Quapá quadro do paisagismo no brasil paisagismo contemporâneo brasileiro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Quapá quadro do paisagismo no brasil paisagismo contemporâneo brasileiro"

Transcrição

1 Silvio Soares Macedo Yolanda Barozzi Quapá quadro do paisagismo no brasil paisagismo contemporâneo brasileiro departamento de projeto da fauusp 232 A produção paisagística brasileira tem, no século 20, seu período de expansão e consolidação, tanto conceitual como formal. Esse fato é favorecido pelo intenso processo de urbanização do país, que, aliado a um crescimento real dos diversos segmentos da população, criou um mercado usuário e, portanto, consumidor de espaços livres, tanto privados (pátios, jardins, parques, áreas de recreação, etc.) como públicos pelo país afora. Por outro lado, a criação da disciplina Paisagismo dentro da universidade e posteriormente (anos 90) de grupos de pesquisa sobre o assunto, tanto em escolas de agronomia como, e especialmente, nas escolas de arquitetura e urbanismo, formaliza a necessidade de entendimento e evolução do assunto no meio acadêmico. O projeto paisagístico, até o início do século passado, restrito às áreas de moradia das elites e as áreas centrais (também palco da vida das elites da Velha República), passa a ser demandado para a solução das áreas coletivas públicas e privadas de extensos segmentos urbanos. Observa-se a multiplicação das praças e parques e a criação e implantação dos calçadões nas áreas centrais e nas áreas litorâneas urbanas, especialmente na segunda metade do século, bem como um crescimento expressivo da solicitação de resolução paisagística para pátios junto de condomínios verticais e horizontais. Nessa forma de habitação, condominial, cujos espaços de recreação e lazer são coletivos, o projeto paisagístico se torna uma resposta corriqueira às necessidades de arranjo espacial de equipamentos coletivos/recreativos como piscinas e playgrounds e de sua articulação com jardins e áreas de estar, portanto, na formalização do que denominamos pátios, isto é, das áreas de estar e lazer que entremeiam um ou mais prédios de apartamentos. O processo de verticalização é ainda um fato urbano recente dentro do processo de urbanização nacional, tendo sua origem nos anos 20 na cidade do Rio de Janeiro, em sua área central e ao longo da orla, mas só se espraiando, de fato, por todas as cidades de grande e médio porte a partir da década de 60. Mesmo a cidade de São Paulo, já na época a grande metrópole do país, apresenta um processo de verticalização concentrado e incipiente em relação ao tamanho já gigantesco de sua malha urbana. Nesta cidade tem origem a figura do prédio isolado no lote, tanto com destinação habitacional como para serviços, no qual é criada a forma de espaço livre de edificações condominiais. Este é, primeiramente, destinado a jardins e ao uso misto, depois à recreação e contemplação (jardins), e é objeto de tratamento paisagístico especial, desde seus primórdios (nos anos 50).

2 Foto 1: Campo de Santana Foto 2: Calçadão Rio das Ostras 233 Foto 3: Condomínio vertical no Alto da Lapa Foto 4: Condomínio horizontal Alto da Boa Vista São Paulo, 2005 Nesses anos, Roberto Coelho Cardoso e Valdemar Cordeiro, os dois principais paisagistas paulistanos, atuaram e criaram modos de projeto para esses espaços, sendo acompanhados por outros tantos e importantes seguidores como Miranda Magnoli, Rosa Kliass e outros mais. Ao final do século, nos anos 90 outro tipo de condomínio, o horizontal, começa a ser implantado em larga escala, resultando em novas formas de espaço comum, a maioria ajardinada (nas vilas e condomínios residenciais), e até algumas áreas de conservação de vegetação nativa (em condomínios residenciais, tanto urbanos como de segunda residência). Paralelamente, as novas torres de escritório isoladas nos lotes, construídas à semelhança de congêneres americanos e asiáticos, são cercadas de jardins vistosos concebidos em formas anódinas, misturas de tropicalidades e formas arquitetônicas modernistas e são sempre objeto de ação paisagística. O tratamento do espaço livre é, enfim, de suma importância, tanto no jardim da pequena casa, cujo dono se inspira para sua execução em manuais ou novelas de televisão, seja ele um milionário ou um trabalhador comum, como nos espaços coletivos, públicos e privados, clubes, pátios de edifícios, calçadões, vias parques, praças, etc., e sua existência está vinculada à idéia de qualidade de vida urbana.

3 234 Foto 5: Praça Bairro Grajaú São Paulo, 2004 Foto 6: Praça Nossa Senhora da Luz Crédito: Francine Sakata Foto 7: Aterro do Flamengo Foto 8: Praça da Liberdade Belo Horizonte Crédito: Fabio Robba, 2004 Mesmo nos bairros mais populares, observa-se o plantio de árvores nas ruas, a colocação de vasos e plantas nos mirrados espaços livres, a formalização de quadras poliesportivas uma forma de tratamento destes espaços, a construção pelo Estado de praças modernas ou de núcleos recreativos, enfim, as mais diversas ações paisagísticas. Por outro lado, as preocupações ecológicas, introduzidas formalmente no léxico urbano nos anos 80, começam a ser apropriadas pela população, que exige a conservação da vegetação (nem que seja uma árvore raquítica), sua introdução em ambientes antes áridos e a conservação da vegetação antes muito desprezada, como as florestas de manguezais. O espaço livre urbano, em especial, apresenta-se, no início deste século, sobrevalorizado de um lado, com o crescente interesse da população por sua existência, com o restauro de obras importantes como o Parque Aterro do Flamengo

4 de Roberto Burle Marx e outros (2001), no Rio de Janeiro ou a Praça da Liberdade de Reynaldo Dieberger, em Belo Horizonte, com a constante concepção e construção de novos espaços; por outro lado, as carências são grandes perante as demandas em constante expansão e os órgãos públicos, muitos mal-aparelhados e estruturados, de fato, não atendem às solicitações e necessidades populares. Fatores como privatização e segregação do uso do espaço livre são fatos corriqueiros e facilmente detectados em todas as cidades, em seus condomínios murados, nas cercas e impedimentos de uso de vias públicas, bem como na invasão de áreas de pedestres pelo comércio informal com seus conflitos decorrentes, na expulsão de usuários de praças por gangues organizadas (uma outra forma de exclusão e segregação tão cruel como a dos muitos dos grandes condomínios privados). Nesse quadro geral de contradições e demandas, de criação e de segregação de sofisticação, luxo e pobreza, de soluções simples e complexas, surge e resulta, tanto no âmbito público como privado, o paisagismo brasileiro um reflexo da cidade, da urbanização contemporânea, tendo como resultante espacial um conjunto de obras importantes de qualidade e que só agora se começa a entender e a estudar. 235 Paisagismo no brasil contemporâneo (1) MAGNOLI, Miranda. Espaços livres e urbanização: Uma introdução a aspectos da paisagem metropolitana. São Paulo: FAUUSP. Tese de livre-docência, (2) Vide MACEDO, Silvio Soares. Espaços livres. Revista Paisagem e Ambiente Ensaios. São Paulo: FAUUSP, n. 7, p , O objeto do paisagismo é o espaço urbano ou livre de edificações e territorial livre de urbanização; neste caso, estamos diretamente vinculados às questões de morfologia da paisagem, inter-relacionadas com processos de dinâmica ambiental do lugar. O objeto de estudo do Projeto Quadro do Paisagismo no Brasil QUAPÁ, é o espaço urbano e livre de edificações. Este termo foi utilizado formalmente, pela primeira vez, por Miranda Magnoli 1 em sua tese de livre-docência em 1982, adotado como uma das premissas de trabalho do grupo de professores de paisagismo da FAUUSP e, desde então, é utilizado como premissa básica dos estudos em paisagismo no Brasil. O espaço livre de edificação é um dos elementos básicos da configuração formal da paisagem urbana e em suas diversas formas pode ser encontrado na cidade brasileira vias, praças, parques e jardins públicos e privados, bosques e áreas de conservação urbanos, terrenos baldios, pátios e outros mais. Sua constituição se dá sempre por meio de uma ação de um agente qualquer, proprietário particular ou Estado, em suas diversas estâncias, que o produz de modo a servir ao cotidiano urbano e, portanto, ao desenvolvimento das diversas ações sociais, tanto para circulação como para trabalho, lazer e conservação de recursos, ou até mesmo tendo como destino a mera função de reserva ou estoque para ações futuras, como os denominados vazios urbanos. Todo espaço público serve genericamente ao menos para circulação de pedestres, mas o que se tem observado na cidade brasileira contemporânea é uma especialização extrema desses espaços, divididos claramente em áreas de: circulação e acesso calçadões, ruas, avenidas, vilas e vielas, praças, etc.; lazer e recreação parques, jardins, praças e calçadões de praia, etc.; conservação parques e áreas rústicas 2.

5 236 O espaço privado, composto de jardins, pátios, quintais e parques, tende a também ter destinos altamente especializados, com exceção dos quintais e pátios, áreas de atividades mistas, da recreação infantil ao serviço, do cultivo de plantas à criação esporádica de animais. O foco da pesquisa é a ação de projeto sobre tais espaços, isto é, a adaptação formal desses espaços para o uso cotidiano. No caso, interessa aquele projeto elaborado para um espaço existente, reservado e estruturado previamente para essa ou aquela atividade, como um pátio, jardim ou parque. Entende-se projeto como uma ação formal de construção e, portanto, de adaptação e qualificação de um espaço para uma ou mais atividades simultâneas, dentro de padrões estéticos preestabelecidos. O projeto pode ser classificado em dois tipos, de acordo com sua forma de concepção: Informal cujo autor, sem conhecimento de fundamentos de arquitetura paisagística, executa um arranjo espacial baseado em formas de organização conhecidas, simplesmente copiando soluções-padrão. Nesse caso, dificilmente o projetista tem noção do uso da vegetação como elemento, com o qual se pode organizar o espaço, utilizando-a de um modo complementar/decorativo. Formal o autor tem noções básicas e/ou domina os princípios de projeto paisagístico. No caso, entende-se que cada projeto implica na existência de um desenho/ projeto referência, que serve de guia e consulta em sua construção e de possível referência para manutenção. Somente casos especiais, como alguns dos projetos de Roberto Burle Marx, prescindiram ou prescindem de projeto desenhado ou projeto técnico, que, no caso, sua manutenção futura de acordo com a idéia original é difícil ou praticamente impossível, exigindo a criação de um desenho referência após a implantação do projeto. O desenho técnico é fundamental para se guardar a idéia e no Projeto QUAPÁ tem sido utilizado como referência para os diversos estudos e levantamentos de campo e, principalmente, como testemunho de uma idéia. A referência básica do Projeto QUAPÁ nessa fase atual é o projeto contemporâneo (no sentido de ter sido produzido na última década), tanto público como privado, isto é, aquele executado nos últimos anos e no presente imediato. Como recorte temporal adotamos a última década do século 20 e os primeiros anos do século 21, no qual, segundo nossos estudos anteriores, foram introduzidas e consolidadas novas formas de uso e configurações, como a intensificação da criação de praças de alimentação ao ar livre, ou a volta do uso, em larga escala, de gazebos, pérgulas, podas topiárias e esculturas mitológicas em jardins particulares e públicos. O conjunto de projetos em produção ou recentemente produzidos pode ser preliminarmente dividido em duas categorias distintas, de acordo com sua estrutura morfológica: A) Conservadores que remetem diretamente às formas do passado distante ou recente, reproduzindo suas características de plantio, paginação de piso e articulação espacial. B) Contemporâneos ou atuais no sentido inovador, de pesquisa formal, apresentando resultados morfológicos distintos, estruturando-se, basicamente, em três subcategorias:

6 B.1) Formal-cenográfica nitidamente baseada em elementos edificados em sua concepção projetos do Programa Rio Cidade, por exemplo. B.2) Natural-ambientalista o ambiente rústico é sobrevalorizado, com o aproveitamento da vegetação nativa existente. B.3) Tropical a vegetação tropical é usada à larga, mas convive com elementos arquitetônicos neoecléticos ou nitidamente modernistas. No caso, o termo contemporâneo aqui adotado segue a divisão das três linhas projetuais estabelecidas por nós no livro Quadro do paisagismo no Brasil. Pesquisar o projeto contemporâneo significa buscar o entendimento da atualidade, de nossos espaços concebidos para as demandas do dia-a-dia urbano e como as velhas estruturas foram adaptadas ou continuaram sendo eficientes para tal. Significa no Projeto QUAPÁ, de fato, uma abertura no estudo do campo de ação do projeto paisagístico para o espaço privado, de modo a cobrir toda sua abrangência, com foco especial para as áreas coletivas junto de condomínios residenciais e de serviços e áreas descobertas de shopping centers, pátios, jardins e estacionamentos. O estudo dos espaços da atualidade, portanto contemporâneos, presta-se a tal ação, pois nos fornecem uma idéia do estado da arte, pela facilidade imediata de obtenção de dados, pois os projetos estão implantados e consolidados ou em fase de amadurecimento. O conhecimento pleno do universo do paisagismo contemporâneo brasileiro, em termos tanto de adequação funcional como formal, é extremamente importante pelo porte e qualidade das obras executadas e por seu significado social. Representam em suas formas a liberação de antigos e estabelecidos preceitos modernistas, o aceite quase irrestrito de novas experiências formais e funcionais e uma inserção enfática do viés ecológico em projetos de porte como parques urbanos e até algumas praças e jardins privados. Por outro lado, como foi dito, muitos velhos espaços têm sido restaurados obedecendo aos cânones concebidos no passado, em uma evidente tendência social a valorizar obras antigas. 237 Foto 9: Jardins residenciais Jurerê Florianópolis Foto 10: Praça da Ressurreição São Luís do Maranhão Crédito: Fabio Namiki, 2003

7 Essa é, de fato, uma fase do cotidiano do projeto paisagístico, daqueles executados sob encomenda para atender a demandas de segmentos específicos da sociedade (vanguardistas, de elite em geral), pois do outro lado centenas de espaços livres públicos continuam a ser projetados ou, como se pode afirmar, traçados de um modo vernacular, utilizando preceitos simplificados de épocas diversas, muitas vezes por leigos e curiosos. Observa-se, no caso, que a maioria dos jardins privados é, de fato, concebida por seus proprietários de um modo próprio, apoiado por jardineiros ou manuais e, somente em casos específicos, por paisagistas. O projeto paisagístico formal brasileiro possui, há décadas, uma identidade própria, principalmente a partir dos anos 50 e 60, quando houve uma abertura de mercado para a ação de muitos autores, com o aumento da demanda, advindo do crescimento urbano e das necessidades sociais decorrentes, permitindo a consolidação de um modo de pensar e criar o espaço livre (3) Vide como referência MACEDO, Silvio Soares. Quadro do paisagismo no Brasil. São Paulo: QUAPÁ/ FAUUSP, Objetivos atuais ( ) Estudar as características morfológicas e funcionais e os procedimentos de produção do paisagismo contemporâneo brasileiro. Foi adotado o ano de 1990 como referência, já que esse foi o ano da construção da Praça Itália considerada por nós o marco da linha projetual contemporânea brasileira (vide MACEDO, Silvio Soares. Quadro do Paisagismo no Brasil. São Paulo: QUAPÁ/FAUUSP, 1999). Pretende-se, pois, construir um quadro geral do pensamento gerador de tais projetos, dos procedimentos e agentes intervenientes e das características morfológicas resultantes, tanto no âmbito público como privado. Esse quadro será formalizado em um texto síntese, dividido preliminarmente nas seguintes partes: 1) A morfologia dos espaços livres urbanos brasileiros contemporâneos, demanda e agentes produtores; 2) influências e conceitos apresentando as influências formais e morfológicas advindas do exterior e as idéias geradoras/orientadoras dos projetos; 3) o espaço público programas de ação e geração de espaços livres, como praças, parques e calçadões; 4) o espaço privado as novas demandas e a consolidação dos condomínios horizontais e verticais; a paisagem dos subúrbios e o jardim urbano do cotidiano. Como subproduto da pesquisa, pretende-se complementar o banco de dados QUAPÁ, referente a projetos públicos, que será atualizado com informações recentes (novos projetos em implementação pelo país e nas cidades citadas) e iniciar a etapa de disponibilização de projetos privados. Logradouros em cidades ainda não-estudadas Temos notícias da existência de um conjunto de espaços públicos com projeto de qualidade as cidades de Maringá (PR), Uberlândia (MG), Petrópolis e Nova Friburgo (RJ) e as capitais brasileiras: Palmas, Rio Branco, Macapá e Boa Vista. No caso, Palmas possui um conjunto de praças recém-implantadas e ajardinadas com tapetes de arbustos e forrações.

8 Projetos novos ou não-detectados anteriormente Em cidades que vêm sendo pesquisadas há pelo menos cinco anos, nas quais sabemos existir um conjunto de novos projetos de qualidade. São elas: Rio de Janeiro pesquisa em projetos novos vinculados ao Projeto Rio Cidade II processo de renovação urbana de áreas centrais; Projeto Rio Favela ação sobre espaços livres em áreas de favelas; novos projetos da Fundação Parques e Jardins (municipal) e Instituto Pereira Passos (estadual) e em logradouros públicos da zona norte, da qual possuímos poucos exemplares codificados e estudados, necessários para se fazer uma avaliação precisa de conjunto. São Paulo estudo do Projeto Nova Faria Lima, praças mantidas por empresas e praças em implementação e reformas efetivadas pelo Departamento de Parques e Áreas Verdes e por regionais administrativas. No ano de 2003, 52 logradouros estão sendo reformados ou criados de acordo com programas de uso e formas de organização espacial, estas seguindo padrões de caráter totalmente pitoresco. Curitiba pesquisa de novos parques urbanos. São Luís pesquisa em conjunto de praças do Projeto Viva Cidade, bancada pelo governo estadual em áreas populares, em fase de implementação no ano de 2000, quando pesquisamos a área. Porto Alegre pesquisa em novos parques (cinco no total) e praças. Campo Grande pesquisa em dois novos parques e praças públicas diversas. Recife pesquisa sobre novos investimentos na área central (calçadões) e praças de bairro e belvederes nos rios Beberibe e Capibaribe. Belém pesquisa em área das docas e praças públicas recém-restauradas e criadas. Salvador pesquisa em novas áreas de lazer na orla. Manaus investimentos públicos de qualidade visível, concebidos por arquitetos; pesquisa em novas praças públicas. Fortaleza investimentos públicos em áreas turísticas; orla em especial. Belo Horizonte novos parques públicos. 239 Foto 11: Parque da Pampulha Belo Horizonte Foto 12: Praça Corporativa Times Square São Paulo

9 Brasília projeto orla, praças públicas. Santo André conjunto de novas praças e parques implementados de acordo com padrões pitorescos e que influenciam (como modelo formal) os novos logradouros construídos em São Paulo. No caso de espaços privados, pretende-se enfocar, especialmente, aqueles espaços paisagisticamente tratados e criados no entorno de edifícios (casas e edifícios de apartamentos) e conjuntos residenciais (vilas e conjuntos verticalizados) no entorno de edifícios comerciais como as denominadas plazas junto das sedes das grandes corporações financeiras ou espaços tratados de shopping centers ao ar livre. Resultados obtidos 240 Em 1999, lançamos como resultado dos primeiros cinco anos do Projeto QUAPÁ (I e II) o livro Quadro do paisagismo no Brasil, primeiro livro a colocar o paisagismo brasileiro como um conjunto coeso e expressivo, articulado dentro da realidade urbana e social nacional. A obra estabelece bases escritas e fundamentadas em documentação confiável (extraída de textos, arquivos e livros e embasada em pesquisa vultosa de campo), para a compreensão teóricometodológica do paisagismo brasileiro. É adotada como bibliografia básica em disciplinas de Paisagismo por todo o Brasil, em muitas disciplinas de Urbanismo e História do Urbanismo, atestando, de um modo inequívoco, o aceite de nossas conclusões pelo corpo científico especializado nacional. Ainda como decorrência do trabalho dos projetos, lançamos, em 2002, mais dois livros intitulados Parques urbanos no Brasil, de Silvio Soares Macedo, e Francine Sakata, e Praças brasileiras, de Fábio Robba e Silvio Soares Macedo, ambos com apoio técnico de toda a equipe QUAPÁ. São, de fato, os primeiros textos abrangentes e demonstrativos da construção dos parques e praças no Brasil. Produzimos também os CD-ROMs Arquitetura paisagística, em 1998; Paisagismo brasileiro: Guia de parques e praças, 2000; o Paisagismo contemporâneo no Brasil, em 2003 e em 2005 o Paisagismo contemporâneo: Um painel sobre o paisagismo no Brasil e no mundo; as exposições Quadro do paisagismo no Brasil, para o II ENEPEA Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo em Escolas de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, em 1995; Visões da paisagem para a IV Bienal Internacional de Arquitetura; e as exposições itinerantes Quadro do paisagismo no Brasil (1999) para a IV Bienal Internacional de Arquitetura, montada em várias cidades do país, e Paisagismo contemporâneo no Brasil (2004), para V Bienal Internacional de Arquitetura e Design; e ainda o banco de dados on-line, disponível ao público em geral no site Silvio Soares Macedo Professor na graduação e professor orientador no curso de graduação da FAUUSP e coordenador do QUAPÁ. Yolanda Barozzi Pesquisadora do Projeto QUAPÁ.

A Criação de Espaços Particulares. Condomínios horizontais: das vilas aos condomínios suburbanos

A Criação de Espaços Particulares. Condomínios horizontais: das vilas aos condomínios suburbanos A Criação de Espaços Particulares dos jardins aos espaços condominiais Condomínios horizontais: das vilas aos condomínios suburbanos Sílvio Soares MACEDO PAISAGISMO BRASILEIRO (São Paulo, 2012) EDUSP e

Leia mais

HISTÓRIA DO PAISAGISMO

HISTÓRIA DO PAISAGISMO 1 EMENTA Introdução. Aspectos relacionados ao mercado de flores no Brasil; métodos de propagação de flores e plantas ornamentais. Cultivo de flores de corte e vaso (gladíolo, crisântemo, violeta, rosa,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

PARQUE DA CIDADE DO PONTO DE VISTA DA VEGETAÇÃO BRASÍLIA DF - BRASIL

PARQUE DA CIDADE DO PONTO DE VISTA DA VEGETAÇÃO BRASÍLIA DF - BRASIL PARQUE DA CIDADE DO PONTO DE VISTA DA VEGETAÇÃO BRASÍLIA DF - BRASIL Autores: Leila Bueno de Oliveira¹; Eliete de Pinho Araujo¹ Afiliações: 1 - UniCEUB - Centro Universitário de Brasília 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Antonio Caramelo O poeta do possível

Antonio Caramelo O poeta do possível ESPECIAL ARQUITETURA Foto: Nilton Souza. Antonio Caramelo O poeta do possível Hangar Business Park O Hangar Business Park foi idealizado para ser o portal de negócios do futuro. Composto por sete torres

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

Sumário. 14.1 Case 1 Exportação...69 14.2 Case 2 Importação...75

Sumário. 14.1 Case 1 Exportação...69 14.2 Case 2 Importação...75 Sumário Prefácio...IX Apresentação...XI Capítulo 1 O Comércio internacional no pós-guerra...1 Capítulo 2 O Departamento de comércio exterior...5 Capítulo 3 Métodos de comércio exterior...7 Capítulo 4 Agentes

Leia mais

Alternativas para as propostas da Copa em Belo Horizonte

Alternativas para as propostas da Copa em Belo Horizonte 8ª BIENAL INTERNACIONAL DA ARQUITETURA Workshop para Qualificação Urbana em Cidades-Sede da COPA 2014 Belo Horizonte Alternativas para as propostas da Copa em Belo Horizonte 24 a 27 de novembro de 2009

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Informação para quem vai comprar, construir ou reformar.

Informação para quem vai comprar, construir ou reformar. Informação para quem vai comprar, construir ou reformar. Última Alteração - Dez/2007 Guia SUA CASA Orientação para quem vai comprar ou construir casas, terrenos e apartamentos. Importante: Este guia oferece

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

Uma história de confiança.

Uma história de confiança. Uma história de confiança. Tudo começou em março de 1969. Já na década de 70, impulsionada pelo chamado milagre econômico brasileiro, decorrente de maciços investimentos governamentais em infraestrutura

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

Publicidade e divulgação

Publicidade e divulgação CONDOMÍNIOS VERTICAIS RESIDENCIAIS NA CIDADE DE SÃO PAULO (2000-2008): CONDOMÍNIOS - CLUBE Publicidade e divulgação Os informes publicitários, como já discutido nos capítulos anteriores, trazem imagens

Leia mais

O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão.

O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão. Lei 4.052, de 13 de março de 2002 Define condições para a instalação de pólos geradores de tráfego, estabelecendo-lhes exigências; critérios para quantidade de vagas de carga e descarga, embarque e desembarque,

Leia mais

Imagem meramente ilustrativa

Imagem meramente ilustrativa Imagem meramente ilustrativa O Parque Office é um empreendimento pioneiro na cidade, serão as primeiras torres comerciais agregadas a um shopping em Belém. Um empreendimento seguro que você faz para construir

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas

:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas :: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular Programação WEB :: Tema da aula O Cliente: levantamento de dados, suas necessidades e problemáticas. :: Fase / Etapa

Leia mais

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL A FUNÇÃO SOCIAL DA CIDADE E O PAPEL SOCIAL DA PROPRIEDADE Autor(es): Pascoal Mário Costa Guglielmi e Pedro Ribeiro Guglielmi Condicionada pela sua complexa topografia, a ocupação inicial do Rio de Janeiro

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Arranjo físico e fluxo Procedimentos de arranjo físico O arranjo físico (em inglês lay-out) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

5 Instrução e integração

5 Instrução e integração SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é

Leia mais

A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo

A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo Capítulo 4 A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo Ações de planejamento estratégico combinadas a estudos no âmbito deste projeto contribuíram, como já apresentado, para a elaboração

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA LISBOA OCIDENTAL, SRU ARTE & CONSTRUÇÃO

APRESENTAÇÃO DA LISBOA OCIDENTAL, SRU ARTE & CONSTRUÇÃO APRESENTAÇÃO DA LISBOA OCIDENTAL, SRU ARTE & CONSTRUÇÃO Lisboa, 25 de Julho de 2007 1. ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO O Município de Lisboa criou a Sociedade de Reabilitação Urbana Lisboa Ocidental, SRU, em

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

¹ O GT ORLA é uma instância de trabalho intersecretarias que atua desde 1999 sob coordenação da SPM.

¹ O GT ORLA é uma instância de trabalho intersecretarias que atua desde 1999 sob coordenação da SPM. 6 APRESENTAÇÃO: Este documento registra mais uma etapa dos esforços de planejamento que vem sendo desenvolvidos pelo Grupo de Trabalho da Orla (G.T. ORLA) ¹ no intuito do resgate das articulações físicas

Leia mais

Uba P A R Q U t E ã O Jardim Holanda está de portas abertas para a sua felicidade. UA005013_Folder Ubata_30x25cm.indd 2 30.08.

Uba P A R Q U t E ã O Jardim Holanda está de portas abertas para a sua felicidade. UA005013_Folder Ubata_30x25cm.indd 2 30.08. Ubatã P A R Q U E O Jardim Holanda está de portas abertas para a sua felicidade. Você acaba de encontrar o apê dos s seus sonhos. Ubatã P A R Q U E No melhor ponto do Jardim Holanda, na Alameda Paulo César

Leia mais

Ar puro. Natureza. Conexão. Espaço. Conforto. Liberdade. Segurança. Tranquilidade. Modernidade. Estilo. Sua vida com tudo o que mais importa.

Ar puro. Natureza. Conexão. Espaço. Conforto. Liberdade. Segurança. Tranquilidade. Modernidade. Estilo. Sua vida com tudo o que mais importa. imagem ilustrativa. Ar puro. Natureza. Conexão. Espaço. Conforto. Liberdade. Segurança. Tranquilidade. Modernidade. Estilo. Sua vida com tudo o que mais importa. imagens ilustrativas parque villa lobos

Leia mais

Sua Casa Nossa Cidade

Sua Casa Nossa Cidade Sua Casa Nossa Cidade omo realizar um projeto urbanístico para comunidades provenientes de áreas de risco, Cde invasões, compatibilizando nessa mudança os sonhos da casa nova. Realizar a mudança de uma

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA

Leia mais

Bibliotecas comunitárias e espaços públicos de informação

Bibliotecas comunitárias e espaços públicos de informação Bibliotecas comunitárias e espaços públicos de informação Roger de Miranda Guedes Introdução As bibliotecas comunitárias são ambientes físicos criados e mantidos por iniciativa das comunidades civis, geralmente

Leia mais

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueador Pleno

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueador Pleno PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueador Pleno Dados da empresa Razão Social Casa Básica Comércio Ltda Nome fantasia FOM Data de fundação 2002 Número

Leia mais

Investimento Inicial

Investimento Inicial Investimento Inicial Seja um Franqueado de Sucesso! CONCEITO No Brasil, quando o assunto é cuidados e manutenção de jardins e piscinas, logo a questão recai na necessidade de chamar desconhecidos e amadores

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

ATÉ QUANDO ESPERAR: DESLIZAMENTOS DE SENTIDOS ENTRE O RELIGIOSO E O DISCURSO CAPITALISTA

ATÉ QUANDO ESPERAR: DESLIZAMENTOS DE SENTIDOS ENTRE O RELIGIOSO E O DISCURSO CAPITALISTA ATÉ QUANDO ESPERAR: DESLIZAMENTOS DE SENTIDOS ENTRE O RELIGIOSO E O DISCURSO CAPITALISTA Felipe Souza Ferraz 1 Silvia Regina Nunes 2 INTRODUÇÃO Durante os anos 1960 e 1970, a MPB desempenhou um importante

Leia mais

O homem transforma o ambiente

O homem transforma o ambiente Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas

Leia mais

GAPTEC. Estudos de Orientação Para o Planeamento do Concelho de Odivelas. Relatório Final Volume II. Maio 2003

GAPTEC. Estudos de Orientação Para o Planeamento do Concelho de Odivelas. Relatório Final Volume II. Maio 2003 GAPTEC Departamento de Planeamento Estratégico Divisão do Plano Director Municipal Estudos de Orientação Para o Planeamento do Concelho de Odivelas Maio 2003 Relatório Final Volume II EQUIPA Coordenadores

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Sistema de Controle de Cédulas e Moedas Encaminhadas para Exame de Legitimidade

Sistema de Controle de Cédulas e Moedas Encaminhadas para Exame de Legitimidade Sistema de Controle de Cédulas e Moedas Encaminhadas para Exame de Legitimidade Nota Técnica 26/06/2001 Departamento do Meio Circulante - MECIR 1 / 10 SUBSTITUIÇÃO DA TRANSAÇÃO PCIR577 PELA TROCA DE MENSAGENS

Leia mais

Segurança Física. Trabalho em Grupo

Segurança Física. Trabalho em Grupo 1 Segurança Física Trabalho em Grupo 1) Exposição A FARMABOM Ltda é uma indústria química que manipula substâncias tóxicas de grande perigo e de alto valor econômico, tendo se tornado alvo constante de

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Geografia. Textos complementares

Geografia. Textos complementares Geografia Ficha 2 Geografia 2 os anos Silvia ago/09 Nome: Nº: Turma: Queridos alunos, bom retorno. Segue um conjunto de atividades que têm por objetivo encaminhar as discussões iniciadas em nossas aulas

Leia mais

análisederisco empresarial

análisederisco empresarial análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,

Leia mais

Material preliminar sujeito a alteração e exclusivo para uso interno da Even. Proibida a divulgação. As unidades só poderão ser comercializadas

Material preliminar sujeito a alteração e exclusivo para uso interno da Even. Proibida a divulgação. As unidades só poderão ser comercializadas Campanha Material preliminar sujeito a alteração e exclusivo para uso interno da Even. Proibida a divulgação. As unidades só poderão ser comercializadas mediante Registro de Incorporação Levar potenciais

Leia mais

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP

Leia mais

Seminário de Tecnologia da Construção & Arquitetura

Seminário de Tecnologia da Construção & Arquitetura CONCURSO PÚBLICO DE ESTUDANTES BAHIA: PROJETO DE EDIFICAÇÃO PARA O PMCMV - SELO CASA AZUL TECNOLOGIAS DA CONSTRUÇÃO E ARQUITETURA TERMO DE REFERÊNCIA Agosto 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. OBJETO 2.1 Terreno

Leia mais

O papel do estado no urbano

O papel do estado no urbano O papel do estado no urbano O papel do estado na afirmação da segregação Fabiana Rezende Poliana Alessandra Lorena Yoshiko A segregação no espaço urbano pode ser encontrada em várias esferas, iremos analisar

Leia mais

Lendo o Manual de Diretrizes de projeto e olhando as imagens do google, me deparei com algumas duvidas iniciais.

Lendo o Manual de Diretrizes de projeto e olhando as imagens do google, me deparei com algumas duvidas iniciais. CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA PROJETO DE ARQUITETURA DE ADAPTAÇÃO DO EDIFÍCIO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP PRIMEIRO BLOCO DE CONSULTAS CONSULTA 01 Lendo

Leia mais

ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS

ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS Gustavo Henrique P. Costa INTRODUÇÃO Recentemente o INCT Observatório das Metrópoles divulgou o livro e também e-book intitulado Índice

Leia mais

Habitação Social e Cidadania: a experiência do programa Morar Feliz em Campos/RJ

Habitação Social e Cidadania: a experiência do programa Morar Feliz em Campos/RJ Cidadania na Sociedade do Conhecimento Habitação Social e Cidadania: a experiência do programa Morar Feliz em Campos/RJ Ana Paula Serpa Nogueira de Arruda Bolsista da CAPES Processo 10394125, Brasil. Doutoramento

Leia mais

Projetos da nova gestão. As ações que facilitarão a comunicação entre o COREN-SP e o profissional

Projetos da nova gestão. As ações que facilitarão a comunicação entre o COREN-SP e o profissional O COREN-SP Setor de atendimento ao profissional Projetos da nova gestão As ações que facilitarão a comunicação entre o COREN-SP e o profissional A atual gestão busca a aproximação com os profissionais

Leia mais

Critérios para Cadastro no Gemini da Rede de Distribuição Subterrânea (RDS) - Savassi Belo Horizonte - MG

Critérios para Cadastro no Gemini da Rede de Distribuição Subterrânea (RDS) - Savassi Belo Horizonte - MG 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Critérios para Cadastro no Gemini da Rede de Distribuição Subterrânea (RDS) - Savassi Belo Horizonte - MG Ivan da Costa e Silva Pontes Júnior Ricardo Luiz

Leia mais

Teotônio Vilela II reforma parques pág. 3. Festa da criança no CEI São Rafael pág. 3. Nesta edição: CEI Vila Maria 2. CAA São Camilo II 2

Teotônio Vilela II reforma parques pág. 3. Festa da criança no CEI São Rafael pág. 3. Nesta edição: CEI Vila Maria 2. CAA São Camilo II 2 Abrigos da esperança Os abrigos Ipiranga e Capela do Socorro são referência em educação de crianças e jovens em situação de risco. Ambos atendem a 20 jovens, contam com 17 colaboradores cada e desenvolve

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos IMPORTÂNCIA DO GUIA PMBOK [01] Grandes organizações, notadamente aquelas que chamamos de multinacionais, trabalham

Leia mais

CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Você já parou para pensar no que significa a palavra progresso? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas,cidades, maquinas e muito outras coisas que ainda

Leia mais

Cidade e Urbano: uma caracterização do terciário superior (mini-curso)

Cidade e Urbano: uma caracterização do terciário superior (mini-curso) 1 Cidade e Urbano: uma caracterização do terciário superior (mini-curso) II Seminário do Centro de Ciências Sociais e Aplicadas As Ciências Sociais e Aplicadas na era dos Serviços. Profa.Mariângela Alice

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

nada é referência por acaso. corporate&offices

nada é referência por acaso. corporate&offices lançamento Um produto Melnick Even corporate&offices nada é referência por acaso. A Melnick Even usou toda sua expertise para trazer à rua Anita Garibaldi um empreendimento comercial pensado cuidadosamente

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

UM CAMINHO SIMPLES PARA UMA NUVEM PRIVADA

UM CAMINHO SIMPLES PARA UMA NUVEM PRIVADA UM CAMINHO SIMPLES PARA UMA NUVEM PRIVADA Julho de 2015 Com nuvens privadas de fácil uso concebidas para executar aplicativos corporativos essenciais para os negócios, as principais organizações se beneficiam

Leia mais

como a arte pode mudar a vida?

como a arte pode mudar a vida? como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias

Leia mais

Rua Correia Dias, 184 Paraíso - São Paulo SP CEP: 04104-000. Promorar-constru@bol.com.br l www.promorar-constru.com

Rua Correia Dias, 184 Paraíso - São Paulo SP CEP: 04104-000. Promorar-constru@bol.com.br l www.promorar-constru.com O objetivo do programa PROMORAR é reforçar a importância da sustentabilidade social para projetos habitacionais. A proposta nasce, em um momento muito propício e favorável, a oferta de unidades de interesse

Leia mais

MANUTENÇÃO DE JARDINS MUNICIPAIS E ESPAÇOS VERDES ESCOLARES

MANUTENÇÃO DE JARDINS MUNICIPAIS E ESPAÇOS VERDES ESCOLARES MANUTENÇÃO DE JARDINS MUNICIPAIS E ESPAÇOS VERDES ESCOLARES RELATÓRIO ANUAL 2011 ÍNDICE Introdução ------------------------------------------------------------------------------------- Pág. 2 1 - Competências

Leia mais

Destaque ARQUITECTURA

Destaque ARQUITECTURA ARQUITECTURA ARQUITECTURA Empreendimento habitacional com parque verde condomínio privado Num contexto de crise financeira e económica, os arquitectos e designers são as primeiras classes profissionais

Leia mais

Os valores máximo e mínimo, portanto, são obtidos a partir da aplicação do desvio padrão sobre o valor médio obtido.

Os valores máximo e mínimo, portanto, são obtidos a partir da aplicação do desvio padrão sobre o valor médio obtido. Avaliação de Terrenos A rotina de avaliação de terrenos apresentada neste site leva em conta os critérios da Avaliação Expedita, ou seja, sem o rigor da avaliação de imóveis feito por técnico credenciado

Leia mais

Realize seu maior sonho com a MRV.

Realize seu maior sonho com a MRV. Realize seu maior sonho com a MRV. A MRV, a maior construtora brasileira em seu segmento, já realizou o sonho da casa própria de milhares de pessoas em mais de 60 cidades brasileiras, além do DF. São mais

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SANTA MARIA FATECIENS 2008 Este manual tem por finalidade apresentar as especificações detalhadas da aplicação de Cadastro de Funcionários,

Leia mais

PROGRAMA DE GOVERNO DA FRENTE POPULAR A FAVOR DO AMAPÁ PROPOSTAS PARA O AMAPÁ CONTINUAR AVANÇANDO

PROGRAMA DE GOVERNO DA FRENTE POPULAR A FAVOR DO AMAPÁ PROPOSTAS PARA O AMAPÁ CONTINUAR AVANÇANDO PROGRAMA DE GOVERNO DA FRENTE POPULAR A FAVOR DO AMAPÁ PROPOSTAS PARA O AMAPÁ CONTINUAR AVANÇANDO MACAPÁ-AP JULHO DE 2014 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 1 INTRODUÇÃO 2 DIRETRIZES 3 PRINCÍPIOS 4 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 502/2013

PROJETO DE LEI Nº 502/2013 PROJETO DE LEI Nº 502/2013 Autor(es): VEREADORA LAURA CARNEIRO EMENTA: INSTITUI O SISTEMA DE REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E DEMOLIÇÕES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

NT-1805.R-1 - DESMATAMENTO E TERRAPLENAGEM EM TERRENOS E ACRESCIDOS DE MARINHA

NT-1805.R-1 - DESMATAMENTO E TERRAPLENAGEM EM TERRENOS E ACRESCIDOS DE MARINHA NT-1805.R-1 - DESMATAMENTO E TERRAPLENAGEM EM TERRENOS E ACRESCIDOS DE MARINHA Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 0244 de 29 de outubro de 1981. Publicada no DOERJ de 24 de novembro de 1981 1. OBJETIVO

Leia mais

ESTUDO DE CASO CONJUNTO HABITACIONAL. HIS Conjunto Heliópolis/Gleba G

ESTUDO DE CASO CONJUNTO HABITACIONAL. HIS Conjunto Heliópolis/Gleba G ESTUDO DE CASO CONJUNTO HABITACIONAL HIS Conjunto Heliópolis/Gleba G Ficha Técnica Arquitetos:Biselli + Katchborian Arquitetos Ano: 2011 Área construída: 31.329 m² Tipo de projeto: Habitação de interesse

Leia mais

REVITALIZAÇÃO DA ÁREA DA CASA DAS RETORTAS PROJETO DE TFG APRESENTADO À UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

REVITALIZAÇÃO DA ÁREA DA CASA DAS RETORTAS PROJETO DE TFG APRESENTADO À UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Revista Brasileira de Arqueometria, Restauração e Conservação. Vol.1, No.4, pp. 200-205 Copyright 2007 AERPA Editora REVITALIZAÇÃO DA ÁREA DA CASA DAS RETORTAS PROJETO DE TFG APRESENTADO À UNIVERSIDADE

Leia mais

Pedro Carrano e Thiago Hoshino Brasil de Fato (Curitiba (PR)

Pedro Carrano e Thiago Hoshino Brasil de Fato (Curitiba (PR) Nosso déficit não é de casas, é de cidade Raquel Rolnik defende que atualmente não há políticas para moradia, apenas políticas focadas no setor imobiliário e financeiro 22/10/2012 Pedro Carrano e Thiago

Leia mais

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

Maringá Curitiba: 426 Km. Maringá São Paulo: 640 Km

Maringá Curitiba: 426 Km. Maringá São Paulo: 640 Km Maringá Curitiba: 426 Km Maringá São Paulo: 640 Km ANTECEDENTES DO PROJETO MOTIVO PELO QUAL FOI REALIZADO PROBLEMAS: 1. Maringá Metrópole regional com forte grau de conurbação com municípios vizinhos,

Leia mais

Sumário. Administração de Banco de dados Módulo 12. Ilustração Backup-Recovery. Recuperação (Recovery) - Definição

Sumário. Administração de Banco de dados Módulo 12. Ilustração Backup-Recovery. Recuperação (Recovery) - Definição Sumário Administração de Banco de dados Módulo 12 1. Administração de SGBDs - Continuação 1.1. Recuperação (Recovery) 1.1.1. Recuperação de sistema 1.1.2. Recuperação da mídia M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com

Leia mais

Ambientes acessíveis

Ambientes acessíveis Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO

Leia mais

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências

Leia mais