancreática : 1) ph pela ação do suco gástrico liberação de secretina pelo duodeno e jejuno estímulo para liberação

Leia mais

COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA

COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA X COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA ( ) 18.01 Abdome Agudo Diagnóstico (algoritmo) ( ) 18.02 Abdome Agudo Inflamatório Diagnóstico e Tratamento ( ) 18.03 Abdome Agudo na Criança ( ) 18.04 Abdome Agudo

Leia mais

TC de pelve deixa um pouco a desejar. Permite ver líquido livre e massas. US e RM são superiores para estruturas anexiais da pelve.

TC de pelve deixa um pouco a desejar. Permite ver líquido livre e massas. US e RM são superiores para estruturas anexiais da pelve. 24 de Outubro de 2006. Professor Amphilophio. Tomografia computadorizada do abdome e da pelve TC de pelve deixa um pouco a desejar. Permite ver líquido livre e massas. US e RM são superiores para estruturas

Leia mais

Avaliação Semanal Correcção

Avaliação Semanal Correcção Avaliação Semanal Correcção 1. Mulher de 32 anos, caucasiana. Antecedentes pessoais e familiares irrelevante. 11 Gesta, 11 Para, usa DIU. Recorreu ao S.U. por dor abdominal de início súbito, localizada

Leia mais

Pancreatite Aguda. Se internar solicitar

Pancreatite Aguda. Se internar solicitar Pancreatite Aguda Quadro clínico: dor abdominal súbita epigástrica irradiando para dorso, acompanhada de náusea e vômitos. Amilase 3 nl e US abdome e Rx abd agudo Avaliar gravidade Internar se: o Dor severa

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 51

PROVA ESPECÍFICA Cargo 51 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 51 QUESTÃO 26 A heparina administrada por via endovenosa necessita de um co-fator para interferir no mecanismo da coagulação. Identifique-o: a) antitrombina III. b) plaquetário

Leia mais

Raniê Ralph Semiologia 2

Raniê Ralph Semiologia 2 06 de Agosto de 2007. Professor Luiz Sérgio Emery. Hemorragia Digestiva Evolução 75% cessam espontaneamente. 25% persistem ou recorrem. 10% a 30% de morte. Trata-se de uma doença grave. Epidemiologia 10%

Leia mais

Tudo Exige Preparo. Para a guerra. Para o sexo. Para o banho

Tudo Exige Preparo. Para a guerra. Para o sexo. Para o banho Dr. Gustavo Santos Tudo Exige Preparo Para a guerra Para o sexo Para o banho Falhar em se preparar é preparar-se para falhar Benjamin Franklin Preparo Pré-Operatório: Por Quê? Identificar problemas não-conhecidos

Leia mais

Introdução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada

Introdução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada Introdução Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada BI + Albumina Hepatócitos Bilirrubina Direta (BD) ou conjugada Canalículos biliares Duodeno

Leia mais

Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1

Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1 Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal Aula Prá:ca Abdome 1 Obje:vos Entender como decidir se exames de imagem são necessários e qual o método mais apropriado para avaliação de pacientes com

Leia mais

Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda

Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Dor abdominal Difusa Localizada Abdome agudo Sem abdome agudo Exames específicos Tratamento específico Estabilizar paciente (vide algoritmo específico) Suspeita

Leia mais

ANTONIO JAVIER SALÁN MARCOS GASTROENTEROLOGISTA - CIRURGIÃO MÉDICO DO TRABALHO PERITO ASSISTENTE

ANTONIO JAVIER SALÁN MARCOS GASTROENTEROLOGISTA - CIRURGIÃO MÉDICO DO TRABALHO PERITO ASSISTENTE XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE PERÍCIA MÉDICA COLÓQUIO - PERGUNTE AO ESPECIALISTA GASTROENTEROLOGISTA ANTONIO JAVIER SALÁN MARCOS GASTROENTEROLOGISTA - CIRURGIÃO MÉDICO DO TRABALHO PERITO ASSISTENTE GASTROENTEROLOGIA

Leia mais

Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada

Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada Imagem 01. Tomografia computadorizada da pelve após injeção endovenosa de meio de contraste iodado, tendo havido ingestão prévia do mesmo produto. Paciente,

Leia mais

ABDÔMEN AGUDO ACUTE ABDOMEN

ABDÔMEN AGUDO ACUTE ABDOMEN Medicina (Ribeirão Preto) Simpósio: FUNDAMENTOS EM CLÍNICA CIRÚRGICA - 2ª Parte 2008; 41 (4): 410-16. Capítulo I ABDÔMEN AGUDO ACUTE ABDOMEN Omar Feres 1, Rogério Serafim Parra 2 1 Docente, 2 Médico Residente.

Leia mais

Raniê Ralph Pneumo. 18 de Setembro de 2008. Professora Ana Casati. Trombo-embolismo pulmonar (TEP)

Raniê Ralph Pneumo. 18 de Setembro de 2008. Professora Ana Casati. Trombo-embolismo pulmonar (TEP) 18 de Setembro de 2008. Professora Ana Casati. Trombo-embolismo pulmonar (TEP) Hoje o DX é feito em menos de 30%. Antigamente só fazia DX quando havia triângulo de Infarto Pulmonar: bilirrubina aumentada,

Leia mais

Diagnóstico por Imagem do Fígado - 2012 -

Diagnóstico por Imagem do Fígado - 2012 - Diagnóstico por Imagem do Fígado - 2012 - Prof. Dr. Giuseppe D Ippolito Dr. Lucas Torres Dra. Elisa Brentas Departamento de Diagnóstico por Imagem www.unifesp.br/ddi/abdome Métodos de Diagnóstico por Imagem

Leia mais

DIVERTÍCULO DIVERTÍCULO VERDADEIRO FALSO Composto por todas as camadas da parede intestinal Não possui uma das porções da parede intestinal DIVERTICULOSE OU DOENÇA DIVERTICULAR Termos empregados para

Leia mais

Fabrício Martins Valois GUIA EMERGÊNCIAS. Clínicas. Um guia completo para atualizar seus estudos sobre Emergências Clínicas.

Fabrício Martins Valois GUIA EMERGÊNCIAS. Clínicas. Um guia completo para atualizar seus estudos sobre Emergências Clínicas. Fabrício Martins Valois GUIA DE EMERGÊNCIAS Clínicas Um guia completo para atualizar seus estudos sobre Emergências Clínicas. 4ª Edição AUTORIA Organizador Fabrício Martins Valois Autores Diogo Souza Domiciano

Leia mais

UNB ASE. Dra. Erika G. A. Maués. Universidade de Brasília Disciplina de Doenças Infecto Parasitárias. rias Núcleo de Medicina Tropical

UNB ASE. Dra. Erika G. A. Maués. Universidade de Brasília Disciplina de Doenças Infecto Parasitárias. rias Núcleo de Medicina Tropical UNB Universidade de Brasília Disciplina de Doenças Infecto Parasitárias rias Núcleo de Medicina Tropical ASE Dra. Erika G. A. Maués Brasília 2006 1 ASE Conceito: Amebíase é uma doença a infecciosa de amplo

Leia mais

Gastroenterocolite Aguda

Gastroenterocolite Aguda TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental Gastroenterocolite Aguda Pronto-atendimento do

Leia mais

P r o p e d ê u t i c a I I. Abdome. Dr. Ivan Paredes Dr. Carlos Caron Dr. Joachim Graff Dr. Carlos Borges Dr. Carlos Cardoso

P r o p e d ê u t i c a I I. Abdome. Dr. Ivan Paredes Dr. Carlos Caron Dr. Joachim Graff Dr. Carlos Borges Dr. Carlos Cardoso P r o p e d ê u t i c a I I Abdome Dr. Carlos Caron e Dr. Ivan Paredes Dr. Ivan Paredes Dr. Carlos Caron Dr. Joachim Graff Dr. Carlos Borges Dr. Carlos Cardoso Faculdade Evnagélica do Parana (FEPAR) Grupo

Leia mais

DOR ABDOMINAL AGUDA DOR ABDOMINAL. Suspeita Específica inespecífica. Rotina de Exames (*) DOR ABDOMINAL

DOR ABDOMINAL AGUDA DOR ABDOMINAL. Suspeita Específica inespecífica. Rotina de Exames (*) DOR ABDOMINAL DOR ABDOMINAL AGUDA DOR ABDOMINAL Difusa Localizada Abdome Agudo Sem Abdome Agudo Exames Específicos Instável Estável Específico Estabilizar Paciente Suspeita Específica Suspeita diag. inespecífica Rotinas

Leia mais

Abordagem da Dor Torácica Aguda. Jeová Cordeiro de Morais Júnior

Abordagem da Dor Torácica Aguda. Jeová Cordeiro de Morais Júnior Abordagem da Dor Torácica Aguda Jeová Cordeiro de Morais Júnior Introdução Traumática x não-traumática Cerca de 8 milhões de atendimento nas emergências nos EUA Cerca de 10-12% são liberados com SCA Avaliar

Leia mais

Tireoidites e Comportamento Tireoidiano

Tireoidites e Comportamento Tireoidiano Tireoidites e Comportamento Tireoidiano Dr Semy Krillos Orientação: prof. Dr. Romeu Carillo Jr Hipotálamo Células do sistema parvicelular Secretam TRH ( hormônio liberador de tireotropina) Secretam CRH

Leia mais

EXAME CLÍNICO PARA INVESTIGAÇÃO DE UMA DOENÇA CARDIOVASCULAR

EXAME CLÍNICO PARA INVESTIGAÇÃO DE UMA DOENÇA CARDIOVASCULAR EXAME CLÍNICO PARA INVESTIGAÇÃO DE UMA DOENÇA CARDIOVASCULAR RESUMO Anamnese ID HPMA IDA Antecedentes Pessoais Antecedentes Familiais Exame Físico Geral Exame Físico Especial Cabeça / Face / Pescoço Aparelho

Leia mais

OCLUSÃO OU SUB - OCLUSÃO POR ÁSCARIS ACREDITE É MAIS COMUM QUE VOCÊ PENSA!

OCLUSÃO OU SUB - OCLUSÃO POR ÁSCARIS ACREDITE É MAIS COMUM QUE VOCÊ PENSA! OCLUSÃO OU SUB - OCLUSÃO POR ÁSCARIS ACREDITE É MAIS COMUM QUE VOCÊ PENSA! Tema: Semi-oclusão por àscaris Objetivos Definir e identificar sinais e sintomas da Semi-oclusão por áscaris. Formular plano assistencial

Leia mais

Diverticulite. Febre baixa. Leucocitose. PSOF +

Diverticulite. Febre baixa. Leucocitose. PSOF + Tratamento da Diverticulite Geral - Ambulatorial: Antb VO 7-10d (amoxicilina + clavulonato /// metronidazol + ciprofloxacino) - Jejum (SNG aberta: se íleo). - Narcótico se necessário. - SF para estabilização

Leia mais

PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH

PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A

Leia mais

CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL DO CBC-SP ABDOME AGUDO VASCULAR

CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL DO CBC-SP ABDOME AGUDO VASCULAR CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL DO CBC-SP ABDOME AGUDO VASCULAR TCBC Wilson Rodrigues de Freitas Junior Dept. de Cirurgia Santa Casa SP SÃO PAULO 27/09/2014 ISQUEMIA MESENTÉRICA AGUDA RELATIVAMENTE

Leia mais

SERVIÇO DE CIRURGIA GERAL. Coordenador: Dr Laércio Robles PROTOCOLOS AMBULATORIAIS DE REFERÊNCIA / CONTRA REFERÊNCIA DO HSM COM A REDE BÁSICA

SERVIÇO DE CIRURGIA GERAL. Coordenador: Dr Laércio Robles PROTOCOLOS AMBULATORIAIS DE REFERÊNCIA / CONTRA REFERÊNCIA DO HSM COM A REDE BÁSICA R: Santa Marcelina, 177 Itaquera Fone (0xx11) 6170-6279 CEP 08270-070 - SÅo Paulo-SP SERVIÇO DE CIRURGIA GERAL Coordenador: Dr Laércio Robles PROTOCOLOS AMBULATORIAIS DE REFERÊNCIA / CONTRA REFERÊNCIA

Leia mais

Presença de ar no fundo gástrico gerando a imagem da bolha gástrica em quadrante superior esquerdo em posição ortostática.

Presença de ar no fundo gástrico gerando a imagem da bolha gástrica em quadrante superior esquerdo em posição ortostática. Análise e avaliação do exame convencional e contrastado do abdômen Radiografia do Abdômen É realizada nas seguintes incidências: Decúbito dorsal (ou simples) Posição ortostática Decúbito lateral direito

Leia mais

www.estrategiaconcursos.com.br

www.estrategiaconcursos.com.br 01. Sabe-se que a esteatose hepática é resultante de depósito intracelular de triglicerídeo no hepatócitos e seu aspecto ultra-sonográfico já é bastante conhecido. Qual das questões abaixo é a mais correta

Leia mais

Interpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH)

Interpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH) Interpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH) Nathália Krishna O que é? NAD+ está presente em quantidades somente catalíticas na célula e é um cofator essencial para a glicólise,dessa

Leia mais

Caso clínico Constipação intestinal Sânzio S. Amaral

Caso clínico Constipação intestinal Sânzio S. Amaral Caso clínico Constipação intestinal Sânzio S. Amaral Serviço de Cirurgia do Cólon, Reto e Ânus HC-FMUSP Presidente Soc.Brasileira de Motilidade Digestiva História clínica MOP, feminina, 28 anos, branca,

Leia mais

SPDM para o Desenvolvimento da Medicina AssociaÅÇo Paulista PROCTOLOGIA

SPDM para o Desenvolvimento da Medicina AssociaÅÇo Paulista PROCTOLOGIA HEMORRÓIDAS: PROCTOLOGIA DilataÅÉes varicosas dos plexos artñrio-venosos hemorroidörios situados na regiço anorretal, causadas por aumento na pressço hidrostötica no plexo venoso hemorroidörio. Podem ser

Leia mais

Enzimas no Laboratório Clínico

Enzimas no Laboratório Clínico Prof. Helder Braz Maia Enzimas no Laboratório Clínico 21 de Março de 2012 Introdução São catalisadores proteicos; Geralmente, a concentração no soro é baixa; Concentração aumentada em: Lesão celular; Aumento

Leia mais

Cuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda

Cuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda Cuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda Serviço de Cirurgia Hepatobiliopancreática e Transplantes Hospital Nossa Senhora das Graças Dr. Eduardo José B. Ramos ramosejb@hotmail.com Colelitíase

Leia mais

ANEXO I - ENPI DEFINIÇÕES DE MCGEER PARA AS INFEÇÕES EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS

ANEXO I - ENPI DEFINIÇÕES DE MCGEER PARA AS INFEÇÕES EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS ANXO I - NPI Nota: Dia 20 de Abril de 2012, após realização de todas as sessões de formação, foram introduzidas pequenas alterações neste protocolo que estão realçadas a sombreado. DFINIÇÕS D MCGR PARA

Leia mais

Criança de 3 anos, previamente saudável, frequentadora de creche, é trazida ao consultório do seu pediatra com história de quase 3 dias de febre.

Criança de 3 anos, previamente saudável, frequentadora de creche, é trazida ao consultório do seu pediatra com história de quase 3 dias de febre. 15 minutos de... D. Kawasaki Criança de 3 anos, previamente saudável, frequentadora de creche, é trazida ao consultório do seu pediatra com história de quase 3 dias de febre. A febre tem sido diária, com

Leia mais

Sangramento retal Resumo de diretriz NHG M89 (setembro 2012)

Sangramento retal Resumo de diretriz NHG M89 (setembro 2012) Sangramento retal Resumo de diretriz NHG M89 (setembro 2012) Damoiseaux RAMJ, De Jong RM, De Meij MA, Starmans R, Dijksterhuis PH, Van Pinxteren B, Kurver MJ traduzido do original em holandês por Luiz

Leia mais

APE P NDICITE T A GUDA MARCELO LINHARES

APE P NDICITE T A GUDA MARCELO LINHARES APENDICITE AGUDA MARCELO LINHARES APENDICITE AGUDA INTRODUÇÃO Primeira descrição de apendicite Heister, 1683 Reconhecida como entidade patológica em 1755 Patologia mais importante do apêndice cecal Principal

Leia mais

Seminário Grandes Síndromes ICTERÍCIA

Seminário Grandes Síndromes ICTERÍCIA Residência Clínica Médica Seminário Grandes Síndromes ICTERÍCIA R1 - Paloma Porto Amorim R2 Mirla de Sá Magalhães Pires Preceptor: Dr. Fortunato Cardoso Definição Coloração amarelada da pele, escleras

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA DE ACESSO DIRETO CIRURGIA Cicatrização de Feridas, Cicatrizes hipertróficas e quelóides, Queimaduras, Atendimento inicial ao trauma facial, Enxertia

Leia mais

O figado na insuficiência cardíaca congestiva

O figado na insuficiência cardíaca congestiva O figado na insuficiência cardíaca congestiva Prof. Henrique Sergio Moraes Coelho VI WIAH - 2012 Hepatopatia congestiva Conceito Manifestações hepáticas devido à congestão passiva como consequência de

Leia mais

Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Integração e Regulação do Sistema

Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Integração e Regulação do Sistema PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE ANGIOGRAFIA RADIODIAGNÓSTICA GRUPO 13 SUBGRUPO DEZEMBRO 2007 1 A ANGIOGRAFIA RADIODIAGNÄSTICA CARACTERIZA-SE POR SER EXAME DE ALTA COMPLEXIDADE E ALTO CUSTO, PORTANTO DEVE

Leia mais

Prof.: José Rubens de Andrade

Prof.: José Rubens de Andrade Prof.: José Rubens de Andrade 2º Semestre/2012 Divertículo verdadeiro (congênito) X Pseudodivertículos Pseudodivertículos: Formações saculares provenientes da herniação da mucosa e submucosa através da

Leia mais

I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CT de Medicina de Urgência e Emergência CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 23/11/2012 I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho

Leia mais

Seminário Metástases Pulmonares

Seminário Metástases Pulmonares Seminário Metástases Pulmonares Tatiane Cardoso Motta 09/02/2011 CASO CLÍNICO Paciente do sexo feminino, 52 anos, refere que realizou RX de tórax de rotina que evidenciou nódulos pulmonares bilaterais.

Leia mais

Principal função exócrina = produção, secreção e estoque de enzimas digestivas (gordura, proteínas e polissacarideos) Cães: Possuem dois ductos

Principal função exócrina = produção, secreção e estoque de enzimas digestivas (gordura, proteínas e polissacarideos) Cães: Possuem dois ductos Principal função exócrina = produção, secreção e estoque de enzimas digestivas (gordura, proteínas e polissacarideos) Cães: Possuem dois ductos pancreáticos (principal e acessório) Gatos: Ducto biliar

Leia mais

Abcessos Hepáticos. Hospital de Braga. Cirurgia Geral. Director: Dr. Mesquita Rodrigues. Pedro Leão Interno de Formação Específica em.

Abcessos Hepáticos. Hospital de Braga. Cirurgia Geral. Director: Dr. Mesquita Rodrigues. Pedro Leão Interno de Formação Específica em. Hospital de Braga Cirurgia Geral Director: Dr. Mesquita Rodrigues Pedro Leão Interno de Formação Específica em Cirurgia Geral 18-05-2010 Lesões Hepáticas Focais Benignas Abcessos Hepáticos Piogénico Amebiano

Leia mais

DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto

DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) OBJETIVOS DO APRENDIZADO SOBRE DAP 1. Aprender a DIANOSTICAR a doença 2. Identificar e tratar adequadamente os FATORES

Leia mais

02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO)

02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO) 02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO) Horário Programação 8:00: 08:30 Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. Procedimentos Robóticos em Cirurgia abdominal 8:45-9:00 Cirurgia Robótica das afecções do

Leia mais

cloridrato de loperamida Laboratório Globo Ltda. comprimidos 2 mg

cloridrato de loperamida Laboratório Globo Ltda. comprimidos 2 mg cloridrato de loperamida Laboratório Globo Ltda. comprimidos 2 mg cloridrato de loperamida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Comprimidos de 2 mg em embalagem com 12 e 200 comprimidos.

Leia mais

PROGRAMA PARA FORMAÇÃO DE CLÍNICOS

PROGRAMA PARA FORMAÇÃO DE CLÍNICOS A PROGRAMA BÁSICO TEÓRICO PROGRAMA PARA FORMAÇÃO DE CLÍNICOS Abdome agudo Abordagem neurológca da fraqueza AIDS (SIDA) Anemias Antibióticos Arritmias cardíacas Asma Auto-imunidade e doenças imunológicas

Leia mais

TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda

TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento

Leia mais

INDICADORAS DE INFECÇÃO PELO HIV/AIDS DETECÇÃO TARDIA: A DOENÇA JÁ COMEÇOU

INDICADORAS DE INFECÇÃO PELO HIV/AIDS DETECÇÃO TARDIA: A DOENÇA JÁ COMEÇOU DOENÇAS INDICADORAS DE INFECÇÃO PELO HIV/AIDS DETECÇÃO TARDIA: A DOENÇA JÁ COMEÇOU Doenças indicativas de infecção Síndrome retroviral aguda Febre prolongada Diarréia crônica pelo HIV / AIDS Infecções

Leia mais

Em que situações se deve realizar um eco- doppler arterial dos membros inferiores.

Em que situações se deve realizar um eco- doppler arterial dos membros inferiores. O que é um eco- doppler? O eco- doppler, ultrassonografia vascular ou triplex- scan é um método de imagem que se baseia na emissão e reflecção de de ondas de som (ultra- sons). Através deste exame é possível

Leia mais

ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO. Dario A. Tiferes

ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO. Dario A. Tiferes ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO Dario A. Tiferes dario.tiferes@fleury.com.br ABDOME AGUDO Apendicite Colecistite Diverticulite Colites pancreatite Ileítes (DII) Apendagite Doença péptica Isquemia intestinal

Leia mais

M. F. M., sexo feminino, caucasiana 68 anos Reformada da função pública Viúva, natural e residente no Porto. Recorreu ao SU Setembro de 2006

M. F. M., sexo feminino, caucasiana 68 anos Reformada da função pública Viúva, natural e residente no Porto. Recorreu ao SU Setembro de 2006 Identificação M. F. M., sexo feminino, caucasiana 68 anos Reformada da função pública Viúva, natural e residente no Porto Recorreu ao SU Setembro de 2006 Clínica Dor no quadrante inferior esquerdo do abdomén

Leia mais

DORES RECORRENTES MOMENTO II Abril 2010 DORES RECORRENTES - DENOMINADOR COMUM ETIOLOGIA: Maioria - dores primárias; Dicotomia: Orgânico x Emocional. Associação de vários tipos de dores; Presença de dores

Leia mais

Obstrução Intestinal no Adulto

Obstrução Intestinal no Adulto Obstrução Intestinal no Adulto Dra. Ana Cecília Neiva Gondim Cirurgia Geral / Coloproctologia Serviço de Coloproctologia do HUWC/UFC Introdução Obstrução intestinal é causa frequente de abdome agudo 20%

Leia mais

Afecções do Trato Gastrointestinal

Afecções do Trato Gastrointestinal Universidade Federal do Triângulo Mineiro Afecções do Trato Gastrointestinal Instrutoras: Jordânia Lumênia Tavares; Monalisa Cristina Caetano. Funções do Sistema Digestivo: Mastigação e Deglutição: Saliva

Leia mais

Artropatias inflamatórias crônicas

Artropatias inflamatórias crônicas Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Artropatias inflamatórias crônicas Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Principais manisfestações músculo-esqueléticas das doenças reumatológicas -

Leia mais

Turma(s): A11, A12, A13, A14, A21, A22, A23, A24, B11, B12, B13, B14, B21, B22, B23, B24

Turma(s): A11, A12, A13, A14, A21, A22, A23, A24, B11, B12, B13, B14, B21, B22, B23, B24 AULA n.º: 1 Dia 14-09-2015 das 14:00 às 17:00 Bases para o conhecimento da doença. Fisiopatologia da lesão celular. Fisiopatologia laboratorial Exames complementares de diagnóstico (ECD). A doença e suas

Leia mais

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO ABDOME

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO ABDOME TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO ABDOME PROTOCOLO DE ABDOME TOTAL POSIÇÃO DORSAL: Paciente em decúbito dorsal, entrando primeiro com a cabeça, apoiada sobre o suporte reto, braços elevados acima da cabeça.

Leia mais

ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO CONCEITO

ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO CONCEITO 1 ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO CONCEITO o É o abdome agudo que suscita maiores duvidas diagnósticas. o É definido como o quadro de dor abdominal decorrente de um processo inflamatório e/ou infeccioso localizado

Leia mais

ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. EXAME FÍSICO Aula 9 Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. EXAME FÍSICO Aula 9 Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EXAME FÍSICO Aula 9 Profª. Tatiane da Silva Campos Exame físico do aparelho Digestório PERCUSSÃO O som normal produzido é

Leia mais

FÍGADO. Veia cava inferior. Lobo direito. Lobo esquerdo. Ligamento (separa o lobo direito do esquerdo) Vesícula biliar

FÍGADO. Veia cava inferior. Lobo direito. Lobo esquerdo. Ligamento (separa o lobo direito do esquerdo) Vesícula biliar FÍGADO É o maior órgão interno È a maior glândula É a mais volumosa de todas as vísceras, pesa cerca de 1,5 kg no homem adulto, e na mulher adulta entre 1,2 e 1,4 kg Possui a coloração arroxeada, superfície

Leia mais

a. CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO Objetivos do tratamento pré-hospitalar da síndrome coronariana aguda

a. CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO Objetivos do tratamento pré-hospitalar da síndrome coronariana aguda Parte II P R O T O C O L O S D E D O E N Ç A S C A R D I O V A S C U L A R E S [111] 47. SÍNDROME CORONARIANA AGUDA a. CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO A isquemia do miocárdio resulta do desequilíbrio

Leia mais

MANEJO DA PANCREATITE BILIAR AGUDA

MANEJO DA PANCREATITE BILIAR AGUDA MANEJO DA PANCREATITE BILIAR AGUDA Natalie Duran Rocha Natalia D Arrigo Juliana Battistello Marcelo Garcia Toneto UNITERMOS PANCREATITE/diagnóstico; PANCREATITE/classificação; PANCREATITE/terapia. KEYWORDS

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 32

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 32 8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 32 QUESTÃO 17 Qual teste é utilizado para diagnosticar a restrição da mobilidade lombar nos pacientes com Espondilite Anquilosante? a) Teste de Patte. b) Teste

Leia mais

Faculdade de Medicina de Lisboa Cadeira de Pediatria II Dra. Ana Paula Mourato

Faculdade de Medicina de Lisboa Cadeira de Pediatria II Dra. Ana Paula Mourato Faculdade de Medicina de Lisboa Cadeira de Pediatria II Dra. Ana Paula Mourato Amorim, Carla; Bello, Iria; Carvalho, Vanessa; Esteves, Andreia; Neto, Diana; Nóbrega, Joana; Peças, Sofia; Teixeira, Cristina;

Leia mais

Curso Anual Universitario de Medicina Familiar y Atención Primaria Infecções urinárias

Curso Anual Universitario de Medicina Familiar y Atención Primaria Infecções urinárias Infecções urinárias Dr.Eduardo Durante Dra. Karin Kopitowski Dr. Mario Acuña Objetivos Definir disúria e realizar os diagnósticos diferenciais. Realizar uma correta aproximação diagnóstica, Manejar adequadamente

Leia mais

Doenças de Transmissão Alimentar

Doenças de Transmissão Alimentar Doenças de Transmissão Alimentar Norma S. Lázaro nslazaro@ioc.fiocruz.br LABENT/IOC/FIOCRUZ- RJ Perigos microbiológicos aos alimentos fungos, vírus, v bactérias, parasitas Importância dos microrganismos

Leia mais

Real Hospital Português de Beneficência em Pernambuco Real Clínica Médica DIARREIA CRÔNICA. MR1Bruna Lima MR2 Mirla de Sá Dr.

Real Hospital Português de Beneficência em Pernambuco Real Clínica Médica DIARREIA CRÔNICA. MR1Bruna Lima MR2 Mirla de Sá Dr. Real Hospital Português de Beneficência em Pernambuco Real Clínica Médica DIARREIA CRÔNICA MR1Bruna Lima MR2 Mirla de Sá Dr. Fortunato Cardoso Recife, 13 de maio de 2015 CONCEITO DIARREIA: Frequência:

Leia mais

5ª Reunião de Casos. www.digimaxdiagnostico.com.br/

5ª Reunião de Casos. www.digimaxdiagnostico.com.br/ 5ª Reunião de Casos www.digimaxdiagnostico.com.br/ Caso 1 Paciente J.M., 81 anos, sexo masculino. TC sem contraste TC com contraste Diagnóstico Aneurisma roto da aorta abdominal, parcialmente trombosado,

Leia mais

PROFISSIONAL(IS) SOLICITANTE(S) Clínico Geral; Clínica Médica; Pediatra; Ginecologista; Geriatra.

PROFISSIONAL(IS) SOLICITANTE(S) Clínico Geral; Clínica Médica; Pediatra; Ginecologista; Geriatra. CONSULTA EM ANGIOLOGIA - GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Varizes em membros inferiores 2. Úlceras de pernas 3. Insuficiência circulatória arterial/venosa com dor e

Leia mais

FISSURA ANAL DEFINIÇÃO:

FISSURA ANAL DEFINIÇÃO: FISSURA ANAL FISSURA ANAL DEFINIÇÃO: Ulcera linear dolorosa situada no canal anal desde a linha denteada até a margem anal. CLASSIFICAÇÃO ETIOLOGIA FASE Primária ria ou idiopática Secundária Aguda Crônica

Leia mais

Sinais e sintomas na avaliação renal

Sinais e sintomas na avaliação renal Sinais e sintomas na avaliação renal Prof. Dra Marcia Camegaçava Riyuzo Disciplina de Nefrologia Pediátrica Departamento de Pediatria FMB - UNESP Trato urinário Sintomas gerais História clínica Febre,

Leia mais

1ª REUNIÃO DE CASOS. www.digimaxdiagnostico.com.br/

1ª REUNIÃO DE CASOS. www.digimaxdiagnostico.com.br/ 1ª REUNIÃO DE CASOS www.digimaxdiagnostico.com.br/ CASO 1 Feminino, 12 anos, queda há 3 dias e evoluindo com dor no joelho, caminha com dificuldade. T1 T2 T2 DIAGNÓSTICO? DIAGNÓSTICO Fratura Salter- Harris

Leia mais

ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA

ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA Prof. Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone www.profbio.com.br Definição Anemia presente em: - Distúrbios infecciosos crônicos, - Doenças auto-imunes

Leia mais