Direito Empresarial III Falência e Recuperação. Foed Saliba Smaka Jr. Direito ISEPE.
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- Lucas Gabriel da Mota Gonçalves
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1 Direito Empresarial III Falência e Recuperação Foed Saliba Smaka Jr. Direito ISEPE.
2 Introdução Direito Falimentar Falência Recuperação Judicial Recuperação Extrajudicial
3 Direito Falimentar. Provas: 29/09 24/11 Exame: 01/12 Provas peso 7 Atividades em Sala peso 3; Reprova por falta; Trabalhos extra classe não serão realizados.
4 Ementa Falimentar: Evolução Histórica; Natureza Jurídica; Princípios da Falência; Pressupostos da Falência; Procedimento para decretação de Falência; Efeitos da Decretação de Falência; Processo Falimentar; Extinção das Obrigações do Devedor.
5 Ementa Recuperação Judicial: Pedido de Recuperação Judicial; Apresentação do Plano de Recuperação; Credores Submetidos ao Processo; Análise do Plano pelos Credores e pelo Juiz; Decisão que concede recuperação e seus efeitos; Encerramento do Processo de Recuperação; Da Convolação da Recuperação em Falência; Das Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte.
6 Ementa Recuperação Extrajudicial: Requisitos Legais da Recuperação Extrajudicial; Plano de Recuperação Extrajudicial; Pedido de Homologação art. 162; Pedido de Homologação art. 163; Procedimento do Pedido de Homologação; Efeitos da Homologação no plano da Recuperação.
7 Ementa Complementos: Administrador Judicial; Comitê de Credores; Assembleia de Credores; Crimes Falimentares.
8 Capítulo I Introdução: Patrimônio do devedor é garantia do credor (solvente); Com inadimplemento da obrigação poderá ser promovida a execução dos bens que bastem; Execução individual (via de regra); Porém quando o patrimônio não é suficiente e quando a execução fica injusta, não dá aos credores as mesmas chances (insolvente); Para evitar injustiça deve ser estabelecida regra que equipara credores da mesma categoria (execução Concursal);
9 Capítulo I Introdução: PAR CONDICTIO CREDITORUM (igualdade para credores); Assim a falência é a execução concursal do devedor empresário; Representa tratamento mais benéfico ao devedor, pelas circunstâncias sociais da atividade empresária;
10 Capítulo I Aspectos Históricos: Anterior ao Direito Comercial; Lembrando comércio veio antes do direito comercial; No início a falência era vista como obra fraudulenta, algo decorrente de comportamento desonesto; Tinha caráter repressivo, punia o insolvente de forma severa; Não havia distinção entre comerciante e não comerciantes;
11 Capítulo I Aspectos Históricos: Insolvente poderia se tornar escravo, perder parte do corpo ou até mesmo a vida (Roma antiga); Após 428 a.c. Lex Poetelia Papiria, a execução passou a ter cunho patrimonial; Na idade média início do direito comercial, as execuções de insolventes começaram a ter o contorno da falência, mas ainda aplicada para todos; Codificação Napoleônica 1808 que passou a tratar o direito comercial de forma diversa.
12 Capítulo I Aspectos Históricos: A marca da legislação entretanto era da punição do devedor, tal qual a falência sempre ocorresse por dolo ou culpa do comerciante; Caráter repressivo e punitivo do devedor; Com as mudanças do mercado a visão da crise do empresário mudou; Agora não apenas a desonestidade é causa de falência;
13 Capítulo I Aspectos Históricos: São diversos os fatos que geram crise ao sistema comercial; A globalização é fator determinante para a modificação de visão; Soma-se ao estado de bem estar e aos aspectos sociais da empresa; Hoje mais do que punir o objetivo é resgatar e deixar a empresa cumprir sua função social.
14 Capítulo I Aspectos Históricos No Brasil Sempre acompanhou as mudanças sociais; Primeiro seguia as ordenações do reino (afonsinas, manuelinas e filipinas); Depois 1850 (família real no BR) Código Comercial, capítulo das quebras regulamentado pelo regulamento 738/50; A partir de 1890 muitos regulamentos e decretos regularam o direito falimentar brasileiro.
15 Capítulo I Aspectos Históricos No Brasil Em 1945, sob o impacto da II Guerra e da nova ordem mundial, foi elaborado o Decreto 7.661/45, que regulou o direito de falências brasileiro; A partir de 1980 com as mudanças da globalização e das transnacionais, e a nova carta de 1988, se fez necessária nova lei de crise; Em 1993 foi proposta pelo Presidente Itamar Franco novo projeto de lei;
16 Capítulo I Aspectos Históricos No Brasil 2005, dez anos e 400 emendas depois foi sancionada a Lei /05, a nova lei de falências; Acelerou pela crise das cias aéreas (Varig primeira); Mesmo com a inovação da visão da lei, foi muito criticada, sofreu duas ações diretas de inconstitucionalidade, ADI s e 3.934, ambas improcedentes (sucessão de créditos trabalhistas, limitação dos créditos trabalhistas;
17 Capítulo I Aspectos Históricos No Brasil O principal destaque a ser feito acerca da Lei /2005 está relacionado à clara influência que ela sofreu do princípio da preservação da empresa, o qual, segundo alguns autores, tem origem remota na própria Constituição Federal, que acolheu a valorização do trabalho humano e a livre iniciativa como princípios jurídicos fundamentais.
18 Capítulo I Aspectos Históricos No Brasil A substituição da ultrapassada figura da concordata pelo instituto da recuperação judicial; O aumento do prazo de contestação, de 24 horas para 10 dias; A exigência de que a impontualidade injustificada que embasa o pedido de falência seja relativa à dívida superior a 40 salários mínimos; A redução da participação do Ministério Público no processo falimentar;
19 Capítulo I Aspectos Históricos No Brasil A alteração de regras relativas ao síndico, que passa a ser chamado agora de administrador judicial; Participação ativa dos credores, comite e assembleia; Separação dos conceitos de empresa e empresário (não confundir epresa com a pessoa natural jurídica ou física); Recuperação dos recuperáveis e retirada do mercado dos não recuperáveis;
20 Capítulo I Aspectos Históricos No Brasil O fim do inquérito judicial para apuração de crime falimentar; A criação da figura da recuperação extrajudicial; Rigor na punição dos crimes relacionados à falência.
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