PAISAGISMO AGROECOLÓGICO: UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA

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1 PAISAGISMO AGROECOLÓGICO: UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA Ana Christina Duarte Pires 1 - UFPR Gilson Walmor Dahmer 2 - UFPR Mário Sérgio Nicolodi 3 - UFPR Grupo de Trabalho - Educação e Meio Ambiente Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo Este projeto envolveu estudantes, docentes, servidores técnicos administrativos e membros de comunidades próximas ao Setor Litoral da Universidade Federal do Paraná (UFPR) na cidade de Matinhos, no mesmo Estado. A atividade pedagógica foi realizada no período de agosto de 2013 a dezembro de 2014, articulando fundamentos teóricos e práticos juntamente com interações culturais e humanísticas entre os envolvidos, eixos esses básicos no diferenciado Projeto Político Pedagógico do Setor. Foram abordados fundamentos e conceitos sobre jardins sustentáveis, integrados com os saberes tradicionais sobre plantas da região para a valorização de plantas ornamentais endêmicas do litoral do Paraná. No inicio houve a construção de um diagnóstico sobre a área onde a atividade ocorreu utilizando relatos de estudantes do setor e de pessoas da comunidade e fazendo levantamentos em bibliográfias e imagens da região. O diagnóstico serviu para representar o cenário atual da área de atuação do projeto e foi base de dados para a elaboração e desenvolvimento dos quintais e jardins agroecológicos. A partir daí, uma série de ações foram executadas pelos alunos do Curso de Tecnólogo em Agroecologia da UFPR, envolvendo plantio e distribuição de mudas, espaços de convívio e troca de sementes e mudas e construção da praça agroecológica no entorno da Universidade. A atividade, além de fomentar a conscientização ambiental, também, intensificou e estreitou as relações entre estudantes e servidores da UFPR Setor Litoral e a comunidade do município. E, resultou em ações de paisagismo e jardinagem com princípios ecológicos nas praças, escolas e jardins das residências em diferentes bairros da cidade promovendo transformações concretas na sociedade. Palavras-chave: Agroecologia. Educação ambiental. Sustentabilidade. Paisagismo. 1 Mestre em Agronomia: Ciência do Solo pela Universidade Federal do Paraná. Professora da UFPR Setor Litoral. anachrisdp@gmail.com. 2 Mestre em Agronomia: Ciência do Solo pela Universidade Federal do Paraná. Professor UFPR Setor Litoral e estudante do Programa de Pós Graduação em Ciência do Solo da UFPR. gwdahmer@gmail.com. 3 Estudante de Gestão e Empreendedorismo da UFPR. marionicolodi61@gmail.com. ISSN

2 10511 Introdução O projeto político pedagógico (PPP) do setor litoral da Universidade Federal do Paraná conta com uma proposta pedagógica diferenciada, fundamentada em projetos de intervenção dos educandos junto às comunidades envolvidas, buscando contribuir para o desenvolvimento emancipatório do educando nos aspectos científico, econômico, ecológico e cultural. Isso é resultado da forte interação entre a comunidade da UFPR Litoral e a comunidade litorânea na construção de um novo ciclo de desenvolvimento regional (UFPR LITORAL, 2008). Dessa forma, busca-se um comprometimento da Universidade com a comunidade local, a fim de que estudantes e educadores façam de sua realidade a base para a construção de conhecimentos com situações do cotidiano da comunidade em que vive, conforme abordado por Martins e Duarte (2010). No PPP do setor litoral a organização curricular integra o saber científico na formação do estudante por dentro dos Fundamentos Teórico Práticos (FTP) específicos do curso, com os espaços regulares de Interações Culturais e Humanísticas (ICH) e Projetos de Aprendizagem (PA). Espaços pedagógicos que fazem parte da carga horária de todos os cursos do setor. Assim, o projeto Paisagismo Agroecológico foi gerado a partir de uma atividade desenvolvida no espaço pedagógico de ICH entre a comunidade acadêmica e população próximo ao setor litoral. Foi construído e desenvolvido coletivamente por estudantes, docentes, técnicos e educadores infantis do município. Por atender a comunidade urbana e rural do litoral do Paraná, as ações realizadas tiveram como principais enfoques o apoio a construção de hortas e educação ambiental nas escolas e o cultivo de hortas, jardins e pomares urbanos em espaços públicos, utilizando diversas técnicas agroecológicas. As ações provocaram demandas por continuidade das atividades em caráter permanente, visto que foi constatado um grande interesse pelo tema e incentivou o envolvimento dos estudantes, educadores e integrantes da comunidade do município. As atividades de ICH tem a intenção de reunir grupos de estudantes em um espaço intersubjetivo, transdisciplinar de relações sociais, pois tem como princípio fundamental o envolvimento interpessoal e o compartilhamento de vivências e saberes. Dessa forma, consolida-se o aprendizado de forma coletiva, considerando o enfoque sociocultural do aprendizado, onde os contextos sociais e relacionais entre os envolvidos fazem parte do seu processo de formação. Essa forma de pensar direciona a educação como forma complexa de articulação de saberes diversos, com base na colaboração, na cooperação, na conversação e na

3 10512 ação propriamente dita, ao invés do pensamento restrito individual e mecânico (VAILLANT; MARCELO, 2012). Os estudantes são formados para que possam identificar a problemática das comunidades e propor alternativas reais e viáveis para o estímulo do crescimento social e econômico regional. Para isso, as atividades de ensino, pesquisa e extensão são realizadas de forma integrada, uma vez que o acesso ao conhecimento científico é proporcionado de forma vinculada às necessidades da comunidade local. Assim, buscou-se inserir os alunos em contextos com experiências de qualidade, interações onde são observados três aspectos propostos por Dewey (1938): continuidade, interação e reflexão. O aspecto de continuidade foi contemplado no sentido de que o projeto estendeu-se por 2 anos, sendo os primeiros passos mais brandos como o reconhecimento da paisagem local, e aos poucos aprofundando-se ao longo do tempo nos conceitos esstruturantes do paisagismo, como botânica e agroecologia. A interação com a experiência contínua, envolve desde seus aspectos mais básicos como o reconhecimento da paisagem e o planejamento dos jardins, até o destino do produto final dos jardins agroecológicos e sua socialização nos meios inter e extra universitários. O movimento pedagógico proporcionou espaços coletivos para reflexões sobre os objetivos do projeto, sua justificativa, metodologia e também momentos de reunião e troca de opiniões para avaliação do semestre, de acordo com o proposto por Vaillant e Marcelo (2012). Em virtude da necessidade de relacionar e integrar as várias atividades motivadas pela comunidade acadêmica e que ocorrem nos municípios do litoral paranaense,,essa proposta justificou-se pela necessidade de incentivo de maior participação da comunidade local junto as atividades do setor. Com a implantação do projeto, procurou-se suprir o distanciamento social entre alguns setores da comunidade dos municípios litorâneos e promover a construção de um banco de dados sobre projetos sociais relacionados a esse tema, suas potencialidades e dificuldades para envolvimento da comunidade do município. O projeto representou também uma ação de contrapartida da Universidade à comunidade do litoral, oferecendo educação ambiental, realizando a construção de hortas, pomares e estruturas paisagísticas e disseminando técnicas agroecológicas de manejo e conservação dos solos. Dessa forma, a partir do fazer das atividades do trabalho houve a construção de conhecimentos e de ambientes paisagísticos, de estruturas circulares e de jardins agroecológicos.

4 10513 Os objetivos deste projeto foram: proporcionar a construção de um conhecimento paisagístico agroecológico para o planejamento de jardins sustentáveis; gerar possibilidades de renda para pessoas da comunidade local; melhorar a qualidade de vida com práticas de jardinagem e com ambientes agradáveis aos sentidos e promover a educação ambiental através das práticas e de ambientes paisagísticos. Desenvolvimento Em espaços urbanos públicos do município de Matinhos, litoral do Estado do Paraná, foram mapeadas áreas com potencial de aproveitamento para promover a segurança alimentar do município através do cultivo agroecológico de espécies vegetais alimentícias, tanto para consumo humano como para abastecer todos os seres que vivem no jardim. Além disso, foi reconhecido e mantido como referencial para experimentos um viveiro de mudas no espaço interno da Universidade, onde estudantes reconstituíram o solo da área, que é formado apenas por sedimentos de aterro, transformando-o em um espaço fértil para semeadura e crescimento de mudas. Essas técnicas foram discutidas nos espaços teóricos práticos de sala e aula e vivenciadas nesse espaço de experimentação. Os princípios de formação do solo, manejo ecológico e conservacionistas foram abordados com ênfase no importante papel da matéria orgânica na atividade biologica e de reserva dos nutrientes vegetais e como principal agente formador de agregados do solo e autoorganziador da sua estrutura, o que permite a instalação e crescimento de plantas. Os temas abordados para os estudos iniciais foram: Fisiologia e Morfologia Vegetal, Pedologia, Espécies Vegetais Nativas; Sistema Ecológico; Adubações, compostagem e reaproveitamento de resíduos; Escalonamento Sucessional de Vegetais; Contrastes de Paisagens; Métodos para reprodução de Plantas; Podas; Planejamento Paisagístico; Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Jardinagem. Após a construção do diagnóstico foram realizadas oficinas e palestras referentes a um jardim sustentável. A partir daí, houveram reuniões com as comunidades e visitas técnicas aos espaços selecionados pelos participantes do projeto durante as reuniões. O levantamento das informações nas atividades coletivas foram realizados com metodologias de diagnóstico participativo (VERDEJO, 2006). A fim de proporcionar capacitação técnica pré mostrar diferentes visões sobre o tema, foi realizado um programa completo de cursos de formação, ministrados por extensionistas técnicos do SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) do Paraná. O programa foi

5 10514 ofertado aos integrantes da comunidade interna e externa à universidade e contou com visitas técnicas, cursos e oficinas nos temas de: Jardinagem, Floricultura, Cultivo de Banana e Abacaxi. A participação e conclusão de cada curso ou oficina deu direito a certificado disponibilizado pelo próprio SENAR, Além da capacitação, os certificados foram considerados como horas formativas, exigências inclusas no currículo dos cursos do Setor Litoral da UFPR. Sobre os dados e referências identificados na primeira fase, foram elaborados projetos de jardinagem e paisagismo agroecológico nos espaços selecionados. Um destes projetos foi submetido como projeto de extensão universitário, que demandou de 2 bolsistas, durante 12 meses, financiadas pela Pró Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC) da UFPR. O grupo do projeto autonomamente executou as seguintes atividades no período de sua execução: a) Articulação com possíveis parceiros, fornecedores de material e beneficiados; b) Coleta de material e manutenção de equipamentos; c) Preparação de material; d) Construção de estrutura; e) Registro fotográfico; f) Produção de material didático escrito na forma de cartilhas; g) Assessoria, manejo reparos e manutenções nas estruturas construídas; h) Apresentação do trabalho realizado em eventos da universidade. Figura 1 Montagem de estrutura circular utilizando o bambu como base; comemoração do Dia do Bambu Fonte: Os autores

6 10515 Além disso, houve a utilização os resíduos sólidos do Restaurante Universitário para compostagem, produzindo adubo orgânico para a produção e plantio das mudas nos espaços ao redor da Universidade e nas escolas. Foi também organizada junto aos agentes da manutenção dos jardins da universidade uma parceria para a gestão dos resíduos vegetais e materiais orgânicos gerados no setor, todos os restos de podas e do corte de grama que antes eram ensacados e enviados ao lixão público hoje são compostados e geram substrato para a o plantio de mudas e construção de canteiros. A compostagem engloba várias ações de educação ambiental. Em primeiro lugar, a gestão da enorme quantidade de resíduos sólidos vindos do restaurante universitário, que diariamente foram coletados. Além disso, a produção de adubo de qualidade e baixo custo, pois para a compostagem são aproveitados, além dos resíduos do restaurante, folhas, galhos e toda a diversidade de material orgânico recolhida nos arredores do campus, muitas vezes reciclando materiais orgânicos de residências próximas. Figura 2 Construção da composteira pelos estudantes com o uso de resíduos de poda Fonte: estudante Wilson Rubens Neto Outra atividade do projeto de extensão envolveu os estudantes de escolas de educação infantil do município. Escolas da região foram convidadas a conhecer o espaço denominado "Espaço Vida", entre as escolas esteve o Centro Municipal de Educação Infantil Caminho Alegre, na visita houve momentos de educação ambiental com as crianças, envolvendo preparo do solo e plantio de mudas de árvores frutíferas e ornamentais na universidade.

7 10516 A interação dos alunos das escolas da região foi tão positiva que consolidou ainda mais necessidade de continuidade do projeto de extensão. Neste momento na Escola Municipal Profa. Iraci Miranda Kruger, no município de Guaratuba, PR. Porém, a expectativa é levar o projeto a outras escolas, com a finalidade de tornar o ambiente escolar ainda mais rico de interações com o meio ambiente, e evidenciar a sua necessidade de manutenção e preservação. Alunos de vários cursos do Setor Litoral continuam participando da ICH Paisagismo Agroecológico, às quartas-feiras, o que reforça a continuidade do projeto, aproximando a comunidade do litoral paranaense com o ambiente universitário e promovendo a educação ambiental. Figura 3 Momento de educação ambiental com as crianças das escolas do entorno do campus do Setor Litoral da UFPR Fonte: Os autores Dessa forma, tece-se uma rede complexa de fatores de sustentabilidade, conforme definem Caporal e Costabeber (2002). São construídos conhecimentos sobre vários aspectos da vida humana. O aspecto econômico é discutido e desenvolvido com base na economia de recursos financeiros gerada com a produção de adubo a partir dos resíduos presentes no campus e em torno da Universidade e também pela produção de mudas cuja fonte são as feiras de troca de sementes crioulas realizadas mensalmente. Usando como tema o adubo orgânico e sementes crioulas, contribui-se com a reflexão e compreensão do aspecto ambiental, já que ambas as práticas favorecem o cultivo agroecológico e a produção de alimentos saudáveis em um solo também saudável. Essa interação entre todos os atores do projeto também articula as práticas ecológicas com os aspectos políticos sociais, Sendo que

8 10517 vão além do simples ato de práticas agrícolas para momentos de real interação e troca de saberes e vivências com experiências interpessoais. Por fim, há também o entrelaçamento com o aspecto cultural no momento em que se reconhece os saberes individuais como base para a construção do saber coletivo, além de se fazer um resgate da história da região através dos estudos sobre o solo e suas espécies nativas. A avaliação foi realizada ao final de cada semestre, quando foram apresentados os resultados dos trabalhos e preparadas as novas ações. O método foi o de autoavaliação dos participantes tanto na forma coletiva quanto individual, com descrição da evolução da praxis e da teoria utilizada na fundamentação do tema do projeto. As construções paisagísticas que resultaram do trabalho permanecerão nos lugares onde foram montadas exercendo suas funções estéticas, lúdicas, alimentares ou pedagógicas, Sejam elas estruturas concretas como cultivos agroecológicos e seus frutos, parquinhos, estufas, mas, destacando o aprendizado proporcionado pelas trocas e interações. Na continuidade o projeto pretende desenvolver materiais didáticos, escritos e/ou audiovisuais a serem publicados. Conclusão O movimento intensificou as relações entre os atores da Universidade com a comunidade do município onde se situa. Ações de jardinagem ecológica são vistas nas praças, escolas e jardins das residências, mostrando que o projeto realmente obteve frutos concretos, resultados que foram além dos objetivos de conscientização ambiental, geraram uma ação efetiva e permitiram a integração com a realidade dos envolvidos. Os estudos iniciais sobre espécies vegetais e condições gerais do solo do local proporcionaram um reconhecimento das potencialidades e limites ambientais da região pelos estudantes e comunidade, provocando dessa forma uma reflexão sobre as técnicas de manejo de plantio e cultivo do solo de forma a respeitar o meio ambiente. Além disso, o despertar sobre a ligação entre saberes científicos com as práticas efetuadas na construção dos jardins contribuíram na valorização dos integrantes da comunidade. Dessa forma, as percepções construídos sobre o tema durante as atividades foram expostas ao final de cada semestre, na realização do Festival de ICH, realizado no Setor Litoral, onde os estudantes tiveram a oportunidade de expor suas reflexões e também apresentar o que foi produzido para toda a comunidade universitária. Os momentos de síntese permitiram reflexões articuladas com os fundamentos adquiridos no curso de Agroecologia e com as práticas ecológicas de

9 10518 jardinagem, consolidando o aprendizado do educando e articulando os saberes acadêmicos com a prática (GERALDI; FIORENTINI; PEREIRA, 2001). As solicitações de continuidade do projeto, por parte da direção das escolas, abrindo espaços dentro da própria escola para a construção de hortas e jardins comestíveis, abastecidos com composto orgânico produzido com os resíduos do local, demonstraram que houve uma ampliação da conscientização sobre educação ambiental. REFERÊNCIAS CAPORAL, José Antonio; COSTABEBER, Francisco Roberto. Análise funcional da sustentabilidade. Revista Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, Porto Alegre, v. 3, n. 3, p , jul./set DEWEY, John. Experience and education. New York: Touchstone, GERALDI, Corinta; FIORENTINI, Dario; PEREIRA, Elisabete Monteiro de Aguiar (Org.). Cartografias do trabalho docente. Campinas: Mercado das Letras, MARTINS, Lígia Marcia; DUARTE, Newton (Org.). Formação de professores: limites contemporâneos e alternativas necessárias. São Paulo: UNESP, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS LITORAL (UFPR LITORAL). Projeto político pedagógico. Matinhos, Disponível em: < 2008_Alteracao_Dez-2008.pdf>. Acesso em: 16 jun VAILLANT, Denise; MARCELO, Carlos. Ensinando a ensinar: as quatro etapas de uma aprendizagem. Curitiba: UTFPR, VERDEJO, Miguel Expósito. Diagnóstico rural participativo: guia prático DRP. Brasília, DF: MDA, 2006.

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