Desenvolvimento Sustentável, Demandas Contemporâneas e Responsabilidade Socioambiental. 18 a 22 de MARÇO de 2013 Belo Horizonte, MG
|
|
- Manoela de Vieira Guimarães
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Desenvolvimento Sustentável, Demandas Contemporâneas e Responsabilidade Socioambiental 18 a 22 de MARÇO de 2013 Belo Horizonte, MG
2 Sistemas de saneamento no contexto do Desenvolvimento Sustentável Fatores iniciais a considerar 1- físicos e ambientais 2- tecnológicos e legais 3- sócio-culturais e econômicos 4- institucionais e de regulamentação (incluindo organizacional, competências, recursos humanos, conhecimentos e habilidades, bem como capital financeiro)
3 A mudança de paradigma dos sistemas de saneamento (em direção a um saneamento mais sustentável) incentiva o desenvolvimento de sistemas que: baseiam-se nos princípios de uma economia de circuito fechado de reciclagem e os 3 Rs (reduzir, reutilizar, reciclar); sejam eficientes no uso de de recursos e reduzam a dependência de longo prazo em energia e custos de transporte; abram novas opções e oportunidades para a criação de emprego local; e baseiam-se no uso múltiplo do espaço urbano e na integração de sistemas de saneamento e reuso no desenho
4
5 Para um SISTEMA DE SANEAMENTO SUSTENTÁVE Considerar Resíduos como recursos (água para reuso, lodo para uso agrícola, recomposição de solo, biogás como fonte energética) Redução do consumo de água (segregação e reuso) Aproveitamento energético (biogás) Processos inovativos
6
7 vantagens dos sistemas de saneamento ecológico
8 No geral, os sistemas de saneamento sustentáveis devem ser projetados para ser: -abrangentes (considerando todos os fluxos de resíduos, especialmente aqueles que são subprodutos de operações de processamento, por exemplo lodo fecal ou água rica em nutrientes). -- orientados para o Reuso (usando fluxos de resíduos sempre que possível e descartá-los de forma segura e adequada se o reuso ou reciclagem não for possível). - Apropriados (examinando um conjunto abrangente de opções tecnológicas para determinar soluções específicas mais adequadas ao local).
9 International Water Association (IWA, 2006) S21 O S21 divide a cidade em diferentes domínios de tomada de decisão e intervenção: da residência para o nível da cidade. A estrutura usa cada domínio como base para a análise de interesses e opções do sistema de saneamento. Estes domínios incluem casa, bairro/distrito, cidade e o nível além da cidade cada um dos quais pode ser caracterizado por um conjunto distinto de características que influenciam a forma mais apropriada de um sistema de saneamento.
10 opções de saneamento mais sustentáveis (pedem) criação de nova estrutura organizacional e institucional [novas regulamentações e arranjos organizacionais]; Ampliar capacidade para operação e manutenção; Ampliar capacidade para gestão de sistemas descentralizados (lodo de TS, p.e); Implantação de projetos pilotos inovadores, visando validação de processos e tecnologia DESAFIOS Outro desafio para a introdução de novos sistemas de saneamento é a mudança de hábitos dos usuários; fatores sócio-culturais podem resultar em entraves para a utilização de sistemas de saneamento ecológico (que promovam a utilização de excretas humanos para a produção de alimentos)
11 Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Grupo de Estudos em Saneamento Descentralizado ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO SEGURO DE LODO DE ESGOTO SOB A ÓTICA DO SANEAMENTO DESCENTRALIZADO Coordenador: Luiz Sérgio Philippi Belo Horizonte, Março de 2013
12 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS 12 O Brasil ainda apresenta carências no saneamento básico Índice de coleta de esgotos no país: 48% em áreas urbanas (SNIS, 2007). Tanques sépticos mais de 12 milhões de domicílios brasileiros utilizam tanque séptico como forma de tratamento de esgoto doméstico, o equivalente a 22 % da população (IBGE, 2008). Deste percentual, 87% referem-se a áreas urbanas e13% a áreas rurais. Em Santa Catarina cerca de 70% das residências utilizam o tanque séptico para o tratamento de esgotos sanitários (SANTA CATARINA, 2006).
13 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS 13 Tanque séptico: custo relativamente baixo de construção e simplicidade operacional. Manutenção periódica retirada do lodo acumulado no interior do mesmo. Lodo Atualmente a limpeza dos tanques sépticos está condicionada aos serviços de empresas conhecidas como desentupidoras ou caminhões limpa-fossa. Essas empresas não fornecem destinação adequada para o lodo. A disposição do lodo no meio ambiente pode oferecer problemas de saúde pública e impactos ambientais aos corpos d água e ao solo. Caminhão limpa fossa Caminhão limpa fossa operando ilegalmente
14 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVAS 14 Tratamentos utilizados: digestão anaeróbia seguida pela disposição em aterros sanitários. Desafio: desenvolver alternativas de tratamento do lodo de forma descentralizada e sob a ótica da sustentabilidade, com: baixo custo de implantação, simplicidade operacional, baixo consumo energético e passível de ser implantado nas mais diversas situações. Filtros plantados com macrófitas: sistema natural de tratamento de lodo, com bom desempenho no desaguamento e mineralização do mesmo. Os filtros plantados são uma tecnologia consolidada em alguns países da Europa e Ásia, mas no Brasil o processo ainda é pouco explorado. Neste sentido, se justifica o desenvolvimento deste estudo, com vistas a explorar o desempenho dos filtros plantados sob condições de clima subtropical.
15 GERAL OBJETIVOS 15 Avaliação de alternativas tecnológicas para o tratamento de lodos sob a ótica do saneamento descentralizado, ou seja, buscando atender às demandas de pequenas comunidades ou unidades residenciais.
16 ESPECÍFICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS 16 2 linhas de tratamento: Filtros plantados com macrófitas de fluxo vertical para o desaguamento do lodo: Estudo de duas taxas distintas de aplicação de sólidos, 250 e 125 kgst/m 2.ano, buscando a obtenção de parâmetros de projeto e operacionais; Sistema piloto de higienização térmica de lodo transformando a energia solar em energia térmica..
17 LOCAL DA PESQUISA METODOLOGIA 17 Atividades de campo: CETRE/EPAGRI, em Florianópolis/SC. Análises de laboratório: UFSC/LIMA/GESAD Filtro Plantado Sistema experimental Tanque séptico Dois filtros plantados com macrófitas de fluxo vertical idênticos, com 4,3m², 75 cm de meio filtrante e plantados com Zizaniopsis bonariensis. Filtro 1 (250 kgst/m².ano) Filtro 2 (125 kgst/m².ano)
18 COMPONENTES METODOLOGIA 18 Representação esquemática do filtro plantado
19 COMPONENTES METODOLOGIA 19 Sistema de coleta do efluente Sistema de ventilação Tubulação de alimentação dos filtros Caixas para armazenamento do percolado Sistema para extravasar o percolado
20 MACRÓFITAS METODOLOGIA 20 Retirada do Zizaniopsis bonariensis do filtro do CETRE Z. bonariensis com as folhas cortadas Plantio das macrófitas Filtro com as macrófitas plantadas
21 FLUXOGRAMA METODOLOGIA 21 Tanque séptico - CETRE B1 Tanque de Armazenamento de lodo B2 Filtro 2 Filtro 1 Caixa Percolado Caixa Percolado Tanque de Armazenamento de lodo B3 Filtro plantado - CETRE Os filtros estavam cobertos para evitar a interferência da chuva
22 VISÃO GERAL METODOLOGIA 22 F2 F1 Tanque de armazenamento Vista da entrada do sistema Vista da saída do sistema
23 OPERAÇÃO METODOLOGIA 23 Fase Duração (dias) Observações Partida 1 75 Alimentação diária com esgoto para formação de biomassa e adaptação das plantas. Taxa hidráulica: 50mm/d. Partida 2 30 Alimentação uma vez por semana com lodo com aumento gradativamente do volume de lodo, estando a saída do efluente aberta. Operação com lodo 200 Alimentação uma vez por semana com lodo, com o sistema coberto e um período de detenção de seis dias. Taxa hidráulica: 944 L/ aplicação (F1) e 473 L/aplicação (F2)
24 FASE OPERAÇÃO COM LODO RESULTADOS 24 Lodo de alimentação Dados Média Mínimo Máximo D P ph 7,4 7,0 7,8 0,2 Alcalinidade (mgcaco 3 /L) 645,2 301,6 968,7 177,2 DQOt (mg/l) BDO 5 (mg/l) Umidade (%) 98,2 96,6 99,6 0,9 Teor de sólidos (%) 1,8 0,4 3,4 0,9 Sólidos Totais Voláteis (mg/l) 7.995, , , ,3 Sólidos Totais Fixos (mg/l) , , , ,6 NTK (mg/l) 386,0 95,2 739,2 288,9 Nitrogênio amoniacal (mg/l) 37,6 12,9 66,3 14,2 Nitrogênio nitrato (mg/l) 2,5 0,8 5,5 1,4
25 FASE OPERAÇÃO COM LODO RESULTADOS F1 250 kgst/m² F2 125 kgst/m² 25 Desempenho dos filtros plantados F1 F2 Eficiência DQO 94% F1 e 99% F2 ST 94% F1 e 96% F2 SS 96% F1 e 99,9% F2
26 FASE OPERAÇÃO COM LODO RESULTADOS F1 250 kgst/m² F2 125 kgst/m² 26 Líquido percolado Filtro 1 41% Filtro 2
27 FASE OPERAÇÃO COM LODO RESULTADOS 27 Remoção da matéria nitrogenada nos filtros Pontos amostrados TAS (kgst/m 2.a no) Parâmetros (mg/l) (Média ± DP) NTK N-NH 4 + N-NO 2 - N-NO 3 - Líquido percolado F ,0 ±33,3 (90%) 22,3 ±13,3 (44%) 0,4 ±0,7 18,5 ±27,0 Líquido percolado F ,9 ±8,0 (96%) 10,7 ±6,9 (68%) 0,6 ±0,7 59,3 ±30,8 Lodo TA 386,0 37,6 0,2 2,5
28 FASE OPERAÇÃO COM LODO RESULTADOS 28 Lodo acumulado Altura (cm) Filtros 90 dias 105 dias 115 dias 120 dias 126 dias Filtro Filtro Lodo acumulado no F1. Lodo acumulado no F2.
29 FASE OPERAÇÃO COM LODO 29 RESULTADOS Lodo acumulado Lodo TA Filtro 2 Filtro 1
30 EVOLUÇÃO DAS PLANTAS RESULTADOS 30 Janeiro Março Maio Julho
31 EVOLUÇÃO DAS PLANTAS RESULTADOS 31 Agosto Final de setembro Floração do Junco nos F1 e F2 Setembro
32 CONCLUSÕES 32 O lodo TA apresentou grandes variações, com ,6 mg/l de sólidos totais e mg/l de DQOt. As eficiências de DQO foram 99 e 94% para o F2 e F1, respectivamente. Em relação às concentrações finais de DQOt, o F2 produziu um efluente com 85 mg/l, enquanto que o F1 gerou um efluente com 507 mg/l. O F2 apresentou remoção média de 96% de sólidos totais com concentração efluente de 471,9 mg/l. Em relação aos SS, a remoção média foi de 99,9%, produzindo um efluente final com 18,2 mg/l, enquanto o F1 a concentração final de SS foi 330,2 mg/l. No F1, 55% da água presente no lodo saíram na forma de líquido percolado, 4% ficaram armazenadas no lodo acumulado no leito e 41% foram perdidas. Para o F2, as perdas de água foram de 63%, enquanto que 35% saíram com o líquido percolado e apenas 2% ficou armazenada no lodo acumulado sobre o leito.
33 CONCLUSÕES 33 O F1 removeu 41% da amônia, enquanto o F2 72%, produzindo efluentes com concentração média de 22,3 mg/l e 10,7 mg/l, respectivamente. No F2, do percentual de amônia removido, 100% sofreu nitrificação total, com concentração efluente de nitrato de 59,3 mg/l. Para o F1, apenas 42% da amônia foi oxidada a nitrato, produzindo um efluente com 18,5 mg/l. A altura lodo acumulado no F1 atingiu 13 cm aos 126 dias de operação, enquanto que no F2, a altura foi de 8 cm. A concentração de sólidos totais do lodo acumulado foi de ,2 mg/l no F2 e ,7 mg/l no F1. O lodo acumulado no F1 apresentou 76% de umidade, enquanto que o F2, a umidade foi de 67%. Em relação ao lodo TA, o F1 aumentou o valor de sólidos totais de 1,8% para 24%, enquanto que no F2, esse aumento foi de 1,8% para 33%.
34 CONCLUSÕES 34 Os filtros plantados com macrófitas podem ser considerados uma forma passiva de estabilização do lodo, uma vez que a transferência de oxigênio a partir da rizosfera das macrófitas, bem como o movimento das hastes das plantas possibilitaram a aeração da superfície do lodo. Juntamente com o processo de evapotranspiração, o qual permitiu maiores perdas de água do lodo, foi possível promover a estabilização biológica e mineralização inicial do lodo.
35 RECOMENDAÇÕES 35 Para os estudos futuros: Avaliação da componente microbiológica capacidade dos filtros de promover a inativação de organismos patogênicos. Avaliação do lodo produzido de acordo com o padrão de qualidade microbiológica requerido pela Resolução CONAMA 375/2006.
36 Linha experimental 2 Higienização de lodo por processo térmico O tratamento térmico é muito utilizado na inativação microbiana em diversos produtos e vem sendo cada vez mais pesquisado na desinfecção de lodo de esgoto. Descrição da Pesquisa Determinação de parâmetros cinéticos de inativação da Escherichia coli: Avaliação do reator com aquecimento solar:
37 Determinação de Parâmetros Cinéticos de Inativação da Escherichia coli Procedimento experimental: Testes realizados em duplicata nas temperaturas de 45, 50, 55, 60 e 65 C, pelo método do frasco de três bocas (método do balão) adaptado de Stumbo (1973). Meio: lodo esterilizado Inoculo: lodo bruto concentrado através de centrifugação. Análise dos Dados Obtenção de k d, E d, constante térmica C, D T e z.
38 Processo de Desinfecção Térmica Utilizando Aquecimento Solar Lodo Bruto (Tanque séptico) Configuração do Sistema Sensor temperatura (2) Reator (1) Termopares (7) Controlador (6) Bomba água(5) Coletores solares (3) Trocador de calor (4) Sensor temperatura Lodo aquecido Tanque de armazenamento (8) Fluxo de Lodo Fluxo de Água
39 Componentes do Sistema Reator de aquecimento Coletores solares planos
40 Exemplos de normas e orientações para utilização agrícola de lodo de esgoto OMS: Guidelines for the safe use of wastewater, excreta and greywater/2006. Environmental Protection Agency/EPA: Control of Pathogens and Vector Attraction in Sewage Sludge. EPA/625/R-92/013/2003. CONAMA/Brasil: Resolução n 375/2006. Res. n.375/2006 : Col. Termotolerantes < 10 3 NMP/g de ST (Tipo A) OMS: Redução E. coli de pelo menos 4 unid. log e concentração < 10 3 NMP/100ml (aplicação sem restrições)
41 ln N (NMP/ml) ln N (NMP/ml) ln N (NMP/ml) Determinação de Parâmetros Cinéticos de Inativação da Escherichia coli em Lodo de Esgoto C t (min) C t (min) C t (min) Curvas de inativação térmica da Escherichia coli em lodo de esgoto a 45, 50 e 55 C, testes em duplicada ( repetição 1; repetição 2).
42 ln N (NMP/ml) ln N (NMP/ml) Resistência Térmica e Parâmetros Cinéticos de Inativação da Escherichia coli em Lodo de Esgoto C C ,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 t (min) t (min) Curvas de inativação térmica da Escherichia coli em lodo de esgoto a 60 e 65 C, testes em duplicada ( repetição 1; repetição 2). ST ( DP) = ( 1.560) mg.l -1. STV ( DP) = ( 815) mg.l -1
43 Temperatura ( C) Temperatura ( C) Temperatura ( C) Tobs. Tpredito 03/12/ /12/ Tempo (min) 20/12/ Temperatura Média do Lodo Ensaios com irradiação solar média > 700 W.h.m -2 Tobs. Tpredito 06/02/ /02/ Tempo (min)
44 Temperatura ( C) Temperatura ( C) Temperatura Média do Lodo Ensaios com irradiação solar média entre 500 e 700 W.h.m Tobs. Tpredito Tobs. Tpredito /01/ /03/ Tempo (min) 17/04/ Tempo (min) 01/05/2010
45 - log (Nf/No) Eficiência do Processo na Desinfecção de Lodo ao Longo do Ano E. coli 8, ,0 4,0 2,0 b a a Irradiação (W.h.m -2 ) 0,0 0 Inativação (E. coli) Ensaios Radiação Solar Média Inativação de E. coli nos ensaios realizados em dias com céu aberto ao longo do ano, e a irradiação solar média incidente no período de cada ensaio. Letras iguais indicam que não há diferença na desinfecção ao nível de significância de 5% entre as faixas de irradiação solar pelo teste de Tukey.
46 Log N Log N E. coli Recrescimento Microbiano 4 Nf (NMP/g ST) Nr (NMP/g ST) após 24 horas Ensaios Col. totais Logaritmo da concentração final 4 Nf (NMP/g ST) Nr (NMP/g ST) após 24 horas (N f ) [1] e recrescimento após 24 horas 3 (N r ) para E. coli e coliformes totais 2 nos ensaios com irradiação solar média acima de 500 W.h.m Ensaios [1] Para as amostras onde não foi detectado E. coli ou coliformes totais, assumiu-se N = 1 NMP/g de ST, assim log N é igual a zero.
47 Ensaios com irradiação solar média < 500 W.h.m -2 ; Céu aberto N (NMP/ml) x 10 2 Observado Modelo Temperatura /06/ tempo (min) Temperatura ( C) N (NMP/ml) x /06/ tempo (min) Temperatura ( C) N (NMP/ml) x ,8 2,4 2,0 1,6 1,2 0,8 0,4 0, tempo (min) 03/07/ Temperatura ( C) N (NMP/ml) x /07/2010 Concentração de E. coli ao longo do tempo (experimental e modelo) e temperatura média do lodo tempo (min) Temperatura ( C)
48 CONSIDERAÇÕES FINAIS Parâmetros de inativação térmica E. coli: o o A E. coli demonstrou seguir uma cinética de primeira ordem. Os principais parâmetros cinéticos de inativação obtidos em lodo de esgoto foram - D 55 C = 3,61 min; - D 60 C = 1,41 min; - z = 8,3 C; - E d = 2,48 x 10 5 J.mol -1.
49 Considerações finais Desinfecção de lodo com aquecimento solar: o Para os ensaios realizados com índices de irradiação solar média superior a 500 W.h.m -2, a temperatura do lodo ficou acima de 53 C por pelo menos três horas, chegando em alguns casos a 73 C. o A redução de E. coli nesses ensaios foi considerável, ficando entre 4,2-7,1 unidades logarítmicas. E para coliformes totais a redução ficou entre 4,8-7,4 unidades logarítmicas. o Dos nove ensaios realizados nessas condições, apenas um apresentou reaparecimento de E. coli e coliformes totais após 24 horas do tratamento.
50 Considerações finais o o o Para ensaios realizados com índices menores de irradiação solar, a inativação de E. coli e coliformes totais foi comprometida pelas baixas temperaturas do lodo, ficando abaixo de 2,27; e de 3,5 unidades logarítmicas, respectivamente. A eficiência do tratamento nesses ensaios foi significativamente (5%) inferior aos demais. O modelo de predição da concentração de E. coli no reator foi satisfatório: - os coeficientes de determinação ficaram entre 0,768-0,971; - a porcentagem de variância ficou entre 65,1% 96,4%.
51 PARTICIPANTES Prof. Dr. Luiz Sérgio Philippi coordenador / pesquisador (GESAD/ENS/UFSC). PARTICIPANTES DO PROJETO DE PESQUISA Engª Msc. Maria Elisa Magri pesquisadora/doutoranda (GESAD/PPGEA/UFSC); Engª Carla Suntti pesquisadora/mestranda (GESAD/PPGEA/UFSC); Engº Daniel Furtado pesquisador/mestrando (GESAD/PPGEA/UFSC); Engº Odinei Fogolari pesquisador/mestrando (GESAD/PPGEA/UFSC); Téc. Ambiental Joceli Gorresen Zaguini bolsista DTI (GESAD/UFSC); Acadêmico Caio Angel Voltolinni bolsista de IC (GESAD/UFSC); Acadêmica Camila Haiml bolsista de IC (GESAD/UFSC). Acadêmico Djesser Zechner Sergio bolsista de IC (GESAD/UFSC); Acadêmico Ricardo Regi bolsista de IC (GESAD/UFSC); Acadêmica Sandra Regina Alexandre Ramos bolsista de IC (GESAD/UFSC).
52 52 AGRADECIMENTOS
DESINFECÇÃO DE LODO DE TANQUE SÉPTICO EM REATOR COM AQUECIMENTO SOLAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL GRUPO DE ESTUDOS EM SANEAMENTO DESCENTRALIZADO DESINFECÇÃO DE LODO DE TANQUE SÉPTICO EM REATOR COM AQUECIMENTO SOLAR
Leia maisLODOS ATIVADOS. Profa. Margarita María Dueñas O.
LODOS ATIVADOS Profa. Margarita María Dueñas O. LODOS ATIVADOS São os flocos produzidos num esgoto bruto o decantado pelo crescimento de bactérias ou outros microorganismos, na presença de oxigênio dissolvido
Leia maisA experiência da Estação de Tratamento de Esgoto de Itabira e sua contribuição em pesquisa e monitoramento e aprimoramento em parceria com UFMG
A experiência da Estação de Tratamento de Esgoto de Itabira e sua contribuição em pesquisa e monitoramento e aprimoramento em parceria com UFMG J.M. Borges - SAAE - Itabira UFMG/DESA - Universidade Federal
Leia maisLINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE
Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS
Leia maisEficiência de remoção de DBO dos principais processos de tratamento de esgotos adotados no Brasil
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais - AESBE Eficiência de remoção de DBO dos principais processos de tratamento de esgotos
Leia maisTratamento aeróbio de esgoto sanitário utilizando-se casca de coco seco (Cocos nucifera L.) como meio suporte de filtros biológicos
Tratamento aeróbio de esgoto sanitário utilizando-se casca de coco seco (Cocos nucifera L.) como meio suporte de filtros biológicos Rita de Cascia Avelino Suassuna Apoio: CNPq, FAPEAL e UFAL Objetivo Estudar
Leia maisAEROTEC SANEAMENTO BÁSICO LTDA.
INTRODUÇÃO Todo e qualquer sistema de captação e tratamento de efluente doméstico tem como destino final de descarte desse material, direta ou indiretamente, corpos d água como seus receptores. A qualidade
Leia maisESTUDO DO TEMPO DE DETENÇÃO HIDRÁULICO (TDH) EM REATORES UASB E SUA RELAÇÃO COM A EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DBO
CATEGORIA: Pôster Eixo Temático Tecnologias ESTUDO DO TEMPO DE DETENÇÃO HIDRÁULICO (TDH) EM REATORES UASB E SUA RELAÇÃO COM A EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DBO Athos Moisés Lopes Silva 1 Orientador - Paulo
Leia maisAvaliação da Eficiência Inicial de Wetlands Construídos no Pós-Tratamento de Reator UASB
Avaliação da Eficiência Inicial de Wetlands Construídos no Pós-Tratamento de Reator UASB 3 rd International Workshop: Advances in Cleaner Production Vitor Cano (Bolsista FAPESP) Bianca Gomes (Bolsista
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DO SES AJURICABA-RS
VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DO SES AJURICABA-RS Giuliano Crauss Daronco (1) Doutor em Recursos Hídricos e Saneamento. Departamento de Ciências Exatas e Engenhariais. (DCEEng). Universidade
Leia maisQuímica das Águas - parte 3
QUÍMICA AMBIENTAL Química das Águas - parte 3 Aula S07 - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química UFJF 2º período de 2013 Recapitulando...
Leia maisRECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/214 RECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA Ana Paula Cosso Silva Araujo (*), Bruno de Oliveira Freitas. * Universidade
Leia maisSumário. manua_pratic_05a_(1-8)_2014_cs4_01.indd 9 26/05/2014 15:40:32
Sumário Apresentação... 15 Capítulo 1 Qualidade da água e saneamento... 17 Referências bibliográficas...24 Capítulo 2... 25 Resumo geral da teoria... 25 2.1 Poluição e contaminação dos recursos hídricos...25
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA SELEÇÃO DE TIPOS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS PARA PEQUENAS COMUNIDADES
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA SELEÇÃO DE TIPOS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS PARA PEQUENAS COMUNIDADES Carlos Alberto Ferreira Rino (1) Engenheiro Químico (UNICAMP, 1989); Engenheiro de Segurança do Trabalho
Leia maisASPECTOS TÉCNICOS RELEVANTES PARA O DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO BIOLÓGICO AERÓBIO E ANAERÓBIO
ASPECTOS TÉCNICOS RELEVANTES PARA O DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO BIOLÓGICO AERÓBIO E ANAERÓBIO PEDRO ALEM SOBRINHO ESCOLA POLITÉCNICA - USP TRATAMENTO DE ESGOTO O INÍCIO 1.850 1.900 MOTIVO
Leia maisMostra de Projetos 2011. Programa de Utilização Agrícola do Lodo de Esgoto no Estado do Paraná
Mostra de Projetos 2011 Programa de Utilização Agrícola do Lodo de Esgoto no Estado do Paraná Mostra Local de: Umuarama Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais Nome da
Leia maisSISTEMA DE LODOS ATIVADOS SISTEMA DE LODOS ATIVADOS SISTEMA DE LODOS ATIVADOS SISTEMA DE LODOS ATIVADOS
1 2 INTRODUÇÃO Processo biológico no qual o esgoto afluente e o lodo ativado são intimamente misturados, agitados e aerados (tanque de aeração) ocorrendo a decomposição da matéria orgânica pelo metabolismo
Leia maisLODO DE ESGOTO: UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL
LODO DE ESGOTO: UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL LODO DE ESGOTO: UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL O esgoto que sai das residências é coletado nas redes de saneamento e destinado à Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) para
Leia maisTRATAMENTO DE ESGOTOS EM PEQUENAS COMUNIDADES. A EXPERIÊNCIA DA UFMG.
FUNASA SOLUÇÕES INOVADORAS DE TRATAMENTO E REÚSO DE ESGOTO EM COMUNIDADES ISOLADAS Campinas, 20-21 junho 2013 TRATAMENTO DE ESGOTOS EM PEQUENAS COMUNIDADES. A EXPERIÊNCIA DA UFMG. Marcos von Sperling Universidade
Leia maisOPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE TANQUES SÉPTICOS LODO
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE TANQUES SÉPTICOS LODO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS E DISPOSIÇÃO DO LODO ACUMULADO EM FILTROS PLANTADOS COM MACRÓFITAS E DESINFECÇÃO POR PROCESSO TÉRMICO Fundação Nacional de Saúde
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE OS VALORES DE DBO E DQO NO AFLUENTE E EFLUENTE DE DUAS ETEs DA CIDADE DE ARARAQUARA
CORRELAÇÃO ENTRE OS VALORES DE DBO E DQO NO AFLUENTE E EFLUENTE DE DUAS ETEs DA CIDADE DE ARARAQUARA Paulo Sergio Scalize (1) Biomédico formado pela Faculdade Barão de Mauá. Graduando em Engenharia Civil
Leia maisNORMA TÉCNICA CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA NÃO INDUSTRIAL CPRH N 2.002
NORMA TÉCNICA CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA NÃO INDUSTRIAL CPRH N 2.002 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. DEFINIÇÃO 4. ABRANGÊNCIA 5. EXIGÊNCIAS DE CONTROLE 1 1. OBJETIVO Os critérios e padrões
Leia maisDesafios e perspectivas do reuso de esgotos sanitários em áreas urbanas: O projeto da ETE Penha - CEDAE. Edição 26/03/08
Desafios e perspectivas do reuso de esgotos sanitários em áreas urbanas: O projeto da ETE Penha - CEDAE Edição 26/03/08 1 Desafios e perspectivas do reuso de esgotos sanitários em áreas urbanas: O projeto
Leia maisDISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA EM LAGOA FACULTATIVA DE ESGOTO: CARACTERIZAÇÃO DA ETA
1 DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA EM LAGOA FACULTATIVA DE ESGOTO: CARACTERIZAÇÃO DA ETA Susane Campos Mota ANGELIM Escola de Engenharia Civil, UFG. Aluna do curso de Mestrado em
Leia maisAplicação de Reúso na Indústria Têxtil
Aplicação de Reúso na Indústria Têxtil 1. Indústria Têxtil Uma Abordagem Geral: Indústria têxtil tem como objetivo a transformação de fibras em fios, de fios em tecidos e de tecidos em peças de vestuário,
Leia maisAVALIAÇÃO DO SISTEMA REATOR UASB E FILTRO BIOLÓGICO PERCOLADOR OPERANDO SOB DIFERENTES CONDIÇÕES HIDRÁULICAS
AVALIAÇÃO DO SISTEMA REATOR UASB E FILTRO BIOLÓGICO PERCOLADOR OPERANDO SOB DIFERENTES CONDIÇÕES HIDRÁULICAS Marco Túlio Rocha Porto* Engenheiro Civil, Mestrando em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos
Leia maisRevista Brasileira de Geografia Física
ISSN:1984-2295 Revista Brasileira de Geografia Física 06 (2012) 1271-1283 Revista Brasileira de Geografia Física Homepage: www.ufpe.br/rbgfe Utilização de Filtros Plantados com Macrófitas para o Desaguamento
Leia maisSistemas Compactos de Tratamento de Esgotos Sanitários para Pequenos Municípios
Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Alto Rio Jacuí - COAJU III Seminário Estadual sobre os Usos Múltiplos da Água Erechim, 30 de julho de 2010 Sistemas Compactos de Tratamento de Esgotos Sanitários
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REATOR UASB AO RECEBER LODO SÉPTICO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REATOR UASB AO RECEBER LODO SÉPTICO Juliana Moraes SILVA julianamoraes84@yahoo.com.br Paulo Sérgio SCALIZE pscalize.ufg@gmail.com Programa de Pós Graduação Stricto sensu em Engenharia
Leia maisNuma fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbia e somente ocorre a decomposição anaeróbia devido a ausência quase total de oxigênio.
As fossas sépticas são unidades de tratamento primário de esgoto doméstico nas quais são feitas a separação e a transformação físico-química da matéria sólida contida no esgoto. É uma maneira simples e
Leia maisO processo de tratamento da ETE-CARIOBA é composto das seguintes unidades principais:
1.0 ETE CARIOBA A Estação de Tratamento de Esgotos Sanitários denominada ETE- CARIOBA é responsável pelo tratamento de esgotos coletados pelo sistema publico de esgotos sanitários na principal bacia da
Leia maisMÓDULO I: Universalização da coleta seletiva
PROJETO LIXO LIMPO: MÓDULO I MÓDULO I: Universalização da coleta seletiva VANTAGENS PARA TODA A COMUNIDADE O primeiro módulo visa a Universalização da Coleta Seletiva, promove a consciência ambiental e
Leia maisSISTEMA INTEGRADO PARA TRATAMENTO BIOLÓGICO E DESINFECÇÃO DE ESGOTOS SANITÁRIOS: UMA ALTERNATIVA PARA ATENDIMENTO A PEQUENAS POPULAÇÕES
SISTEMA INTEGRADO PARA TRATAMENTO BIOLÓGICO E DESINFECÇÃO DE ESGOTOS SANITÁRIOS: UMA ALTERNATIVA PARA ATENDIMENTO A PEQUENAS POPULAÇÕES Carlota Virgínia Pereira Alves, Carlos Augusto de Lemos Chernicharo,
Leia maisII-008 - LEITOS CULTIVADOS ( CONSTRUCTED WETLAND ): COMPARAÇÃO ENTRE VALORES OBTIDOS PARA UMA MESMA VAZÃO AFLUENTE EM ÉPOCAS DISTINTAS
II-8 - LEITOS CULTIVADOS ( CONSTRUCTED WETLAND ): COMPARAÇÃO ENTRE VALORES OBTIDOS PARA UMA MESMA VAZÃO AFLUENTE EM ÉPOCAS DISTINTAS Marcelus Alexander Acorinte Valentim (1) Mestre em Engenharia Agrícola
Leia maisPARÂMETROS QUALITATIVOS DA ÁGUA EM CORPO HÍDRICO LOCALIZADO NA ZONA URBANA DE SANTA MARIA RS 1
PARÂMETROS QUALITATIVOS DA ÁGUA EM CORPO HÍDRICO LOCALIZADO NA ZONA URBANA DE SANTA MARIA RS 1 TATSCH, R. O. C 2, AQUINO, J. P. N 3 ; SWAROWSKY, A 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de Engenharia:
Leia maisAs Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são:
OBJETIVO A SANEPAR busca prestar serviços de Saneamento Ambiental de forma sustentável, a fim de contribuir com a melhoria da qualidade de vida. Portanto evidencia-se a necessidade de considerar o conceito
Leia maisIII-049 - TRATAMENTO BIOLÓGICO ANAERÓBIO CONJUGADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E LÍQUIDOS.
III-049 - TRATAMENTO BIOLÓGICO ANAERÓBIO CONJUGADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E LÍQUIDOS. Sueli Farias de Souza (1) Graduanda do Curso de Química Industrial da UEPB. Bolsista de Iniciação Cientifica do CNPq/PIBIC/UEPB.
Leia maisApresentação do Curso
CURSO DE CAPACITAÇÃO DE TÉCNICOS E DE GESTORES PÚBLICOS PARA ESTUDO DE VIABILIDADE E PROJETO DE TRATAMENTO MECANICO-BIOLOGICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Contexto Desde a promulgação da Lei nº 11.445/2007
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM
SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM Para atender às regulamentações ambientais de hoje, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana e outros tipos de biomassa similares devem, obrigatoriamente,
Leia maisO Manejo de Residuos, a Gestão Ambiental e a Sustentabilidade
O Manejo de Residuos, a Gestão Ambiental e a Sustentabilidade Profa. Dra. Anelise Leal Vieira Cubas Unisul Universidade do Sul de Santa Catarina Unisul Virtual RESÍDUOS Resíduo: Qualquer material ou substância
Leia maisESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG Para atender às regulamentações ambientais atuais, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana ou outros tipos de biomassa devem,
Leia maisTecnologia 100% Nacional Transformação e Recuperação Energética de Resíduos Orgânicos
Tecnologia 100% Nacional Transformação e Recuperação Energética de Resíduos Orgânicos Pirólise Convencional (400 C x 60 minutos x pressão atmosférica) Quantidade ano 2011 (1.000 t) Motivação (exemplo)
Leia maisCONSIDERANDO a solicitação da Comissão Coordenadora do Programa, conforme processo nº 38393/2007;
DELIBERAÇÃO Câmara de Pós-Graduação Nº 008/2008 Reestrutura o Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Edificações e Saneamento, Mestrado, com área de concentração em Engenharia de Edificações e Saneamento.
Leia maisII-109 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO
II-19 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Marcelo Hemkemeier (1) Químico Industrial pela Universidade
Leia maisRESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL
RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL SOUZA,I.C. ;BUFAIÇAL,D.S.S;SANTOS,M.D.;ARANTES,S.S.;XAVIER,L.;FERREIRA,G.K.S; OLIVEIRA,B.A.;PAGOTTO,W.W.B.S.;SILVA,R.P.;SANTOS.L.G.;SANTOS.F.F.S.;FRANCO,R.
Leia maisREMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS
REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS Ricardo Stahlschmidt Pinto Silva Bruno Coraucci Filho* Engenheiro Civil pela Faculdade de Engenharia
Leia maisO SANEAMENTO DE PEQUENAS LOCALIDADES AGLOMERADAS E DISPERSAS NO MEIO RURAL, EM ÁREAS INDÍGENAS E EM QUILOMBOLAS
Universidade de Brasília O SANEAMENTO DE PEQUENAS LOCALIDADES AGLOMERADAS E DISPERSAS NO MEIO RURAL, EM ÁREAS INDÍGENAS E EM QUILOMBOLAS I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA
Leia maisESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Geraldo Antônio Reichert Coordenador da Câmara Temática de Resíduos Sólidos ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária
Leia maisSANEAMENTO BÁSICO RURAL NO BRASIL: Uma análise de impacto e da proposta da fossa séptica biodigestora
SANEAMENTO BÁSICO RURAL NO BRASIL: Uma análise de impacto e da proposta da fossa séptica biodigestora Apresentação: Cinthia Cabral da Costa Trabalho realizado em parceria com o Prof. Joaquim Guilhoto da
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Pós-Graduação em Gestão de Energia - Edição 2011-2012
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Energia - Edição 2011-2012 Análise da viabilidade técnico-econômica da utilização de bio-óleo na geração descentralizada de energia elétrica
Leia maisTipos e fontes de energias alternativas e convencionais.
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson
Leia maisINATIVAÇÃO DE INDICADORES PATOGÊNICOS EM ÁGUAS CONTAMINADAS: USO DE SISTEMAS COMBINADOS DE TRATAMENTO E PRÉ-DESINFECÇÃO
INATIVAÇÃO DE INDICADORES PATOGÊNICOS EM ÁGUAS CONTAMINADAS: USO DE SISTEMAS COMBINADOS DE TRATAMENTO E PRÉ-DESINFECÇÃO BILOTTA, Patrícia*; DANIEL, Luiz Antonio*. *Laboratório de Tratamento Avançado e
Leia maisEstudo de Caso de Sistemas de Tratamento de Efluentes Domésticos com o Uso de Indicadores Ambientais
Carlos C. Silva Cecília M. V. B. Almeida Silvia H. Bonilla Tópicos abordados nesta apresentação Descrição do sistema de Biodigestão Descrição do sistema de Lodo Ativado Comparação entre os sistemas utilizando
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Efluentes LíquidosL. Aspectos Legais. Usos da Água e Geração de Efluentes. Abastecimento Doméstico
Introdução ao Tratamento de Efluentes LíquidosL Noções BásicasB Aspectos Legais Tecg.º Jair Fernandes de Macedo Prolab Ambiental Ltda. Usos da Água e Geração de Efluentes Abastecimento Doméstico Água potável
Leia maisMELHORIAS SANITÁRIAS E SEUS USOS EM COMUNIDADES NO ESTADO DA BAHIA
MELHORIAS SANITÁRIAS E SEUS USOS EM COMUNIDADES NO ESTADO DA BAHIA Silvio Roberto Magalhães Orrico Jennifer Conceição Carvalho Teixeira de Matos Ricardo Silveira Bernardes Patrícia Campos Borja Cristiane
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE REATOR UASB NO TRATAMENTO DE EFLUENTES GERADOS POR HOSPITAL DA SERRA GAUCHA
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE REATOR UASB NO TRATAMENTO DE EFLUENTES GERADOS POR HOSPITAL DA SERRA GAUCHA RESUMO A atividade dos serviços de saúde gera águas residuárias que podem causar impactos sobre os
Leia maisREUSO DE ÁGUA A PARTIR DE EFLUENTE TRATADO TÉCNICAS E INOVAÇÕES
REUSO DE ÁGUA A PARTIR DE EFLUENTE TRATADO TÉCNICAS E INOVAÇÕES OBTER ÁGUA DE REUSO DE BOA QUALIDADE COMEÇA POR UM SISTEMA TRATAMENTO DE ESGOTOS DE ALTA PERFORMANCE TRATAMENTO PRIMÁRIO: CONSISTE NA SEPARAÇÃO
Leia maisSISTEMA DE LODOS ATIVADOS
ITEMA DE LODO ATIVADO 1 INTODUÇÃO Processo biológico no qual o esgoto afluente e o lodo ativado são intimamente misturados, agitados e aerados (tanque de aeração) ocorrendo a decomposição da matéria orgânica
Leia maisCÂMARA TEMÁTICA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS NBR-12.209 ABNT
CÂMARA TEMÁTICA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS NORMA BRASILEIRA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDRAULICO SANITÁRIOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS NBR-12.209 ABNT Eduardo Pacheco Jordão, Dr.Eng.
Leia maisBiodigestão da vinhaça: maior sustentabilidade à cadeia produtiva do etanol
Congresso Internacional sobre Geração Distribuída e Energia no Meio Rural da vinhaça: maior sustentabilidade à cadeia produtiva do etanol Priscila Alves Carneiro Heleno Quevedo de Lima Universidade Federal
Leia maisRESULTADOS PARCIAIS DO EMPREGO DE METODOLOGIA PARA INTEGRAR SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES AGROINDUSTRIAIS NO IFTRIÂNGULO UBERABA MG
RESULTADOS PARCIAIS DO EMPREGO DE METODOLOGIA PARA INTEGRAR SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES AGROINDUSTRIAIS NO IFTRIÂNGULO UBERABA MG ANTONELLO, P.M. 1 ; BARRETO, A.C 2 ; SOUZA, A.D. 3 ; 1 Bolsista
Leia maisPlataforma de Metanização de Resíduos Orgânicos - pmethar
Plataforma de Metanização de Resíduos Orgânicos - pmethar Aplicação Digestão Anaeróbia descentralizada e em pequena escala Luis Felipe Colturato Diretor Executivo Global Methane Initiative Agriculture,
Leia maiso hectare Nesta edição, você vai descobrir o que é um biodigestor, como ele funciona e também O que é o biodigestor? 1 ha
o hectare Publicação do Ecocentro IPEC Ano 1, nº 3 Pirenópolis GO Nesta edição, você vai descobrir o que é um biodigestor, como ele funciona e também vai conhecer um pouco mais sobre a suinocultura. Na
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Esgoto sanitário, lodos ativados em batelada, MBBR, Biobob, biomassa fixa.
ESTUDO DO EFEITO DA ADIÇÃO DE MATERIAL SUPORTE PARA ADESÃO CELUAR EM REATOR DE LODOS ATIVADOS TIPO CASS (CYCLIC ACTIVATED SLUDGE SYSTEM) TRATANDO ESGOTO SANITÁRIO MUNICIPAL Moacir Messias de Araujo Junior
Leia maisEco Houses / Casas ecológicas. Juliana Santos Rafaela Castilho Sandra Aparecida Reis Sislene Simões Curso:Tecnologia em Gestão Ambiental
Eco Houses / Casas ecológicas Juliana Santos Rafaela Castilho Sandra Aparecida Reis Sislene Simões Curso:Tecnologia em Gestão Ambiental IDHEA - INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA HABITAÇÃO ECOLÓGICA Conceito:
Leia maisFossas Sépticas, TIPO ECODEPUR De acordo com a Norma EN12566-1
v1.4-300312 -281011 Fossas Sépticas, TIPO ECODEPUR De acordo com a Norma EN12566-1 APRESENTAÇÃO As Fossa Séptica, tipo ECODEPUR, são recipientes estanques, destinados ao armazenamento de águas residuais
Leia maisArmazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia maisPrefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.311
Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.311 Regulamenta a atividade de prestação de serviço de limpeza e manutenção de sistemas individuais de tratamento de esgotos domésticos no Município de Vitória. O
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2011
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2011 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2011, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisViagem Técnica Ecocitrus
Resíduos INTERESSE ALTO Viagem Técnica Ecocitrus Central de tratamento de resíduos Compostagem e Biogás Objeto: Conhecer a central de tratamento de resíduos e o modelo de produção de biometano da Cooperativa
Leia maisII-149 TRATAMENTO CONJUNTO DO LIQUIDO LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO E ESGOTO DOMESTICO NO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS CONVENCIONAL
II-149 TRATAMENTO CONJUNTO DO LIQUIDO LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO E ESGOTO DOMESTICO NO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS CONVENCIONAL Ernane Vitor Marques (1) Especialista em Engenharia Sanitária e Meio Ambiente
Leia maisSimone Cristina de Oliveira Núcleo Gestor de Araraquara DAAE CESCAR Coletivo Educador de São Carlos, Araraquara, Jaboticabal e Região HISTÓRICO
Caracterização Histórica e Operacional da Estação de Tratamento de Esgotos Manoel Ferreira Leão Neto do Departamento Autônomo de Águas e Esgotos (DAAE) Araraquara-SP HISTÓRICO Simone Cristina de Oliveira
Leia maisEngº. Gandhi Giordano
Processos físico-químicos e biológicos associados para tratamento de chorume Engº. Gandhi Giordano Professor Adjunto do Departamento de Engª Sanitária e Meio Ambiente da UERJ Diretor Técnico da TECMA Tecnologia
Leia maisTratamento Descentralizado de Efluentes HUBER BioMem
WASTE WATER Solutions Tratamento Descentralizado de Efluentes HUBER BioMem Solução HUBER para Tratamento Decentralizado de Efluentes Unidades móveis e fixas Uma variedade de opções de reutilização de efluentes
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisUma solução sustentável e segura, para tratamento de dejetos humanos e de suínos, no meio rural!!
Uma solução sustentável e segura, para tratamento de dejetos humanos e de suínos, no meio rural!! Universidade Federal de Lavras Núcleo de Estudos em Agroecologia e Permacultura-NEAP/DEG Eco Fossa, é uma
Leia maisPLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU
PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Avaliação de Impactos Ambientais
Leia maisCOLETA SELETIVA VIDRO
PROJETO COLETA SELETIVA VIDRO Florianópolis, 29 de abril de 2013 Assessoria Técnica - ASTE Departamento Técnico DPTE 2 1. CONTEXTUALIZAÇÃO As obrigações impostas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos
Leia maisTecnologia em Água de Reuso e potencial de aplicação em processos industriais.
Tecnologia em Água de Reuso e potencial de aplicação em processos industriais. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS ETE JESUS NETTO ETE JESUS NETTO BACIA DE ESGOTAMENTO HISTÓRICO Estação Experimental de Tratamento
Leia maisPesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas
Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.
Leia maisTratamento de Efluentes na Indústria e Estabelecimentos de Alimentos
IV Curso de Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos Tratamento de Efluentes na Indústria e Estabelecimentos de Alimentos Por: Djalma Dias da Silveira Eng. Químico Centro de Tecnologia - UFSM A
Leia maisUSO DE LEITOS FILTRANTES COMO PRÉ-TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS BRUTO: ESTUDO EM ESCALA REAL EM ALAGOINHAS, BRASIL
USO DE LEITOS FILTRANTES COMO PRÉ-TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS BRUTO: ESTUDO EM ESCALA REAL EM ALAGOINHAS, BRASIL Maria das Graças de Castro Reis (1) Engenheira Sanitarista; Mestranda em Engenharia
Leia maisAlexandra Serra AdP Águas de Portugal Serviços Ambientais, SA
Parceria Portuguesa para a Água no centro das decisões da Estratégia Europa 2020 para a Água 16.nov.2012 - eip.on.water Alexandra Serra AdP Águas de Portugal Serviços Ambientais, SA Nexus Água - Energia
Leia maisTelefones: (31) 3471-9659/8896-9659 E-mail: vendas@marcosultoria.com Site: www.marconsultoria.com
Telefones: (31) 3471-9659/8896-9659 E-mail: vendas@marcosultoria.com NOSSA EMPRESA A MAR Consultoria Ambiental, sediada em Belo Horizonte, Minas Gerais, foi criada em 2002 para atender às lacunas existentes
Leia maisREÚSO DA ÁGUA BASE LEGAL E NORMATIVA
REÚSO DA ÁGUA REÚSO DA ÁGUA BASE LEGAL E NORMATIVA Resolução nº 54, de 28/11/05 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos -CNRH - Estabelece modalidades, diretrizes e critérios gerais para a prática de
Leia maisIdeal Qualificação Profissional
2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E TRATABILIDADE DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS
CARACTERIZAÇÃO E TRATABILIDADE DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS Elisângela Garcia Santos RODRIGUES 1, Hebert Henrique de Souza LIMA 1, Irivan Alves RODRIGUES 2, Lúcia Raquel de LIMA
Leia maisReciclar, Transformar, Valorizar Lixo Urbano
Reciclar, Transformar, Valorizar Lixo Urbano Kuttner do Brasil Patrick Pottie 10-08-2009 Produção de Energia Ecologicamente Limpa pela Biometanização Anaeróbica do Lixo Orgânico e Poda Verde... pela...
Leia maisDIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS INTEGRADA COM LODO DE TANQUE SÉPTICO ASSOCIADO AO TRATAMENTO DE LIXIVIADO EM REATOR UASB
DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS INTEGRADA COM LODO DE TANQUE SÉPTICO ASSOCIADO AO TRATAMENTO DE LIXIVIADO EM REATOR UASB Paulo Belli Filho Fábio Rita Hugo Moreira Soares Nadja Rigoni Medeiros
Leia maisTanques Sépticos e Disposição de Efluentes de Tanques Sépticos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tanques Sépticos e Disposição de Efluentes de Tanques Sépticos DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com
Leia maisDesenvolvimento dos projetos de ações ambientais pelos alunos do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da UNIPAC Bom Despacho
Desenvolvimento dos projetos de ações ambientais pelos alunos do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da UNIPAC Bom Despacho Engenharia Ambiental e Sanitária Coordenador do Curso: Prof. Marcelo Drummond
Leia maisTRATAMENTO ÁGUA PEQUENAS COMUNIDADES CÂMARA TÉCNICA DE SANEAMENTO-CBHLN ABRIL-2OO9
TRATAMENTO ÁGUA PEQUENAS COMUNIDADES CÂMARA TÉCNICA DE SANEAMENTO-CBHLN ABRIL-2OO9 CICLO HIDROLOGICO » POLUIÇÃO NATURAL » MANANCIAIS LITORAL NORTE » POLUIÇÃO NATURAL ( CONT ) » REALIDADE DE ABASTIMENTO
Leia maisCOLÉGIO. Internacional. Escola verde Green School
Escola verde Green School Sobre o Colégio Positivo Início das aulas: 18 de fevereiro de 2013 Lançamento oficial: 26 de março de 2013 Proposta de ensino bilíngue (português/inglês) Cerca de 350 alunos,
Leia maisMestrando em Engenharia do Meio Ambiente na EEC/UFG. e-mail: emmanuel_dalessandro@hotmail.com.
EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DO MÓDULO A DA ETE DE TRINDADE GO Emmanuel Bezerra D ALESSANDRO (1) ; Nora Katia SAAVEDRA del Aguila (2) ; Maura Francisca da SILVA (3) (1) Mestrando em Engenharia do Meio Ambiente
Leia maisESGOTAMENTO. Conceitos básicosb
ESGOTAMENTO SANITÁRIO Conceitos básicosb Interrelação entre captação de água e lançamento de esgotos ESGOTO SANITÁRIO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) ÁREA URBANA COM REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
Leia maisII-046 CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E BIOLÓGICA DOS RESÍDUOS DE SISTEMAS TIPO TANQUE SÉPTICO-SUMIDOURO DA CIDADE DO NATAL
II-046 CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E BIOLÓGICA DOS RESÍDUOS DE SISTEMAS TIPO TANQUE SÉPTICO-SUMIDOURO DA CIDADE DO NATAL Carla Gracy Ribeiro Meneses (1) Engenheira Civil/UFRN, 1998; mestranda do Programa
Leia maisO USO DE TANQUES SÉPTICOS NA CIDADE DE ARAGUARI-MG.
ASSEMAE Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 1/7 O USO DE TANQUES SÉPTICOS NA CIDADE DE ARAGUARI-MG. Autor: Kleber Lúcio Borges Engenheiro civil (1997): UFU Universidade Federal de
Leia maisUma Solução Segura e Ambientalmente t Correta na Gestão de Resíduos
SOLIDIFICAÇÃO Uma Solução Segura e Ambientalmente t Correta na Gestão de Resíduos SEGURANÇA MEIO AMBIENTE REDUÇÃO DE CUSTOS Todos os direitos reservados Legislação Especifica - Ambiental A Lei 12.305 de
Leia maisInovação em processos e tecnologias nas instalações operacionais para o tratamento de água e esgotos. André Lermontov, D.
Inovação em processos e tecnologias nas instalações operacionais para o tratamento de água e esgotos André Lermontov, D.Sc Junho 2013 Inovar: é imaginar o que ninguém pensou; é acreditar no que ninguém
Leia mais