AQUISIÇÃO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS EM UMA PERSPECTIVA INTERCULTURAL 1

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1 AQUISIÇÃO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS EM UMA PERSPECTIVA INTERCULTURAL 1 Angela Patricia Felipe GAMA 2 Fábio Marques SOUZA 3 Maria de Lourdes Otero Brabo CRUZ 4 Resumo: Neste artigo analisamos, com o apoio teórico da Lingüística Aplicada, o processo de aquisição lingüístico-cultural com foco no componente intercultural e sua representação no filme Albergue Espanhol. Relacionamos teorias de aquisição à mensagem desta produção com o intuito de colaborar com aqueles que se dedicam a aprender e ensinar línguas, buscando uma maior compreensão do processo complexo com o qual estão envolvidos. Palavras-chave: competência intercultural; aquisição de línguas estrangeiras; cinema; albergue espanhol. 1. DO CONHECER DA LÍNGUA AO COMPREENDER O MUNDO 5 : A aprendizagem de uma língua estrangeira deve garantir ao aluno seu engajamento discursivo, ou seja, a capacidade de se envolver e envolver outros no discurso. [...] Essa construção passa pelo envolvimento do aluno com os processos sociais de criar significados por intermédio da utilização de uma língua estrangeira. (PCN LÍNGUA ESTRANGEIRA, 1998, p. 19) Sabemos que explicar o processo de aquisição de uma língua estrangeira não é tarefa fácil, sendo até considerado por alguns estudiosos como um desafio. Paiva (2005) argumenta que a maior dificuldade se encontra no fato de que nenhum pesquisador tem acesso direto às experiências dos aprendizes. O que podemos fazer é, baseado em nossas experiências empíricas de aprendiz e professor, fazer uma leitura de como o filme, objeto de nossa análise, representa este processo no qual estamos inseridos. Nossa intenção é, com o apoio teórico da Lingüística Aplicada, entendida aqui como transdisciplinar, analisarmos as situações apresentadas em tela, sempre levando em conta as possibilidades de uso na sala de aula, auxiliando professores e alunos na aventura de desestrangeirizar 6 uma língua. O cinema tem se apresentado como um grande aliado ao ensino, seu potencial de reunir diversas realidades em um mesmo contexto permite preparar o aluno para compreendê-las e respeitá-las enquanto diferentes, porém possíveis (Cf.: CRUZ; SOUZA & LIMA, 2004). 1 Fruto do projeto Problematizando o Ensino de Espanhol para Brasileiros, desenvolvido em 2006 com o patrocínio da PROGRAD. 2 Graduada em Letras (UNESP/Assis). Professora da Rede Pública Estadual (SEE/SP). Mestranda em Comunicação e Semiótica (PUC/SP). 3 Graduado em Letras (UNESP/Assis). Mestrando em Educação (UNESP/Marília). 4 Professora do Departamento de Letras Modernas (UNESP/Assis). 5 Uma versão anterior deste texto foi publicada com o título: O aprendiz intercultural: o processo de aquisição de línguas e culturas estrangeiras representado na produção cinematográfica Albergue Espanhol, Mosaico, São José do Rio Preto, v.5, n. 1,2 p , Termo apresentado por Almeida Filho (1993, p. 12). 957

2 Outro fato a ser destacado é o caráter social e inclusivo do texto fílmico como possibilidade de problematizar diferenças culturais: Trabalhar com o cinema na sala de aula é ajudar a escola a reencontrar a cultura ao mesmo tempo cotidiana e elevada, pois o cinema é o campo no qual a estética, o lazer, a ideologia e os valores sociais mais amplos são sintetizados numa mesma obra de arte. (NAPOLITANO, 2003, p.11-12). No que tange ao ensino de línguas estrangeiras, atividades com filmes apresentam mais uma vantagem pelo fato de serem mostras autênticas produzidas na línguaalvo sem manipulações com fins didáticos. No processo de aquisição de uma língua que se desestrangeiriza num contínuo complexo, a obra objeto de nossa análise surge como possibilidade de compreendermos a necessidade de aprimoramento na busca das qualidades de um falante intercultural. 2. EM BUSCA DO PERFIL INTERCULTURAL, O ALUNO COMO ETNÓGRAFO: O distanciamento proporcionado pelo envolvimento do aluno no uso de uma língua diferente o ajuda a aumentar sua autopercepção como ser humano e cidadão. Ao entender o outro e sua alteridade, pela aprendizagem de uma língua estrangeira, ele aprende mais sobre si mesmo e sobre um mundo plural, marcado por valores culturais diferentes e maneiras diversas de organização política e social. (PCN LÍNGUA ESTRANGEIRA, 1998, p. 19). Iniciaremos nossas reflexões resgatando alguns princípios da competência lingüístico-comunicativa, sem pretensões de esgotarmos o tema, e apresentaremos a visão que compartilhamos de competência intercultural. No que concerne à competência comunicativa, compartilhamos do conceito apresentado por Hymes (1979), sistematizado, posteriormente, por Canale & Swain (1980) e ampliado por Almeida Filho (1993). Para o antropólogo Del Hymes, esta competência seria a capacidade de saber quando falar e quando calar, sobre o que falar, com quem, onde e de que modo. O aprendiz que consegue alcançar a competência lingüístico-comunicativa tem potencial para conquistar um perfil intercultural, pois além de se comunicar adequadamente em contextos interculturais, terá sensibilidade para perceber o impacto que a diferença cultural exerce no processo comunicativo, em outras palavras, compreenderá os padrões de comunicação, as expectativas e interpretações do outro (JIN & CORTAZZI, 2001, p. 124). Cada falante pertence, de forma potencial, a várias comunidades discursivas que o reconhecem como seu, em maior ou menor grau, sendo o aprendiz estrangeiro o que tem maior capacidade para perceber as diferenças. O que confere ao estudante esta capacidade é o fato de olhar com os olhos de quem vê de fora, sem estar imerso naquela comunidade lingüística. Este potencial de atentar-se às diferenças, ao rompimento das 958

3 expectativas, enfim, aos fenômenos culturais do outro, só pode aprimorar o repertório daquele que desvenda o novo: O privilégio do falante intercultural tem que estar acompanhado de uma valorização da responsabilidade pessoal e individual no uso das palavras e da posse de seus significados. (KRAMSCH, 2001, p. 37) Esta idéia de interculturalidade é proposta por BARRO, JORDAN & ROBERTS (2001) a partir da releitura do conceito de competência comunicativa de Del Hymes, bem como de sua visão de etnógrafo, pois para ele desde os nossos primeiros dias de vida buscamos entender o mundo que nos rodeia observando, escutando e, com o tempo, falando. Os autores fazem referência ao conceito do antropólogo como: Competência que forma parte das práticas sociais e culturais de uma comunidade, na qual a língua ocupa posição central. (BARRO, JORDAN & ROBERTS, 2001, p. 82) Esta releitura propõe a etnografia como forma de estudar os outros e, assim sendo, as estruturas sociais e culturais que dão sentido às suas vidas. Sabemos que, infelizmente, o componente sócio-cultural é sempre posto em relevo na teoria, mas em práticas de ensino, na maioria das vezes, sempre fica em segundo plano, cabendo ao professor o papel de mediador cultural: O perfil profissional que [...] chamarei de professor de língua como interculturalista corresponde a um docente [...] apto para realizar práticas de mediação sócio-cultural, contemplando o tratamento de conflitos identitários e contradições sociais, na linguagem. (SERRANI, 2005, p.15) O filme que propomos para análise serve como um ensaio para essa prática intercultural que, quando levada a cabo, só trará benefícios para o aprendiz vinculando conhecimento e sensibilização cultural em prol de seu próprio aperfeiçoamento lingüístico. 3. UM MUNDO EM EBULIÇÃO E A DISPOSIÇÃO AO NOVO: Não sei porque o mundo se tornou essa complicação. Não sei se o mundo deveria ter ficado assim. Tudo é complicado, difícil, confuso. No passado, havia campos com vacas, galinhas. Tudo era simples, creio eu. Havia uma relação direta com as coisas. No mundo de Martine tínhamos animais, comíamos o que plantávamos, fazíamos as roupas, construíamos as casas. Eu me pergunto porque deixamos o mundo de Martine. [...] Eu era um menino loiro, e queria escrever. Então, mudei. Nós podemos mudar, não é? (Pensamentos da personagem Xavier) 959

4 Esta produção do francês Cédric Klapisch 7, lançada em 2002, apresenta a contemporaneidade múltipla e apressada em que vivemos; nele aparece Xavier, que aos 25 anos deixa a França para morar um ano na Espanha. Em Barcelona, o jovem pretende, além de aprender a língua do país, cursar uma pós-graduação focada na economia espanhola, já que esta formação aliada à vivência com a língua lhe garantirá, ao regressar, uma oportunidade de trabalho: Eu só sei que com as novas diretrizes européias teremos novos empregos em um ano. Se fizer pós graduação voltada para a economia espanhola posso te arrumar um emprego. Existem boas possibilidades. Mas precisa falar bem a língua espanhola e conhecer o mercado espanhol. Hablas español? [...] Esteve na Espanha? (Fala da personagem Jean-Charles Perrin) Disposto a conhecer o novo, nosso protagonista tem algumas dificuldades em conseguir moradia, até que aluga um quarto num apartamento onde residem outros cinco estudantes, todos de países diferentes: Alessandro é italiano, Tobias - alemão, Lars - dinamarquês, Wendy - inglesa e Soledad - espanhola. Adorei aquele lugar de cara. Faria tudo para ser aceito. A confusão do grupo era a mesma que existia dentro de mim. Era como se as discussões deles existissem desde a minha infância. (Fluxo de consciência da personagem Xavier) 4. CALEIDOSCÓPIO: A contemplação deste filme, enquanto arte, gera diversas possibilidades de significação. Sem a intenção de esgotarmos todas as leituras possíveis, tematizamos aqui algumas imagens relacionadas ao processo de ensino-aprendizagem de línguas que nosso olhar atento, de cientista da linguagem e admirador da arte cinematográfica, conseguiu captar: 4.1. Línguas em contato podem gerar conflitos: é preciso saber administrá-los: A gíria L Auberge espagnole é apresentada por D Olim Marote (2002, p.42) como casa da sogra, em outras palavras, lugar onde as culturas se misturam e não há regras, onde tudo acontecer. Este contexto colabora com a nossa análise: um cenário de confusões cômicas proporciona aos participantes novas maneiras de ver a si e ao mundo que os cercam. Tudo gerado pelo caos inicial uma bagunça que acontece em nossa cabeça quando nos permitimos aprender a representar em uma nova língua. Bem articulados, os jovens desta obra enfrentam com inventividade os desafios impostos pela cultura espanhola e pela própria diversidade de sua república: como podemos observar no caso do atendimento telefônico, ao lado do aparelho está fixada uma tabela que informa a maneira correta de atender as ligações telefônicas dos parentes dos estudantes em cada uma de suas línguas maternas. 7 Para maiores informações consulte: (Website oficial deste cineasta) Acesso: 10/06/

5 Quando nos dispomos a conhecer o novo, faz-se necessário enxergar o outro, conhecendo-o e respeitando sua maneira singular de ser, além disso, devemos tomar cuidado com os estereótipos: um ótimo exemplo disso é a inclusão, no filme, de um jovem inglês que insiste em fazer generalizações sobre cada país, repetindo frases como: Vocês, franceses, são sempre..., Os espanhóis adoram..., causando constrangimentos, como ao adotar Hitler como modelo do comportamento dos alemães. Barcelona é um ótimo contexto para apresentar línguas em contato: uma cidade dinâmica, multifacetada, meio espanhola, meio catalã, mas, sobretudo aberta a todas as influências A Espanha que não fala Espanhol: Levando-se em consideração que cada língua representa uma visão particular de mundo, preservando a identidade dos que a falam, temos que concordar que poucas vezes o professor de E-LE (Espanhol-Língua Estrangeira) apresenta aos alunos a realidade de uma Espanha que não fala espanhol: mostrando que a unidade deste país não se faz só pelo Castelhano, mas sim pela convivência entre o Galego, o Catalão, o Vasco. Ao entendermos competência intercultural como a capacidade do falante de se comunicar adequadamente nos mais variados contextos, faz-se necessário levar estes mundos possíveis para a sala de aula. Ainda que essas línguas não sejam abordadas de forma aprofundada, é preciso que sejam apresentadas aos aprendizes. Línguas emanam ecos identitários: Em uma disciplina da pós-graduação, ministrada na Universidade de Barcelona, uma aluna incentivada pelos amigos - questiona o professor quanto ao fato de ele ministrar suas aulas em Catalão, o que criava um obstáculo para a maioria dos alunos estrangeiros. O professor é categórico em defender sua identidade e diz que não mudará sua língua já que eles estão em Barcelona e que, quem desejar ter aula em espanhol que vá estudar em Madri ou em algum país da América Hispânica. 961

6 Podemos compreender a postura agressiva do professor, se visualizarmos a língua enquanto representação de identidade: Como sujeitos de linguagem que somos e sujeitos constituídos por discursos, a assunção de posições identitárias é naturalmente perpassada pela nossa relação com as discursividades colocadas em jogo no processo sócio-histórico-ideológico de produção dos sentidos e dos próprios sujeitos. (GRIGOLETTO, 2005, p.4) 4.3. O bar como local privilegiado para aquisição da linguagem coloquial: Chega o momento em que o nosso protagonista entende o que é aprender uma língua estrangeira em situações reais de comunicação, ele é levado a um bar onde, nas palavras dos personagens se aprende o espanhol de puta madre. Sobre o espanhol coloquial, Briz (1998 p. 29) ressalta que é um registro, nível de fala, um uso determinado pela situação, pelas circunstâncias de comunicação acrescenta ainda que não é domínio de determinada classe social, mas que, (...) caracteriza as realizações de todos os falantes de uma língua. Esta forma de expressão não é uniforme, levando-se em conta que muda conforme as características dialetais e sociais sendo, portanto, importante proporcionar ao aprendiz oportunidades para que ele perceba isso: O professor deve ter em mente que preparar o aluno para situações reais de comunicação exclui uma visão preconceituosa de linguagem coloquial. (GAMA & SOUZA, 2005, p.8) 5. DESAFIOS Para o aprendiz, que ao longo de sua jornada se depara com muitas variedades de uma mesma língua pode ser, inicialmente, um pouco confuso lidar com todas elas às vezes, sentirá o mesmo caos que habitava a cabeça do personagem Xavier, porém, há que se levar em conta que as habilidades para poder saber quando, onde e como significar em determinada variante lingüística em detrimento de outra é algo que só se aperfeiçoará na própria prática da língua. Já o professor deve estar ciente de que um espanhol padrão pode ser útil, talvez, para iniciar um curso, porém, de maneira nenhuma esta poderá ser sua meta final de ensino. A necessidade de substituir o discurso hegemônico pela pluralidade lingüístico-cultural é tema destacado pelas Orientações Curriculares para o Espanhol no Ensino Médio: Nesse contexto, certamente a questão Que Espanhol ensinar? deve ser substituída por uma outra: como ensinar o Espanhol, essa língua tão plural, tão heterogênea, sem sacrificar as suas diferenças nem reduzi-las a puras amostragens sem qualquer reflexão maior a seu respeito? (Orientações Curriculares - Ensino Médio - Espanhol, 2006, p. 134) 962

7 Não há momento mais apropriado para refletirmos acerca da unidade e diversidade da Língua Espanhola do que este em que vivenciamos as tomadas de decisão do poder público para por em prática a Lei n.º , sancionada pelo presidente Lula em 5 de agosto de 2005, que torna obrigatória a oferta desta língua estrangeira nas escolas públicas e privadas de ensino médio. Cabe ressaltar que, para que haja a implantação eficaz da lei, necessitamos de profissionais conscientes dos interesses de imperialismo lingüístico que permeiam as tomadas de decisão do poder público. Preocupando-se com as diferenças culturais experimentadas pelos diversos países onde esta língua é falada. Nossa contemporaneidade demanda um ensino que promova a integração dos países latino-americanos construindo assim, uma identidade que represente a América Latina frente aos demais blocos político-econômicos mundiais. Sobre a complexidade de ensinar Espanhol-Língua Estrangeira, língua que é uma e muitas ao mesmo tempo, Hoyos-Andrade (mimeo) sugere que o professor se empenhe no ensino ativo de uma variedade enquanto gradualmente exponha o aluno a um número cada vez maior de variantes. Concluímos, deixando àqueles que se aventuram no ensino de línguas estrangeiras no Brasil o desafio de levar esta produção cinematográfica para a sua sala de aula, trabalhar os múltiplos aspectos que contemplamos neste trabalho (além de outros não enfocados pelo nosso olhar) e verificar as percepções que os alunos têm da idéia do aprendiz intercultural, veiculada pelo filme. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA FILHO, J.C.P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Pontes, Campinas, BARRO, A.; JORDAN, S.; ROBERTS, C. La práctica cultural en la vida cotidiana: el estudiante de idiomas como etnógrafo. In: BYRAM, M. & FLEMING, M. (Org) Perspectivas interculturales en el aprendizaje de idiomas:enfoques a través del teatro y la etnografía. Madrid: Cambridge University Press, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais : terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira. Brasília :MEC/SEF, p. BRASIL. Presidência da República. Lei nº , de 5 de Agosto de 2005: Dispõe sobre o ensino da língua espanhola. Disponível em: [Acesso: Outubro, 2005] BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio de Conhecimentos de Espanhol. Secretaria de Educação Básica. Brasília: Ministério de Educação, p BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias - Conhecimentos de Espanhol. Brasília: Ministério de Educação, 2006, p

8 BRIZ, A. Cuadernos de Lengua Española - El español coloquial: situación y uso. Madrid: Arco Libros, CANALE, M. e SWAIN, M. Theoretical bases of communicative approaches to second language teaching and testing. In: Applied Linguistics, vol. 1, n.º 2, CRUZ, M.L.O.B.; SOUZA, F.M.; LIMA, L. F.M. Adquisición de español-lengua extranjera por brasileños, cuál variante enseñar?: la pluralidad lingüística y cultural mediada por el cine. Actas (CD-ROM) del I Congreso de las lenguas. Rosario, D OLIM MAROTE, J.T. (Org.) Minidicionário: Francês/Português, Português/Francês. São Paulo: Ática, GAMA, A.P.F. & SOUZA, F.M. La particularidad lingüístico-gramatical rioplatense desde el cine: trabajando el voseo argentino en El hijo de la novia (no prelo), GRIGOLETTO, M. Ideologia e processos identitários: o simbólico em questão. In: FREIRE, M.M.; VIEIRA ABRAHÃO, M.H.; BARCELOS, A.M.F. (Org.) Língüística Aplicada e Contemporaneidade. São Paulo: ALAB; Campinas: Pontes Editores, HYMES, D. On communicative competence (extracts). In: Brumfit, C. J. e K. Johnson (Orgs.) The Communicative approach to language teaching. Oxford: Oxford University Press, HOYOS ANDRADE, R.E. Dialectología Hispanoametricana y Enseñanza del Español. (mimeo) JIN, L. & CORTAZZI, M. La cultura que aporta el alumno: puente u obstáculo? In: BYRAM, M. & FLEMING, M. (Org) Perspectivas interculturales en el aprendizaje de idiomas:enfoques a través del teatro y la etnografía. Madrid: Cambridge University Press, KLAPISCH, C. (Dir.) L Auberge espagnole. DVD, Espanha/França: KLAPISCH,. Website oficial do cineasta Cédric Klapisch: [Acesso: 10/06/2007]. KRAMSCH, C. El privilegio del hablante intercultural. In: BYRAM, M. & FLEMING, M. (Org.) Perspectivas interculturales en el aprendizaje de idiomas:enfoques a través del teatro y la etnografía. Madrid: Cambridge University Press, NAPOLITANO, M. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, PAIVA, V.L.M.O. Aquisição em memórias de falantes e de aprendizes de línguas estrangeiras. Site: [Acesso em: Set/2005] SERRANI, Silvana M. A Formação do Professor e Currículo de Língua In: Discurso e Cultura na Aula de Língua: Currículo, Leitura, Escrita. Campinas: Editora Pontes, Pp

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