Benefícios da fisioterapia nas sequelas crônicas resultantes de acidente vascular encefálico isquêmico - revisão bibliográfica
|
|
- Afonso Vilalobos Madureira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Benefícios da fisioterapia nas sequelas crônicas resultantes de acidente vascular encefálico isquêmico - revisão bibliográfica Fabiana de Paiva Oliveira Saraiva 1 biapaivasaraiva@hotmail.com Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós-Graduação em Fisioterapia Neurofuncional Faculdade Ávila Resumo Este trabalho de conclusão de curso trata-se de uma revisão bibliográfica, que aborda os benefícios do tratamento Fisioterapêutico como opção na reabilitação do movimento de pacientes que sofreram um acidente vascular encefálico isquêmico (AVE). Inicialmente, apresenta definições acerca da problemática que envolve essa doença. Serão trazidas questões à luz de pesquisadores, com linguagem simples diferenciando os dois tipos da doença. Depois será dado enfoque especial ao AVE isquêmico, que é o tema deste trabalho. Serão pesquisadas as causas, a incidência,os fatores de risco, o quadro clínico, sinais e sintomas da doença. E, na última parte do seu desenvolvimento serão abordadas as possibilidades da fisioterapia como tratamento do AVE isquêmico, apresentando a cinesioterapia como alternativa de reabilitação dos movimentos perdidos pela doença. Serão empregadas as duas nomenclaturas comuns atualmente: AVC e AVE. Palavras-chave: Acidente Vascular Encefálico; Fisioterapia; Cinesioterapia. 1. Introdução O presente artigo aborda a contribuição da fisioterapia no tratamento das sequelas crônicas em pacientes vitimados por acidente vascular encefálico (AVE). É um trabalho de revisão bibliográfica, que objetiva descrever os benefícios do tratamento Fisioterapêutico na reabilitação do movimento de pessoas que sofreram um AVE isquêmico, contribuindo para uma melhor qualidade de vida dos pacientes vítimas desse mal. Para alcançar esse objetivo, serão estudadas as sequelas do AVE isquêmico, diferenciando as sequelas aguda e crônica, identificando os benefícios da Fisioterapia para a melhoria das sequelas crônicas. Sabe-se que o acidente vascular encefálico é uma doença neurovascular que atinge um grande número de pessoas no mundo todo, trazendo consequências cognitivas e motoras para suas vítimas. De acordo com Medeiros (2012), o Acidente Vascular Cerebral (AVC), ou Acidente Vascular Encefálico (AVE), também conhecido como derrame cerebral, é caracterizado pela perda rápida da função neurológica, decorrente do entupimento (isquemia) ou rompimento (hemorragia) de vasos sanguíneos cerebrais. 1 Pós-graduanda em fisioterapia neurofuncional. 2 Fisioterapeuta, especialista em Metodologia do Ensino Superior, mestre em aspectos bioéticos e jurídicos em saúde.
2 2 O acidente vascular cerebral (AVC) pode ser considerado como a terceira maior causa de morte no mundo (DIJKHUIZEN, 2003; MACKAY; MENSAH, 2004). No Brasil, segundo (LOTUFO, 2005), o AVC é considerado a primeira maior causa de óbitos, sendo a alta mortalidade principalmente no sexo feminino. Apesar do alto índice e aumento do número de casos, a incidência e mortalidade da doença vêm diminuindo, já que é inferior ao crescimento da população (CABRAL et al., 2009). Fatores como o envelhecimento e distúrbios circulatórios, como hipertensão e alta taxa de colesterol, podem contribuir para o aumento de pessoas vitimas se sequelas neurológicas. A principal sequela deixada por essa doença é a hemiplegia, que é a complicação motora, que interfere na qualidade de vida dos pacientes. Como essa doença pode manifestar-se de forma diferente de pessoa para pessoa e ocorrem fases e tipos específicos, neste artigo será abordado o tratamento adequado das sequelas crônicas do AVE através da fisioterapia. É importante mencionar que a cinesioterapia envolve diferentes técnicas de atividade motora e tem reabilitado os movimentos do paciente, recuperando parcial e às vezes totalmente sua mobilidade, possibilitando o retorno às atividades de seu cotidiano. Assim, para que este artigo seja útil e possa contribuir para a melhoria na vida de quem necessitar, será usada linguagem simples, acessível a todos e está estruturado da seguinte forma: - Inicialmente, serão pesquisadas algumas definições sobre o Acidente Vascular Encefálico, bem como seus diferentes tipos, dando enfoque especial ao AVE isquêmico. - Em seguida, a pesquisa estuda as causas, a incidência e os fatores de risco da doença; - Depois, serão pesquisados o quadro clínico, os sinais e sintomas da doença. - E, finalmente, serão abordadas as possibilidades de reabilitação dentro da área fisioterapêutica, enfocando a cinesioterapia como forma de reabilitação dos movimentos perdidos no pós-avc. Lembrando que neste trabalho, serão empregadas as duas nomenclaturas que são usadas atualmente, já que na literatura da doença aqui estudada, bem como na área fisioterapêutica é comum o emprego de ambas: AVC e AVE. 2. O Acidente Vascular Encefálico Frequentemente toma-se conhecimento de pessoas acometidas de um Acidente Vascular Encefálico (AVE) ou um derrame, como é popularmente conhecido. Infelizmente, é um drama que surge de repente, mudando drasticamente a rotina da família da pessoa. Segundo o CEFAE (2001, p.79) Apud Assis et. al. (2008), o AVE consiste em uma ausência súbita do aporte sanguíneo, ou em uma hemorragia, a uma região do encéfalo, sendo que ambas situações causam lesão ao mesmo. O encéfalo é o centro do corpo humano. Sendo por ele comandadas inúmeras ações voluntárias e involuntárias do organismo, sua paralisação é considerada o fim da vida, advindo daí a importância do seu perfeito funcionamento, que depende principalmente de um fluxo constante e regular do sangue.
3 3 O Acidente Vascular Encefálico chega de imediato, caracterizando-se pela perda rápida das funções neurológica, em consequência do entupimento ou rompimento de vasos sanguíneos cerebrais, causando a hemorragia. Segundo Oliveira (2003), é manifestado por déficits neurológicos permanentes ou transitórios. Isso acontece devido à interrupção do fluxo sanguíneo com nutrientes, podendo ser por obstrução ou rompimento dos vasos. Sendo assim, hemorrágicos ou isquêmicos. A lesão pode ocorrer em uma veia ou artéria. A Organização Mundial de Saúde (OMS) define o Acidente Vascular Cerebral (AVC) como um sinal clínico de rápido desenvolvimento de perturbação focal da função cerebral, de suposta origem vascular e com mais de 24 horas de duração. O termo AVC é usado para designar o déficit neurológico, podendo ser transitório ou definitivo, em uma área cerebral secundária a lesão vascular. Está relacionado com a interrupção do fluxo sanguíneo para o encéfalo, originado tanto por obstrução de uma artéria que o supre, caracterizando AVC isquêmico, quanto por ruptura de um vaso caracterizando o AVC hemorrágico. (ESCARCEL, 2010) Entre as causas dessa moléstia, podem-se mencionar: as doenças dos vasos sanguíneos, a pressão alta, o diabetes, o rompimento de um vaso sanguíneo no cérebro, a trombose aguda, os tumores e a embolia. É importante mencionar que, qualquer que seja a causa, as sequelas se instalam com muita celeridade, trazendo problemas à capacidade física e ao estado emocional do paciente. De acordo com o Ministério da Saúde há dois principais tipos de AVC: o isquêmico, quando há parada do sangue que chega ao cérebro, provocado pela obstrução dos vasos sanguíneos; e o hemorrágico, ligado a quadros de hipertensão arterial que causa hemorragia dentro do tecido cerebral. Figura 1 AVC Isquêmico (Fonte: Ministério da Saúde e Academia Brasileira de Neurologia)
4 4 Figura 2 AVC hemorrágico (Fonte: Ministério da Saúde e Academia Brasileira de Neurologia) 2.1 Acidente Vascular Encefálico Isquêmico Os sintomas do AVC isquêmico são fraqueza de um lado do corpo, dificuldade para falar, perda de visão e de sensibilidade de um lado do corpo. Essa patologia é subdividida em três categorias: - O AVC trombótico é o mais comum (40% dos AVC) e é causado pela aterosclerose trombose cerebral. Há o desenvolvimento de um coágulo de sangue ou trombo no interior das artérias cerebrais ou dos seus ramos, o que vai originar enfarto ou isquemia. - O AVC embólico ocorre em 30% dos casos AVC e é criado por êmbolos cerebrais. São pequenas porções de matéria como trombos, tecido, gordura, ar, bactérias ou outros corpos estranhos, que são libertados na corrente sanguínea e que se deslocam até as artérias cerebrais, produzindo oclusão ou enfarto (doenças cardiovasculares). - O AVC lacunar é provocado em 20% dos AVC e é ocasionado por enfartes muito pequenos com menos de 1cm cúbico de tamanho, que ocorrem somente onde arteríolas perfurantes se ramificam diretamente de grandes vasos. É comum o déficit motor puro ou sensitivo puro. 2.2 As causas O AVC pode ocorrer de duas maneiras: - Um coágulo pode se formar em uma artéria que já está muito estreita. Isso se chama trombo. Se ele bloquear completamente a artéria, é chamado de AVC trombótico - Um coágulo pode se desprender de outro lugar nos vasos sanguíneos do cérebro ou alguma outra parte do corpo e se deslocar até o cérebro para bloquear uma artéria menor. Isso se chama embolia. Ele causa um AVC embólico AVC isquêmicos podem resultar de artérias obstruídas, uma condição chamada arteriosclerose. Isso pode afetar as artérias dentro do cérebro ou as artérias no pescoço que levam sangue ao cérebro. Gordura, colesterol ou outras substâncias se acumulam nas paredes das artérias, formando uma substância pegajosa chamada placa. Ao longo do tempo, a placa aumenta gradualmente.
5 5 Ela frequentemente dificulta que o sangue flua adequadamente, o que pode levar o sangue a coagular. Esse tipo de AVC também pode ser causado por coágulos de sangue que se formam no coração ou em outras partes do corpo. Esses coágulos se deslocam com o sangue e podem ficar presos nas pequenas artérias do cérebro. Isso se chama embolia cerebral. Determinadas drogas e condições médicas podem fazer com que o sangue tenha mais tendência a coagular e aumentar o risco de um AVC isquêmico. Uma causa comum de AVC isquêmico em pessoas com menos de 40 anos é a dissecção da carótida ou um rasgo na parte interna da artéria carótida. O rasgo deixa o sangue fluir entre as camadas da artéria carótida. Isso causa um estreitamento da artéria carótida, que não ocorre devido à formação da placa. Alguns AVC isquêmicos começam sem qualquer hemorragia, então ocorre uma hemorragia na área afetada. Ainda convém lembrar que o AVC isquêmico (AVCi) é resultante da insuficiência de suprimento sanguíneo cerebral, podendo ser temporário (episódio isquêmico transitório) ou permanente, tendo como principais fatores de risco a HAS, as cardiopatias e o diabetes mellitus ( sullivam 2001) Nesse tipo de AVC, a causa mais frequente é a obstrução de uma das artérias cerebrais (média, posterior e anterior) em decorrência de ateroma ou êmbolos secundários. O paciente nem sempre perde a consciência e queixa-se de cefaléia. As causas relacionadas à ocorrência do AVCi são: a hipertensão arterial, o fumo, a obesidade e o sedentarismo, dentre outras(3). (Zétola VHF, Nóvak EM, Camargo CHF, Carraro HJ,Coral P, Muzzio A, 2001). O cérebro recebe suprimento sanguíneo através de quatro artérias principais, duas artérias vertebrais e duas artérias carótidas internas, as quais se anastomosam na base do cérebro para formar o polígono de Willis (Figura 3) (CARR e SHEPERD, 2008). 2.3 Incidêcia Figura 3: Vascularização arterial do cérebro: Polígono de Willis. (Fonte: NETTER, F., 2004). Os AVC são um grave problema de saúde pública em Portugal, sendo a principal causa de morte no país e a principal causa de incapacidade nas pessoas idosas (Direção Geral de Saúde,
6 6 2001). Embora a mortalidade por AVC tenha vindo a diminuir consistentemente ao longo das últimas décadas, ela mantém-se bastante acima da dos países ocidentais da União Europeia. O mesmo se verifica com a mortalidade por AVC abaixo dos 65 anos, isto é, na chamada idade produtiva (Ferro & Pimentel, 2006). Segundo Carr & Shepherd (2008), cerca de 25% dos AVC ocorrem abaixo da idade de 65 anos e cerca de 50% abaixo dos 75%. Embora exista grande problema metodológico em comparar incidência, a mortalidade por AVC se eleva rapidamente com o aumento da idade. Estima-se que a sua incidência seja de 1 a 2 por 1000 habitantes por ano, e que após o AVC, cerca de 70% dos utentes ( indivíduos) apresente incapacidade, dos quais 24% com nível de incapacidade muito grave, com base no Índice de Barthel, com grande impacto nos vários domínios relativos ao utente (Nunes et al, 2005). Cabral (2009) afirma que os acidentes cerebrovasculares (AVC), agrupados dentro das causas circulatórias, são, em todo o mundo, a segunda maior causa de óbitos (5,7 milhões por ano), e em 2005, foram responsáveis por aproximadamente 10% de todos os óbitos mundiais. E continua alertando que se não houver nenhuma intervenção, o número de óbitos por AVC projetado para o mundo aumentará para 6,5 milhões em 2015 e para 7,8 milhões em Estudos do Banco Mundial avaliam que esse expressivo aumento da taxa de mortalidade permanecerá sendo assimétrico ao redor do globo. Ainda segundo Santos, a primeira causa de morte no Brasil são as doenças cerebrovasculares, salvo o Estado de São Paulo e três outras capitais. O envelhecimento populacional propicia a expressão e a simultaneidade de várias doenças crônico-degenerativas em uma mesma pessoa e as políticas de saúde privilegiam a assistência médica paliativa, protelando o enfoque preventivo, co-participando da precocidade da manifestação clínica, morte ou incapacidade/invalidez pelas doenças cerebrovasculares. 2.4 Fatores de risco Os fatores de risco dividem-se em modificáveis e não modificáveis consoante existem ou não intervenções eficazes para os controlar. FATORES DE RISCO PARA AVE Riscos Não Modificáveis Riscos Modificáveis Outros Idade Hipertensão Álcool Sexo Diabetes Anticorpo antifosfolipídeo Raça Fumo Homocisteína elevada Etnia Outras Doenças cardíacas Processo inflamatório Hereditariedade Hiperlipidemias Infecção Sedentarismo Estenose carotídea assintomática Ataques isquêmicos transitórios Tabela 1 Fatores de risco estabelecidos para AVE (Fonte: Revista Brasileira de Hipertensão Vol. 7(4): Out/Dez 2000). Os fatores de risco mais importantes para o AVC são a idade (aumento exponencial da incidência e da mortalidade com a idade) e a hipertensão arterial. Valores elevados de tensão arterial aumentam o risco de AVC, quer se trate da tensão sistólica quer da diastólica. Os AVC são mais frequentes nos homens, nos afro-portugueses, nos diabéticos, nos fumadores e nos consumidores excessivos de álcool. Ao fim de 5 anos de abstinência de
7 7 tabaco o risco de um ex-fumador é idêntico ao de quem nunca fumou (Ferro & Pimentel, 2006). É importante salientar que a hipertensão arterial sistêmica (HAS) é o principal fator de risco preditivo para AVC isquêmico, pois está presente em cerca de 70,0% dos casos de doenças cardiovasculares (DCV). Cardiopatias são consideradas o segundo fator de risco mais importante para AVC, cuja frequência é 41,9% para AVC (contra cerca de 2,0% para AVC hemorrágico). Fibrilação atrial crônica (FA) é a doença cardíaca mais associada com AVC, representando cerca de 22,0% destes casos. Diabete mellitus (DM) é fator de risco independente para a DCV, uma vez que acelera o processo aterosclerótico. Cerca de 23% de pacientes com AVCi são diabéticos. (Pires SL, Gagliard RJ, Gorzoni ML, 2004) 2.5 Quadro clínico, sinais e sintomas da doença. Mediante as primeiras suspeitas de um AVC, o paciente deve ser conduzido ao atendimento médico imediatamente para que sejam tomadas as medidas necessárias de tratamento. É necessário fazer um estudo clínico para se chegar ao diagnóstico preciso. Mas a definição correta da etiologia vascular e ainda, a diferenciação entre um evento isquêmico e hemorrágico só é possível com estudo de imagem de crânio. (OLIVEIRA, S/D) A sintomatologia depende da localização do processo isquêmico, do tamanho da área isquêmica, da natureza e funções da área atingida e da disponibilidade de um fluxo colateral (Sullivan, 1993). As principais sequelas provenientes de um AVC são os défices neurológicos que se vão refletir em todo o corpo, uni ou bilateralmente, como consequência da localização e da dimensão da lesão cerebral, podendo apresentar como sinais e sintomas perda do controlo voluntário em relação aos movimentos motores, sendo a disfunção motora mais comum, a hemiplegia (devido a uma lesão do lado oposto do cérebro); a hemiparésia ou fraqueza de um lado do corpo é outro sinal (Resck, et. al., 2004; Petrilli, Durufle, Nicolas, Pinel, Kerdoncuff, Gallien, 2002). Existindo assim um comprometimento ao nível das funções neuromuscular, motora, sensorial, perceptiva e cognitiva/comportamental (Resck, et.al., 2004) Função Sensorial A sensibilidade frequentemente sofre prejuízos, mas raramente está ausente do lado hemiplégico. São comuns as perdas proprioceptivas, exercendo significativo impacto sobre as habilidades motoras. Também são comuns a perca do tacto superficial, dor e temperatura, contribuindo para uma disfunção perceptiva geral e para o risco de autolesões. Os pacientes hemiplégicos podem ainda sofrer de hemianopsia homônima defeitos no campo visual. O paciente sofre de cegueira da metade nasal de um dos olhos e da metade temporal do outro, dependendo do local da lesão (Sullivan, 1993). As alterações sensoriais mais frequentes, aquando da ocorrência de um AVC, são os déficits sensoriais superficiais (tácteis, térmicos e doloros), proprioceptivos (postural e vibratória) e visuais (diminuição da acuidade visual, diplopia) Função e Comportamento Mental Alguns dos pacientes que sofrem um AVC são dados como confusos ou não cooperantes, sem espírito de iniciativa, ou mentalmente inadequados. Podem também ficar com a compreensão
8 8 prejudicada, sofrer de perda de memória recente, perda da percepção corporal, negação de lhe pertencerem os membros afetados (Sullivan, 1993). Os utentes com lesão no hemisfério direito e esquerdo têm comportamentos muito distintos. Os utentes com lesão no hemisfério direito, tendem a ter um comportamento mais lento, são mais cuidadosos, incertos e inseguros. Ao desempenharem tarefas apresentam-se ansiosos e hesitantes, necessitando frequentemente de apoio e feedback O Sullivan SB Função Perceptiva O tipo e a extensão dos déficits perceptivos vão depender do local da lesão. Um AVC pode provocar distúrbios na posição no espaço, na percepção da profundidade, na orientação topográfica, apraxia (incapacidade para programar uma sequência de movimentos), agnosia (incapacidade de reconhecer objetos familiares de uso pessoal, e de lhe dar uma função), falhas na discriminação esquerda/direita. (Sullivan, 1993) Função da Linguagem/Comunicação Este tipo de problema resulta geralmente quando o AVC teve a sua origem numa obstrução da artéria cerebral média localizada no hemisfério esquerdo (Sullivan, 1993) Função motora Os pacientes sofrem desequilíbrio postural, espasticidade, padrão flexor do membro superior e padrão extensor do membro inferior, entre outros (Sullivan, 1993) Alterações do Tônus Logo após um AVC, o hemicorpo afectado apresenta hipotonia, isto é, o tônus é muito baixo para iniciar qualquer movimento, não apresenta resistência ao movimento passivo e o utente não consegue manter o membro em nenhuma posição, principalmente durante as primeiras semanas. Ocasionalmente a flacidez dura apenas algumas horas ou dias, mas raramente persiste indefinidamente. Estas alterações levam ao desaparecimento da consciencialização e dos padrões de movimento do hemicorpo afetado, bem como a padrões inadequados do lado não afetado. Desta forma, o utente não consegue sentar-se sem apoio, manter-se de pé (Sullivan, 1993) É frequente nestes casos, com o passar do tempo, a substituição de um quadro de hipotonia, por um quadro hipertonia em que há um aumento da resistência ao movimento passivo (característico dos padrões espásticos) (Sullivan, 1993). A espasticidade tende a aumentar gradualmente nos primeiros 18 meses com os esforços e atividades desenvolvidas pelo indivíduo (fase espástica), podendo provocar posturas anormais e movimentos estereotipados (Sullivan, 1993). Geralmente estes utentes apresentam hipertonia nos músculos anti-gravíticos do hemicorpo afetado (flexores no membro superior e extensores no membro superior) (Sullivan, 1993) Perda do mecanismo de controlo postural A base para a realização dos movimentos voluntários normais especializados é o mecanismo de controlo postural. Desta forma, se as reações posturais automáticas de um indivíduo que tenha sofrido um AVC não estiverem a funcionar no hemicorpo afetado, o indivíduo não conseguirá usar vários padrões normais de postura e de movimento, que lhe permitem fazer
9 9 transferências, rolar, sentar-se, manter-se de pé, andar, realizar atividades da vida diária e outras atividades funcionais (Sullivan, 1993) Hemiplegia e hemiparesia Uma das características relevantes da hemiplegia e hemiparesia é a fraqueza muscular, que é refletida pela incapacidade ou impedimento de gerar força em níveis normais e desejados (JUNQUEIRA, 2004). Pode ocorrer em razão da perda ou da diminuição das unidades motoras ou das mudanças fisiológicas no músculo plégico, seja pela desnervação, pela diminuição da atividade física, pelo desuso, repouso excessivo no leito e atrofia neurogênica (JUNQUEIRA, 2004). A incapacidade física mais comum é a hemiplegia,definida como paralisia ou paresia de um dimídio corporal.os sintomas são resultantes de uma lesão em um hemisfério cerebral afetando um lado contra-lateral do corpo(6), e o desenvolvimento de sintomas de hemiparesia e/ou disfasia é rápido, com quadro inicial de hemiplegia flácida, evoluindo para espasticidade. Outras incapacidades decorrentes do AVC podem ser problemas de percepção, cognição,sensórias de comunicação que precisam ser considerados no tratamento. (Sullivam 2001) O hemicorpo afetado cursa na sua fase aguda com fraqueza muscular, flacidez muscular, evoluindo normalmente para uma espasticidade, levando ao padrão postural hemiparético/hemiplégico crônico (SEGURA et al, 2008) Espasticidade A espasticidade tem origem na disfunção do neurónio motor superior, e está presente num vasto número de lesões neurológicas, tais como: Acidente Vascular Cerebral; Esclerose Múltipla; Paralisia Cerebral; Traumatismo Crâneo-Encefálico; entre outras. É por isso muito frequente na prática clínica do Fisioterapeuta. (LIANZA S. et al, 2001). Como características principais da espasticidade existe um aumento no reflexo de estiramento, postura anormal, padrões de movimento em massa, co-contração muscular inadequada, incapacidade de fragmentar padrões de movimento e de desempenhar um movimento isoladamente. Também estão presentes reflexos extereoceptivos exagerados dos membros, produzindo a retirada em flexão, além de espasmos extensores e sinal de Babinski. (ASHBURN, 1997). A espasticidade pode causar desconforto e cansaço, e os espasmos podem tornar-se dolorosos. Quando não tratada, ou em situações em que os indivíduos não realizam qualquer tipo de movimentos funcionais voluntários dos membros, a espasticidade pode fazer com que estes mantenham uma postura de repouso anormal, causando dor e imobilidade articular que dá origem à formação de contracturas, luxações, deformidades e posteriormente, ao aparecimento de úlceras de pressão, incapacitando-os ainda mais. (Thompson AJ, et al. 2005). 3. O AVC e a Fisioterapia Reabilitação pela Cinesioterapia
10 10 Os indivíduos que sofrem AVC apresentam déficits de força e condicionamento físico que podem ser modificados por meio de programas de treinamento aeróbico e de fortalecimento muscular. A atividade física é um componente significativo para manutenção e melhora do estado funcional e prevenção das incapacidades secundárias. Existem várias formas de intervenção junto ao paciente hemiplégico, dentre elas, a teoria neuroevolutiva que visa facilitar os padrões normais de movimento e inibir os padrões espásticos e estereotipados. A reabilitação pelo fortalecimento muscular e condicionamento aeróbico é uma abordagem complementar a ser utilizada nesses pacientes. Cabe ao profissional explorar as diferentes formas de intervenção terapêutica e adequá-las a cada paciente. (SALMELA. et al., 1999) A Cinesioterapia, como já foi mencionado, é o tratamento pelo movimento, a qual envolve exercícios físicos terapêuticos que podem ser realizados através de movimentação passiva, ativa assistida, ativa e ativa resistida. As formas ativas ocorrem através de contração muscular isométrica, isotônica concêntrica e excêntrica. 3.1 Objetivos do tratamento: - Manter ou ganhar amplitude de movimento; - Tratar subluxação de ombro quando necessário; - Prevenir contraturas e deformidades; - Ganhar força muscular; - Propriocepção e melhora do equilíbrio estático e dinâmico; - Normalizar tônus em hemicorpo. Vale salientar que o objetivo fundamental do programa de reabilitação é ajudar o paciente a se adaptar às suas deficiências, favorecer sua recuperação funcional, motora e neuropsicológica, e promover sua integração familiar, social e profissional. Um programa de reabilitação adequado contribui para a recuperação da auto-estima (BOBATH, 1978; DAVIES, 1997). Também é importante levar em consideração que todo e qualquer programa de tratamento deve conter um conjunto de orientações básicas quanto aos posicionamentos adequados tanto nas posturas estáticas como dinâmicas e também quanto à realização das atividades de vida diária e de vida prática. Estas orientações devem ser ministradas tanto aos pacientes quanto aos seus cuidadores e/ou familiares. De acordo com a literatura especializada, o enfarto cerebral, ou doença vascular encefálica isquêmica, evolui em três etapas: vasodilatação local; estase da coluna de sangue, com segmentação das hemácias, seguida por edema e necrose do parênquima cerebral (ROWLAND, 1986). Pequenos enfartos císticos, ou lacunas, constituem a forma mais freqüente de DVE isquêmico, e são encontrados geralmente nos núcleos da base, na cápsula interna e na base da ponte; são mais raros no centro semioval ou no interior do cerebelo (ROWLAND, 1986). O tratamento da fase crônica necessita muitas vezes de uma equipe multidisciplinar para que o tratamento desenvolva ao mesmo tempo as áreas motoras, cognitivas, emocionais, sociais e familiares. Variações à parte, a literatura recomenda uma equipe mínima composta pelo médico fisiatra, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, psicólogo, enfermeiro, o nutricionista e o fonoaudiólogo (CECATTO e ALMEIDA, 2010). 4. Metodologia
11 11 Para este artigo de revisão bibliográfica, a metodologia adotada foi a pesquisa de artigos científicos de caráter bibliográfico em sites da internet como Scielo, Bireme, Lilacs, Pub Med, Google acadêmico, além de sites de instituições especializadas na área, tais como Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação e sites ligados ao Ministério da Saúde. A pesquisa ocorreu durante o período de janeiro de 2013 a março de 2013, com as palavras-chave: Acidente Vascular Encefálico; Fisioterapia; Cinesioterapia. 5. RESULTADO E DISCUSSAO Segura et al (2008), afirma que o tratamento fisioterapêutico promove uma melhora sobre os recrutamentos de unidades motoras, o que garante um melhor desempenho no ato motor, dando por melhora na velocidade, destreza e coordenação dos movimentos, além de promover outros benefícios, melhorando sua qualidade de vida. Nos pacientes acometidos existem várias limitações, entre elas estão a hemiplegia e a hemiparesia, cujos principais sintomas são a fraqueza muscular e a espasticidade. Em um tratamento deverá conter reforço muscular tanto no lado plégico quanto no lado não-plégico, pois Bohannon (1990) citado por Teixeira Salmela (2000), afirmam que existe um déficit de força no membro não afetado em relação aos indivíduos saudáveis. A reabilitação é possível graças à capacidade enorme do cérebro em aprender e mudar. Hoje em dia sabe-se que as células de outras áreas do cérebro, que não foram afetadas pela DVE, podem assumir determinadas funções realizadas pelas células da área afetada. Esse fenômeno se chama neuroplasticidade (CANCELA, 2008). Segundo Umphred (2004), o AVC é a maior causa simples de incapacidade neurológica, sendo que a recuperação total dos movimentos do membro superior é mais difícil, quando comparado ao membro inferior. O membro superior hemiplégico do indivíduo com seqüela de AVC limita suas atividades motoras, desde a mais simples como levar um copo até a boca, até a mais complexa como abotoar uma camisa. Essas restrições são conseqüências dos prejuízos relacionados à alteração do tônus, força muscular, amplitude de movimento e habilidades motoras específicas para o membro referido (RODRIGUES et. al, 2005). A cinesioterapia precoce melhora o condicionamento físico, metabolismo corporal, força muscular, resistência à fadiga, eficiência cardiovascular, flexibilidade, mobilidade, coordenação, equilíbrio e prevenção de deformidades e dores em geral, proporcionados pelo ato motor (JUNIOR et. al, 2005). 6. CONCLUSÃO Tendo em vista os aspectos aqui apresentados, pode-se dizer que este trabalho pode contribuir muito para a área da Fisioterapia, especialmente em se tratando dos seus benefícios na reabilitação dos movimentos no pós-avc. Ele também é importante, pois é lícito afirmar que o Fisioterapeuta tem uma função especial na vida dos seus pacientes, mas não somente uma ou duas horas por semana, tempo que convivem, mas ele torna-se um parceiro, um amigo, esperança de retorno à vida de antes da doença. Dessa forma, torna-se importante colocar que a interação paciente/profissional é fundamental no momento em que o indivíduo se entrega ao tratamento. Ele se entrega e confia no fisioterapeuta.
12 12 Um dos objetivos principais deste estudo foi mostrar os benefícios da fisioterapia na fase crônica do acidente vascular encefálico, que, como já foi mencionado, é uma doença grave, de consequências profundas que atinge pessoas no mundo todo. O atendimento fisioterapêutico tem se mostrado uma arma eficaz, pois minimiza e previne complicações sérias oriundas do acidente vascular encefálico. A fisioterapia, através do tratamento pelo movimento apresenta-se essencial no enfoque dado à reabilitação integral do paciente. Portanto, mais uma vez pode-se afirmar que a cinesioterapia proporciona um melhor reequilíbrio das forças mecânicas atuantes em nosso organismo como um todo, favorecendo uma melhor qualidade de movimento levando, assim, à melhora da qualidade de vida. 7. Bibliografia Ashburn A. Physical Recovery Following Stroke. Physiotherapy 1997; 83: BASTO, Felipe Luis Vieira. Fisioterapia: Intervenção Eficaz no Tratamento das Disfunções Cinético-Funcionais de Acidente Vascular Encefálico. Disponível em: BRASIL, Ministério da Saúde Brasil sem AVC. Disponível em Acesso em 17/01/2013 BRITO, Eliana Sales; RABINOVICH, Eliane Pedreira. Desarrumou Tudo! O Impacto do Acidente Vascular Encefálico na Família. São Paulo: Saúde e Soc. V.17 n. 2, CABRAL, Norberto Luiz. Epidemiologia e impacto da doença cerebrovascular no Brasil e no mundo, Disponível em acesso em 30/01/2013. CANCELA, Diana Manuela Gomes. O acidente vascular cerebral O ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL - PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS E REABILITAÇÃO. Trabalho realizado no Estágio de Complemento ao Diploma de Licenciatura em Psicologia pela Universidade Lusíada do Porto Carr, J. & Shepherd, R. (2008). Reabilitação Neurológica Otimizando o Desempenho Motor. Brasil. Editora Manole. CIÊNCIA DA SAÚDE. Umuarama-PR: Unipar, v. 12, n. 1, p , Jun. / Abr, COHEN, Helen. Neurociência para Fisioterapeutas, tradução de Marcos Ikeda. Barueri: Manole, CORAL P, Muzzio A, et al. Acidente vascular cerebral em pacientes jovens. Arq Neuropsiquiatr ESCARCEL BW, Müller MR, Rabuske M. Análise do controle postural de pacientes com AVC Isquêmico próximo a alta hospitalar - Trabalho realizado no Hospital Universitário São Francisco de Paula (HUSFP) da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), Pelotas-RS, Brasil Ferro, J. & Pimentel, J. (2006). Neurologia Princípios, Diagnóstico e Tratamento. Lisboa. Editora Lidel. JUNIOR, N. M. et al. Efeitos do fortalecimento LIANZA, Sergio. Medicina de Reabilitação. 4 ed. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Medicina de Reabilitação. Guanabara Koogan, Lianza S. et al. Diagnóstico e Tratamento da Espasticidade. Sociedade Brasileira de Medicina. Física e Reabilitação 2001; pp LOPES. Attilio (coordenação e supervisão). Dicionário de Fisioterapia. Rio de Janeiro: 2005.
13 13 MARINO, L. H. Intervenção Fisioterapêutica na síndrome do ombro doloroso em muscular em relação a atividade funcional e a espasticidade em indivíduos. MEDEIROS, José Pinheiro B. O AVC e o papel do profissional fisioterapeuta. Disponível em: Acesso em 16/01/2013. Nunes, S.; Pereira, C. & Silva, M. (2005). Evolução Funcional de Utentes após AVC nos Primeiros Seis Meses após Lesão. ESSFISIONLINE Vol1, nº3. pp O SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento, tradução de Fernando Augusto Lopes...et.al. 2 ed. Barueri, SP: Manole, OLIVEIRA Leonardo Dornas de Neurologia. ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL/ Neurofisiologia Hospital das Clínicas UFMG. OLIVEIRA, Acary Souza Bulle; LEVY, José Antônio. Reabilitação em Doenças Neurológicas Guia Terapêutico Prático. São Paulo: editora Atheneu, PIRES SL, Gagliard RJ, Gorzoni ML. Estudo das frequências dos principais fatores de risco para acidente vascular cerebral isquêmico em idosos. Arq neuropsiquiatr 2004; 62(3-8): SALMELA, Luci Fuscaldi Teixeira, et al. Fortalecimento muscular e condicionamento físico em hemiplégicos. Artigo de Revisão, SEGURA, D. C. A., BRUSCHI, F. A., GOLIN, T. B., GREGOL, F., BIANCHINI, K. M.,ROCHA, P. A evolução da marcha através de uma conduta cinesioterapêutica em pacientes hemiparéticos com sequela de ave. Arq. Ciênc. Saúde Unipar,Umuarama, v. 12, n. 1, p.25-33, jan./abr SPENCE, Alexander. Anatomia Humana Básica, tradução de Edson Aparecido Liberti. São Paulo: Manole, TEIXEIRA-SALMELA, Luci Fuscaldi. Et al. Fortalecimento muscular e tratamento da subluxação de ombro no paciente hemiplégico: um estudo de caso. Thompson AJ, Jarrett L, Lockley L, Marsden J, Stevenson VL. Clinical Management of spasticity. J. Neurol. Neurosurg. Psychiatry 2005; 76: UMPHRED, Darcy A. Fisioterapia Neurológica. São Paulo: Manole, Reabilitação Neurológica, tradução de Eloísa Galluzzi dos Santos... et. al., revisão técnica Mônica de Barros Ribeiro Cilento. 4 ed. Barueri: manole, 2004.
Fisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE)
Universidade Católica de Pernambuco Centro de Ciências Biológicas e Saúde Curso de Fisioterapia Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Neurologia Fisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE) Prof
Leia maisComparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo
Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira
Leia maisAVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico
AVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico DEFINIÇÃO Comprometimento súbito da função cerebral causada por alterações histopatológicas em um ou mais vasos sanguíneos. É o rápido
Leia maisATENDIMENTO DOMICILIAR FISIOTERAPEUTICO PARA PORTADOR DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL NO ESTÁGIO AGUDO
ATENDIMENTO DOMICILIAR FISIOTERAPEUTICO PARA PORTADOR DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL NO ESTÁGIO AGUDO Ana Coely Araujo Vieira¹; Fernanda Naiene Rodrigues Valadares²; Rebecca Pessoa de Almeida Lima³; Joventina
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisLembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data!
Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Use canetas coloridas ou escreva palavras destacadas, para facilitar na hora de estudar. E capriche! Não se esqueça
Leia maisA hipertensão arterial é comum?
Introdução A hipertensão arterial é comum? Se tem mais de 30 anos e não se lembra da última vez em que verificou a sua tensão arterial, pode pertencer aos dois milhões de pessoas neste país com hipertensão
Leia maisGuia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab)
Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab) Para a perda de visão devida a edema macular secundário a oclusão da veia retiniana (OVR) Informação importante para o doente Secção 1 Sobre o Lucentis
Leia maisAVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA
AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA EM AVC Maria Gabriela Ramos Ferreira CRP12/01510 Especialista em Neuropsicologia Mestre em Saúde e Meio Ambiente Universidade da Região de Joinville UNIVILLE Definição de AVC
Leia maisO IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM
O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade
Leia maisPREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS
PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2
UTILIZAÇÃO DO LÚDICO NO TRATAMENTO DA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL REALIZADO POR UMA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR. Patrícia Cristina Nóbrega Contarini Fabiana da Silva Zuttin Lígia Maria Presumido Braccialli
Leia maisO que Realmente Funciona
Prisão de Ventre O mal conhecido como intestino preguiçoso, obstipação ou prisão de ventre atinge cerca de um em cada cinco pessoas. O tratamento é bastante simples, mas, na falta dele, a prisão de ventre
Leia maisProjeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia.
Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. O aumento da esperança de vida, conseguido através do desenvolvimento,
Leia maisATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.
Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no
Leia maisApnéia do Sono e Ronco Guia Rápido
Homehealth provider Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido Ronco: atrás do barulho, um problema de saúde mais sério www.airliquide.com.br O que é Apnéia do Sono? Apnéia do sono é uma síndrome que pode levar
Leia maisLESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros
LESÕES MUSCULARES Ft. Esp. Marina Medeiros EPIDEMIOLOGIA Os músculos são os únicos geradores de força capazes de produzir movimento articular. São 434 músculos, representando 40% do peso corporal; dentre
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisOS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA
OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca
Leia maisAPOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES
APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode
Leia maisConsiderada como elemento essencial para a funcionalidade
13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade
Leia maisE-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias
E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias Dicas e Informações sobre Diabetes Nesse e-book você vai aprender um pouco mais sobre diabetes e também vai descobrir algumas dicas para diminuir o seu nível de
Leia maisHANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem
HANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem HANSENÍASE Causada pela Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen, que é um parasita intracelular obrigatório, com afinidade por células cutâneas e por
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO 1) História da Terapia Ocupacional (30 hs) EMENTA: Marcos históricos que antecederam o surgimento formal da profissão de
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisO PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES
O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES Este artigo busca destacar a importância da aplicabilidade das técnicas ergonômicas no que se refere ao design de interiores. A ergonomia será apresentada como
Leia maisLESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS
LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisfundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
fundação portuguesa de cardiologia TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL Nº. 12 REVISÃO CIENTÍFICA: Dr. João Albuquerque e Castro [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
Leia maisPesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes
Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes O Dia Mundial da Saúde é celebrado todo 7 de abril, e neste ano, o tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conscientização
Leia maisPatologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza
Patologia por imagem Abdome ProfºClaudio Souza Esplenomegalia Esplenomegalia ou megalosplenia é o aumento do volume do baço. O baço possui duas polpas que são constituídas por tecido mole, polpa branca
Leia maisTipos de tumores cerebrais
Tumores Cerebrais: entenda mais sobre os sintomas e tratamentos Os doutores Calil Darzé Neto e Rodrigo Adry explicam sobre os tipos de tumores cerebrais. CONTEÚDO HOMOLOGADO "Os tumores cerebrais, originados
Leia maisDORES DE CABEÇA E ENXAQUECA Sex, 28 de Agosto de 2009 19:57 - Última atualização Sáb, 21 de Agosto de 2010 19:16
DORES DE CABEÇA E ENXAQUECA A tensão do dia a dia é a causa mais freqüente das dores de cabeça mas, elas poderem aparecer por diversas causas e não escolhem idade e sexo. Fique sabendo, lendo este artigo,
Leia maisDistúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos Capítulo14 - Biologia do Coração e dos Vasos Sangüíneos (Manual Merck)
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Distúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos Capítulo14 - Biologia do Coração e dos Vasos Sangüíneos
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisPRIMEIRA FRATURA. FAÇA COM que A SUA SEJA A SUA ÚLTIMA. www.spodom.org. www.iofbonehealth.org
FAÇA COM que A SUA PRIMEIRA FRATURA SEJA A SUA ÚLTIMA www.iofbonehealth.org Sociedade Portuguesa de Osteoporose e Doenças Ósseas Metabólicas www.spodom.org O QUE É A OSTEOPOROSE? A osteoporose é uma doença
Leia maisQuando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos Programa de Preparação para
Leia maisBAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO
BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma
Leia maisDisfagia: Diagnóstico Diferencial
Disfagia: Diagnóstico Diferencial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de
Leia maisartrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares
artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares A artrite reumatoide não é o único desafio na vida dos pacientes. Mas muitos problemas
Leia maisDeficiência Mental O QUE É A DEMÊNCIA?
Deficiência Mental Nesta publicação trataremos de um tema de grande importância para toda a comunidade que é o Estudo das Demências. Graças à melhora das condições sanitárias e de cuidados com a saúde,
Leia maisTransporte nos animais
Transporte nos animais Tal como nas plantas, nem todos os animais possuem sistema de transporte, apesar de todos necessitarem de estabelecer trocas com o meio externo. As hidras têm somente duas camadas
Leia maisCuidar do Idoso com demência
Cuidar do Idoso com demência Na atualidade, somos confrontados com um processo de envelhecimento demográfico caracterizado por um aumento progressivo de população idosa, em detrimento da população jovem,
Leia maisProjeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial
Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são:
Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa Módulo Unidade 01 Tópico 01 Avaliação Global da Pessoa Idosa na Atenção Básica A identificação de Risco Introdução Os objetivos dessa unidade são: Identificar
Leia maisMensal. Saúde. Nacional TENHO O COLESTEROL ALTO OS MEUS FILHOS VÃO HERDÁ LO
TENHO O COLESTEROL ALTO OS MEUS FILHOS VÃO HERDÁ LO A hipercolesterolemia familiar é uma doença genética que se manifesta desde a nascença e que está associada a um maior risco cardiovascular Em Portugal
Leia maisOTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS)
OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) Orelha em abano é um defeito congênito, de característica familiar, geralmente bilateral, cujas alterações consistem em um aumento do ângulo (abertura da orelha)
Leia maisHipotireoidismo. O que é Tireóide?
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Hipotireoidismo O que é Tireóide? É uma glândula localizada na parte anterior do pescoço, bem abaixo
Leia maisTECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Lígia Maria Presumido Braccialli (bracci@marilia.unesp.br). Aila Narene Dahwache
Leia maisPARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA
PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisA Problemática do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) :
A Problemática do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) : Transtorno de Déficit de Atenção chama a atenção pela sigla TDAH sendo um distúrbio que ocorre em pessoas desde os primeiros
Leia maisOs Rins. Algumas funções dos Rins?
Os Rins Os Rins Algumas funções dos Rins? Elimina água e produtos resultantes do metabolismo como a ureia e a creatinina que, em excesso são tóxicas para o organismo; Permite o equilíbrio corporal de líquidos
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisazul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)
Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais
Leia maisABA: uma intervenção comportamental eficaz em casos de autismo
ABA: uma intervenção comportamental eficaz em casos de autismo Por Sabrina Ribeiro O autismo é uma condição crônica, caracterizado pela presença de importantes prejuízos em áreas do desenvolvimento, por
Leia maisAfinal de contas, o que é ansiedade? Mas ser ansioso não é normal? Ansiedade é uma doença?
Afinal de contas, o que é ansiedade? Mas ser ansioso não é normal? Ansiedade é uma doença? Ansiedade = falta de confiança na vida No senso comum, ansiedade é igual a aflição, angústia, nervosismo, perturbação
Leia maisAnálise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil
Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisAlterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade. Fluxo do conteúdo. Fluxo do conteúdo. OSTEOPOROSE Caracterização
Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ÓSSEO Prevenção Sintomas Tratamento Prof. Germano Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ARTICULAR Prevenção
Leia maisAFETA A SAÚDE DAS PESSOAS
INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA EM TREINAMENTO DE FORÇA NO CRESCIMENTO LONGITUDINAL DE ADOLESCENTES
PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM TREINAMENTO DE FORÇA NO CRESCIMENTO LONGITUDINAL DE ADOLESCENTES Bianca Fernandes Di Toro¹; Josiane Lopes Pires 1 ; João Pedro Arantes 2 ; Eduardo Günther Montero 2 Estudante do
Leia maisSEJA COMPETITIVO, PROMOVENDO A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO ACÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO
www.medialcare.pt SEJA COMPETITIVO, PROMOVENDO A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO ACÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO 1 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Com a colaboração de uma especialista em Nutrição, propomos apresentar a temática
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Victor H. A. Okazaki http://okazaki.webs.com Material de Apoio: Desenvolvimento & Aprendizado
Leia maisA NEUROPSICOLOGIA E O MEDO DA DOR
FACULDADE DA SERRA GAÚCHA PÓS-GRADUAÇÃO PSICOTERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL PSICOTERAPIAS COGNITIVAS E NEUROCIÊNCIAS PROF. MS. DANIELLE IRIGOYEN DA COSTA A NEUROPSICOLOGIA E O MEDO DA DOR CASSIANA MARTINS
Leia maisA EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS
A EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS Jéssica Pavan Milani, Unisalesiano, jessicamilani@hotmail.com Maria Tereza Ferreira Rossler, Unisalesiano,
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:
Leia maisFISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE
FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE GERMANO¹, Cristina de Fátima Martins; LEMOS², Moema Teixeira Maia; LIMA 3, Vânia Cristina Lucena;
Leia maisO que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo.
CÂNCER EM CRIANÇAS O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. O câncer é comum em crianças? Nos
Leia maisCessação e Tratamento do Tabagismo Mitos e Verdades. Silvia M. Cury Ismael Mônica Andreis
Cessação e Tratamento do Tabagismo Mitos e Verdades Silvia M. Cury Ismael Mônica Andreis Cigarro é droga? Verdade! Cigarro é uma droga poderosa, apesar de ser um produto lícito. O potencial de abuso da
Leia maisFUNÇÕES ATRIBUÍDAS AOS LOBOS FRONTAIS. Profª. Jerusa Salles
FUNÇÕES ATRIBUÍDAS AOS LOBOS FRONTAIS Profª. Jerusa Salles Lobos frontais: correlações anátomo-funcionais Três regiões: córtex motor primário (circunvolução frontal ascendente): motricidade voluntária.
Leia maisO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL
O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL Prof. MsC Cláudio Diehl Nogueira Professor Assistente do Curso de Educação Física da UCB Classificador Funcional Sênior
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisDossier Informativo. Osteoporose. Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal
Dossier Informativo Osteoporose Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal 2008 1 Índice 1. O que é a osteoporose? Pág. 3 2. Factores de risco Pág. 4 3. Prevenção Pág. 4 4. Diagnóstico
Leia maisBIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES
BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES DANOS RADIOINDUZIDOS NA MOLÉCULA DE DNA Por ser responsável pela codificação da estrutura molecular de todas as enzimas da células, o DNA passa a ser a molécula chave
Leia maisCadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451
O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução
Leia maisAmil alerta sobre obesidade infantil com apelo das próprias crianças: diga não!
Amil alerta sobre obesidade infantil com apelo das próprias crianças: diga não! Um dos maiores problemas enfrentados pelos pais na educação alimentar dos filhos é conseguir entender a linha tênue entre
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL. AVC Isquêmico. Acd. Gabrielle Holanda. w w w. s c n s. c o m.
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL AVC Isquêmico Acd. Gabrielle Holanda w w w. s c n s. c o m. b r Relato do Caso Paciente, 54 anos, sexo masculino, obeso,
Leia maisOS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes
OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação
Leia maisABDOMINOPLASTIA 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A PLASTICA ABDOMINAL?
ABDOMINOPLASTIA Também chamada de dermolipectomia abdominal. É um procedimento cirúrgico utilizado para redefinir o contorno abdominal, através da retirada do excesso de pele e gordura depositada, além
Leia maisOsteoporose. Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes*
Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes* * Fisioterapeuta. Pós-graduanda em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e Reumatológica. CREFITO 9/802 LTT-F E-mail: laisbmoraes@terra.com.br Osteoporose
Leia maisA ARTROSCOPIA DO OMBRO
A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO O ombro é uma articulação particularmente solicitada não somente no dia-a-dia normal, mas também na vida desportiva
Leia maisCAPÍTULO 12 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME
CAPÍTULO 12 343 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME INTRODUÇÃO A biologia social agrupa uma série de situações vivenciadas pelo falcêmico no âmbito social que inclui qualidade de vida e relacionamento.
Leia maisAs Complicações das Varizes
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira As Complicações das Varizes Chamamos de Tipo 4 ou IVFS - Insuficiência Venosa Funcional Sintomática,
Leia maisINVOLUÇÃO X CONCLUSÃO
POSTURA INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO *Antigamente : quadrúpede. *Atualmente: bípede *Principal marco da evolução das posturas em 350.000 anos. *Vantagens: cobrir grandes distâncias com o olhar, alargando seu
Leia maisestudo Por ViVian Lourenço 7 4 g u i a d a f a r m á c i a
Sentir dor não é normal A dor é sinal de que algo não vai bem no organismo. Os sintomas estão no cotidiano e é essencial saber a diferença entre a dor crônica e a aguda para buscar o tratamento Por Vivian
Leia maisUTILIZAÇÃO DA MEIA ELÁSTICA NO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE
Leia maisESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências
Leia maisRESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o. Palavras chave: crioterapia, lesões de tecidos moles, fase aguda.
O USO DA CRIOTERAPIA NAS LESÕES AGUDAS DE TECIDO MOLE RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o organismo responde através do mecanismo de inflamação e o uso da crioterapia vai amenizar
Leia maisAtividade física: pratique essa ideia.
Atividade física: pratique essa ideia. Quando o assunto é qualidade de vida, não dá para ficar parado. Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), a atividade física é o principal fator de promoção do bem-estar
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 3248 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo
Leia maisDISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA
DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA ROSEMARA SANTOS DENIZ AMARILLA (1), BRUNO BORSATTO (2), RODRIGO EDUARDO CATAI (3) (1) Mestrado em Engenharia Civil / UTFPR
Leia maisPROFESSOR CÉLIO SOUZA/ prof_celiosouza@oi.com.br
1 DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA COMPORTAMENTO MOTOR O comportamento motor estuda de que maneiras seu cérebro e sistema nervoso se desenvolveram e se ajustaram a fim de melhorar seu controle e sua
Leia maisDiabetes - Introdução
Diabetes - Introdução Diabetes Mellitus, conhecida simplesmente como diabetes, é uma disfunção do metabolismo de carboidratos, caracterizada pelo alto índice de açúcar no sangue (hiperglicemia) e presença
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisInfra estrutura precária Máquinas e Equipamentos
Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos
Leia mais