PERFIL DO PERSONAL TRAINER DOS MUNICÍPIOS DE NOVA FRIBURGO E TERESÓPOLIS. Autores (Alunos) Alessandra Jardim Rodrigo Silva de Souza

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1 ARTIGO EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA PERFIL DO PERSONAL TRAINER DOS MUNICÍPIOS DE NOVA FRIBURGO E TERESÓPOLIS Autores (Alunos) Alessandra Jardim Rodrigo Silva de Souza Orientador: Professor Dr. Carlos Eduardo Brasil Neves, da Universidade Estácio de Sá Campus Nova Friburgo Resumo: O presente estudo constitiu-se, enquanto Trabalho de Conclusão de Curso, realizado no segundo semestre de 2010, e teve como objetivo caracterizar o perfil do profissional de Educação Física que atua como personal trainer, bem como suas características, formação técnica e procedimentos no ambiente de trabalho, nos municípios de Nova Friburgo e Teresópolis, no Estado do Rio de Janeiro. Foi aplicado um questionário a 52 profissionais, de ambos os gêneros, sendo 18 do gênero feminino e 34 do masculino e todos com graduação em Educação Física. Com relação à idade, os dados são bastante heterogêneos, 73% têm entre 26 a 36 anos, 19% acima de 36 e 8% até 25 anos. Pôde-se concluir que o principal motivo dos participantes para adesão à atuação como personal trainer foi a busca pela realização pessoal. A oportunidade de mercado e o aspecto financeiro também foram influências para essa adesão. A maioria dos entrevistados (30) relatou que o personal trainer é devidamente reconhecido no Brasil, enquanto 22 ainda acreditam que não. Os valores foram analisados como distribuição de frequência e indicam o perfil do personal trainer nos municípios citados. Constatou-se que a maior parte dos participantes está satisfeita com a profissão, afirmando que não mudaria de profissão nem de área caso tivesse oportunidade. Palavras chave: Educação Física, personal trainer 1

2 Introdução Todas as mudanças econômicas, políticas, sociais e culturais que vêm acontecendo desde o século XIX, e que aumentaram no século passado, acarretaram grandes modificações para vida em sociedade. Nesse sentido, a saúde, sendo uma condição da vida de homens e mulheres, também passou por transformações nesse período. As mudanças são resultado dos avanços tecnológicos, que apesar de trazerem comodidade e facilidade para população, geram indivíduos cada vez mais estressados, ansiosos e que sofrem com a inatividade física (OLIVEIRA, 2005). Devido à velocidade da automação da vida diária, o estilo de vida sedentário é cada vez mais prevalente na sociedade e pode causar vários prejuízos à saúde. A Organização Pan-Americana de Saúde, citada por Ravagnani et al., (2007), atribui o estado de vida mais sedentário ao aumento da tecnologia e a urbanização, que, apesar de trazer benefícios para sociedade, de certa forma contribui facilitando as tarefas domésticas e ocupacionais. A prática de atividade física iniciou-se junto com o surgimento da humanidade e o conceito de que ela está associada com saúde não é de agora. É uma condição absoluta do homem. Para Oliveira (2005), as recentes pesquisas antropológicas apontam para existência dessa prática como um elemento de expressão cultural, religiosa e social. Estudo observacional dos Estados Unidos da América mencionado por Marcondelli et al. (2008) coloca que o sedentarismo causado por ausência ou baixo padrão de atividade física está relacionado com o aumento do risco de várias doenças não transmissíveis como hipertensão, obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares. Uma pesquisa realizada no Brasil por Monteiro et al. (2003) apontada por Marcondelli et al. (2008) observou a frequência, padrões e os aspectos demográficos da prática de atividade física em várias cidades do Sudeste e Nordeste. Concluiu-se que existia baixa prevalência do nível de atividade física no lazer e que somente 3,3% da população faziam 30 minutos de atividades físicas diárias de cinco a sete dias na semana, o que representa um nível baixo comparado aos países desenvolvidos. Em contrapartida, a prática regular de atividade física contribui para a melhora da qualidade de vida. Pode atuar diminuindo os riscos de mortalidade em todas as faixas etárias, reduzindo o desenvolvimento de doença coronariana, derrame, diabetes, 2

3 dislipidemia, síndrome metabólica e hipertensão arterial. Além disso, promove a perda de peso, desenvolve o condicionamento cardiorrespiratório e muscular, atua na redução de depressão e melhora as funções cognitivas (DUMITH, 2009). Segundo Monteiro (2004), um programa regular de atividade física, destinado para promoção da saúde, deve contemplar os principais componentes da aptidão física. Além disso, afirma que a regulação da saúde orgânica e os aspectos da saúde psicológica e social podem ser beneficiados se estes componentes forem desenvolvidos. Fazer uma atividade física regular está nos planos de muitos indivíduos. O aumento desse interesse não é à toa. As evidências corroboram que o seu aumento, se feito de maneira adequada, pode impedir o desenvolvimento de diversos tipos de doenças crônicas, além de promover o aumento da qualidade de vida das pessoas que procuram ingressar em algum tipo de programa de condicionamento físico. Nos últimos anos, a procura pela prática de atividades e/ou exercícios físicos vem crescendo consideravelmente, ratificando sua popularidade e importância. Quando os meios de comunicação de grande circulação destacam essa prática como uma das principais formas para obtenção de saúde e qualidade de vida, logo emergem as academias de ginástica. Nesse sentido, a academia torna-se um dos principais cenários de atuação do professor de Educação Física, que trabalha com prescrição de treinamento e promoção de saúde. A busca por um estilo de vida mais saudável pela estética corporal desperta nas pessoas interesse pela atividade física. Portanto, um enorme contingente vem procurando as academias, clubes, estúdios e os profissionais para ser orientado sobre a prática estruturada e pragmática (NOVAES; VIANNA, 2003). Parece que a maioria das academias ainda não percebeu que a mecanização da vida diária trouxe reflexos para vida em sociedade. As pessoas estão se cada vez mais imediatistas, querem que suas expectativas e anseios sejam atendidos o mais rápido possível e de forma eficaz. Essa nova tendência também reflete sobre os serviços prestados pelas academias, que não podem valorizar somente a estrutura, os equipamentos e instalações sem se preocupar com os desejos atuais da maioria de seus clientes e com os fatores que estão envolvidos na sua aderência e retenção. Para Pollock e Wilmore (1993) alguns fatores estão associados à desistência e a permanência em um programa de atividade física. Mas afirmam que entre esses fatores, muitos ainda não foram estudados, como, por exemplo, otimização dos exercícios, orientação, supervisão, tipo, frequência, 3

4 duração e intensidade, que são de extrema importância para continuidade dos indivíduos em qualquer programa de treinamento físico. Atualmente, existem alguns motivos importantes que levam as pessoas a desistirem da prática de atividade física nas academias. Dentre esses motivos, um estudo feito por Tahara et al. (2003) mostra que o tempo disponível é a maior influência no abandono da prática. Além desse fator, Okuma (1994) citado por Sakamoto (2007) destaca que a distância do local da prática, a conveniência de horários e a desmotivação também dificultam a permanência dos indivíduos. Outros motivos mais atuais, que estão sendo vistos como importantes aspectos da evasão nas academias é o atendimento inadequado, falta de atenção do professor para com os clientes, as expectativas dos indivíduos que não são atendidas, baixa frequência e objetivos não alcançados. Todavia, é necessário entender, dentro de uma ótica mercadológica, que a academia como qualquer empresa almeja o lucro para sua subsistência. Mas isso só poderá acontecer se for acompanhado pela excelência de um atendimento padronizado e que todas essas evidências apresentadas sirvam como um pilar para conquista de novos clientes e retenção dos ativos. Desse modo, não é difícil perceber que existe um conjunto de evidências sinalizando que atualmente a prática de atividade física está tornando-se cada vez mais individualizada. Nesse sentido, a procura tem sido caracterizada por indivíduos de diversas faixas etárias e grupos heterogênios para diversos objetivos. Segundo Pollock e Wilmore (1993), um programa de treinamento físico, para ser seguro e adequado, deve ser prescrito de acordo com as individualidades pessoais, condições clínicas e fisiológicas de cada indivíduo. Todavia, é necessário compreender que as pessoas, ao aderirem à prática estruturada de atividade física, necessitam de atenção para que as atividades possam realmente garantir benefícios à saúde (MONTEIRO, 2004). Para compreender a emergência desse novo segmento no cenário atual, é necessário apresentar alguns aspectos importantes que contribuíram para que isso ocorresse. Nos anos 1980 nos Estados Unidos da América, a cobertura dada pela mídia ao treinamento personalizado atingiu o ápice. Os grandes centros eram apontados em muitos estudos como locais de divulgação dessa modalidade. A aderência de atores norte-americanos ao treinamento individualizado, e a sua inevitável exposição na mídia, também contribui para a expansão dessa modalidade. Domingues (2006) coloca que o treinamento personalizado ganhou evidência na mídia mundial quando atores de Hollywood e do showbiz adotaram o 4

5 serviço de instrutores particulares por falta de tempo para irem a academias e evitarem o assédio dos fãs. A chegada do treinamento individualizado no Brasil aconteceu em meados dos anos 1980, e seu auge ocorreu na década de 1990, em virtude dos avanços científicos sobre a importância do exercício físico sistematizado, orientado por profissionais, e a disseminação nos meios de comunicação sobre os benefícios da atividade física. O culto ao corpo se tornou mania, fazendo proliferar as academias de ginástica na década de As atenções, que estavam centralizadas somente nas aulas de ginásticas aeróbicas, foram passando para as salas de musculação, que disponibilizavam somente um professor para atender toda a demanda de clientes. Desse modo, competia a ele sistematizar todos os programas de exercícios físicos destinados às necessidades individuais de cada aluno, sem deixar de lado os demais, o que gerava dificuldades e descontentamento do grupo (BOSSLE, 2009). A partir desse momento, cuidar do corpo deixou de ser então uma regra coletiva para responsabilidade individual. Todas as evidências apontam para o fato de que a década de 1990 foi determinante para o surgimento de um novo segmento no mercado brasileiro de atividade física, o de personal trainer. A popularização do treinamento personalizado vem acarretando o aumento do número de profissionais no mercado de trabalho que, atraídos pelo o sonho de maior rentabilidade, tornaram esta atividade a mais lucrativa da área. O treinamento individualizado consiste em aplicação e execução de avaliações e exercícios feitos de forma estruturada e individualizada, baseada nos parâmetros morfológicos, biológicos e psicológicos (NOVAES; VIANNA, 2003). Normalmente o personal trainer é encontrado atuando em academias de ginástica e atendendo uma pessoa por vez, por meio de treinamento personalizado e destinado exclusivamente às necessidades dessa pessoa. Domingues (2006) conceitua o treinamento personalizado como: Atividade física desenvolvida com base em um programa particular, especial, que respeita a individualidade biológica, preparada e acompanhada por profissional de Educação Física, realizada em horários preestabelecidos para, com segurança, proporcionar um condicionamento adequado, com finalidade estética, de reabilitação, de treinamento ou de manutenção de saúde (p. 19). O profissional que desenvolve essa atividade é denominado personal trainer. Sanches (2006) citado por Bossle (2009) define o personal trainer como profissional 5

6 graduado em Educação Física capaz de ministrar aulas individualizadas, criando e executando programas de exercícios específicos para cada aluno. É um professor de Educação Física, responsável pela elaboração, prescrição e acompanhamento de um programa de atividades físicas, definido segundo os objetivos do cliente e de seu quadro de saúde e aptidão física. Para melhor conceituar, a resolução número 46 de fevereiro de 2002 do CONFEF sublinha que A intervenção dos Profissionais de Educação Física é dirigida a indivíduos e/ou grupos-alvo, de diferentes faixas etárias, portadores de diferentes condições corporais e/ou com necessidades de atendimentos especiais e desenvolve-se de forma individualizada e/ou em equipe multiprofissional, podendo, para isso, considerar e/ou solicitar avaliação de outros profissionais, prestar assessoria e consultoria. De acordo com a lei nº de 1º de setembro de 1998, Art. 3ª, compete exclusivamente ao profissional de Educação Física prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria, realizar treinamentos especializados, participar de equipes multidisciplinares e elaborar informes técnicos, científicos e pedagógicos, todos nas áreas de atividade físicas e do desporto. A profissão de personal trainer vem crescendo vertiginosamente e, com isso, seu campo de atuação também vem diversificando. O mercado de treinamento individualizado cada vez mais vem requisitando profissionais competentes e habilitados da área da avaliação e prescrição de treinamento, que sejam capazes de elaborar programas de exercícios físicos individualizados, com um nível de profundidade e controle no acompanhamento das atividades desenvolvidas. Por isso, o profissional envolvido na formulação do treinamento personalizado deve adequar a prescrição embasada em evidências científicas. A demanda no mercado de trabalho está contribuindo para o aumento das possibilidades de trabalho do profissional de Educação Física. Mesmo que o treinamento personalizado não seja uma possibilidade recente, um enorme número de pessoas tem buscado o trabalho de um especialista em prescrição individualizada de treinamento físico. E o que vem se diversificando são fatores relacionados à metodologia do treinamento e estratégias de marketing como medidas de venda do trabalho do profissional (MONTEIRO, 2004). Nesse sentido, o presente estudo tem por objetivo caracterizar o perfil do profissional de Educação Física que atua como personal trainer nos municípios de Nova 6

7 Friburgo e Teresópolis no estado do Rio de Janeiro, investigando as características, formação técnica e observando procedimentos no ambiente de atuação. Materiais e métodos O estudo tem como o tipo de pesquisa a descritiva de levantamento de dados, que consiste em investigar as características do profissional de Educação Física que trabalha como personal trainer. Fizeram parte deste estudo 52 profissionais de treinamento personalizado com pelo menos um cliente, nos municípios de Nova Friburgo e Teresópolis do estado do Rio de Janeiro. Para coleta de dados foi aplicado um instrumento do tipo questionário (anexo 1), com perguntas fechadas, sem identificar o entrevistado. O questionário foi entregue aos participantes, que tiveram o prazo de duas semanas para responder. Após a coleta dos dados, a análise estatística foi obtida através das frequências absoluta e relativa. Análise e discussão dos resultados Este estudo foi composto de um questionário fechado com 41 perguntas, respondido por 52 profissionais da área de Educação Física que atuam como personal trainer, sendo 18 (34,62%) do gênero feminino e 34 (65,38%) do masculino. A preparação profissional é um processo de constante aprendizado, não permitindo que os conhecimentos venham a ser superados nem ultrapassados (BARROS, 2000). A satisfação profissional nem sempre é alcançada, o que contribui para que alguns profissionais busquem outras graduações. Em outra questão, abordou-se se os entrevistados teriam outra graduação, e constatou-se que a maioria (94,23%) não tem outra graduação. Também foi solicitado aos participantes deste estudo que respondessem se realizavam ou não avaliação física em seus alunos fator este considerado determinante para o sucesso do seu trabalho. Dentre os 52 entrevistados, 49 (94,23%) responderam sim e, apenas três (5,77%) não. Vale destacar que cabe aos profissionais de Educação Física ajudar seus alunos a atingirem seus objetivos da melhor maneira possível, respeitando os indivíduos a partir da individualidade de cada um. 7

8 Em uma das questões foi perguntado se os entrevistados tinham o costume de interagir com outras áreas da saúde para complementar seu atendimento ao aluno, constatou-se que a maior parte (55,77%) não interage com outras áreas, como nutrição, fisioterapia e medicina. Talvez seja interessante observar que a maioria acredita que seus conhecimentos são o suficiente para sua atuação, não se fazendo necessária a contribuição de terceiros. A regularização do profissional de Educação Física e seu devido registro no CREF são uma luta incansável dos profissionais, que almejam uma fiscalização mais rigorosa, permitindo que apenas profissionais já graduados possam exercer suas funções. Foi verificado neste estudo que apenas dois dos profissionais não possuem registro no CREF; apesar de serem graduados. Foi perguntado também se, além de atuarem como personal trainer, atuavam em outra área da Educação Física, e contatou-se que 44 deles atuam em outras áreas e apenas oito não atuavam. E que desses 44, 16 atuam na área da Educação. Abordou-se no questionário se os entrevistados teriam outra atividade remunerada que não fosse através da área de Educação Física. A maioria (75%) relatou que não possui outra remuneração, o que pode levar ao questionamento se seria porque a profissão está caminhando para seu devido reconhecimento e valorização, ou se por comodidade, ou falta de oportunidade. Completando o relato anterior, perguntou-se se estavam satisfeitos como personal trainer, dentre os 52 profissionais, 44 (84,62%) relataram estarem satisfeitos e apenas oito responderam que não estavam satisfeitos com a profissão. Abordou-se também se a principal fonte de renda destes profissionais era adquirida através de seus serviços prestados como personal trainer, e 29 (55,77%) responderam que não. Talvez este resultado tenha alguma relação com a desvalorização do profissional de Educação Física e ainda por não existir a exigência de uma qualificação profissional, fazendo com que graduados percam espaço para não graduados, que aceitam salários abaixo da média por ainda não terem a qualificação profissional exigida. O respeito e a valorização de um profissional estão diretamente ligados a existência de um bom e autêntico relacionamento com a profissão, refletidos na qualidade dos serviços prestados. Um trabalho adequado de Marketing associado ao trabalho coerente do personal trainer foi considerado pela maioria (94,27%) dos entrevistados como fator imprescindível 8

9 para o sucesso do personal trainer. Este fator pode estar relacionado ao fato de algumas pessoas não poderem fazer uma reflexão suficiente para perceberem os benefícios da adesão à prática de uma atividade física, independente de qual seja sua saúde, e acabam sendo influenciados pelo modismo, pela mídia e por opiniões alheias. Essa influência independe de como o Marketing é feito (OKUMA, 1992). Julgou-se necessário verificar a importância dada pelos profissionais à atualização de seus conhecimentos em relação a sua(s) área(s) de atuação. Perguntou-se se utilizavam algum recurso, seja bibliográfico e/ou científico para esta atualização, constatando-se que 49 (94,23%) deles utilizam recursos. E verificou-se que diante deste resultado, os profissionais entrevistados valorizam a aquisição de novos conhecimentos e a atualização profissional. A participação em eventos (cursos, palestras, etc) voltados para o personal trainer foi considerada importante pela maioria (78,85%), a qual relatou frequentar estes eventos com a finalidade de adquirir novos conhecimentos. Contudo, o profissional precisa saber selecionar os que apresentam objetivos coerentes, viáveis e que sejam compatíveis com suas necessidades. Perguntou-se também se achavam que o personal trainer é devidamente reconhecido no Brasil e constatou-se que 30 (57,69%) dos profissionais acreditam que sim, enquanto 22 (42,31%) ainda acreditam que não. Porém, talvez seja válido destacar que a profissão Personal Trainer ainda pode ser considerada nova no Brasil e tende ser a profissão do futuro. Diante deste fato, cabe a esses profissionais atuarem com devida competência, visando qualidade em seus serviços prestados e devem estar sempre buscando embasamento em conhecimentos científicos e/ou técnicos que venham a dar suporte a sua prática profissional. Solicitou-se aos profissionais que respondessem se caso tivessem a oportunidade de mudar de profissão e/ou área se mudariam e 41 dos entrevistados relataram que não e apenas 11 disseram que sim. Constatando-se que a maioria, independente de satisfação financeira, reconhecimento profissional ainda não alcançado, desvalorização dentre outros fatores, se realizam com o que fazem, o que pode ser um diferencial para o sucesso futuro da profissão. O número de profissionais é crescente até 36 anos de idade e de 36 para acima já há diminuição desse número. Os resultados mostram que 8% têm menos de 25 anos, 73% têm entre 26 a 36 anos e 19% têm acima de 36 anos. Esses dados apontam para valorização da 9

10 condição física e aspecto jovial para esse mercado de trabalho, pois quando o profissional adquire experiência e maior possibilidade de conhecimentos o número deles é menor. É verdade que as pessoas podem se cuidar e ter boa condição física em faixas etárias mais avançadas, mas, por uma questão sócio-cultural, existe ênfase exagerada na aparência física, principalmente no ambiente das academias, que é muito influenciado pela mídia e pelo culto ao corpo da nossa sociedade A figura 1 resume o tempo de atuação do personal trainer no mercado de trabalho. E como podemos observar a maior parte (57%) se encontra pelo menos de um a cinco anos trabalhando, relativamente há pouco tempo, 8% têm menos de um ano de experiência e 35% tem mais de cinco anos. Esses dados têm relação com a idade e com a valorização exagerada da aparência física jovial. A maioria dos profissionais não se preocupa com o futuro, não faz um planejamento adequado da vida profissional enquanto está na faculdade e esquece que entre 10 a 30 anos de formado, o corpo e energia não são mais os mesmos (DOMINGUES, 2006). 8% 35% 57% menos de 1 ano 1 a 5 anos mais de 5 anos Figura 1. Distribuição em frequência do tempo de atuação como personal trainer.. Na identificação da formação acadêmica dos entrevistados achou-se necessário o conhecimento de sua graduação. Notou-se que a formação plena (licenciatura e bacharel) em Educação Física é a maioria com 75%, 2% são graduados em licenciatura, 21 % são pós-graduados e 2% têm mestrado. O conhecimento necessário ao profissional de Educação Física tem sido constantemente transformado. As instituições de ensino superior devem preparar um profissional competente para atuação profissional. Também devem prepará-los para buscar as atualizações que necessitam para seu desenvolvimento (BARROS, 2000). Os profissionais que atuam como personal trainer devem desenvolver 10

11 uma atitude científica (analisar criticamente os conhecimentos produzidos), entender a natureza dinâmica do conhecimento e a necessidade de uma constante atualização, para garantir o futuro desenvolvimento profissional. A atualização é fundamental na profissão. Para maior entendimento da formação deste profissional, houve também um questionamento em relação a formação específica em personal trainer. Observou-se que a formação específica não prevalece. Boa parte não tem formação específica (23%), 37% têm apenas curso de atualização, 15% possuem curso de aperfeiçoamento, 13% têm curso de extensão e 12% são pós-graduados Lato-Sensu, A figura 2 mostra os locais de trabalho desses profissionais. Percebe-se que desta amostra a sua maioria trabalha na academia, concluindo que a área de maior atuação dos profissionais que trabalham como personal trainer ainda tem sido a academia de ginástica, onde a presença do professor de Educação Física é obrigatória. Para Novaes e Vianna (2003), um dos locais mais utilizados pelo personal trainer é a academia, pela variedade das atividades ofertadas, onde o aluno pode optar pela sua atividade física preferencial. 17% 4% parque 0% 31% clube academia estúdio 48% residência do cliente Figura 2. Distribuição em frequência do local de trabalho. O questionário também permitiu verificar o motivo de cancelamento do treinamento pelo aluno. Os resultados mostram que a maior parte (73%) cancela o treinamento por motivos familiares e pessoais, 23% por questões de saúde e apenas 4% por motivo financeiro. Quando analisadas a média de aulas canceladas por mês pelos alunos, constatou-se que a maioria dos entrevistados (82%) respondeu que tem entre um a cinco cancelamentos de aula por mês, 10 % têm nenhum cancelamento e 4% têm entre seis a mais de 10 cancelamentos de aula. 11

12 A figura 3 apresenta a média de satisfação do profissional em atuar como personal trainer. As médias foram consideradas até 50%, 51 a 75%, 76 a 90% e 91 a 100% satisfeito. A maioria dos profissionais (62%) estava entre 76 a 90% satisfeita em atuar como personal trainer, (21%) entre 91 a 100%, 13% se consideravam 51 a 75% satisfeitos e apenas 4% estavam até 50% satisfeitos em trabalhar como personal trainer. 21% 4% 13% até 50% 51 a 75% 76 a 90% 91 a 100% 62% Figura 3. Distribuição em frequência da satisfação em atuar como personal trainer. Foi solicitado aos participantes do estudo que respondessem sobre o que levou a ser personal trainer. Entre os motivos mais importantes a satisfação pessoal foi colocada por 59% dos profissionais. O aspecto financeiro atraiu 29% dos participantes, 8% colocam que a oportunidade que levou-os a ser personal trainer e 4% apontam que o mercado que os seduziu. Nem sempre a oportunidade de maiores ganhos financeiros é o que seduz os que partem para atuar como personal trainer. Outro motivo importante dessa área é a possibilidade de oferecer um serviço individualizado, que gera resultados muito mais rápidos e satisfatórios (figura 4). 12

13 8% 4% financeiro 29% satisfação pessoal oportunidade 59% mercado Figura 4. Distribuição em frequência do que levou a ser personal trainer. O questionário também permitiu verificar o valor da sessão (hora/aula) cobrado pelos profissionais. Os resultados apontam que 4% dos entrevistados cobravam até R$ 20,00 (vinte reais) por sessão, 46% cobravam entre R$ 21,00 (vinte e um reais) a R$ 30,00 (trinta reais), 42% cobravam entre R$ 31,00 (trinta e um reais) a R$ 40,00 (quarenta reais) e apenas 8% cobravam entre R$ 41,00 (quarenta e um reais) a R$ 50,00 (cinqüenta reais) por cada sessão de treinamento. O valor da sessão de personal trainer é muito discutido nesse meio, porque, segundo Domingues (2006), não existe um preço tabelado, o valor cobrado tem que ser bom para ambos os lados e nem sempre valores altos garantem boa qualidade no serviço prestado. Outra questão importante verificada no questionário foi à forma de divulgação do trabalho como personal trainer. As formas de divulgação são importantes canais para atrair clientes. A maioria (67%) dos participantes respondeu que usa o boca a boca como maneira de divulgação do trabalho de personal trainer, 29% a recomendação e 4% utilizam propagandas diversas. Esses dados corroboram que ainda a melhor maneira de divulgação do trabalho é a propaganda boca a boca. Domingues (2006) coloca que essa propaganda é melhor de todas, que funciona como uma espécie de corrente entre o cliente ativo e o em potencial, que torna o personal trainer conhecido pelo bom serviço prestado. Também aponta para outras maneiras de divulgação como folders (panfletos), classificados em jornais e revistas, televisão, rádio, cartão de visita, internet e entre outros. E lembra que a maior propaganda do serviço é o próprio profissional (figura 5). 13

14 boca a boca 29% internet 4% 0% 67% propagandas diversas recomendações Figura 5. Distribuição em frequência da forma de divulgação do trabalho. A figura 6 apresenta os dados em relação a quantos alunos o profissional tem atualmente. Nota-se que 55% da amostra tinham entre quatro a oito alunos, 35% possuíam mais de oito alunos e 10% responderam que tinham até três alunos. 10% 35% até 3 4 a 8 mais de 8 55% Figura 6. Distribuição em frequência de alunos que os participantes atentem atualmente. A tabela 1 mostra as variáveis consideradas menos relevantes para caracterização do perfil dos participantes da pesquisa. Foi questionado aos entrevistados se possuíam outra graduação que não fosse em Educação Física e, apenas três deles disseram possuir outra graduação, sendo dois na área de Humanas e um na de Saúde. Quando perguntados se realizavam avaliação física em seus alunos, 49 disseram que sim e como mostrado na tabela 1, nem todos realizavam. Dentre esses 49, 33 14

15 realizavam eles próprios a avaliação, seis disseram que é academia quem faz e 10 afirmam que é realizada por terceiros. Ainda dentre esses 49, 34 realizam trimestralmente, 8 bimestralmente e 4 mensalmente. Segundo Novaes e Vianna (2005), a avaliação física e a anamnese são necessárias para que o personal trainer, a partir dos resultados encontrados através das medidas utilizadas, possa desenvolver o programa de condicionamento físico mais adequado ao seu cliente. A elaboração de relatórios periódicos informando o aluno sobre os resultados obtidos são importantíssimos. Tabela 1. Distribuição de freqüência dos dados coletados. Nova Friburgo (n=27) Teresópolis (n=25) Total (n=52) Questões Resposta f abs f rel f abs f rel f abs f rel 5 saúde 1 4% 0 0,0% 1 1,92 humana 0 0% 2 100,0% 2 3,85 exatas 0 0% 0 0,0% 0 0,00 9 o próprio 17 63% 16 72,7% 33 63,46 academia 4 15% 2 9,1% 6 11,54 médico 0 0% 0 0,0% 0 0,00 terceirizo 6 22% 4 18,2% 10 19,23 10 mensais 1 4% 3 13,6% 4 7,69 bimestrais 0 0% 8 36,4% 8 15,38 trimestrais 25 93% 9 40,9% 34 65,38 outros 1 4% 2 9,1% 3 5,77 12 medicina 1 4% 3 13,6% 4 7,69 nutrição 26 96% 18 81,8% 44 84,62 fisioterapia 0 0% 1 4,5% 1 1,92 14 apenas entrevista 6 22% 0 0% 6 11,54 contrato sem cartório 1 4% 8 32,0% 9 17,31 acordo verbal 20 74% 17 68,0% 37 71,15 15 mensal 26 96% 24 96,0% 50 96,15 trimestral 1 4% 1 4,0% 2 3, h à 5hs 13 48% 11 44,0% 24 46,15 6hs à 10hs 13 48% 10 40,0% 23 44,23 11hs à 15hs 1 4% 4 16,0% 5 9,62 19 carro 19 70% 14 56,0% 33 63,46 bicicleta 3 11% 3 12,0% 6 11,54 a pé 0 0% 4 16,0% 4 7,69 moto 5 19% 4 16,0% 9 17,31 21 educação 10 37% 6 28,6% 16 30,77 fitness 11 41% 11 52,4% 11 21,15 consultoria 0 0% 2 9,5% 2 3,85 outras 2 7% 2 9,5% 4 7,69 29 fundamental 1 4% 0 0,0% 1 1,92 médio 6 22% 7 28,0% 13 25,00 superior 20 74% 18 72,0% 38 73,08 30 estética 3 11% 7 28,0% 10 19,23 saúde 24 89% 18 72,0% 42 80,77 lazer 0 0% 0 0,0% 0 0,00 outros 0 0% 0 0,0% 0 0,00 31 manhã 4 15% 8 32,0% 12 23,08 tarde 1 4% 1 4,0% 2 3,85 noite 6 22% 7 28,0% 13 25,00 indiferente 16 59% 9 36,0% 25 48,08 33 raramente 1 4% 1 4,2% 2 3,85 frequentemente 19 70% 17 70,8% 36 69,23 15

16 casualmente 5 19% 6 25,0% 11 21, a % 16 88,9% 39 75,00 6 a % 2 11,1% 2 3,85 mais de % 0 0,0% 0 0,00 39 nenhum 4 15% 6 24,0% 10 19,23 1 a % 16 64,0% 39 75,00 4 a 8 0 0% 3 12,0% 3 5,77 mais de 8 0 0% 0 0,0% 0 0,00 41 financeiro 7 26% 8 32,0% 15 28,85 satisfação pessoal 19 70% 12 48,0% 31 59,62 oportunidade 0 0% 4 16,0% 4 7,69 mercado 1 4% 1 4,0% 2 3,85 Ao serem questionados sobre qual outra área da saúde interagiam para atender seus alunos, 44 entrevistados disseram interagir com nutricionistas, quatro com a medicina e apenas um com a fisioterapia. Esses dados, mostrados na tabela 1, indicam que o trabalho do personal trainer é multidisciplinar; é um conjunto que envolve o trabalho coerente do personal trainer, a disciplina e dedicação do aluno, associados ao trabalho de profissionais de outras áreas. Todos em busca de alcançarem os objetivos pré-estabelecidos. Foi solicitado também que relatassem a forma de negociação referente à prestação de seus serviços. 37 deles relatavam fazer apenas acordo verbal, 9 relatavam fazer contrato sem cartório e 6 apenas entrevista. Dentre os 52, 50 recebem mensalmente e apenas dois trimestralmente. Solicitou-se aos profissionais que relatassem quantas horas/aula dão por dia e 24 deles afirmaram dar entre 1 a 5 horas /aula por dia, 23 disseram dar entre 6 a 10 horas/aula e 5 entre 11 a 15 horas/aula por dia. Tal relato talvez faça constatar-se que os serviços do personal trainer a cada dia estão sendo mais solicitados e valorizados, crescendo significamente no mercado. Julgou-se necessário saber se além dos profissionais entrevistados atuarem como personal trainer, atuam em outra área da Educação Física e, conforme descrito na tabela 1, dentre os 52 participantes do estudo, 33 disseram que sim, sendo 16 na área da Educação, 11 no Fitness, 2 em Consultoria e 4 em outras áreas não relatadas. Perguntou-se qual é o grau de instrução da maioria dos seus alunos e 38 deles relataram que a maioria possui curso superior, 13 afirmaram terem nível médio e apenas um o fundamental. Outra questão abordada com os entrevistados foi em relação aos seus objetivos ao contratarem os serviços de um personal trainer. 42 deles disseram que seus alunos visam saúde, enquanto 10 afirmaram que eles visam a estética. Segundo Novaes e Vianna (2003), 16

17 normalmente os objetivos esperados pelos alunos relacionam-se a alguns fatores, tais como: aumento da capacidade aeróbia, redução da gordura corporal, aumento da força muscular, aumento da massa corporal magra, redução do estresse, correção postural, redução de fatores de risco de doenças coronarianas, entre outros. Em relação ao horário que seus alunos preferem praticar a atividade física, 25 deles disseram que é indiferente para seus alunos, 12 afirmam que eles preferem pela manhã, dois afirmam preferirem à tarde e 13 à noite, como mostrado na tabela 1. A última questão mostrada na tabela 1 mostra o motivo que levou cada profissional entrevistado a optar pela profissão Personal Trainner. Dentre os 52 participantes, 59% (31 profissionais) relatam terem feito essa opção por satisfação profissional, enquanto 28% (15 deles) dizem terem feito a opção visando o lado financeiro, 71% deles (4) por oportunidade surgida e 3% (2) pela expansão atual do mercado. Considerações Finais O principal objetivo desta pesquisa foi caracterizar o perfil do personal trainer, bem como suas características, formação técnica e procedimentos no ambiente de trabalho daqueles que atuam nos municípios de Nova Friburgo e Teresópolis no estado do Rio de Janeiro. De acordo com os resultados apresentados, podemos definir o perfil destes profissionais que atuam como personal trainer. A maioria dos participantes é do gênero masculino e com idade entre 26 e 36 anos. Todos com graduação em Educação Física, a maior parte com registro no CREF; exceto dois entrevistados. Em relação ao tempo de atuação no mercado, os dados são heterogêneos. A avaliação física é realizada trimestralmente pela maioria deles, assim como afirmam interagir com outras áreas da saúde, principalmente com a nutrição para atenderem com maior qualidade seus alunos. A academia é o lugar que os participantes atuam com maior frequência. Em se tratando de valores cobrados houve um equilíbrio entre R$ 21,00 (vinte e um reais) a R$ 30,00 (trinta reais) e R$ 31,00 (trinta e um reais) a R$ 40,00 (quarenta reais) e a maioria relatou realizar apenas acordo verbal e receber mensalmente. A carga horária diária da maioria está entre 1 a 5 horas e 6 a 10 horas e possuem em média quatro a oito alunos. Dentre os entrevistados, a maior parte se diz satisfeita com a profissão e acham que são devidamente reconhecidos no Brasil, afirmando que não mudariam de profissão nem 17

18 de área caso tivessem a oportunidade, sendo a satisfação pessoal o principal motivo que os levou a optarem ser personal trainer. Referências Bibliográficas BARROS, J. M. C.. Educação física na sociedade brasileira atual e a regulamentação da profissão. Motriz, v. 6, nº 2, p , jul./dez BOSSLE, Cibele. Personal Trainer & Cia: noções de marketing na literatura sobre treinamento personalizado f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul, BRASIL. Lei nº de 1º de Setembro de Diário Oficial, n. 168, CONFEF. Resolução nº046 de Disponivel em acessado em 02/04/2010 DUMITH, Samuel. Proposta de um modelo teórico para a adoção da prática de atividade física. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. Rio Grande do Sul. v. 13, nº 2, p , DOMINGUES FILHO, Luiz Antonio. Manual do Personal Trainer Brasileiro. São Paulo: Ed. Ícone, MARCONDELLI, Priscilla et al. Influência da atividade física na saúde. Revista brasileira de Ciência e Movimento, Brasília, 16(1), p , MONTEIRO, Artur Guerrini. Treinamento personalizado: uma abordagem didáticometodológica. São Paulo: Ed. Phorte, MONTEIRO, Wallace d. Personal training Manual para avaliação e prescrição de condicionamento física. Rio de Janeiro: Ed. Sprint, NOVAES, Jefferson S; VIANNA, Jeferson M. Personal training e condicionamento físico em academia. Rio de Janeiro: Ed. Shape, OKUMA, S.. Psicologia aplicada: dimensões psico-sociais do indivíduo jovem e adulto. 2ª Convenção Internacional: fitness face of the future. Santos. p.27-32, OLIVEIRA, Ricardo Jacó de. Saúde e atividade física: algumas abordagens sobre atividade física relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Ed. Shape, POLLOCK, Michael L; WILMORE, Jack H. Avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. Rio de Janeiro: Ed. Medsi,

19 PORTO, F.A. Personal Trainer - Conceitos. Disponível em acessado em 02/04/2010 RAVAGNANI, Fabrício et al. Composição corporal e objetivos na procura de atividades físicas supervisionadas entre iniciantes em programa de exercícios físicos em academia de Botucatu-SP. Fitness and Performance Journal, Rio de Janeiro, v. 6, nº 3, p , maio./jun SAKAMOTO, Julio. Fatores que influenciam na adesão e aderência a um programa de exercícios físicos supervisionados f. Trabalho monográfico (Licenciatura em Educação Física) Universidade Estadual Paulista, São Paulo, TAHARA, Alexander et al. Aderência e manutenção da prática de exercícios em academias. Revista brasileira de Ciência e Movimento. Brasília, v. 11, n. 4, p. 7-12, out./dez

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