Cumprimento particular à nova Direção da AHRESP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cumprimento particular à nova Direção da AHRESP"

Transcrição

1 Cumprimento particular à nova Direção da AHRESP Comendador Mário Pereira Gonçalves Minhas Senhoras e meus senhores, O Turismo é um setor estratégico para a economia nacional. Representa cerca de 9,5% do PIB e de 8% do emprego, com receitas externas equivalentes a 13% do total das exportações de bens e serviços, e contribui positivamente para o saldo da balança de transações correntes, com um valor de cerca de 4,5 mil milhões de euros. Por isso, e pela sua performance no ano de 2011, em que voltou a crescer expressivamente, espera-se do Turismo um contributo na recuperação económica do país, sendo por muitos este contributo apontado como uma das suas principais vocações. Acresce o seu efeito multiplicador, pelo compósito de outros bens e serviços que participam na estruturação da oferta turística e disso a restauração é talvez o exemplo mais paradigmático. Uma atividade que promove o desenvolvimento regional de todo o território nacional. 1

2 Tudo isto atribui ao setor um papel fundamental no crescimento económico e na geração de emprego, bem como na redução do desequilíbrio da nossa Balança de Transações Correntes. As vantagens competitivas do País permitiram colocá-lo entre os vinte principais destinos mundiais de turismo, com a procura externa a representar cerca de dois terços do total. Atendendo ao seu impacto em quem nos visita, o Turismo também é apontado como cartão-de-visita pelo contributo na construção da imagem de Portugal e pela notoriedade internacional que nos confere. Para o período de 2006 a 2015, foi definido um modelo estratégico baseado num forte crescimento da oferta qualificada, centrada em categorias de quatro e cinco estrelas, um pouco por todo o país. Nesta linha surgiu, ainda, um conjunto de resorts integrados, onde a imobiliária turística foi vista como uma âncora de desenvolvimento. Estes foram os principais fatores de capacitação, a par de alguns elementos de animação, incluindo eventos, direcionados à captação da procura. 2

3 Mas a verdade é que o modelo assentava, é preciso dizê-lo sem meias palavras, na concentração na oferta, e na oferta imobiliária, em detrimento da procura. Na verdade, os objetivos quantitativos definidos pressupunham um ritmo de crescimento acima da média europeia, prevendo-se uma taxa média anual de crescimento de 5% em número de turistas, atingindo-se os 20 milhões de turistas em 2015, e de aproximadamente 9% nas receitas, ultrapassando-se o patamar dos 15 mil milhões de euros no mesmo ano. Dessa forma, o Turismo contribuiria para 15% do PIB e 15% do emprego, em Esta estratégia foi transversal a Portugal, sem grandes variações ou ajustes às vocações e especificidades regionais. Tratou os grandes destinos como Algarve, Lisboa e Madeira da mesma forma que os restantes. Mas previu ainda a prioridade aos chamados Polos de Desenvolvimento Turístico, áreas territoriais pouco desenvolvidas turisticamente, aos quais foi reconhecido um forte potencial de crescimento. 3

4 Estas são as linhas gerais da estratégia seguida até aqui. É preciso dizer com clareza que esta estratégia não foi bem sucedida. Os objetivos pretendidos não foram atingidos. Não foi, assim, possível atingir um acréscimo de turistas que absorvesse o aumento de oferta desenvolvida, para mais orientada para uma procura qualificada e exigente, mais difícil de atrair, e envolvendo um esforço de investimento significativo por unidade instalada. A crise financeira mundial do 2º semestre de 2008 veio agravar bastante a situação, e alterou muito os pressupostos que estiveram na base das decisões de investimento e dos respetivos modelos de financiamento. Seguiu-se-lhe um ano de quebra em 2009, retomando-se o crescimento de forma progressiva em 2010 e Assim, hoje em dia estamos perante uma indústria do Turismo profundamente alterada. Temos agora um consumidor que, por lazer ou motivos profissionais, é cada vez mais exigente, mais informado e mais cauteloso no 4

5 gasto, o que acaba por se traduzir numa procura retraída e, sobretudo, insuficiente para colocar toda a capacidade instalada, conduzindo assim a uma crescente competição pelo preço e à respetiva perda de margem. Face à evolução dos últimos anos, este cenário de maior concorrência e de perda de margem, tem causado dificuldades e tensões de tesouraria à maior parte das empresas do setor. Umas têm sentido dificuldades crescentes em fazer face ao serviço da dívida, outras em manter a qualificação de produtos turísticos, adiando no tempo as renovações e requalificações necessárias. A desalavancagem do setor financeiro também tem produzido dificuldades no acesso ao crédito e nas condições de renegociação de prazos, spreads, contragarantias e custos de transação. Apesar da existência de um conjunto de instrumentos de apoio público ao financiamento em condições vantajosas, desde logo o QREN Quadro de Referência Estratégica 5

6 Nacional, o Capital de Risco e o Fundo de Investimento Imobiliário, entre outros, estes não cobrem a globalidade das necessidades, nem do território nacional, nem das empresas e, por isso, só um reduzido número de agentes económicos consegue usufruir dos benefícios dos sistemas. Também nem sempre a utilização destes instrumentos resultou de boas decisões na avaliação de risco ou da adoção de boas práticas, no que diz respeito a rácios de capital, e na decisão de concessão e acompanhamento de créditos. O caso específico dos resorts é ainda mais preocupante. Face à marcada estagnação do mercado, que se carateriza hoje por uma forte retração na compra, e dado o elevado volume de investimento entretanto realizado, fortemente alavancado no crédito da Banca, muitas são as situações de projetos obrigados a parar e a renegociar as respetivas condições de financiamento. A estes problemas soma-se ainda um tecido empresarial excessivamente atomizado e com empresas de pequena dimensão. A falta de escala da maioria destas empresas, retira-lhes a capacidade de 6

7 atuarem, racionalmente, na redução de custos e na potenciação da venda da sua oferta, para além de lhes dificultar o acesso, não só a crédito junto da Banca, mas também, e sobretudo, a novos capitais privados. Em suma, podemos sintetizar como principais constrangimentos financeiros e de contexto que influenciam a situação financeira das empresas, os seguintes: 1º O facto de termos empresas com estruturas financeiras desequilibradas em face das exigências conjunturais, com necessidades acrescidas de financiamento de tesouraria; 2º A deterioração das condições de exploração e das condições de comercialização, não só devido à conjuntura económica, mas também ao acréscimo da concorrência, com impacto na capacidade de autofinanciamento das empresas; 3º O sistema financeiro a reduzir os níveis de alavancagem, limitando a disponibilidade para apoio à economia e às empresas, por isso praticando maior 7

8 seletividade na concessão do crédito, tanto pelo aumento do preço, como pelo acréscimo de exigência na análise de risco e nas garantias, entre outras; 4º A escassez de recursos públicos disponíveis, atendendo não só aos desafios de consolidação orçamental mas também ao maior número de situações a que se deverá atender; 5º A necessidade de gerar a mudança nas práticas de financiamento e de concessão e acompanhamento de crédito, que conduziram os agentes económicos a situações difíceis, bem como de promover uma maior aproximação entre agentes económicos. Em Portugal, as empresas do setor têm ao seu dispor um conjunto diversificado de instrumentos financeiros de incentivo à atividade, que foram criados ao longo dos tempos em resposta às necessidades manifestadas em cada momento e de acordo com as linhas de orientação estratégica então definidas. 8

9 Nos apoios públicos, o Turismo de Portugal assumiu-se como principal organismo de intervenção, sendo responsável pela gestão das linhas específicas do QREN para o Turismo, bem como pelo estabelecimento de Protocolos com a Banca. É ainda titular da maioria do capital social da TC Turismo Capital e da TF Turismo Fundos, que gerem, respetivamente, fundos de capital de risco e fundos de investimento imobiliário, para além de participar nos veículos da garantia mútua e do FINOVA. É, sem dúvida, a entidade com maior conhecimento sobre dossiês de investimento em turismo, acumulando competências e experiência em diferentes domínios, que vão além da área dos financiamentos, como é o caso do conhecimento de mercado, dos vários pressupostos de investimento em turismo, do planeamento estratégico, do licenciamento, da formação, da promoção e da comercialização, entre outros. Trata-se de um modelo que foi baseado numa forte intervenção das entidades públicas no financiamento das atividades económicas do setor do turismo, onde existe 9

10 muito espaço para evoluir no que se refere à coordenação de instrumentos e entidades, bem como na atitude proactiva de ajudar as empresas a atingir o sucesso. Como principais prioridades e linhas de ação no financiamento das atividades turísticas, há um pressuposto que tem que ser alterado. A intervenção pública não pode nem deve substituir-se aos mecanismos de mercado para financiar as empresas e os seus projetos, devendo a sua intervenção ser considerada complementar e facilitadora do envolvimento das instituições financeiras. O Estado deve apoiar e incentivar a iniciativa privada nesta matéria, mas não deve ser seu substituto, assumindo totalmente por ela a captação de capitais ou a assunção de riscos. Assim, a primeira prioridade deve ser a de encontrar formas que contribuam para tornar o acesso ao crédito mais fácil às empresas, em condições satisfatórias de preço; No plano dos financiamentos às atividades económicas do turismo deverão ser transmitidas de forma clara quais as prioridades de atuação, disponibilizando com clareza e de acesso simplificado um quadro de referência no qual se 10

11 possam posicionar e em relação ao qual possam encontrar soluções para as suas necessidades; A requalificação da oferta tem de ser prioritária, bem como a promoção do aumento dimensão das unidades mediante projetos de cooperação e concentração; É importante, também, fomentar o empreendedorismo, principalmente nas atividades centrais como a restauração, a animação e outros serviços que se revelam fundamentais na competitividade de um destino turístico e contributivas para a geração de emprego; Também importante é identificar iniciativas e medidas que contribuam para melhorar as condições de rentabilidade das empresas, desta forma aumentando a sua capacidade de autofinanciamento; Finalmente, é necessário atuar junto das várias entidades públicas envolvidas no apoio ao setor, promovendo a simplificação de processos, divulgando os mecanismos e desenvolvendo uma relação de parceria que qualifique o serviço prestado aos seus clientes, empresas e outras entidades. 11

12 Assim, e tendo em conta a realidade e as prioridades estabelecidas de ação identificadas, é possível estabelecer um novo modelo de apoios e incentivos para o sector, fundamentado em linhas de intervenção muito claras. Estas passam por: Privilegiar a rentabilização dos ativos existentes, assegurando condições de qualificação e competitividade; temos que aprender a ir buscar o retorno das obras que já fizemos, em detrimento de estarmos sempre concentrados em fazer mais e mais obra, mais e mais construção. Passam também por: Permitir a requalificação dos empreendimentos turísticos, garantindo uma melhor adequação às necessidades da procura turística e maior competitividade da oferta; ou seja, apostar na reabilitação e por, Quanto a novos investimentos turísticos, privilegiar a recuperação e adaptação de património existente; É fundamental também: 12

13 Atuar em processos de concentração empresarial, que permitam maior competitividade das empresas nacionais, através de economias de escala e profissionalização da gestão; Investir em atividades turísticas, como a restauração ou a animação turística, que contribuem decisivamente para a atração, para o aumento da permanência média e para um maior grau de satisfação dos turistas. Iniciámos um novo ano que se perspectiva exigente. Mesmo muito, muito exigente. Como ponto de partida para enfrentar estas dificuldades, todos temos que ter presente que Portugal é uma enorme referência turística internacional. Mais do que uma afirmação, esta é uma realidade em que todos temos que acreditar e que todos temos que saber aproveitar. Mas para além de uma referência, Portugal é também um país com uma oferta turística de qualidade, mas de muito grande dimensão e de investimento recente e demasiado alavancado. A concorrência está e será cada vez mais 13

14 agressiva. Para conseguirmos continuar a ocupar uma tão destacada posição neste ranking, teremos que optar por estratégias mais eficazes e alcançar resultados mais efetivos ao nível do negócio será um ano marcado por uma contração de alguns dos nossos principais mercados emissores. Também estes atravessam dificuldades e incertezas, que terão repercussões diretas nas escolhas das suas férias. Como tal, teremos que estar à altura, dando respostas assertivas, de forma a diminuir o impacto destas variáveis. Teremos por isso que promover de forma diferente, de forma a sermos ouvidos e, sobretudo, percebidos pela nossa procura, pelos nossos turistas. Temos que segmentar a comunicação e a distribuição promovendo a nossa enorme variedade de produtos, dirigindo-nos para onde cada um deles é realmente procurado. Teremos que usar meios alternativos à publicidade convencional, onde é praticamente impossível concorrer com players de grande dimensão e com muito mais recursos. É preciso ganhar escala através dos meios online, da imprensa, de ações 14

15 criativas, inovadoras e cirúrgicas, através do nosso permanente relacionamento com os operadores e através das nossas redes externas que conhecem como ninguém os nossos mercados emissores. Caros amigos, Sei que este ano será particularmente difícil e exigente para os associados da AHRESP. Por isso mesmo, e para finalizar, julgo essencial sublinhar o trabalho conjunto que já estamos - e vamos continuar - a desenvolver. Sempre recebi, da parte desta associação, contributos válidos e críticas construtivas. Partilhamos preocupações e uma profunda vontade de encontrar soluções. Temos desenvolvido um conjunto de reuniões com o intuito de encontrar e viabilizar caminhos que resolvam de forma estruturada os constrangimentos que muitas empresas estão a sentir. Estas reuniões vão continuar e estou absolutamente certa de que alcançaremos os nossos objectivos. 15

16 Os encontros de trabalho têm sido caracterizados por uma profunda comunhão de objectivos. Por isso, hoje é também o dia de agradecer à AHRESP, nomeadamente na pessoa do seu Presidente, o Sr. Comendador Mário Pereira Gonçalves e do Secretário-geral José Manuel Esteves. Sinto, no entanto, pela importância deste dia, necessidade de reafirmar a minha atenção e o meu particular interesse por este sector económico. Muitas vezes, pela superficialidade dos dias que vivemos, somos levados a desvalorizar, no panorama empresarial turístico, o sector da restauração. Não o farei. Reconheço na gastronomia a possibilidade de um produto estratégico para o turismo português, com enorme capacidade de internacionalização. A nossa cozinha está em todo o mundo e tem necessariamente que ser mais valorizada. Os restaurantes portugueses espalhados pelo mundo são um convite tentador e permanente para visitar o nosso país. Estamos a trabalhar com a AHRESP nesta valorização. 16

17 A gastronomia portuguesa é um factor profundamente diferenciador do nosso turismo e a diferenciação será, cada vez mais um factor determinante. Estamos a trabalhar com a AHRESP na potenciação da promoção da nossa gastronomia. A qualidade é essencial no futuro e na afirmação deste sector. A aposta no que é nosso, tradicional e representativo da nossa cultura gastronómica, agregado a padrões elevados de qualidade, é parte decisiva das nossas tarefas. Só desta forma nos conseguiremos posicionar junto dos públicos-alvo que procuram experiencia como só Portugal pela sua diversidade concentrada - pode oferecer. Só desta forma conseguiremos ser uma opção real de consumo para os nossos mercados emissores e, só desta forma, o turismo português se continuará a afirmar como sector de enorme relevância para a economia portuguesa. A tarefa do turismo é, assim, duplamente difícil. Por um lado, manter a sua quota de mercado face a uma concorrência cada vez mais agressiva. Por outro lado, 17

18 responder a uma oferta, quer turística quer imobiliária, que cresceu demasiado depressa e com recurso excessivo ao crédito. É uma tarefa com duas frentes, uma do lado dos turistas, outra do lado das empresas. É uma tarefa que exige trabalho, obriga a realismo e depende de todos nós. Senhoras e Senhores, este é um desafio que juntos teremos que abraçar. Muito obrigado. Cecília Meireles Secretária de Estado do Turismo 18

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09 INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng. Mário Lino Cerimónia de Abertura do WTPF-09 Centro de Congressos de Lisboa, 22 de Abril de 2009 (vale a versão

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

INTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT

INTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT INTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT TURISMO: TENDÊNCIAS E SOLUÇÕES Exmos. Senhores Conferencistas, Antes de

Leia mais

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale

Leia mais

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009 IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector

Leia mais

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

DECLARAÇÃO POLÍTICA DESAFIOS DO FUTURO NO MAR DOS AÇORES BERTO MESSIAS LIDER PARLAMENTAR DO PS AÇORES

DECLARAÇÃO POLÍTICA DESAFIOS DO FUTURO NO MAR DOS AÇORES BERTO MESSIAS LIDER PARLAMENTAR DO PS AÇORES DECLARAÇÃO POLÍTICA DESAFIOS DO FUTURO NO MAR DOS AÇORES BERTO MESSIAS LIDER PARLAMENTAR DO PS AÇORES Sra. Presidente Sras. e Srs. Deputados Sr. Presidente do Governo Sra. e Srs. Membros do Governo Já

Leia mais

MINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO

MINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO República de Angola MINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, DR. PAULINO BAPTISTA, SECRETÁRIO DE ESTADO PARA A HOTELARIA DA REPÚBLICA DE ANGOLA, DURANTE A VIII REUNIÃO DE MINISTROS

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2

UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2 UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2 Introdução SABE COM EXATIDÃO QUAL A MARGEM DE LUCRO DO SEU NEGÓCIO? Seja na fase de lançamento de um novo negócio, seja numa empresa já em

Leia mais

Discurso do Comissário Hahn, Lisboa, 11/4/2014. Senhor Presidente, senhor Primeiro-Ministro, senhores Ministros, caros amigos,

Discurso do Comissário Hahn, Lisboa, 11/4/2014. Senhor Presidente, senhor Primeiro-Ministro, senhores Ministros, caros amigos, Discurso do Comissário Hahn, Lisboa, 11/4/2014 Senhor Presidente, senhor Primeiro-Ministro, senhores Ministros, caros amigos, Portugal venceu a tormenta. Portugal atravessou a pior crise financeira da

Leia mais

NERSANT Torres Novas. Apresentação e assinatura do contrato e-pme. Tópicos de intervenção

NERSANT Torres Novas. Apresentação e assinatura do contrato e-pme. Tópicos de intervenção G ABINETE DO M INISTRO NERSANT Torres Novas Apresentação e assinatura do contrato e-pme Tópicos de intervenção Senhor Secretário de Estado Adjunto da Indústria e Inovação, António Castro Guerra Senhor

Leia mais

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Sessão Pública: Coerência das Políticas: O Desafio do Desenvolvimento Auditório Novo da Assembleia da República 19 de Janeiro de 2011 Apresentação Pública do Exame

Leia mais

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa

Leia mais

CONFERÊNCIA PLANO DE ACÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO TURISMO EM PORTUGAL

CONFERÊNCIA PLANO DE ACÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO TURISMO EM PORTUGAL Parceiros Estratégicos: Hospital Particular do Algarve CONFERÊNCIA TURISMO 2020 PLANO DE ACÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO TURISMO EM PORTUGAL Turismo e Fundos Comunitários. Que futuro? O caso do Algarve

Leia mais

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais

Leia mais

Novos hotéis de 5 estrelas quadruplicaram em três anos

Novos hotéis de 5 estrelas quadruplicaram em três anos Algarve qualifica oferta turística Novos hotéis de 5 estrelas quadruplicaram em três anos Nos últimos três anos, o número de hotéis de cinco estrelas no Algarve cresceu quatro vezes mais do que no triénio

Leia mais

i9social Social Innovation Management Sobre

i9social Social Innovation Management Sobre i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

O princípio da afirmação da sociedade civil.

O princípio da afirmação da sociedade civil. Dois dos Valores do PSD O Princípio do Estado de Direito, respeitante da eminente dignidade da pessoa humana - fundamento de toda a ordem jurídica baseado na nossa convicção de que o Estado deve estar

Leia mais

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para

Leia mais

POSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL

POSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL POSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL O crescimento económico e a redução do desemprego são hoje os grandes desafios que a Europa enfrenta. Em Portugal, a situação económica e social é hoje

Leia mais

Plano de Atividades 2014

Plano de Atividades 2014 ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista

Leia mais

4. Princípios da Gestão da Qualidade

4. Princípios da Gestão da Qualidade FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Parte 1: Fundamentos de Gestão da Qualidade 4. Princípios da Gestão da Qualidade (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt

Leia mais

EMPREENDEDORISMO: O CONTEXTO NACIONAL

EMPREENDEDORISMO: O CONTEXTO NACIONAL EMPREENDEDORISMO: O CONTEXTO NACIONAL Entrevista com Eng.º Victor Sá Carneiro N uma época de grandes transformações na economia dos países, em que a temática do Empreendedorismo assume uma grande relevância

Leia mais

Miguel Poiares Maduro. Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional. Discurso na Tomada de Posse do Presidente da Comissão de

Miguel Poiares Maduro. Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional. Discurso na Tomada de Posse do Presidente da Comissão de Miguel Poiares Maduro Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional Discurso na Tomada de Posse do Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte CCDR Norte Lisboa, 09 de agosto

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

Os Parceiros Sociais têm desempenhado uma verdadeira missão de serviço público, a qual, nem sempre, tem sido devidamente reconhecida pelos Governos.

Os Parceiros Sociais têm desempenhado uma verdadeira missão de serviço público, a qual, nem sempre, tem sido devidamente reconhecida pelos Governos. High Level Conference - A New Start for Social Dialogue (5.março.2015, Bruxelas) Workshop B: Strengthening industrial relations and capacity building at national level Começo por felicitar a iniciativa

Leia mais

HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2006 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

22 de Maio de 2013 Centro de Congressos de Lisboa, Auditório II. Discurso de abertura

22 de Maio de 2013 Centro de Congressos de Lisboa, Auditório II. Discurso de abertura SEMINÁRIO IDE EM PORTUGAL (Atrair Capitais para Criar Emprego) 22 de Maio de 2013 Centro de Congressos de Lisboa, Auditório II Discurso de abertura Nunca, como hoje, foi tão evidente que atingir níveis

Leia mais

CONFERÊNCIA ENERGIA NUCLEAR O debate necessário. Lisboa, 22 de Fevereiro de 2006. Senhor Director Geral Responsável pela Energia Nuclear da UE

CONFERÊNCIA ENERGIA NUCLEAR O debate necessário. Lisboa, 22 de Fevereiro de 2006. Senhor Director Geral Responsável pela Energia Nuclear da UE CONFERÊNCIA ENERGIA NUCLEAR O debate necessário Lisboa, 22 de Fevereiro de 2006 Senhor Director Geral Responsável pela Energia Nuclear da UE Caros Colegas Co-organizadores desta Conferencia Minhas Senhoras

Leia mais

Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31

Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 1 de 9 Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 NOTÍCIAS A substituição de janelas antigas por janelas eficientes pode gerar na indústria, um potencial de negócio

Leia mais

Conferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais

Conferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais Conferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais Exmo. Sr. Bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Dr. Domingues de Azevedo, Exmos. Senhores Presidentes de Câmaras Municipais, Demais Entidades,

Leia mais

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM

Leia mais

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob

Leia mais

A Secretária de Estado dos Transportes. Ana Paula Vitorino

A Secretária de Estado dos Transportes. Ana Paula Vitorino Intervenção de Sua Excelência, A Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de encerramento da apresentação dos novos serviços online do IMTT Lisboa, 18 de Dezembro de 2008 (vale a versão lida) 1/14 Senhor

Leia mais

Comentários ao relatório Uma década para Portugal promovido pelo PS

Comentários ao relatório Uma década para Portugal promovido pelo PS Comentários ao relatório Uma década para Portugal promovido pelo PS Ao definir uma estratégia de crescimento económico sustentado, centrada em propostas políticas concretas, o relatório Uma década para

Leia mais

Senhor Dr. João Amaral Tomaz, em representação do Senhor Governador do Banco de Portugal,

Senhor Dr. João Amaral Tomaz, em representação do Senhor Governador do Banco de Portugal, DISCURSO DE JOSÉ AZEVEDO RODRIGUES Senhora Ministra de Estado e das Finanças, Senhor Dr. João Amaral Tomaz, em representação do Senhor Governador do Banco de Portugal, Senhor Professor Dr. José Almaça,

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A MINISTRA DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL. SEMINÁRIO SOBRE EMPRESAS EUROPEIAS E AS QUESTÕES

Leia mais

Eng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da

Eng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de Encerramento do Colóquio PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO, Ílhavo Museu Marítimo

Leia mais

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.

Leia mais

Crescimento Económico: diversificar o modelo de financiamento das PME A atual oferta de financiamento

Crescimento Económico: diversificar o modelo de financiamento das PME A atual oferta de financiamento Crescimento Económico: diversificar o modelo de financiamento das PME A atual oferta de financiamento Eduardo Stock da Cunha CEO Novo Banco Novembro de 2014 Novembro 2014 Depois de um período de contração,

Leia mais

A procura dos cursos da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril triplicou

A procura dos cursos da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril triplicou Pág: 12 Área: 18,37 x 22,86 cm² Corte: 1 de 5 Entrevista ALEXANDRA PEREIRA Directora da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril A procura dos cursos da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril triplicou

Leia mais

Gestão dos Pequenos Negócios

Gestão dos Pequenos Negócios Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito

Leia mais

01 de Novembro de 2013. Construção

01 de Novembro de 2013. Construção 01 de Novembro de 2013 Construção Revista de Imprensa 01-11-2013 1. (PT) - Diário de Notícias, 01/11/2013, Soares da Costa ganha obra nos EUA 1 2. (PT) - Exame, 01/11/2013, A força do betão 2 3. (PT) -

Leia mais

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal Lisboa, Instituto de Defesa Nacional,

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007

Texto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007 Texto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007 A BOLHA DO MERCADO IMOBILIÁRIO NORTE-AMERICANO FLUXOS E REFLUXOS DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO Prof. Dr. Sérgio Alfredo Rosa da Silva

Leia mais

Desafios do Turismo em Portugal 2014

Desafios do Turismo em Portugal 2014 Desafios do Turismo em Portugal 2014 Crescimento Rentabilidade Inovação 46% O Turismo em Portugal contribui com cerca de 46% das exportações de serviços e mais de 14% das exportações totais. www.pwc.pt

Leia mais

Os Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição

Os Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição Os Segredos da Produtividade por Pedro Conceição Em 1950, cada português produzia durante uma hora de trabalho um quinto do que um trabalhador norte-americano conseguia na mesma hora. Em 1999 esta diferença

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este

Leia mais

Perspectivas económicas e estratégicas dos executivos angolanos

Perspectivas económicas e estratégicas dos executivos angolanos CEO Briefing Angola 2015 The Economist Perspectivas económicas e estratégicas dos executivos angolanos 2 CEO Briefing Angola 2015 Perspectivas económicas e estratégias dos executivos angolados Índice 4

Leia mais

Eduardo Branco, presidente da APAN. É preciso. regressar. ao consumo. Pág. 30

Eduardo Branco, presidente da APAN. É preciso. regressar. ao consumo. Pág. 30 Eduardo Branco, presidente da APAN É preciso regressar ao consumo Pág. 30 Fátima de Sousa jornalista fs@briefing.pt "A quadratura do círculo é sermos mais eficientes, ou seja, conseguirmos fazer mais com

Leia mais

PROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação. Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português

PROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação. Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português PROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português Lisboa, 25 de fevereiro 2015 1 Considerando que: 1. O Turismo é uma atividade estratégica para a economia

Leia mais

Exmo. Sr. Reitor da Universidade Portucalense Prof. Doutor Alfredo Rodrigues Marques;

Exmo. Sr. Reitor da Universidade Portucalense Prof. Doutor Alfredo Rodrigues Marques; I Congresso Ibérico Entre a Psicologia e o Ensino Especial Universidade Portucalense Infante D. Henrique 13 de novembro de 2014 Comunicação - Dr.ª Teresa Espassandim Exmo. Sr. Reitor da Universidade Portucalense

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 63 Discurso por ocasião do jantar

Leia mais

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências

Leia mais

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri

Leia mais

diretamente na fatura energética, o que equivale a mais de 23GWh de energia.

diretamente na fatura energética, o que equivale a mais de 23GWh de energia. Save: to Compete 1 Save: to Compete Num contexto económico exigente, com elevada concorrência, pressão de custos e reduzido acesso a financiamento, as empresas necessitam de se tornar mais eficientes e

Leia mais

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Bom dia, e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência da Inpar para discussão dos resultados referentes

Leia mais

Novo Aeroporto de Lisboa e privatização da ANA

Novo Aeroporto de Lisboa e privatização da ANA Novo Aeroporto de Lisboa e privatização da ANA O turismo de Portugal não precisa de uma cidade aeroportuária nem de um mega aeroporto; O desenvolvimento do turismo de Portugal, num quadro de coesão territorial

Leia mais

Golfe e Turismo: indústrias em crescimento

Golfe e Turismo: indústrias em crescimento CAPÍTULO I CAPÍTULO I Golfe e Turismo: indústrias em crescimento O universo do golfe, bem visível hoje em muitos territórios, tem desde logo ao nível de contribuição uma relação de causa consequência com

Leia mais

Tomada de posse do Novo Presidente do Instituto de Seguros de Portugal. Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças. - 2 de Outubro de 2006 -

Tomada de posse do Novo Presidente do Instituto de Seguros de Portugal. Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças. - 2 de Outubro de 2006 - Tomada de posse do Novo Presidente do Instituto de Seguros de Portugal Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças - 2 de Outubro de 2006 - Senhores Secretários de Estado, Senhor Presidente do Instituto

Leia mais

Daniel. -, 30% de professores estrangeiros e 30% termos de trabalho e desenvolvimento, quer. feita desta forma?

Daniel. -, 30% de professores estrangeiros e 30% termos de trabalho e desenvolvimento, quer. feita desta forma? Daniel Bessa assinala no entanto que «esta maior proximidade é apenas um ponto de partida, tudo dependendo, no finai, do posicionamento e da capacidade das escolas, e de quem as dirige». Esta entrevista

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA

PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA Proposta de Marketing Digital Design inox Marketing de Resultados A PlusPixel vem oferecendo seus serviços desde o início da internet, isso nos

Leia mais

3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa

3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa Intervenção do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago na abertura da Sessão pública de apresentação das actividades do Conselho Europeu de Investigação (ERC) 3 de Julho 2007

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas PROVA 712/12 Págs. Duração da prova: 120

Leia mais

2009 BIAC Business Roundtable. Responding to the global economic crisis OECD s role in promoting open markets and job creation. 21 de Maio de 2009

2009 BIAC Business Roundtable. Responding to the global economic crisis OECD s role in promoting open markets and job creation. 21 de Maio de 2009 2009 BIAC Business Roundtable Responding to the global economic crisis OECD s role in promoting open markets and job creation 21 de Maio de 2009 Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças Fernando

Leia mais

Apoio Jurídico FRANCHISING

Apoio Jurídico FRANCHISING Apoio Jurídico FRANCHISING Agência dos Empresários Casa do Farol Rua Paulo Gama - 4169-006 Porto Telefone: 22 0108000 Fax: 22 0108020 monicapiressilva@anje.pt -Franchising- Nos últimos anos as actividades

Leia mais

de Direito que oferecem.

de Direito que oferecem. In-Lex O RETRATO DO ANUÁRIO ADVOCACIA SOCIETÁRIA PORTUGUESA JÁ está representada EM 60 PAÍSES São 152 sociedades, maioritariamente de pequena e média dimensão, integram mais de 3.400 advogados, prestam

Leia mais

D SCUR CU S R O O DE D SUA U A EXCE

D SCUR CU S R O O DE D SUA U A EXCE DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO MINISTRO DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE, DR. RUI MARIA DE ARAÚJO, POR OCASIÃO DA ATRIBUIÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL DA CPLP A

Leia mais

Inovação e Sustentabilidade no Turismo

Inovação e Sustentabilidade no Turismo Inovação e Sustentabilidade no Turismo Coimbra 05.Abril.2013 Miguel Mendes Turismo de Portugal, I.P. TURISMO DE PORTUGAL AUTORIDADE TURÍSTICA NACIONAL RESPONSÁVEL PELA PROMOÇÃO VALORIZAÇÃO SUSTENTABILIDADE...

Leia mais

Intervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa.

Intervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa. Intervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa. 17 de Março de 2011, Salão Nobre da Reitoria da Universidade dos Açores Magnífico

Leia mais

A TNT Garante a Entrega de 4,4 Milhões de Pacotes por Semana

A TNT Garante a Entrega de 4,4 Milhões de Pacotes por Semana CUSTOMER SUCCESS STORY NOVEMBRO 2010 A TNT Garante a Entrega de 4,4 Milhões de Pacotes por Semana PERFIL DO CLIENTE Sector: Transporte e distribuição Organização: TNT Express Ingressos: Mais de 6.600 milhões

Leia mais

POLÍTICAS PARA A EXPORTAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DA INDÚSTRIA AGROALIMENTAR

POLÍTICAS PARA A EXPORTAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DA INDÚSTRIA AGROALIMENTAR POLÍTICAS PARA A EXPORTAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DA INDÚSTRIA AGROALIMENTAR Contributos para uma Visão Estratégica Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares A Indústria Portuguesa Agroalimentar

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL

UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL OS INVESTIMENTO PORTUGUESES NO BRASIL 11 UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL JOAQUIM RAMOS SILVA 1 Realizado em Setembro de 2005, o questionário do ICEP Portugal Delegação em São

Leia mais

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014)

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2014 30 de setembro de 2014 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia hoje

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

Vítor Caldeira. Presidente do Tribunal de Contas Europeu

Vítor Caldeira. Presidente do Tribunal de Contas Europeu Os Tribunais de Contas e os desafios do futuro Vítor Caldeira Presidente do Tribunal de Contas Europeu Sessão solene comemorativa dos 160 anos do Tribunal de Contas Lisboa, 13 de Julho de 2009 ECA/09/46

Leia mais

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento

Leia mais

Análise financeira e gestão de riscos no setor segurador

Análise financeira e gestão de riscos no setor segurador Análise financeira e gestão de riscos no setor segurador Intervenção do Presidente do ISP, Professor Doutor José Figueiredo Almaça, na Entrega de Diplomas do 11º Curso de Pós Graduação em Análise Financeira,

Leia mais

Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável

Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável O BCSD Portugal Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável é uma associação sem fins lucrativos, de utilidade pública,

Leia mais

Visão de Futuro 2010. F3M Information Systems, S.A.

Visão de Futuro 2010. F3M Information Systems, S.A. 1 Reunir várias entidades do sector óptico nacional e discutir o futuro do sector bem como os temas cruciais para os empresários e intervenientes da área foram os objectivos do evento Visão de Futuro 2010,

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

O Apoio à Investigação e Inovação no Portugal 2020. Diretora da Unidade de Política Regional Conceição Moreno

O Apoio à Investigação e Inovação no Portugal 2020. Diretora da Unidade de Política Regional Conceição Moreno O Apoio à Investigação e Inovação no Portugal 2020 Diretora da Unidade de Política Regional Conceição Moreno Lisboa, 02 de outubro de 2014 Tópicos: 1. Portugal 2020: Objetivos e prioridades 2. Nova Lógica

Leia mais

1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL

1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL Ineficiência energética agrava a crise económica e social em Portugal Pág. 1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL RESUMO DESTE ESTUDO A baixa eficiência como é utilizada

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

ENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO

ENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO SEMINÁRIO ENERGIA XXI O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO 5 de novembro de 2015 DISCURSO DE ABERTURA Prof. Vítor Santos Gostaria de começar por agradecer a presença de todos e o interesse por esta iniciativa da

Leia mais

O PAPEL DAS SOCIEDADES DE GARANTIA MÚTUA NA ECONOMIA PORTUGUESA. XVIII Fórum Ibero-Americano Sistemas de Garantia e Financiamento para as MPE

O PAPEL DAS SOCIEDADES DE GARANTIA MÚTUA NA ECONOMIA PORTUGUESA. XVIII Fórum Ibero-Americano Sistemas de Garantia e Financiamento para as MPE 1 O PAPEL DAS SOCIEDADES DE GARANTIA MÚTUA NA ECONOMIA PORTUGUESA XVIII Fórum Ibero-Americano Sistemas de Garantia e Financiamento para as MPE Rio de Janeiro, 27 de Setembro de 2013 Nuno Cavaco Henriques

Leia mais