LEGISLAÇÃO AMBIENTAL INDICE

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1 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL INDICE CAPÍTULO 1 - RESÍDUOS Legislação em vigor 1.1-Legislação geral Gestão de Resíduos Decreto-Lei 178/2006, 5 Setembro Portaria 1408/2006, de 18 Dezembro Portaria 209/2004, 3 Março Transporte de Resíduos Portaria 335/97, 16 Maio Despacho 8943/97, do IR, 9 Outubro 1.2-Legislação especifica Pilhas e acumuladores Decreto-Lei 62/2001, 19 Fevereiro Portaria 572/2001, 6 Junho Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos Decreto-Lei 230/2004, 10 Dezembro Resíduos de sucata e Veículos em Fim de Vida Decreto-Lei 196/2003, 23 Agosto Resíduos de Pneus Decreto-Lei 111/2001, 6 Abril Resíduos de óleos usados Decreto-Lei 153/2003, 11 Julho Portaria 1028/92, 5 Novembro Decreto 36270, 9 Maio Resíduos de Embalagens Decreto-Lei 366-A/97, 20 Dezembro Portaria nº 29-B/98, 15 Janeiro CAPITULO 2 - ÁGUA Legislação em vigor 2.1-Utilização do domínio hídrico Decreto-Lei 46/94, 22 Fevereiro 2.2-Qualidade da água Decreto-Lei 236/98, 1 Agosto Diversos diplomas visando especificamente determinadas substâncias perigosas.

2 CAPITULO 3 - AR Legislação em vigor 3.1- Efluentes gasosos Decreto-Lei 78/2004, 3 Abril Portaria 286/93, 12 de Março Consumo de solventes e emissão de compostos orgânicos voláteis (COV s) Decreto-Lei 242/2001, 31 Agosto Decreto-Lei 181/2006, 6 Setembro CAPITULO 4 - RUÍDO Legislação em vigor Regime legal sobre poluição sonora (Regulamento Geral do Ruído) Decreto-Lei 292/2000, de 14 de Novembro Regulamento das Emissões Sonoras para o Ambiente de Equipamento para Utilização no Exterior Decreto-Lei 76/2002, de 26 de Março Prescrições mínimas de segurança e saúde em matéria de exposição dos trabalhadores aos riscos devidos ao ruído Decreto-Lei 182/2006, de 6de Setembro ANEXO Anexo I - Contactos úteis (entidades oficiais, sociedades gestoras, etc.)

3 CAPITULO 1 - RESÍDUOS 1.1- LEGISLAÇÃO GERAL Gestão de resíduos Decreto-Lei nº 178/2006, 5 de Setembro (Regime Geral da Gestão de Resíduos) Algumas definições: Produtor / Detentor do Resíduo: qualquer pessoa, singular ou colectiva, cuja actividade produza resíduos. Actividade Industrial: actividade cujo CAE a classifica como tal. Resíduo: qualquer substância ou objecto de que o detentor se desfaz ou tem intenção de se desfazer, em conformidade com Lista Europeia de Resíduos (Portaria 209/2004, 3 de Março). Resíduo Urbano: Resíduo proveniente de habitações, ou resíduo que pela sua composição ou natureza seja semelhante ao resíduo proveniente das habitações. Resíduo Perigoso: Resíduo que apresente, pelo menos, uma característica de perigosidade para a saúde ou para o ambiente, identificados na Lista Europeia de Resíduos. Resíduo Industrial: Resíduo gerado em processos produtivos industriais e de produção e distribuição de electricidade, gás e água. Definição da responsabilidade e do destino dos resíduos: A responsabilidade pela gestão dos resíduos é do produtor. Esta responsabilidade extingue-se quando fizer a transmissão dos resíduos para um operador licenciado ou, nos termos da lei, para as entidades responsáveis por sistemas de gestão de fluxos de resíduos. A gestão dos resíduos urbanos cuja produção diária não exceda 1100 L é assegurada pelos municípios. Destino a atribuir a cada resíduo: os resíduos urbanos, ou os resíduos com características semelhantes, quando a sua produção não ultrapassa os 1100 L/dia são geridos pelos municípios. Os resíduos não urbanos, ou os resíduos urbanos mas com uma produção diária superior a 1100L, e os resíduos perigosos são da responsabilidade do produtor/detentor encontrar um operador para a recolha, transporte e valorização/eliminação dos mesmos. É da responsabilidade do produtor/detentor, separar os resíduos na origem, por características, de forma a promover a sua valorização por fluxos e fileiras.

4 Operadores de gestão de resíduos autorizados: Operadores autorizados: são todos aqueles que possuem licenciamento para a actividade de armazenagem, triagem, tratamento, valorização e eliminação de resíduos. Os documentos comprovativos do licenciamento que podem ser apresentados pelos operadores são: -Licença emitida pela ANR (Autoridade Nacional dos Resíduos) ou pela ARR (Autoridade Regional dos Resíduos), para os operadores licenciados no âmbito do Decreto-Lei nº178/2006, de 5 de Setembro. -Autorização-Prévia emitida pelo Instituto dos Resíduos, para os operadores licenciados no âmbito do Decreto-Lei nº 239/97, de 9 de Setembro -Alvará de Laboração, emitido pela Direcção Regional da Industria no caso de operadores com licenciamentos Industriais obtidos antes da entrada em vigor DL 239/97. Operações que não necessitam de licenciamento: as operações de recolha e de transporte de resíduos não estão sujeitas a licenciamento. O mesmo se aplica ao armazenamento de resíduos feito no próprio local de produção por período não superior a um ano.

5 CAPITULO 1 - RESÍDUOS 1.1- LEGISLAÇÃO GERAL Gestão de resíduos Portaria nº 1408/2006, 18 de Dezembro Aprova o novo registo de resíduos, denominado SIRER (Sistema Integrado de Registo Electrónico de Resíduos), em formato electrónico, o qual abrange: Os produtores de resíduos não urbanos que no acto da sua produção empreguem pelo menos 10 trabalhadores, ou Os produtores de resíduos urbanos cuja produção diária exceda 1100L, ou Os produtores de resíduos perigosos, ou Os operadores de gestão de resíduos ( ) Os produtores de resíduos abrangidos pela obrigação de registo no SIRER devem fazer a sua inscrição no portal do Instituto dos Resíduos ( sendo o prazo para o fazerem de 90 dias após 1 de Dezembro de No acto de inscrição, é necessário preencher um termo de responsabilidade pelas informações prestadas (também por via electrónica) e pagar uma taxa de registo de 25,00. Anualmente é necessário fazer o pagamento da taxa de 25,00 para manter o acesso ao SIRER. Após validação do registo por parte da ANR (Autoridade Nacional dos Resíduos), o operador vai receber, por correio, uma password que lhe permite o acesso aos mapas de registo de resíduos (SIRER). Estes novos mapas devem ser já usados para os resíduos produzidos em O registo da produção de resíduos deve ser feito todos os anos, até ao final do mês de Março do ano subsequente. Excepcionalmente, por se tratar do ano de arranque, o prazo para enviar os formulários de registo relativos ao ano de 2006, foi alargado até 31 de Maio de Foram revogados os anteriores mapas de registo de resíduos industriais, assim como os mapas trimestrais de produção de óleos usados e os mapas de registo da venda e recepção de pilhas e acumuladores usados.

6 CAPITULO 1 - RESÍDUOS 1.1- LEGISLAÇÃO GERAL Gestão de resíduos Portaria nº 209/2004, 3 de Março Publica a Lista Europeia de Resíduos e define as operações de valorização e de eliminação de resíduos Os diferentes tipos de resíduos são definidos por código de 6 dígitos Os 2 primeiros dígitos identificam o a actividade/fonte geradora do resíduo (1ª etapa de identificação do código adequado) Os 3 e 4 dígitos identificam o sub capítulo onde se insere o resíduo Exemplos: Cap. 08 Resíduos do fabrico, formulação, distribuição e utilização de revestimentos (tintas, vernizes e esmaltes vítreos), colas, vedantes e tintas de impressão Sub capítulo Resíduos do FFDU (Fabrico, Formulação, Distribuição e Utilização) e remoção de tintas e vernizes. Resíduo Resíduos da remoção de tintas e vernizes, contendo solventes orgânicos ou outras substâncias perigosas.

7 CAPITULO 1 - RESÍDUOS 1.1- LEGISLAÇÃO GERAL Transporte de Resíduos Portaria nº 335/97, 16 de Maio Regras a que fica sujeito o transporte de resíduos dentro do território nacional O transporte de resíduos apenas pode ser realizado por: Produtor dos resíduos Eliminador ou valorizador autorizado Entidades responsáveis pela gestão de resíduos Empresas licenciadas para o transporte rodoviário de mercadorias por conta de outrem O transporte de resíduos deve ser efectuado em condições adequadas e de forma a evitar derrames: Taxa enchimento 98% para resíduos líquidos ou pastosos, em embalagens estanques Resíduos sólidos em embalagens ou a granel em veículo de caixa fechada ou com a carga coberta Carga bem arrumada e escorada no veículo para evitar deslocações Os derrames ocorridos no percurso ou na descarga devem ser imediatamente limpos O produtor/detentor deve assegurar que o transporte é acompanhado das respectivas guias (Guia de Acompanhamento de Resíduos, modelo 1428 da INCM): O produtor/detentor preenche o campo 1 O transportador preenche o campo 2 (o produtor/detentor verifica o preenchimento e retém a sua cópia) O destinatário preenche o campo 3, entrega 1 cópia ao transportador, retém o seu exemplar e envia uma cópia ao produtor/detentor Os intervenientes devem manter estes exemplares em arquivo durante 5 anos

8 CAPITULO 1 - RESÍDUOS 1.1- LEGISLAÇÃO GERAL Transporte de Resíduos Despacho nº 8943/97, do IR, 9 de Outubro (II Série) Identifica as guias a utilizar para o transporte de resíduos (guias de acompanhamento dos resíduos)

9 CAPITULO 1 - RESÍDUOS 1.2- LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA Pilhas e acumuladores Decreto-Lei nº 62/2001, 19 de Fevereiro Regime a que fica sujeita a gestão de pilhas e acumuladores novos e usados Definições: Pilha: qualquer fonte de energia eléctrica obtida por transformação directa de energia química, constituída por um ou mais elementos primários, não recarregáveis. Acumulador: qualquer fonte de energia eléctrica obtida por transformação directa de energia química, constituída por um ou mais elementos secundários, recarregáveis. Acumuladores de veículos, industriais e similares: qualquer acumulador utilizado em veículos ou para fins industriais ou similares, nomeadamente como fonte de energia para tracção, reserva e iluminação de emergência. Outros acumuladores: acumuladores não incluídos na definição de acumuladores de veículos, industriais e similares. Operadores económicos: os produtores, importadores, comerciantes (retalhistas e grossistas) e as autoridades e organismos públicos com competências na matéria, designadamente as câmaras municipais Os operadores económicos são co-responsáveis pela gestão das pilhas e acumuladores e pela gestão das pilhas e acumuladores usados. Os operadores económicos são obrigados a recolher pilhas e acumuladores usados sem quaisquer encargos para o consumidor final ou último detentor. As pilhas e outros acumuladores usados devem ser recolhidos selectivamente pelas Câmaras Municipais ou pela Sociedade Gestora ECOPILHAS. Os produtores e importadores devem pagar contrapartidas financeiras às Câmaras Municipais ou à ECOPILHAS para a recolha selectiva deste resíduo.

10 CAPITULO 1 - RESÍDUOS 1.2- LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA Pilhas e acumuladores Portaria nº 572/2001, 6 de Junho Aprovação dos dois programas de acção relativos a acumuladores de veículos, industriais e similares, e a pilhas e outros acumuladores. a) Programa de acção relativo a acumuladores de veículos, industriais e similares. Os grossistas e retalhistas são obrigados a aceitar dos detentores finais os acumuladores usados (do tipo e marcas que comercializem), livres de encargos. Os acumuladores deverão ser armazenados com o liquido no seu interior, na posição vertical, com as aberturas fechadas e voltadas para cima em recipientes estanques, dedicados para o efeito, cuja composição não reaja com os componentes dos acumuladores. A responsabilidade pelo destino final dos acumuladores usados cabe ao respectivo produtor ou importador e só cessa quando os mesmos forem entregues a uma empresa legalizada para a sua valorização ou eliminação. Estes acumuladores não podem ser introduzidos nos circuitos municipais de recolha de resíduos. b) Programa de acção relativo a pilhas e outros acumuladores A responsabilidade dos produtores e importadores pela gestão de pilhas e acumuladores usados é transferida para a entidade gestora - ECOPILHAS. Os municípios são obrigados a aceitar dos consumidores finais as pilhas e acumuladores usados, livres de encargos (pilhas e acumuladores colocados nos Ecopontos). Os supermercados e hipermercados são obrigados a aceitar dos consumidores finais as pilhas e acumuladores usados (do tipo que comercializem), livres de encargos. Os retalhistas são obrigados a aceitar dos consumidores finais as pilhas e acumuladores usados (do tipo que comercializem), livres de encargos, aquando da venda de pilhas e acumuladores.

11 CAPITULO 1 - RESÍDUOS 1.2- LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos (REEE) Decreto-Lei nº 230/2004, 10 de Dezembro (Com a alteração dada pelo Decreto-Lei nº 174/2005, 25 de Outubro) Gestão de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE): Resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos: equipamentos eléctricos e electrónicos (EEE) que constituem resíduo, incluindo todos os componentes, subconjuntos e consumíveis que fazem parte integrante do equipamento no momento em que este é rejeitado Os produtores (sendo produtor aquele que produz, importa ou coloca no mercado EEE com carácter profissional) são responsáveis pela gestão dos REEE devendo para o efeito criar uma sociedade gestora, ou outro sistema alternativo, que garanta a recolha, transporte e tratamento destes resíduos. As sociedades gestoras criadas foram a Amb3e e a ERP Portugal. O último detentor deve entregar os REEE nos locais adequados para a sua recolha selectiva, ou seja, nos distribuidores (Grossistas e Retalhistas) dos EEE novos. Os municípios, os distribuidores e os produtores são obrigados a recolher REEE do consumidor final ou último detentor, sem quaisquer encargos Alguns dos REEE abrangidos por este diploma estão descritos no quadro seguinte: Categoria Tipo de Resíduo Máquinas de lavar roupa, máquinas de secar roupa, máquinas de lavar loiça, frigoríficos, arcas congeladoras, 1 combinados, fogões, fornos, placas eléctricas, esquentadores, aparelhos de ar condicionado, etc. Computadores pessoais, impressoras, fotocopiadoras, aparelhos de fax, 3 telefones (fixos e móveis), televisores, etc. 5 Lâmpadas contendo mercúrio, etc. 6 Ferramentas eléctricas e electrónicas

12 CAPITULO 1 - RESÍDUOS 1.2- LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA Resíduos de Sucata e Veículos em Fim de Vida (VFV) Decreto-Lei nº 196/2003, 23 de Agosto Estabelece o regime jurídico a que fica sujeita a gestão de veículos e de veículos em fim de vida (VFV) Os operadores de reparação e manutenção de veículos (Oficinas) são responsáveis pelo adequado encaminhamento para tratamento dos componentes ou materiais que constituem resíduos e que sejam resultantes de intervenções por si realizadas em veículos, sem prejuízo da aplicação de outros regimes legais, em matéria de óleos usados, acumuladores usados e de pneus usados Os proprietários e/ou detentores de VFV são responsáveis pelo seu encaminhamento para um centro de recepção ou para um operador de desmantelamento Os fabricantes ou importadores de veículos são responsáveis por assegurar a recepção de VFV nos centros de recepção e nos operadores de desmantelamento Os operadores de recepção, transporte e tratamento de VFV são responsáveis por desenvolver a sua actividade sem colocar em perigo a Saúde Pública e o Ambiente. Os operadores são responsáveis por adoptar as medidas adequadas para privilegiar a reutilização efectiva dos componentes reutilizáveis, a valorização dos não passíveis de reutilização, com preferência pela reciclagem, sempre que viável do ponto de vista ambiental, não descurando os requisitos de segurança dos veículos e do ambiente, tais como o ruído e das emissões para a atmosfera. Os fabricantes ou importadores devem submeter a gestão de VFV a uma entidade gestora do sistema integrado. Essa entidade é denominada VALORCAR-Sociedade de Gestão de Veículos em Fim de Vida, Lda. Para ter acesso aos pontos de recepção, aconselha-se a consulta à entidade gestora

13 CAPITULO 1 - RESÍDUOS 1.2- LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA Resíduos de Pneus Decreto-Lei nº 111/2001, 6 Abril Regime jurídico a que fica sujeita a gestão de pneus usados (alterado por DL 43/2004, 2 Março) Produtor: entidade que fabrique, importe ou introduza pneus novos ou em segunda mão no mercado nacional, incluindo as que fabriquem, importem ou comercializem veículos, aeronaves ou outros equipamentos que os contenham Distribuidor: entidade que comercialize pneus ou veículos, aeronaves ou outros equipamentos que os contenham O produtor é responsável pela recolha, transporte e destino final adequado dos pneus usados, devendo esta responsabilidade ser transferida para a entidade gestora. A responsabilidade do produtor pelo destino adequado só cessa mediante a entrega dos mesmos, por parte da entidade gestora, a uma entidade devidamente autorizada e/ou licenciada. Entidade gestora: VALORPNEU - Sociedade de Gestão de Pneus, Lda. A recolha de pneus usados, mediante entrega nos locais adequados, é feita sem qualquer encargo para o detentor. Os distribuidores que comercializem pneus não podem recusar-se a aceitar pneus usados, contra a venda de pneus do mesmo tipo e na mesma quantidade, devendo remeter os mesmos para recauchutagem ou para os pontos de recolha. Os pneus usados recolhidos deverão ser armazenados em locais devidamente autorizados ou licenciados, denominados Pontos de Recolha. Os Pontos de Recolha constituem locais onde as entidades públicas ou privadas podem entregar quaisquer tipo e quantidades de pneus, livre de encargos. Para ter acesso aos pontos de recolha aconselha-se a consulta à entidade gestora

14 CAPITULO 1 - RESÍDUOS 1.2- LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA Resíduos Óleos Usados Decreto-Lei nº 153/2003, 11 de Julho Gestão de óleos novos e usados: Algumas definições: Óleos usados: os óleos industriais lubrificantes de base mineral, os óleos dos motores de combustão e dos sistemas de transmissão, e os óleos minerais para máquinas, turbinas e sistemas hidráulicos e outros óleos que pelas suas características lhes possam ser equiparados, tornados impróprios para o uso a que estavam inicialmente destinados. Produtor de óleos novos: a entidade que produz e coloca no mercado, ou revende, óleos novos sob a sua própria marca ou importa e coloca no mercado óleos novos ou equipamentos que o contenham com carácter profissional. Produtor de óleos usados: a entidade de cuja actividade resultem óleos usados É da responsabilidade dos produtores/importadores de óleo novo a gestão dos óleos usados. Essa gestão foi submetida a um sistema integrado gerido pela entidade denominada SOGILUB Sociedade de Gestão Integrada de Óleos Lubrificantes Usados. As empresas de cuja actividade resultem óleos usados devem proceder ao seu armazenamento fazendo a devida separação pelas suas características (ex: não misturar óleos lubrificantes com óleos hidráulicos) e em condições de segurança (pavimento impermeabilizado, zona com contenção de derrame, em depósito com garantia de estanqueidade ou em taras fechadas e de preferência ao abrigo do sol e chuva). Os produtores/detentores de óleos usados devem entregar este resíduo a operadores de gestão de resíduos licenciados, nomeadamente, aqueles que fazem parte do sistema integrado de gestão de óleo usados. A recolha de óleos usados é gratuita para o produtor/detentor. Os óleos usados contendo PCB só podem ser incluídos no âmbito de aplicação deste diploma se a sua regeneração permitir eliminar totalmente esses PCB, caso contrário estão excluídos, ficando nesse caso abrangidos pelo Decreto-Lei nº 277/99, de 23 de Julho.

15 CAPITULO 1 - RESÍDUOS 1.2- LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA Resíduos Óleos Usados Portaria nº 1028/92, 5 de Novembro Disciplina o transporte de óleos usados. Estabelece normas de segurança e identificação em sede de transporte de óleos usados Normas de segurança para o transporte de óleos usados: Taxa enchimento 98%, em embalagens estanques ou cisternas Carga bem arrumada e escorada no veículo para evitar deslocações Os derrames ocorridos no percurso ou na descarga devem ser imediatamente limpos com produtos absorventes A cisterna de transporte de óleos usados deve ostentar a expressão «Transporte de óleos usados» Durante o transporte, carga ou descarga o transportador deve conservar na cabine a ficha de segurança especifica para este resíduo.

16 CAPITULO 1 - RESÍDUOS 1.2- LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA Resíduos Óleos Usados Decreto nº de 9 de Maio de 1947 Este Decreto aprova o Regulamento de Segurança das instalações para armazenagem e tratamento industrial de petróleos brutos, seus derivados e resíduos. Do ponto de vista da segurança o armazenamento de óleo usado deve obedecer às seguintes regras: a) Armazenamento em depósitos: Não é permitida a instalação de depósitos enterrados de paredes simples em zonas que apresentem risco de instabilidade dos terrenos. Os depósitos enterrados, sendo de aço, devem ser de parede dupla. Em alternativa a estes, os depósitos poderão ser de plástico reforçados com fibra de vidro ou uma caixa de betão forrada interiormente com metal ou outro material que garanta a estanqueidade. Os depósitos de superfície devem estar em zonas impermeabilizadas e com barreiras de contenção de derrames. b) Armazenamento em taras: Os bidões ou outro tipo de tara deve estar em armazém ou debaixo telheiro, em pavimento impermeabilizado e com barreiras de contenção de derrames. O empilhamento das taras não deve ultrapassar as 3 taras de altura.

17 CAPITULO 1 - RESÍDUOS 1.2- LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA Resíduos de Embalagens Decreto-Lei nº 366-A/97, 20 Dezembro (Com as alterações dadas pelos Decreto-Lei 162/2000, 27 de Julho, nº 92/2006, de 25 de Maio e nº 178/2006, de 5 de Setembro) A responsabilidade pela gestão dos resíduos de embalagens (recolha, transporte e destino) é da responsabilidade dos embaladores ou dos agentes económicos que colocam as embalagens no mercado. Os produtores de resíduos de embalagens não-urbanas (comercio e industria) têm de proceder, dentro das suas instalações, à triagem desses resíduos de forma a providenciar a recolha selectiva e encaminhamento para valorização. Os resíduos de embalagens devem ser recolhidos por operadores licenciados para o efeito, podendo estes fazer parte ou não do sistema integrado criado para a gestão deste fluxo de resíduos. A Sociedade Ponto Verde (SPV) é a responsável pelo sistema integrado de gestão de resíduos de embalagens urbanas ou equiparadas não reutilizáveis e resíduos de embalagens não-urbanas não reutilizáveis. As embalagens abrangidas por este sistema estão marcadas com o símbolo da SPV. As embalagens com o símbolo da SPV devem ser recolhidas pelos serviços municipais ou por outros operadores por eles indicados, sem qualquer encargo para o detentor do resíduo. As embalagens que não estejam abrangidas pelo sistema integrado (não têm símbolo da SPV) devem ser recolhidas pelo operador indicado pelo embalador ou pelo agente económico que colocou essas embalagens no mercado (a este sistema é chamado de Consignação). A recolha deste resíduo não deve ter encargos para o detentor do resíduo. Este deve ser reembolsado do valor de depósito, cobrado aquando da compra das embalagens, correspondente à quantidade de embalagens devolvidas. Também as embalagens com volume superior a 25 L ou aquelas que estão contaminadas com substâncias perigosas (considerado portanto um resíduo perigoso) devem ser entregues a empresas licenciadas para gerirem a recolha, transporte e tratamento final (eliminação/valorização). O objectivo principal da gestão de resíduos de embalagens é a valorização. No caso das embalagens contaminadas com substâncias perigosas, o destino é normalmente a eliminação incineração ou aterro.

18 CAPITULO 1 - RESÍDUOS 1.2- LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA Resíduos de Embalagens Portaria nº 29-B/98, 15 Janeiro Estabelece as regras de funcionamento dos sistemas de Consignação e Integrado Os embaladores e ou os responsáveis pela colocação de produtos no mercado nacional que empreguem embalagens reutilizáveis para acondicionar os seus produtos devem estabelecer um sistema de consignação que permita recuperar e reutilizar as suas embalagens depois de usadas pelos consumidores. Os embaladores, os responsáveis pela colocação de produtos no mercado nacional que empreguem embalagens não reutilizáveis e os industriais de produção de embalagens ou matérias-primas para o fabrico de embalagens são responsáveis pela gestão e destino final dos seus resíduos de embalagens, podem transmitir a sua responsabilidade para uma entidade gestora do chamado sistema integrado - Sociedade Ponto Verde - ou organizar um sistema de consignação à semelhança do que é feito para as embalagens reutilizáveis.

19 CAPITULO 2 - ÁGUA 2.1- UTILIZAÇÃO DO DOMÍNIO HIDRICO Decreto-Lei nº 46/94, 22 Fevereiro Regime de licenciamento da utilização do domínio hídrico. a) Captação de água Para se captar água (do subsolo ou de superfície) é necessário obter uma de licença de utilização. O processo de autorização/licenciamento depende: -Da potência de extracção (> 5cv) e/ou profundidade do furo ou poço (> 20m) -Da finalidade da captação (consumo humano, rega, etc.) O pedido de licenciamento é feito à CCDR (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional) da região onde a instalação está integrada. b) Rejeição de águas residuais na água ou no solo Águas residuais industriais são todas aquelas que não podem ser consideradas como águas residuais domésticas ou pluviais. Exemplo de águas residuais industriais, são as provenientes de uma estação de lavagem de automóveis. Para se fazer a rejeição de águas residuais, é necessário obter uma licença de descarga A licença de descarga de águas residuais é pedida à: -CCDR da região onde se encontra a instalação: no caso das águas residuais serem rejeitadas na água ou no solo. -Câmara Municipal: se forem rejeitadas para um colector municipal O titular da licença deve instalar um sistema de auto controlo da rejeição (ex: separador de hidrocarbonetos). As características, procedimentos, periodicidade e envio de registos, constam da licença emitida.

20 CAPITULO 2 - ÁGUA 2.2- QUALIDADE DA ÁGUA Decreto-Lei nº 236/98, 1 de Agosto Estabelece normas, critérios e objectivos de qualidade com a finalidade de proteger o meio aquático e melhorar a qualidade da água em função dos seus principais usos. Neste diploma são definidos os requisitos a observar na utilização das águas para os seguintes fins: -Águas para consumo humano -Águas para suporte de vida aquícola -Águas balneares -Águas de rega Também define para cada uso: -Normas de qualidade -Avaliação de conformidade -Métodos analíticos

21 CAPITULO 2 - ÁGUA 2.2- QUALIDADE DA ÁGUA Diversos diplomas visando especificamente determinadas substâncias perigosas. Os seguintes diplomas definem valores limite e objectivos de qualidade para a descarga de determinadas substâncias perigosas: a) Portaria nº 1030/93, 14 de Outubro Descargas de unidades industriais do sector do tratamento de superfícies (inclui actividades de decapagem, desengorduramento e preparação de superfícies) b) Decreto-Lei nº 52/99, 20 de Fevereiro Descargas de mercúrio de sectores que não o da electrólise dos cloretos alcalinos c) Decreto-Lei nº 53/99, 20 de Fevereiro Descargas de cádmio d) Decreto-Lei nº 54/99, 20 de Fevereiro Descargas de hexaclorociclohexano e) Decreto-Lei nº 56/99, 26 de Fevereiro (alterado pelo DL 390/99) Descargas de determinadas substâncias perigosas como por exemplo: tetracloreto de carbono, pentaclorofenol, hexaclorobenzeno (HCB), hexaclorobutadieno (HCBD), clorofórmio (CHCl3), 1,2-dicloroetano, tricloroetileno (TRI), percloroetileno (PER), triclorobenzeno (TCB) f) Decreto-Lei nº 506/99, 20 de Novembro (alterado pelo DL 261/2003) Objectivos de qualidade de águas superficiais a que devem atender as normas de descarga de determinadas substâncias perigosas (incluem-se diversos tipos de solventes)

22 CAPITULO 3 - AR 3.1- EFLUENTES GASOSOS Decreto-Lei nº 78/2004, 3 de Abril Se da actividade de empresa resultarem emissões gasosas para a atmosfera, nomeadamente aquelas provenientes das actividades enunciadas no nº1 do Artº 3º deste Decreto-Lei, como por exemplo: Actividade de carácter industrial Manutenção e reparação de veículos Instalações de combustão integrada em estabelecimento industrial, comercial ou serviços Armazenagem de combustíveis ( ) Os operadores, através de laboratórios especializados, devem efectuar pelo menos uma medição pontual a cada fonte fixa de emissão, afim de verificar o cumprimento dos valores limite de emissão (VLE) impostos pelas Portarias nº286/93, 12 de Março e nº80/2006, de 23 de Janeiro. O relatório com o resultado das medições efectuadas, deverá ser apresentado à CCDR da área da unidade, num prazo de 60 dias após a sua realização. Mediante o resultado das medições, a instalação pode estar sujeita a monitorização pontual ou monitorização em contínuo. As fontes de emissão que estão sujeitas a monitorização pontual, a realizar duas vezes por ano, com um intervalo mínimo de 2 meses entre medições, são aquelas cujo caudal mássico de emissão se situa entre o limiar mássico máximo e o limiar mássico mínimo. Estão sujeitas a monitorização em contínuo, as emissões poluentes cujo caudal mássico de emissão ultrapasse o limiar mássico máximo. Quando a monitorização pontual, realizada num período mínimo de 12 meses, apresente consistentemente um resultado do caudal mássico de emissão inferior ao seu limiar mássico mínimo, a monitorização pode ser efectuada apenas uma vez de três em três anos, depois de devidamente solicitada e autorizada pela CCDR. A instalação pode ser dispensada de obrigação de monitorização se cumprir o disposto no Artº21 deste diploma legal Instalações que funcionem menos de 25 dias por ano ou por um período anual inferior a 500 horas. Esta dispensa de monitorização deve ser solicitada à CCDR.

23 CAPITULO 3 - AR 3.1- EFLUENTES GASOSOS Portaria nº 286/93, 12 de Março Fixa os valores limite de emissão de aplicação geral e sectorial Valores de aplicação geral (fontes fixas de todos os estabelecimentos industriais) Compostos orgânicos, expressos em carbono total..50 mg/m3 Partículas..300 mg/m3 Controlo das emissões em contínuo (caudal mássico ultrapassa os valores estabelecidos): Partículas 5 kg/h Monóxido de carbono 100 kg/h Controlo pontual das emissões (nas restantes situações)

24 CAPITULO 3 - AR 3.2- CONSUMO DE SOLVENTES E EMISSÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS (COV s) Decreto-Lei nº 242/2001, 31 de Agosto Se existe consumo de solventes orgânicos, dependendo da actividade e da quantidade, o operador poderá estar sujeito ao cumprimento dos requisitos impostos por este Decreto-Lei. As actividades que estão sujeitas ao cumprimento dos requisitos indicados neste diploma, são as seguintes: i) Revestimentos e adesivos com consumo > 5 ton./ano ii) Limpeza de superfícies com consumo > 2 ton/ano iii) Retoque de veículos (apenas revestimento inicial e revestimento de reboques e semi-reboques) com consumo > 0.5 ton/ano iv) Actividades de impressão com consumo > 15 ton/ano Os operadores abrangidos devem: Elaborar um plano de gestão de solventes de acordo com as orientações constantes no Anexo III ao presente diploma e que dele faz parte integrante. Cumprir os VLE de gases residuais, os valores de emissão difusa ou os valores limite para a emissão total, definidos no Anexo II-A, ou os requisitos do plano individual de redução de emissões, constantes no Anexo II-B ambos presentes neste diploma e que dele fazem parte integrante. Enviar anualmente, até 31 de Março, para a CCDR de área onde a unidade está inserida, um registo das informações relativas ao ano anterior: consumo de solventes, valores de emissões, etc. Se os solventes consumidos são classificados como cancerígenos, mutagênicos ou tóxicos para a reprodução (frases de risco R45, R46, R49, R60 e R61 ver no rótulo) nos termos do D.L. 82/95, de 22 Abril e da Portaria nº732-a/96, de 11 Dezembro, o operador deve proceder à sua substituição, na medida do possível, por substâncias ou preparações menos perigosas. Para estes solventes não se aplica a dispensa de monitorização referida no artigo 21º do D.L. 78/2004.

25 CAPITULO 3 - AR 3.2- CONSUMO DE SOLVENTES E EMISSÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS (COV s) Decreto-Lei nº 181//2006, de 6 de Setembro A partir de 1 de Janeiro de 2007, os operadores da actividade de retoques de veículos, que usam solventes ou produtos contendo solventes (ex: tintas e vernizes) têm de verificar se estes produtos cumprem com os requisitos exigidos pelo Decreto- Lei nº 181/2006, de 6 de Setembro. Esses requisitos são: TEOR MÁXIMO DE COV PARA OS PRODUTOS DE RETOQUE DE VEÍCULOS Subcategoria de produtos Produtos de revestimento Máximo de COV (g/l) Produtos de preparação e Produtos de preparação 850 limpeza Pré-detergente 200 Enchedor e betume Todos os tipos 250 Aparelhos e primários Primários condicionadores 540 Pré-primários 780 Acabamentos Todos os tipos 420 Acabamentos especiais Todos os tipos 840 O rótulo destes produtos deve obrigatoriamente mencionar as seguintes indicações: - A subcategoria do produto e os valores limite pertinentes de COV em g/l, referidos no quadro anterior - O teor máximo de COV em g/l do produto pronto a utilizar.

26 CAPITULO 4 - RUÍDO 4.1- REGIME LEGAL SOBRE POLUÍÇÃO SONORA Decreto-Lei nº 292/2000, de 14 de Novembro (com as alterações dadas pelo Decreto-Lei nº 259/2002, de 23 de Novembro) Aplica-se ao ruído de vizinhança e às actividades ruidosas, permanentes e temporárias, susceptíveis de causar incomodidade, nomeadamente: - Laboração de estabelecimentos destinados à industria, comércio e serviços - Utilização de máquinas e equipamentos - ( ) Actividades ruidosas são aquelas susceptíveis de produzir ruído nocivo ou incomodativo, para os que habitem, trabalhem ou permaneçam nas imediações do local onde decorrem. São definidos dois períodos e duas zonas para os quais são impostos limites de ruído. A saber: a) Período diurno, das 7 às 22 horas O limite é 55 db(a) nas zonas sensíveis e 65 db(a) nas zonas mistas b) Período nocturno, das 22 às 7 horas O limite é 45 db(a) nas zonas sensíveis e 55 db(a) nas zonas mistas Zonas sensíveis: são áreas definidas como vocacionadas para usos habitacionais, escolas, hospitais, etc. Zonas mistas: são áreas cuja ocupação seja afecta a outras utilizações, nomeadamente a comércio e serviços.

27 CAPITULO 4 - RUÍDO 4.2- REGULAMENTO DAS EMISSÕES SONORAS PARA O AMBIENTE DE EQUIPAMENTO PARA UTILIZAÇÃO NO EXTERIOR Decreto-Lei nº 76/2002, de 26 de Março Aplica-se aos equipamentos utilizados no exterior. Se o equipamento estiver a ser utilizado num local com pouca protecção sonora, como por exemplo dentro de tendas, debaixo de um telheiro contra a chuva ou no interior de edifício não concluído, é considerado como estando a trabalhar no exterior. Exemplos de equipamentos, são:. Compressores. Empilhadores com motor de combustão. Grupos electrogéneos (geradores) (etc.) Os equipamentos sujeitos à aplicação deste diploma só podem ser colocados no mercado nacional, comercializado e utilizado no território nacional se cumprir com as disposições deste Regulamento, exibir a marcação CE e a indicação do nível de potência sonora garantido e estiver acompanhado de uma declaração CE de conformidade.

28 CAPITULO 4 - RUÍDO 4.3- PRESCRIÇÕES MÍNIMAS DE SEGURANÇA E SAÚDE EM MATÉRIA DE EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES AOS RISCOS DEVIDOS AO RUÍDO Decreto-Lei nº 182/2006, de 6 de Setembro Este diploma publica as prescrições mínimas de segurança e saúde em matéria de exposição dos trabalhadores aos riscos devidos ao ruído. O empregador deve avaliar e, se necessário, medir os níveis de ruído a que os trabalhadores se encontram expostos. Sempre que o nível de ruído atinja ou exceda o valor de acção superior - 85 db(a) - a periodicidade mínima da avaliação de riscos é de um ano. A medição do nível de ruído é sempre realizada por uma entidade acreditada ou por um técnico superior de higiene e segurança do trabalho ou por um técnico de higiene e segurança do trabalho que possua certificado de aptidão profissional válido e formação específica em matéria de métodos e instrumentos de medição do ruído no trabalho. O empregador deve assegurar que os riscos para a segurança e a saúde dos trabalhadores resultantes da exposição ao ruído sejam eliminados ou reduzidos ao mínimo. Alguns exemplos de medidas de redução da exposição ao ruído e de protecção individual são: - Métodos de trabalho alternativos - Concepção, disposição e organização dos locais e dos postos de trabalho - Medidas técnicas de redução do ruído: barreiras acústicas, encapsulamento, etc. - Colocação à disposição dos trabalhadores de protectores auditivos individuais - etc. O empregador deve assegurar ao trabalhador que tenha estado exposto a ruído os seguintes exames: - Acima do valor de acção superior - 85 db(a) - a verificação anual da função auditiva e a realização de exames audiométricos. - Acima do valor de acção inferior - 80 db(a) - a realização de exames audiométricos de dois em dois anos.

29 ANEXO I Contactos úteis CCDR-Norte (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional Norte) Rua da Formosa, nº PORTO Tel: Fax: / geral@ccdr-n.pt página Internet: CCDR-Centro (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional Centro) Rua Padre Estêvão Cabral, nº 72-2º Edifício Fernão de Magalhães COIMBRA Tel: / Fax: / geral@ccdrc.pt ou cidadão@ccdrc.pt página Internet: CCDR-LVT(Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional Lisboa e Vale do Tejo) Rua Braamcamp, nº LISBOA Tel: Fax: geral@ccdr-lvt.pt página Internet: CCDR-Alentejo(Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional Alentejo) Estrada das Piscinas, ÉVORA Tel: Fax: expediente@ccdr-a.gov.pt página Internet:

30 ANEXO I Contactos úteis CCDR-Algarve (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional Algarve) Rua José de Matos, nº 13 A FARO Tel: Fax: info@ccdr-alg.pt página Internet: INSTITUTO NACIONAL DOS RESÍDUOS Avenida Gago Coutinho, nº 30 5º Piso LISBOA Tel: Fax: (através da página da Internet) página na Internet: INSPECÇÃO-GERAL DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Rua de O Século, nº LISBOA Tel: Fax: iga@ig-amb.pt INSTITUTO DO AMBIENTE Rua da Murgueira Bairro do Zambujal AMADORA Tel: Fax: geral@iambiente.pt página Internet:

31 ANEXO I Contactos úteis SOS - Ambiente e Território Tel: ECOPILHAS - Sociedade Gestora de Resíduos de Pilhas e Acumuladores, Lda. Praça Nuno Rodrigues dos Santos, LISBOA Tel: Fax: geral@ecopilhas.pt página da Internet: SOCIEDADE PONTO VERDE, S.A. Edíficio Infante D. Henrique Rua João Chagas, nº 53 - Cruz Quebrada DAFUNDO Tel: Fax: info@pontoverde.pt página na Internet: SOGILUB - Sociedade de Gestão Integrada de Óleos Lubrificantes Usados, lda. Av. Engenheiro Duarte Pacheco, Torre 2, 6º Piso, Sala 4 - Amoreiras LISBOA Tel: Fax: sogilub@sogilub.pt página na Internet: VALORCAR - Sociedade de Gestão de Veículos em Fim de Vida, Lda. Av. Torre de Belém, LISBOA Tel: Fax: valorcar@valorcar.pt página na Internet:

32 ANEXO I Contactos úteis VALORPNEU - Sociedade de Gestão de Pneus, Lda. Av. Torre de Belém, LISBOA Tel: Fax: valorpneu@valorpneu.pt página na Internet: Amb3e - Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos. Av. do Forte, nº3 Edifício Suécia V - piso CARNAXIDE Tel: Fax: csilva@amb3e.pt página na Internet: ERP Portugal - Associação Gestora de R.E.E.E. Beloura Office Park - Edifício 6, Piso 1, sala Sintra Tel: /2 Fax: info@erp-recycling.org página na Internet:

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